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Os Modelos de Crescimento End

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Title: Modelo de Crescimento Endogeno Subject: crescimento econ mico Author: GIACOMO B. NETO Last modified by: Gi como Balbinotto Neto Created Date – PowerPoint PPT presentation

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Title: Os Modelos de Crescimento End


1
Os Modelos de Crescimento EndógenoO Modelo de
Lucas (1988) e Jones (2000) e a Importância do
Capital Humano no Crescimento Econômico
PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO UFRGS Notas de Aula
2
Bibliografia Recomendada
  • Charles Jones (2000, cap. 6)
  • Lucas (1988)
  • Aghion Howitt (1998, cap. 10.1)
  • Heijdra Der Ploeg (2002, cap. 14.6.2)

3
Produção e Crescimento
  • Is there some action a government of India could
    take that would lead the Indian economy to grow
    like Indonesias or Egypts? If so, what
    exactly? If not, what is it about the nature of
    India that makes it so? The consequences for
    human welfare involved in questions like these
    are simply staggering once one start to think
    about them, it is hard to think about anything
    else.
  • Lucas (1988)

4
Teorias do Crescimento Endógeno
  • As teorias que explicam o crescimento econômico
    de longo prazo como um resultado das decisões dos
    agentes econômicos são chamadas teorias do
    crescimento endogeno (endogenous growth
    theories).
  • A acumulação de capital não pode ser a fonte de
    crescimento econômico de longo prazo porque o
    capital apresenta rendimentos marginais
    decrescentes.
  • Nós devemos encontrar um mecanismo de
    crescimento que não tenha rendimentos
    decrescentes.

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Alternativas aos rendimentos decrecentes
  • Capital humano o capital humano é uma fonte de
    crescimento econômico de longo prazo que pode ser
    usada para produzir capital humano futuro sem
    rendimentos decrescentes.
  • Idéias pesquisa e desenvolvimento explica ,
    também, o crescimento econômico de longo prazo.
    Se você inventa uma idéia, outros indivíduos
    podem usar suas idéias para inventar novas idéias.

6
Lucas, Lectures on Economic Growth, p. 95.
The main engine of growth is the accumulation of
human capital of knowledge and the main
source of differences in living standards among
nations is differences in human capital.
Physical capital accumulation plays an essential
but decidedly subsidiary role. Human capital
accumulation takes place in schools, in research
organizations, and in the course of producing
goods and engaging in trade. Little is known
about the relative importance of these different
models of accumulation, but for understanding
periods of very rapid growth in a single economy,
learning on the job seems to be by far the most
central. For such learning to occur on a
sustained basis, it is necessary that workers and
managers continue to take on tasks that are new
to them, that they continue to move up the
quality ladder. For this to be done on a large
scale, the economy must be a large-scale exporter.
7
O Modelo de Lucas (1988)
  • Modelo de Crescimento Endógeno
  • Estuda as forças econômicas além do próprio
    crescimento
  • Idéia Básica aumentos na produtividade têm
    origem nos investimentos em capital humano (que
    pode ser visto como o estoque acumulado de
    habilidades e educação que um trabalhador possui).

8
Capital Humano
  • Principais características
  • Tempo é necessário para investir em capital
    humano (escolaridade).
  • Não há rendimentos marginais decrescentes na
    acumulação de capital humano.
  • Não há limite para o conhecimento
  • O capital humano é não rival.

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Principais Conclusões
  • O crescimento de longo prazo depende da
    produtividade do setor de pesquisa e do setor
    educação.
  • A acumulação de capital humano é essencial para
    o crescimento econômico sustentável. Taxas
    positivas de crescimento econômico não podem ser
    mantidas somente pelas melhorias tecnológicas.

10
Definições de Capital Humano
  • Gary Becker (1962) - capital humano é qualquer
    atividade que implique num custo no período
    corrente e que aumente a produtividade no futura
    pode ser analisada dentro da estrutura da teoria
    do investimento.

