Clustering - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Clustering

Description:

Title: Classifica o Conceitual Author: IBM APTIVA Last modified by: Francisco Created Date: 4/16/1999 6:55:36 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:51
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 85
Provided by: IBMA152
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Clustering


1
Clustering
  • Prof. Francisco de A. T. de Carvalho
  • fatc_at_cin.ufpe.br

2
O que é Análise de Agrupamentos?
  • Cluster um grupo de objetos
  • Similares entre si quando no mesmo grupo
  • Dissimilares em relação a objetos em outros
    grupos
  • Análise de Agrupamentos
  • Agrupamento de objetos em grupos
  • Agrupamento é um método de classificação não
    supervisionada as classes não são definidas
    previamente
  • Aplicações típicas
  • Como uma ferramenta autonoma para obter pistas
    sobre a distribuição de dados
  • Como uma etapa de preprocessamento para outros
    algoritmos

3
Aplicações de Clustering
  • Reconhecimento de Padrões
  • Análise de Dados Espacial
  • detecte clusters espaciais e explique-os no
    contexto da mineração de dados espaciais
  • Processamento de Imagens
  • Economia (especialmente pesquisa de mercado)
  • WWW
  • Classificação de documentos
  • Agrupamento de dados provenientes do Weblog para
    descobrir grupos de acesso similares

4
Exemplos de Aplicações de Clustering
  • Marketing Ajuda os marqueteiros a descobrir
    grupos de clientes e usa esse conhecimento para
    orientar as campanhas publicitárias
  • Solo Identificação de áreas de propriedades
    similares
  • Seguro Identificação de grupos de segurados com
    um custo médio elevado de reembolso
  • Planejamento Urbano Identificação de grupos de
    habitação segundo o tipo, valor e localização
    geográfica

5
O que é um bom agrupamento?
  • Um bom método de agrupamento fornece grupos de
    alta qualidade com
  • Alta similaridade intra-grupo
  • baixa similaridade inter-grupo
  • A qualidade do resultado de um agrupamento
    depende tanto da medida de similaridade usada
    pelo método como da sua implementação.
  • A qualidade de um método de agrupamento é também
    medido pela sua habilidade para descobrir os
    padrões escondidos.

6
Requirementos para Clustering em Data Mining
  • Scalabilidade
  • Abilidade para tratar com diferentes tipos de
    atributos
  • Descoberta de grupos de forma arbitrária
  • Requerimentos mínimos do conhecimento do dominio
    em relação aos parâmetros de entrada
  • Capaz de tratar ruidos e valores aberrantes
  • Insensível à ordem dos registros de entrada
  • Alta dimensionalidade
  • Incorporação de restrições fornecidas pelo
    usuário
  • Interpretabilidade e usabilidade

7
Principais Etapas da Formação de Agrupamentos
  • a) aquisição dos dados
  • 1) Seleção das observações (indivíduos, objetos,
    casos, itens)
  • 2) Seleção das variáveis (caracteres,
    descritores) e das correspondentes escalas
  • 3) Construção da Tabela de Dados
  • b) Pré-processamento dos dados
  • 1) Mudança de escala
  • 2) Normalização
  • 3) Extração de caracteres

8
Principais Etapas da Formação de Agrupamentos
  • c) Construção da Tabela de Dados
  • d) Cálculo da Proximidade
  • 1) Escolha de um Índice de Proximidade
  • 2) Construção da Matriz de Proximidades
  • e) Seleção de um Algoritmo de Formação de Grupos
    em função do tipo de agrupamento desejado
  • f) Análise e Interpretação dos Resultados

9
A Representação dos Dados
  • Matrix de Dados
  • Matrix de Dissimilaridade

10
Medida da Qualidade de um Agrupamento
  • Proximidade é uma função que mede a similaridade
    ou a dissimilaridade entre um par de observações
  • Uma função a parte mede a qualidade de um grupo.
  • As funções de proximidade dependem da escala das
    variáveis proporcional, intervalar, ordinal,
    nominal, binária, mista
  • Pode-se associar pesos as variáveis como
    conheciemento do domínio.
  • É extremamente difícil definir o que são dois
    objetos bastante similares
  • a resposta é quase sempre subjetiva.

