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Nutri

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The ergogenics edge,1998) encontrada em alimentos de fonte animal Sua ingest o di ria de 1 g formada endogenamente no f gado, ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Nutri


1
Nutrição aplicada à atividade física
  • Suplementos Nutricionais

2
  • Substâncias que devem ser consumidas com a
    prescrição do profissional de nutrição, pois suas
    doses poderão variar com a ingestão alimentar
    habitual.
  • Deve ter antes de tudo uma base na alimentação
    equilibrada.
  • Apenas será um substrato ou ativador de alguma
    via diante de um trabalho físico já realizado.
    Auxiliando nos processos anabólicos e
    recuperativos.
  • Não deve ser usado
  • por conta própria.

3
Suplementação nutricional
  • Consumo regular de um nutriente objetivando
    efeito determinado. Pode superar a Ingestão
    recomendada de diversos nutrientes e ainda ter
    efeitos colaterais indesejáveis.
  • Muitas vezes o praticante de atividade física
    deseja muito mais consumir um suplemento do que o
    atleta.
  • A grande maioria faz por conta própria, c/
    orientação de pessoas não qualificadas.

4
Qual o objetivo de sua utilização?
  • Melhorar o desempenho esportivo
  • Fornecer nutrientes ao organismo, atendendo as
    necessidades do exercício
  • Compensar dietas ou hábitos alimentares
    inadequados
  • Suprir as necessidades de vitaminas e minerais
    nas dietas de redução de peso
  • Reverter algum tipo de deficiência nutricional
  • Oferecer os nutrientes que se apresentam em
    quantidade insuficiente nos alimentos
  • Obs Fabricação dentro de padrões de
    qualidade-preservação das características maior
    eficácia.

5
Suplementos Protéicos
  • São produtos com predominância de proteínas
    hidrolisadas (aa ou oligopepetídios) ou não
    (inatcta)
  • Mecanismo de Ação
  • Complemento alimentar de ptn
  • Recuperação e ou ganho de massa muscular
  • AA e pepídios facilitam a recuperação pós
    sessões de treinamento mais intenso, absorção
    mais rápida.
  • Efeitos adversos sobrecarga renal e aumento da
    excreção de cálcio.

6
Whey Protein
  • Proteína do soro do leite.
  • Custo elevado.
  • Concentração dos produtos vendidos
  • 20 22g de PTN/medida 1,5 3 g/CHO
  • 1 3 g/ Lipídios.
  • Pode ser utilizado batido com água, suco, leite
    ou Iogurte acrescentado ou não de frutas.
  • Consumo no pós- evento ou complementando
    refeições ou como última refeição/dia.

7
SUPLEMENTAÇÃO ATIVIDADE FÍSICA
Principais nutrientes e suas funções
  • Creatina ? performance nos exercícios de alta
    intensidade
  • Carnitina melhora da capacidade aeróbica pela
    estimulação da oxidação lipídica no exercício de
    longa duração
  • BCAA e Cromo Ganho de massa magra e perda de
    massa gorda

GOMES MR TIRAPEGUI J. Relation of some
nutritional supplements and physical performance.
Arch Latinoam Nutr 50(4)317-29, 2000.
8
Aminoácidos de Cadeia Ramificada
  • LEUCINA, ISOLEUCINA, VALINA
  • Conhecidos como BCAA (Brain Chain Amino Acids)
  • São aminoácidos essenciais, constituintes
    naturais de alimento rico em proteína
  • RDA - menos que 3 g/dia. Pode ser facilmente
    obtido por uma dieta balanceada

(WILLIAMS, M. The ergogenics edge,1998 )
9
EFETIVIDADE
9 ciclistas treinados - Teste de 100 km em
laboratório - Suplementação ? 66 g de CHO/hora
6,8 g de BCAA/hora ou placebo (só CHO ou água)
- Sem diferenças significativa na performance
entre os grupos ao final do teste de 100 km
1
(MADSEN et al, 1996)
5 Indivíduos treinados - Exercício na bicicleta
ergométrica a 75 do VO2 max - Suplementação ?
6 de uma solução de CHO contendo
7 g/L de BCAA ou placebo -
Não houve diferença significativa na performance
entre o grupo suplementado e o grupo placebo
2
(BLOMSTRAND et al, 1995)
10
SEGURANÇA
  • BCAA é um suplemento relativamente seguro
  • Contudo o excesso de BCAA pode inibir a absorção
  • de outros aminoácidos pelo corpo
  • Além disso doses excessivas podem causar uma
    maior
  • retenção líquida levando a um mal estar
    gastrointestinal
  • Tem um sabor ruim, pela dissolução da amônia
  • Doses seguras estão em torno de 7 g/L