11
Os Investimentos em Capital Humano
Gary Becker's most noteworthy contribution is
perhaps to be found in the area of human capital,
i.e., human competence, and the consequences of
investments in human competence. The theory of
human capital is considerably older than Becker's
work in this field. His foremost achievement is
to have formulated and formalized the
microeconomic foundations of the theory. In doing
so, he has developed the human-capital approach
into a general theory for determining the
distribution of labor income. The predictions of
the theory with respect to the wage structure
have been formulated in so-called human-capital-
earnings functions, which specify the relation
between earnings and human capital. These
contributions were first presented in some
articles in the early 1960s and were developed
further, both theoretically and empirically, in
his book, Human Capital, written in 1964.
12
Os Investimentos em Capital Humano
The theory of human capital has created a uniform
and generally applicable analytical framework for
studying not only the return on education and
on-the-job training, but also wage differentials
and wage profiles over time. Other important
applications, pursued by various economists,
include a breakdown into components of the
factors underlying economic growth, migration, as
well as investments and earnings in the health
sector. The human-capital approach also helps
explain trade patterns across countries in fact,
differences in the supply of human capital among
countries have been shown to have more
explanatory power than differences in the supply
of real capital.
13
Definições de Capital Humano
  • O Capital Humano é definido como sendo todas
    aquelas características adquiridas pelo
    trabalhador que o tornam mais produtivo.
  • Filer, Hamermesh e Rees (1996, p.84)

14
As Origens da Teoria do Capital Humano
  • A Escola de Chicago
  • Gary Becker (1960,1964)
  • Jacob Mincer (1960)
  • Theodore Schultz (1961)

15
O modelo discreto de investimento capital humano
- os pressupostos básicos
  • O valor presente dos rendimentos dos dos
    rendimentos das duas alternativas de educação são
    a seguintes
  • 2
  • PVhs Whs Whs/(1r) Whs/(1r)
    ...
  • 46
  • Whs/(1r)
  • 2
    3 4
  • PVcol - H H/(1r) H/ (1r) H/
    (1r)

  • 5 6
  • Wcol /(1r) Wcol /(1r)
    ...
  • 46
  • Wcol /(1r)

16
O modelo discreto de investimento capital humano
- os pressupostos básicos
Age earning profile
Custos indiretos
Wcol
Whs
0
anos
22
18
65
-H
Custos diretos
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O modelo de investimento capital humano - o
modelo básico em tempo contínuo
  • O indivíduo irá investir em capital humano até
    o ponto no qual os retornos marginais da educação
    sejam iguais aos custos marginais (benefícios
    marginais), isto é
  • t -rt
    T -ri
  • ? Ci e di ? Ri e di
  • 0
    t

18
O modelo de investimento capital humano - o
modelo básico em tempo contínuo - implicações
  • (1) quanto maior o hiato entre T e t, maiores
    serão os retornos da educação ceteris paribus
  • (2) quanto menor for o sacrifício em termos de
    custo Ci, envolvidos no investimento em capital
    humano, maior será o investimento
  • (3) quanto maiores forem os retornos da educação
    Ri, maiores serão os investimentos em
    educaçãoceteris paribus

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O modelo de investimento capital humano - o
modelo básico em tempo contínuo - implicações
  • (4) quanto maior for a taxa de juros r, menor
    será a demanda por educação, ceteris paribus
  • (5) os investimentos em educação tendem a
    ocorrer à medida em que os benefícios marginais
    descontados excedem os custos marginais
    descontados. Em outras palavras, para haver
    investimentos em educação, os retornos devem ser
    positivos.

20
Gary Becker
  • Economists (and others) have generally had
    little success in estimating the social effects
    of different investments, and, unfortunately,
    education is no exception.
  • Becker, Human Capital (1975)

21
As taxas de retorno da educação evidências
empíricas para o Brasil
  • Langoni (1970, 1972, 1974)
  • Castro (1971)
  • Levy, Campino Nunes (1970)
  • Gibbon (1975)
  • - cálculos da taxa de retorno da educação
    baseando-se nos modelos de Schultz (1963) e
    Becker (1964).