11
Tipos de Dados
  • Variáveis de escala intervalar
  • Variáveis Binárias
  • Variáveis Nominais, Ordinais, Proporcionais
  • Variáveis de tipo mixto

12
Variáveis de escala intervalar
  • Padronização
  • Calcule o desvio médio absoluto
  • onde
  • Calculale a medida padronizada (z-escore)
  • O desvio médio absoluto é mais robusto do que o
    desvio padrão

13
Dissimilaridade entre objetos
  • Distancias são normalmente usadas como medida de
    dissimilaridade entre objetos
  • Entre as mais populares distancia de Minkowski
  • onde i (xi1, xi2, , xip) e j (xj1, xj2, ,
    xjp) são dois vetores p-dimensionais, e q é um
    inteiro positivo
  • Se q 1, d é a distância de Manhattan

14
Dissimilaridade entre objetos
  • Se q 2, d é a distância
  • Properties
  • d(i,j) ? 0, d(i,i) 0, d(i,j) d(j,i)
  • d(i,j) ? d(i,k) d(k,j)
  • Outras alternativas distância ponderada,
    correlação (similaridade), etc.

15
Variávais binárias
  • Tabela de contingencia para dados binários
  • Simple matching (invariante, se a variável
    binaria é simetrica)
  • Jaccard (não invariante se a variável binaria é
    asimetrica)

Objeto j
Objeto i
16
Variáveis Nominais
  • Variável de escala nominal que pode assumir mais
    de 2 categorias, e.x., vermelho, amarelo, azul,
    verde
  • Metodo 1 Concordancias simples
  • m das concordancias, p numero de variáveis
  • Metodo 2 usa um grande numero de variáveis
    binárias
  • Criação de uma nova variável binária para cada
    uma das M categorias

17
Variáveis ordinais
  • Uma variável ordinal pode ser qualitativa ou
    quantitativa
  • A ordem é importante, e.x., rank
  • Pode ser tratada como uma variável de escala
    intervalar
  • Trocando xif pelo seu rank
  • Mapear a amplitude de cada variável em 0, 1
    trocando rif por
  • Calcular a dissimilaridade usando os métodos das
    variáveis de escala intervalar

18
Variáveis de escala proporcional
  • variável de escala proporcional medida em uma
    escala não linear, aproximadamente exponencial,
    tal como AeBt ou Ae-Bt
  • Metodos
  • Trata-las como variáveis de escala intervalar
    não é uma boa escolha! (porque?)
  • Aplicar uma tansfirmação logaritmica
  • yif log(xif)
  • Trata-las como os dados ordinais quantitativos
    tratam os seus ranks como escala intervalar.

19
Variaveis de vários tipos
  • Uma base de dados pode conter todos os 6 tipos
  • simetrica binaria, assimetrica binária, nominal,
    ordinal, intervalar e proporcional.
  • Pode-se usar uma expressão ponderada para
    combina-las.
  • f é binária ou nominal
  • dij(f) 0 se xif xjf , ou dij(f) 1 senão
  • f é intervalar use a distancia normalizada
  • f é ordinal ou de escala proporcional
  • Calcule ranks rif e
  • E trate zif como intervalar

20
  • Outros aspectos relativos aos índices de
    proximidade
  • Escala das Variáveis
  • Correlação entre as Variáveis
  • Descrições heterogêneas (Variáveis de diferentes
    tipos)
  • Índices de proximidade entre padrões descritos
    por strings ou árvores
  • Índices de proximidade dependentes do contexto
  • Índices de proximidade conceptual

21
Estruturas classificatórias
Partição
Cobertura
22
Estruturas Classificatórias
Piramide
Hierarquia
23
Métodos de AgrupamentoEm Taxinomia Numérica
distingue-se três grupos de métodosTécnicas de
OtimizaçãoObjetivo obter uma partição. Número
de grupos fornecido pelo usuárioTécnicas
hierárquicasObjetivo obter uma hierarquia (ou
uma pirâmide) Pode-se obter uma partição
cortando-se a hierarquia em um determinado
nível.
24
Métodos de AgrupamentoTécnicas de
CoberturaObjetivo obter grupos que
eventualmente podem partilhar indivíduos.Outros
Aspectos Relativos aos Métodos de
AgrupamentoMétodos Aglomerativos versus Métodos
DivisivosMétodos Monotéticos versus Métodos
Politeticos
25
Outros Aspectos Relativos aos Métodos de
AgrupamentoAgrupamento Hard versus Agrupamento
FuzzyMétodos Incrementais versus Métodos não
IncrementaisMétodos Paramétricos versus Métodos
não ParamétricosMétodos Geométricos versus
Métodos não Geométricos
26
Principais Métodos de Agrupamento
  • Métodos que fornecem uma partição Construa
    várias partições que são então avaliadas segundo
    algum critério
  • Métodos Hierarquicos Fornece uma decomposição
    hierarquica dos objetos segundo um critério
    particular
  • Métodos de Densidade basedos em conectividade e
    funções de densidade
  • Grid baseado em estruturas de níveis de
    granularidade multipla
  • Modelo Supõe-se um modelo para cada cluster e
    tenta-se achar o melhor ajustamento entre o
    modelo e o cluster