(WILLIAMS, M. The ergogenics edge,1998 )
11
CARNITINA
  • É um composto semelhante as vitaminas
    hidrossolúveis
  • Existe de várias formas, porém a forma ativa é a
    L-carnitina
  • Sintetizado no corpo a partir dos aminoácidos
    lisina e metionina
  • 98 da L-carnitina corporal é encontrada nos
    músculos, coração e tecidos corporais
  • É um produto final do metabolismo humano e é
    excretada pela urina e fezes


L-Carnitine Fat Burner
FONTES
Carne - leite e seus derivados - maioria dos
alimentos de fonte animal
12
CARNITINA
  • Promove uma queima metabólica de gordura
  • Facilmente obtida pela dieta ou produzida pelo
    corpo
  • Teoria
  • Aumenta os níveis de enzimas envolvidas na
    queima de gordura
  • Poupa glicogênio muscular
  • Diminuindo o ácido lático

(CLARKSON, P. Int. J. Sports Nutr., 2 185, 1992
e DECMBAZ, J. Med. Science Sports Exer., 25
733, 1993)
13
EFETIVIDADE PERDA DE PESO
Sugere-se que a efetividade da carnitina na perda
de peso se dá pelo ? da concentração de carnitina
livre no músculo que ? o índice de oxidação dos
ácidos graxos e leva a uma perda de peso gradual
Autor (ano) Dose (g/dia)
Período ? da Carnitina Muscular
Soop et al, 1988 5 g/dia
5 dias Não Arenas et al, 1991
2 g/dia 6 meses Sim
Barnett et al, 1994 4 g/dia
14 dias Não Vukovich et al, 1994
6 g/dia 14 dias Não
Vukovich et al, 1994 6 g/dia 14
dias Não
14
EFETIVIDADE PERFORMANCE
Autor (ano) Dose (g/dia)
Período Efeito na

Performance
Marconi et al, 1985 4 g/dia 2
sem. Sim Greig et al, 1987
2 g/dia 2- 4 sem.
Não Shores et al, 1987 500 mg/dia 4
sem. Não Otto et al, 1987
500 mg/dia 4 sem. Não Kasper
et al, 1994 4 g/dia 2 sem.
Não Trappe et al, 1994 4 g/dia
7 dias Não
15
SEGURANÇA
  • Os protocolos científicos usam doses de 5 a 6
    g/dia de
  • 1 dia a 4 semanas, os quais não trazem efeitos
    adversos
  • Doses maiores podem provocar diarréia
  • É um suplemento não regulamentado pela FDA e
    pode
  • variar em sua composição
  • A forma D-carnitina (tóxica) pode fazer parte do
    suplemento
  • e interferir no metabolismo humano como favorecer
    a
  • excreção da mioglobina, podendo causar anemia

(KLEINER S. Power eating, 1998 e WILLIAMS, M. The
ergogenics edge,1998)
16
CREATINA
  • É encontrada em alimentos de fonte animal
  • Sua ingestão diária é de 1 g
  • É formada endogenamente no fígado, rim e
    pâncreas
  • de aminoácidos de glicina, arginina e metionina
  • Combustível essencial para o sistema ATP-CP
  • Previne a fadiga relacionada a rápida diminuição
    do CP
  • Aumenta a massa muscular
  • É excretada pelos rins como creatinina
  • Do total de creatina formada endogenamente 60
    é
  • Fosfocreatina ( Cr P ) e 40 é Creatina livre

17
POSSÍVEIS EFEITOS ADVERSOS DA SUPLEMENTAÇÃO DE
CREATINA

NÁUSEAS, VÔMITOS E DIÁRREIA
É possível que a ingestão excessiva de Cr ou sua
ministração em conjunto com outras substâncias,
como o açúcar, possa prejudicar o esvaziamento
gástrico e a capacidade de absorção do
intestino, podendo levar aos sintomas de náusea,
vômitos e diarréia
(GRINDSTAFF, PD et al., Int. J. Sports Nutr., 7
330-346, 1997 KREIDER, RB et al. Med. Sci.
Sports Exerc., 30 73-82, 1998)
A ingestão de creatina durante o exercício pode
causar algum mal-estar. Desta maneira, altas
doses de Cr imediatamente antes ou durante o
exercício não é recomendada
(VANDENBERGHE, KN et al., Int. J. Sports Med.,
8 2055-2063, 1998)
18
CONCLUSÕES
Suplementação com Creatina
  • ? Força
  • ? Ganho de peso
  • ? Habilidade em perder gordura em resposta ao
    exercício ? inibição da perda de gordura normal
    em indivíduos saudáveis sob treino de força
  • Tendência em aumentar o QR no repouso, potencial
    mecanismo para a perda de gordura