22
As taxas de retorno da educação evidências
empíricas para o Brasil
  • Leal Simonsen (1991), PPE, 21 (3).
  • Primário/Analfabeto 16, 54
  • Secundário/primário2 18,15
  • Superior/Secundário - 16,28
  • Amostra - 14,29

23
Capital Humano e Crescimento Econômico
  • No âmbito da teoria do crescimento econômico, um
    dos primeiros a utilizar o conceito de capital
    humano foi Uzawa (1965), que argumentou que o
    progresso tecnológico não deveria ser visto como
    como um mana que cai do céu, mas isto sim, como
    o resultado de ações intencionais tomadas por
    agentes econômicos que empregam recursos escassos
    a fim de fazer avançar o estado do conhecimento
    tecnológico.

24
Capital Humano e Crescimento Econômico
  • Uzawa (1965) assumiu que todo o conhecimento
    tecnológico estaria embutido na mão-de-obra, isto
    é, em termos de uma função de produção agregada
    de produção.
  • Ele postula que o conhecimento aumenta a uma
    taxa que é função da mão-de-obra alocada na
    produção de conhecimento.
  • gA f (Na/N)

25
H. Uzawa
http//cepa.newschool.edu/het/profiles/uzawa.htm
26
A Contribuição de Lucas (1988)
  • Lucas (1988), em sua contribuição pioneira a
    teoria do crescimento endógeno enfatizou a
    acumulação do capital humano como sendo uma fonte
    alternativa de crescimento econômico sustentado.
  • Ele distinguiu duas fontes principais de
    acumulação de capital humano (ou aquisição de
    habilidades) a educação e o learning by doing.

27
A Contribuição de Lucas (1988)
  • A contribuição de Lucas (1988) que enfatiza o
    papel e a importância da acumulação do capital
    humano foi inspirada por Gary Becker, e se baseia
    na idéia de que o principal causa do crescimento
    econômico é a acumulação de capital humano.
  • Assim, as diferenças nas taxa de crescimento
    entre os países é atribuível principalmente as
    diferenças nas taxas de acumulação de capital
    humano ao longo do tempo.

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Definições de Capital Humano
  • Gary Becker (1962) - capital humano é qualquer
    atividade que implique num custo no período
    corrente e que aumente a produtividade no futuro
    pode ser analisada dentro da estrutura da teoria
    do investimento.

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A idéia do modelo de crescimento endógeno com
capital humano
  • A idéia do modelo aqui desenvolvido é tornar
    endógeno o mecanismo através do qual diferentes
    países adquirem a capacidade de usar os vários
    bens de capital intermediários.
  • Aqui as economias crescem porque aprendem a
    utilizar novas idéias que são geradas em todo o
    mundo e a aprendizagem é função do nível de
    capital humano possuído previamente.

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Capital Humano e a facilidade da adoção de novas
tecnologias outros modelos
  • - Nelson Phelps (1966), AER
  • - Finnis Welch (1970), JPE
  • - Barro Sala-i-Martin (1994)
  • - Paul Romer (1990)

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O Modelo de Lucas (1988)
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Pressupostos do Modelo
  • (i) os países produzem um bem homogêneo, Y,
    utilizando mão-de-obra N, e um conjunto de bens
    de capital, xj.
  • O número de bens de capital que os trabalhadores
    podem empregar é limitado pelo seu nível de
    qualificação capital humano, h.

33
Pressupostos do Modelo
(1- ?)
h ? Y Ny ? x j dj
0 A idéia aqui é que um
trabalhador altamente qualificado pode usar mais
bens de capital do que um trabalhador pouco
qualificado. Portanto, o nível de produção
será mais elevado quanto maior for o nível de
capital humano na economia.
34
Pressupostos do Modelo
  • Uma unidade de qualquer bem de capital
    intermediário pode ser produzida com uma unidade
    de capital bruto.
  • h(t)
  • ? xj (t) dj K (t)
    (2)
  • 0
  • isto implica que a quantidade total de bens de
    capital de todos os tipos empregada na produção é
    igual à oferta total de capital bruto.