27
Métodos que fornecem uma partição Conceitos
básicos
  • Métodos que fornecem uma partição Produz uma
    partição de uma base de dados D de n objetos em k
    grupos
  • Dado k, encontre uma partição em k grupos que
    otimiza um dado critério
  • Otimo global enumeração exaustiva de todas as
    partições
  • Heuristicas k-means e k-medoids
  • k-means (MacQueen67) Cada grupo é representado
    pelo seu centro
  • k-medoids ou PAM (Partition around medoids)
    (Kaufman Rousseeuw87) Cada grupo é
    representado por um objeto no grupo

28
O Método K-Means
  • Dado k, o algoritmo k-means é implementado em 4
    passos
  • Partição dos objetos em k grupos não vazios
  • Defina as sementes como os centroides dos grupos
    da partição atual.
  • Afete cada objeto ao grupo cuja semente é a mais
    próxima ao mesmo.
  • Volte para o passo 2, pare quando não houver
    novas afetações.

29
O Método K-Means
  • Exemplo

30
Comentários sobre o método K-Means
  • Pontos fortes
  • Relativamente eficiente O(tkn), onde n é
    objetos, k é grupos, e t é iterações.
    Normalmente, k, t ltlt n.
  • Frequentemente termina em um otimo local. O otimo
    global pode ser encontrado usando tecnicas tais
    como deterministic annealing e algoritmos
    geneticos
  • Pontos fracos
  • Aplicavel apenas quando a média é definida, o que
    fazer com dados categóricos?
  • É necessário especificar a priori k, o número de
    grupos
  • É sensível a ruidos e valores aberrantes
  • Não é apropriado para a descoberta de grupos não
    esféricos

31
Variantes do K-Means
  • Algumas variantes do k-means diferem em
  • Seleção das k medias iniciais
  • Calculo das dissimilaridades
  • Estratégias para calcular as médias dos grupos
  • Dados categóricos k-modas (Huang98)
  • Troca das medias pelas modas dos grupos
  • Uso de novas medidas de dissimilaridade para
    tratar dados categóricos
  • Uso de um método baseado na frequencia para
    atualizar as modas
  • Mistura de dados categóricos e numéricos método
    k-prototype

32
O MétodoK-Medoids
  • Encontre objetos representativos, chamados
    medoids, nos grupos
  • PAM (Partitioning Around Medoids, 1987)
  • Inicie com um conjunto inicial de medoids e
    iterativamente troque um deles por um não medoide
    se a distancia total do agrupamento melhora
  • PAM funciona para conjuntos de dados pequenos,
    mas não possui escalabilidade suficiente para os
    grandes
  • CLARA (Kaufmann Rousseeuw, 1990)
  • CLARANS (Ng Han, 1994) Amostragem aleatória

33
PAM (Partitioning Around Medoids) (1987)
  • PAM (Kaufman et al, 1987), implementado em Splus
  • Usa objetos reais para representar os grupos
  • Selecione k objetos representativos
    arbitrariamente
  • Para cada par de objetos não selecionados h e
    selecionados i, calcule o custo total de troca
    TCih
  • Para cada par i e h,
  • Se TCih lt 0, i é trocado por h
  • Afete cada objeto não selecionado ao objeto
    representativo mais similar
  • Repita os passos 2-3 até que não haja mais mudança

34
CLARA (Clustering Large Applications) (1990)
  • CLARA (Kaufmann and Rousseeuw in 1990)
  • Implementado em pacotes estatísticos, tais como
    S
  • Seleciona multiplas amostras dos dados, aplica
    PAM em cada amostra, e fornece o melhor
    agrupamento
  • Força se aplica a conjuntos de dados maiores do
    que PAM
  • Fraquezas
  • A eficiencia depende do tamanho da amostra
  • Um bom agrupamento com base em amostras não
    representa necessariamente um bom agrupamento do
    conjunto de dados se a amostra é viesada