ATLETAS PRATICANTES DE EXERCÍCIOS QUE SÃO
SENSÍVEIS AO PESO CORPORAL DEVEM CONSIDERAR OS
EFEITOS COLATERAIS NEGATIVOS DE RETENÇÃO DE
GORDURA ANTES DE OPTAR PELA SUPLEMENTAÇÃO DE
CREATINA
Mudança no substrato utilizado no repouso, para ?
a oxidação de carboidratos e ? a de gorduras.
19
GLUTAMINA
  • Aminoácido não essencial, pode ser sintetizado
    pelo corpo
  • Seu estoque muscular é facilmente depletado
    durante estados de catabolismo como infecção,
    trauma e acidose
  • 60 de todos os aminoácidos livres no corpo
    estão na forma de glutamina

Músculo - maior armazenador Cérebro e pulmão -
produtores regulares Intestino, rins e sistema
imune - consumidoras O músculo e o fígado podem
tanto produzir como consumir
BURKE E. In Nutrition for Sport and Exercise,
1998)
20
GLUTAMINA OVERTRAINING
Overtraing
? Níveis de glutamina por meses ou até mesmo anos
Maior suscetibilidade a doenças e infecções com a
diminuição da imunidade
Glutamina é a primeira fonte de combustível para
as células do sistema imune, particularmente os
linfócitos e macrófagos
BURKE E. In Nutrition for Sport and Exercise,
1998)
21
EFETIVIDADE
18 levantadores de peso - Todos os atletas
receberam 41 kcal/kg de peso e 1,5 g de proteína
/ kg de peso - Suplementação ? 0,35 g de
glutamina / kg de peso - Não houve diferenças
significativas no peso corporal, na massa magra,
na massa de gordura e na performance anaeróbia
entre o grupo suplementado e o grupo placebo - O
grupo suplementado reteve mais nitrogênio que o
grupo placebo (-1,6 ? 2,2g -3,5 ? 2,2g
respectivamente) - Não foi encontrado efeito
significativo da suplementação de glutamina na
performance anaeróbia ou na massa magra durante
um programa de redução de peso de 14 dias
1
(Rosene et al. Med. Sci. Sports Exerc., 31 (5),
1999)
22
EFETIVIDADE
ROHDE T et al. 1998
Solução de 0.1g/kg de peso de glutamina
ministrada 0, 30, 60 e 90 minutos após a maratona
previne a queda na concentração plasmática de
glutamina, mas não previne a queda da função imune
(RHODE T et al. Eur. J. Appl. Physiol., 78
448-453, 1998)
23
Hmß ( ß - HIDROXI ß - METILBUTIRATO )
  • HMB - metabólito da Leucina, produzido
    endogenamente em animais e humanos. A primeira
    etapa do metabolismo da leucina é sua
    transaminação em KIC (cetoácido, o
    a-cetoisocaproato) e a partir dele o HMB é
    produzido.
  • Acredita-se que o mecanismo de ação do HMB sobre
    a massa muscular ocorra através da formação de
    colesterol na célula muscular, uma vez que, em
    situações de catabolismo, o músculo necessitaria
    de determinadas concentrações de colesterol para
    promover reparos na membrana celular.

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  • EFEITOS DA SUPLEMENTAÇÀO
  • NISSEN ABUMRAD( 1997) em extensa revisão,
    agruparam 7 estudos sobre suplementação de HMB,
    relatando a segurança do seu uso e as troca
    metabólicas ocorridas
  • Cinco ( 5 ) estudos demonstraram ?significativa
    do peso corporal e ? da massa magra com
    suplementação de 1.5 a 4.0g/dia. Apenas 4 estudos
    demonstraram ? da força muscular e nenhum estudo
    reportou efeitos adversos .
  • Falta de padronização de protocolos de
    suplementação de HMB tem conduzido grupos de
    pesquisadores a discutir a credibilidade de tais
    resultados, .
  • Em oposição a estes resultados, KREIDER tem
    demonstrado resultados pouco satisfatórios p/ ?
    de massa magra. Nestes trabalhos, os protocolos
    de suplementação de HMB foram adequadamente
    delineados e os indivíduos suplementados
    tratavam-se de atletas bem treinados.

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  • TOXICIDADE
  • GALLAGHER et al 2000 demonstraram em seu estudo
    que 8 semanas de suplementação c/ 76mg/Kg/dia de
    HMB durante o treinamento de resistência não teve
    efeitos adversos na função das enzimas hepáticas,
    perfil lipídico, função renal e sistema imune.
  • O uso de HMB p/ se obter uma gt massa muscular
    ainda consiste em uma estratégia controversa,
    podendo estar atrelado a fatores determinantes.
    Sua associação a outros nutrientes, como
    creatina, carboidratos, proteínas, vitaminas e
    minerais, parece ressaltar em dados mais
    satisfatórios.
  • Novos estudos devem ser realizados no intuito de
    ? incertezas ainda existentes em torno da
    suplementação de HMB sobre o ganho de massa
    muscular nas distintas populações.
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