35
Pressupostos do Modelo
  • Os bens intermediários são tratados
    simetricamente no modelo, de modo que x xj.
    Isto, junto com as equações (1) e (2) implica que
    a tecnologia de produção agregada toma a forma
    conhecida da função Cobb-Douglas
  • ? (1-?)
  • Y K (hN)

O nível de qualificação da mão-de-obra h, entra
na função de produção como uma tecnologia que
aumenta a capacidade de produção de N.
36
Pressupostos do Modelo
  • O processo de acumulação de capital é descrito
    pela seguinte equação
  • O capital se acumula na medida em que as pessoas
    poupam a uma taxa sK, e se deprecia à taxa
    exógena d.

37
Pressupostos do Modelo
  • A qualificação é definida como o conjunto de
    bens intermediários que um indivíduo aprendeu a
    utilizar. A medida em que os indivíduos aprendem
    a utilizar mais bens de capital e novas
    tecnologias a economia cresce.
  • ?
    ?? ? (1- ?)
  • h (?e ) (A) h (4)
  • u é o tempo que um indivíduo aloca à
    acumulação de capital humano em vez de trabalhar
    na atividade produtiva. Ele pode ser pensado como
    sendo os anos de escolaridade.

38
Pressupostos do Modelo
  • A é um índice que representa a fronteira
    tecnológica mundial.
  • Supõe-se que ? gt 0 e 0 lt ? 1

39
A Taxa de Acumulação de Capital Humano
  • Dividindo a equação (4) por h, obtemos a taxa de
    acumulação do estoque de capital
  • ?
    ?? ?
  • h/h (?/g) e ) (A/h) (5)
  • A equação indica que é mais difícil aprender a
    usar um bem intermediário que está corretamente
    próximo à fronteira tecnológica do que outro que
    está amplamente difundido.

40
A Taxa de Acumulação de Capital Humano
  • Quanto mais próximo da fronteira tecnológica, A,
    estiver o nível de qualificação de um indivíduo,
    h, menor será a razão (A/h) e mais lenta será a
    sua acumulação de qualificações.

41
A taxa de crescimento do progresso tecnológico
  • ?
  • (A/A) g
  • Supomos aqui que a fronteira tecnológica se
    expanda a uma taxa constante g.
  • Aqui assumimos que há um dado conjunto de idéias
    que podem ser usadas por qualquer país. Contudo,
    para que um país possa usa-las é precisa a
    aprender a usa-las, e para isto é necessário
    pessoas habilitadas e que tenham acumulado um
    dado nível de conhecimentos.

42
O Estado Estacionário
  • Ao longo da trajetória de crescimento
    equilibrado, a taxa de crescimento do capital
    humano h deve ser constante.
  • Como h entra na função de produção como uma
    tecnologia aumentadora de mão-de-obra, a taxa de
    crescimento de h determinará a taxa de
    crescimento do produto per capita y, e o
    capital por trabalhador, k.

43
O Estado Estacionário
  • A taxa de crescimento do capital humano será
    constante se, e apenas se, A/h for constante,
    de modo que h e A precisam crescer a mesma taxa
    no estado estacionário. Assim, temos que
  • gy gk gh gA g (6)
  • A taxa de crescimento da economia é dada pela
    taxa de crescimento do capital humano ou da
    qualificação e essa taxa de crescimento está
    condicionada pela taxa de crescimento da
    fronteira tecnológica mundial.

44
O Estado Estacionário
  • A equação abaixo mostra a trajetória de
    crescimento equilibrado, sendo que a razão
    capital produto é dado pela seguinte equação
  • (K/Y) sk /(n g d)

45
O Produto per Capita

  • (?/1-?)
  • y(t) sk/(n g d) h(t) (7)
  • A equação acima mostra a trajetória temporal de
    y e h ao longo da trajetória de crescimento
    equilibrado.

46
O Estado Estacionário
  • Como gh g, temos que
  • ??
    (1/?)
  • (h/A) (?/g) e )
  • Esta equação nos mostra que quanto mais tempo
    nós destinamos à acumulação de qualificações,
    mais próxima da fronteira tecnológica está a
    economia.