35
CLARANS (Randomized CLARA) (1994)
  • CLARANS seleciona amostras de vizinhos
    dinamicamente
  • O processo de agrupamento pode ser apresentado
    como uma busca em um grafo onde cada nó é uma
    solução potencial, isto é, um conjunto de k
    medoids
  • Se o ótimo local é encontrado, CLARANS recomeça
    com novos nós selecionados dinamicamente na busca
    por um novo ótimo local
  • É mais eficiente e escalavel do que PAM e CLARA

36
Métodos ParamétricosModelo Mistura finita de
distribuiçõesMistura conjunto de k
distribuições de probabilidade que representam k
grupos e que determinam os valores dos atributos
para os membros de um grupoCada distribuição
fornece a probabilidade de que uma instancia
particular apresente um certo conjunto de valores
caso se saiba que ela pertence a um dado grupoA
cada grupo é associado uma distribuição distinta
37
Métodos ParamétricosUma instancia pertence a
apenas um grupo, mas não se sabe qualOs grupos
não são igualmente prováveisSituação mais
simples um atributo numérico com distribuição
normal para cada grupo, mas com diferentes médias
e variânciasProblema a partir de um conjunto
de instancias inferir a media e a variância de
cada grupo (distribuição)
38
Métodos ParamétricosExemplo Dois grupos A e
B de distribuição normal com médias e
desvios-padrão ?A e ?A para A e ?B e ?B para
BSeleciona-se instancias dessas distribuições
(de A com probabilidade pA e de B com
probabilidade pB)Dados (A,51), (A,43), (B,62),
(B,64), (A,45), (A,42), (A,46), (A,45), (A,45),
(B,62), (B,47), (A,52), (B,64), (A,51), (B,65),
(A,48), (A,49), (A,46), (B,64), (B,51)Problema
Imagine os dados sem as classes (rótulos) e
suponha que se queira determinar os parâmetros
?A, ?A, ?B, ?B, pA e pB
39
Métodos ParamétricosConhecendo-se as classes
das instancias esses parâmetros seriam facilmente
estimados pA e pB são estimados pela
proporção das instancias em cada grupo A e
BConhecendo-se esses parâmetros, dada uma
instancia x, a probabilidade de que ela seja do
grupo A é
40
Métodos ParamétricosAbordagem
probabilistaOs dados D são uma mistura de k
distribuições normais uni-variadas de mesma
variância ?2Cada observação é descrita pelo
vetor (xi, zi1, , zik), ondea) xi é o valor da
i-ésima observação b) zij 1 se a observação é
proveniente do j-ésimo grupo e zij 0,
senãoDiz-se também que xi é a variável
observada e zi1, , zik são as variáveis ocultas
41
Métodos ParamétricosAbordagem
probabilistaTrata-se de estimar (aprender) as
médias de cada uma das k distribuições
normaisEncontrar a hipótese h lt ?1,, ?k gt
que maximiza a verossimilhança dessa médias, isto
é, encontrar a hipótese h lt ?1 ?k gt que
maximiza p(D/h)
42
Métodos ParamétricosO Algoritmo EM
(Expectation, Maximisation)Inicialização h lt
?1,, ?k gt, onde ?1,, ?k são valores iniciais
arbitráriosEtapa 1 Calcular o valor esperado
Ezij de cada variável oculta zij, supondo
verdadeira a hipótese atual h lt ?1,, ?k gt
43
Métodos ParamétricosO Algoritmo EM
(Expectation, Maximisation)Ezij é a
probabilidade de que a observação xi tenha sido
gerada pela j-ésima distribuição normal
44
O Algoritmo EM (Expectation, Maximisation)Etapa
2 Calcular a nova hipótese h lt ?1,, ?k gt
de máxima verossimilhança, supondo que os valores
de cada variável oculta zij é o seu valor
esperado Ezij calculado no Passo 1.
Substituir a hipótese h lt ?1,, ?k gt pela
hipótese h lt ?1,, ?k gt e recomeçar.
45
O Algoritmo EM (Expectation, Maximisation)Nesse
caso, a hipótese de máxima verossimilhança é
dada porEsse algoritmo converge para uma
hipótese h que representa um máximo de
verossimilhança local
46
Métodos Hierarquicos
  • Usa uma matriz de distancias como critério de
    agrupamento. Esse métodos não requerem o número
    de grupos k como entrada, mas precisa de uma
    condição de parada

47
AGNES (Agglomerative Nesting)
  • Introduzido por Kaufmann and Rousseeuw (1990)
  • Implementado em pacotes estatísticos, e.x., Splus
  • Usa o método Single-Link e a matriz de
    dissimilaridade.
  • Fusiona nós que tem as menores dissimilaridades
  • Eventualmente todos os nós pertencem ao mesmo
    grupo

48
Um Dendrograma mostra como os grupos são
fusionados hierarquicamente
Decompõe os objetos em vários níveis de partições
embutidas (árvore de grupos, chamado de
dendrograma). Um agrupamento dos objetos é
obtido pelo corte do dendrograma em um nível
desejado e então cada componente conectado forma
um grupo.
49
DIANA (Divisive Analysis)
  • Introduzido por Kaufmann and Rousseeuw (1990)
  • Implementado em pacotes estatísticos, ex., Splus
  • Ordem inversa de AGNES
  • Eventualmente cada nó forma um grupo unitário

50
Métodos Hierarquicos
  • Pontos fracos dos métodos aglomerativos de
    agrupamento
  • Não são escalaveis complexidade em tempo pelo
    menos em O(n2), onde n é o número total de
    objetos
  • Nunca pode desfazer o que já fez previamente
  • Integração de agrupamentos hierárquicos com
    agrupamentos baseado em distancias
  • BIRCH (1996) usa árvore CF e ajusta
    incrementalmente a qualidade dos subgrupos
  • CURE (1998) seleciona pontos bem espalhados do
    grupo e então encolhe-os para o centro dos grupos
    segundo uma fração especificada
  • CHAMELEON (1999) agrupamento hierárquico usando
    modelagem dinamica

51
BIRCH (1996)
  • Birch Balanced Iterative Reducing and Clustering
    using Hierarchies, by Zhang, Ramakrishnan, Livny
    (SIGMOD96)
  • Constroi incrementalmente uma árvore CF
    (Clustering Feature)
  • Fase 1 scanear a DB para contruir uma árvore CF
    inicial em memoria
  • Fase 2 usa um algoritmo arbitrário de
    agrupamento para fusionar os nos da árvore CF
  • Escalabilidade linear encontra bons grupos com
    um simples escaneamento e melhora a qualidade dos
    mesmos com alguns escaneamentos adicionais
  • Fraqueza trata apenas de dados numéricos, é
    sensível a ordem em que os dados são registrados.

52
Vetor Clustering Feature
CF (5, (16,30),(54,190))
(3,4) (2,6) (4,5) (4,7) (3,8)
53
Raíz
Árvore CF
B 7 L 6

CF1
CF3
CF2
CF5
child1
child3
child2
child5
folha
folha
CF1
CF2
CF6
prev
next
CF1
CF2
CF4
prev
next
54
CURE (Clustering Using REpresentatives )
  • CURE proposto por Guha, Rastogi Shim, 1998
  • Para a criação de uma hierarquia de grupos se um
    nível consiste de k grupos
  • Usa multiplos pontos representativos para avaliar
    a distancia entre grupos, se ajusta bem a grupos
    de forma arbitrária e evita os efeitos la ligação
    simples (single-link)
  • Inconvenientes dos métodos de agrupamento
    baseados em distancia
  • Considera apenas um ponto como o representante de
    um grupo
  • Bom apenas para formas convexas, tamanho e
    densidade similar, e se k pode ser estimado
    razoávelmente

55
Cure Algoritmo
  • Tiragem de uma amostra aleatória s.
  • Particionar a amostra em p partições de tamanho
    s/p
  • Agrupar parcialmente as partições em s/pq grupos
  • Eliminar valores aberrantes
  • Por amostragem aleatória
  • Se um grupo cresce muito lentamente, elimina-lo.
  • Agrupar grupos parciais.
  • Rotular os dados no disco

56
CHAMELEON
  • CHAMELEON G. Karypis, E.H. Han and V. Kumar99
  • Mede a similaridade baseda em um modelo dinamico
  • 2 grupos são fusionados apenas se a
    interconectividade e proximity entre 2 grupos são
    altas em relação a interconectividade interna dos
    grupos e a proximidade dos itens nos grupos
  • Um algoritmo de 2 fases
  • 1. Usa um algoritmo de particionamento de um
    grafo agrupa objetos em um grande número de
    sub-grupos relativamente pequenos
  • 2. Usa um algoritmo hierarquico aglomerativo
    encontra os verdadeiros grupos pela fusão desses
    sub-grupos

57
Contexto global de CHAMELEON

Construção de Um grafo esparço
Partição do grafo
Dados
Fusão da Partição
Grupos finaiss
58
Métodos baseados em Densidade
  • Agrupamento baseado em densidade (critério de
    cluster local, tal como a densidade de pontos
    conectados
  • Caracteristicas princiapais
  • Descoberta de grupos de forma arbitrária
  • Tratamento de ruido
  • Apenas uma escaneada
  • É necessário parametros de densidade como
    condição
  • de parada
  • Várias abordagens
  • DBSCAN Ester, et al. (KDD96)
  • OPTICS Ankerst, et al (SIGMOD99).
  • DENCLUE Hinneburg D. Keim (KDD98)
  • CLIQUE Agrawal, et al. (SIGMOD98)

59
Preliminares
  • 2 parametros
  • Eps Raio máximo da vizinhança
  • MinPts Número de pontos minimo em um Eps desse
    ponto
  • NEps(p) q pertence a D dist(p,q) lt Eps
  • Um ponto p é diretamente alcançavel pela
    densidade de um ponto q Eps, MinPts se
  • 1) p pertence a NEps(q)
  • 2) condição de ponto núcleo
  • NEps (q) gt MinPts

60
Preliminares (II)
  • Alcançavel pela densidade
  • Um ponto p é alcançavel pela densidade de um
    ponto q Eps, MinPts se existe uma cadeia de
    pontos p1, , pn, p1 q, pn p tal que pi1 é
    diretamente alcançavel pela densidade de pi
  • Conectado pela Densidade
  • Um ponto p é conectado pela densidade a um ponto
    q Eps, MinPts se existe um ponto o tal que ambos,
    p and q são alcançaveis pela densidade de o wrt.
    Eps e MinPts.

p
p1
q
61
DBSCAN Density Based Spatial Clustering of
Applications with Noise
  • Um grupo é definido como um conjunto de pontos
    máximo conectados pela densidade
  • Descobre grupos de forma arbitrária em BD
    espaciais com ruido

62
DBSCAN O algoritmo
  • Selecione um pointo p arbitrariamente
  • Recupere todos os pontos alcançaveis pela
    densidade de p wrt Eps and MinPts.
  • Se p é um ponto core, forma-se um grupo.
  • Se p é um ponto de fronteira, não há pontoas
    aclcançaveis pela densidade de p e DBSCAN visita
    o proxímo ponto da base de dados.
  • Continue o processo até que todos os pontos
    tenham sido processados.

63
OPTICS (1999)
  • OPTICS Ordering Points To Identify the
    Clustering Structure
  • Ankerst, Breunig, Kriegel, and Sander (SIGMOD99)
  • Produz uma ordenação especial da base de dados em
    relação a sua estrutura de agrupamento baseada em
    densidade
  • Esse ordenamento de grupo contém informação
    equivalente a agrupamento baseado em densidade
    correspondente a uma ampla faixa de ajuste de
    parametros
  • Bom tanto para agrupamento automático como
    iterativo, incluindo a procura da estrutura de
    agrupamento intrinsica
  • Pode ser representado graficamente ou usar
    tecnicas de visualização

64
Distancia alcançavel
indefinido

Ordem de agrupamento dos objetos
65
DENCLUE using density functions
  • DENsity-based CLUstEring by Hinneburg Keim
    (KDD98)
  • Principais Caracteristicas
  • Fundamentos matematicos solidos
  • Bom para dados com presença maciça de ruido
  • Permite uma descrição matemática compacta de
    grupos de forma arbitrária para dados
    multidemensionais
  • Significativamente mais rápido do que os
    algoritmos existentes (mais rápido do que DBSCAN
    por um fator de até 45)
  • No entanto precisa de uma enorme quantidade de
    parametros

66
Denclue Essencia
  • Usa celulas em grade mas guarda informações
    apenas sobre aquelas que realmente contém pontos
    e manipula essa celulas em uma estrutura de
    acesso tipo árvore.
  • Função de influencia descreve o impacto dos
    dados na sua vizinhança.
  • A densidade global do espaço de dados pode ser
    calculada como a soma da função de influencia de
    todos os pontos.
  • Os grupos podem ser determinados matematicamente
    pela identificação de atratores de densidade.
  • Atratores de densidade são máximos locais da
    função densidade global.

67
Gradiente
  • Exemplo

68
Métodos baseados em Grade
  • Usa uma estrutura de dados grade de multipla
    resolução
  • Vários métodos interessantes
  • STING (a STatistical INformation Grid approach)
    by Wang, Yang and Muntz (1997)
  • WaveCluster by Sheikholeslami, Chatterjee, and
    Zhang (VLDB98)
  • Uma abordagem de agrupamento multi resolução
    usando um método wavelet
  • CLIQUE Agrawal, et al. (SIGMOD98)

69
STING Uma abordagem Grade com Informações
Estatísticas
  • Wang, Yang and Muntz (VLDB97)
  • A área espacial é dividida em células
    retangulares
  • Há vários níveis de celulas correspondente a
    vários níveis de resolução

70
STING
  • Cada célula em um nível mais alto é particionada
    em um número menor de celulas no próximo nível
    abaixo
  • Calcula-se e armazena-se de antemão informações
    estatísticas de cada célula e usa-se a mesma para
    responder consultas
  • Parametros de células de nível mais altos são
    facilmente calculadas à partir de parametros de
    células de nivel mais baixo
  • count, mean, s, min, max
  • tipo de distribuiçãonormal, uniforme, etc.
  • Usa uma abordagem top-down para responder
    consultas espaciais
  • Inicia a partir de uma camada pre-selecionadatipi
    camente com um pequeno número de celulas
  • Para cada célula do nível corrente calcule o
    intervalo de confiança

71
STING
  • Remoção de células irrelevantes para consideração
    adicional
  • Quando acabar o exame da camada corrente, passe
    para a próxima camada de nível mais baixo
  • Repita esse processo até alcançar a camada
    inferior
  • Vantagens
  • Independente de consultas, facil de paralelizar,
    atualização incremental
  • O(K), onde K é o número de células na grade ao
    nível mais baixo
  • Desvantagens
  • Todas as fronteiras dos grupos ou são horizontais
    ou verticais fronteiras diagonais não são
    detectadas

72
WaveCluster (1998)
  • Sheikholeslami, Chatterjee, and Zhang (VLDB98)
  • Uma abordagem de agrupamento multi resolução que
    aplica transformada de wavelet no espaço de
    características
  • Uma transformada de wavelet é uma tecnica de
    processamento de sinais que decompõe o sinal em
    diferentes sub-bandas de frequencia.
  • É ao mesmo tempo um método baseado em grade e em
    densidade
  • Parametros de entrada
  • das celulas da grade para cada dimensão
  • a wavelet, e o de aplicações de transformada
    wavelet.

73
WaveCluster (1998)
  • Como aplicar transformada de wavelet para
    encontrar grupos
  • Simplifique os dados pela imposição de uma
    estrutura de grade multidimensional no espaço dos
    dados
  • Esse objetos espaciais multidimensionais são
    representados em um espaço de caracteristicas
    n-dimensional
  • Aplicar a transformada de wavelet no espaço de
    caracteristicas para encontrar regiões densas
    nesse espaço
  • Aplicar transformada de wavelet várias vezes que
    resulta em grupos de diferentes escalas da mais
    fina a mais grosseira

74
WaveCluster (1998)
  • Porque a transformada wavelet é útil para
    agrupamento
  • Agrupamento não supervisionado
  • Usa filtros para enfatizar regiões cujos
    pontos agrupam, e simulteneamente suprime
    informações mais fracas na fronteira
  • Remoção eficaz de valores aberrantes
  • Multi-resolução
  • Eficiencia do custo
  • Principais caracteristicas
  • Complexidade O(N)
  • Detecção de grupos de forma arbitrária em
    diferentes escalas
  • Insensível ao ruido ou a ordem dos dados de
    entrada
  • Aplicavel apenas a dados de poucas dimensões

75
CLIQUE (Clustering In QUEst)
  • Agrawal, Gehrke, Gunopulos, Raghavan (SIGMOD98).
  • Identifica automaticamente regiões que permitem
    um melhor agrupamento do que o espaço original
  • CLIQUE é ao mesmo tempo baseada em densidade e em
    grade
  • Particiona cada dimensão no mesmo número de
    intervalos de igual tamanho
  • Particiona o espaço m-dimensional em retangulos
    sem intersecção
  • Uma unidade é densa se a fração dos pontos
    contida nessa unidade excede os parametros do
    modelo
  • Um grupo é um conjunto máximo de unidades densas
    concectadas em um subespaço

76
CLIQUE Principais etapas
  • Particione o espaço de dados e encontre o número
    de pontos que se encontram dentro de cada celula
    da partição.
  • Identifique os subespaços que contém grupos
    usando o principio do Apriori
  • Identificaçãod e grupos
  • Determine unidades densas em todos os subespaços
    de interesse
  • Determine unidades densas conectadas em todos os
    subespaços de interesse.
  • Gere a descrição mínima dos grupos
  • Determine regiões máximas que cobrem um grupo de
    unidades densas conectadas para cada grupo
  • Determinação da cobertura mínima de cada grupo

77
Vantagens e desvantagens de CLIQUE
  • Pontos fortes
  • Encontra automaticamente regiões de máxima
    dimensionalidade tal que existe clusters de alta
    densidade neles
  • É insensível a ordem de apresentação dos objetos
    e não é necessário supor nenhuma distribuição a
    priori para os dados
  • Escalabilidade linear com o numero de objetos e
    boa escalabilidade quando o numero de dimensãoes
    dos dados cresce
  • Pontos fracos
  • A precisão dos resultados do agrupamento pode ser
    degradada em função da simplicidade requerida
    pelo método

78
Clustering baseado em Modelos
  • Procura otimizar o ajustamento entre os dados e
    um modelo matemático particular
  • Abordagens Estística e de AI
  • Agrupamento Conceptual
  • Uma forma de agrupamento em aprendizagem de
    máquina
  • Fornece uma classificação para um conjunto de
    objetos não rotulados
  • Encontra a descrição característica de cada
    conceito (classe)
  • COBWEB (Fisher87)
  • Um método de agrupamento conceptual incremental
  • Cria um agrupamento hierarquico expresso por uma
    árvore de classificação
  • Cada nó representa um conceito e contém uma
    descrição probabilistica do mesmo

79
COBWEB
Uma árvore de classificação
80
Clustering baseado em Estatística
  • Limitações do COBWEB
  • A suposição de que os atributos são independentes
    é muito forte podem existir correlações
  • Não é apropriado para o agrupamento de grandes
    bases de dados
  • CLASSIT
  • Extensão de COBWEB para agrupamento incremental
    de dados contínuos
  • Sofre dos mesmos problemas de COBWEB
  • AutoClass (Cheeseman and Stutz, 1996)
  • Usa analise Bayesiana para estimar o número de
    grupos
  • Popular na industria

81
Outros Métodos de Agrupamento baseado em Modelos
  • Abordagens redes Neurais
  • Representa cada grupo como um exemplo, que age
    como um prototipo do grupo
  • Novos objetos são distribuidos para o grupo cujo
    exemplar é o mais similar segundo uma dada
    distancia
  • Aprendizagem Competitiva
  • Involve uma arquitetura hierárquica de várias
    unidades (neuronios)
  • Os neuronios competem em um modo
    vencedor-leva-tudo para o objeto sendo
    correntemente apresentado

82
Self-organizing feature maps (SOMs)
  • O Agrupamento é realizado pela competição de
    várias unidades pelo objeto corrente
  • A unidade cujo vetor de pesos é a mais próxima do
    objeto corrente vence
  • O vencedor e seus vizinhos aprendem pelo
    ajustamento de seus pesos
  • Bem adaptado para a visualização de dados
    multi-dimensionais em 2 ou 3 dimensões

83
Problemas e Desafios
  • Progressos consideráveis forem realizados em
    métodos de agrupamento escalaveis
  • Partição k-means, k-medoids, CLARANS
  • Hierarquia BIRCH, CURE
  • Densidade DBSCAN, CLIQUE, OPTICS
  • Grid STING, WaveCluster
  • Modelo Autoclass, Denclue, Cobweb
  • Os métodos atuais de agrupamento não satisfazem
    todos os requerimentos desejáveis adequadamente
  • Agrupamento sob restrições Restrições estão
    presentes no espaço de dados ou nas consultas dos
    usuários

84
Sumário
  • Cluster analysis agrupa objetos com base nas suas
    similaridades e tem uma ampla faixa de aplicações
  • Medidas de similaridade podem ser calculadas para
    varios tipos de dados
  • Os Métodos de agrupamento podem ser divididos em
    métodos de partição, hierarquicos, baseados em
    densidade, baseados em grade e baseados em
    modelos
  • Ainda há muitos progressos a serem realizados em
    análise de agrupamentos tais como em agrupamento
    baseado em restrições
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com