47
O Estado Estacionário
  • Usando a equação acima para substituir h na
    equação (7), podemos escrever o produto per
    capita ao longo da trajetória de crescimento
    equilibrado como uma função de variáveis e
    parâmetros exógenos como visto pela equação (8)
    abaixo.

48
A Taxa de Crescimento de Equilíbrio

  • ?? (1/ ?)
  • y (t) sk/ngd (?/g) e ) A(t)
    (8)
  • Esta equação caracteriza o nível de produto por
    trabalhador ao longo da trajetória de crescimento
    equilibrado.

49
A Taxa de Crescimento de Equilíbrio
  • Este modelo destaca a importância das idéias e
    da transferência tecnológica e oferece uma
    interpretação do modelo neoclássico de
    crescimento segundo uma nova teoria do
    crescimento.
  • Aqui, as economias crescem porque aprendem a
    usar novas idéias em todo o mundo.

50
A Taxa de Crescimento de Equilíbrio Implicações
  • (i) o primeiro termo da equação (8) indica que
    economias que investem mais em capital físico
    serão mais ricas já economias que crescem muito
    depressa crescem menos.

51
A Taxa de Crescimento de Equilíbrio Implicações
  • (ii) o segundo termo da equação (8) reflete a
    acumulação de qualificações (capital humano). Ela
    mostra que economia onde os indivíduos destinam
    mais tempo à acumulação de qualificações estarão
    mais próximas da fronteira tecnológica de
    produção e serão mais ricas.
  • Aqui as qualificações (capital humano)
    corresponde a capacidade de utilizar bens de
    capital mais avançados.

52
A Taxa de Crescimento de Equilíbrio Implicações
  • (iii) o terceiro termo gera crescimento do
    produto por trabalhador ao longo do tempo

53
A Taxa de Crescimento de Equilíbrio Implicações
  • (iv) o modelo busca dar uma resposta a questão
    das diferenças de níveis tecnológicos entre as
    economias, ou seja, porque máquinas e novos
    fertilizantes são usados na agricultura dos EUA,
    enquanto que na Índia ou na África ainda
    prevalecem métodos mais intensivos em
    mão-de-obra?
  • A resposta dada pelo modelo é que o nível de
    qualificação das pessoas nos EUA é muito superior
    aos dos países em desenvolvimento. As pessoas nos
    países desenvolvidos aprenderam, ao longo dos
    anos, a usar bens de capital muito mais
    avançados, enquanto nos países em desenvolvimento
    investiram menos tempo no aprendizado do uso de
    novas tecnologias.

54
Examplo Acumulação de Capital Humano
  • O insumo não de obra é uma função das horas
    trabalhadas e da qualidade do trabalhador.
  • Assumimos que as horas trabalhadas e a
    tecnologia são constantes, isto é,A 1.

55
Modelo
  • Seja (1-u) a fração do capital humano que é
    usado para ensinar novos trabalhadores. Seja u a
    fração do capital humano usado para produzir
    bens.

56
A Acumulação de Capital Humano
  • O capital humano é acumulado com capital humano.
  • Se ut converge para um estado estacionário
    (steady-state) que está acima de zero, o capital
    humano irá crescer a uma taxa que é acima de zero
    e o capital humano irá crescer a uma taxa
    constante.

57
Produção
  • Ao longo da trajetória de crescimento
    balanceado, se o capital humano cresce a uma taxa
    constante, então o produto horário e o capital
    por hora irão convergir para a mesma taxa de
    crescimento.

58
Convergência
gk
gy
b(1-u)
0
59
Política Econômica no Modelo de Lucas (1988)
  • A política governamental pode afetar o
    crescimento de dois modos
  • (i) mudanças na eficiência da escolaridade
  • (ii) mudanças na atratividades da educação ou na
    escolaridade.

60
Crescimento e Educação
61
Renda per Capita e Educação
62
Sites Indicados
  • http//www.econlib.org/library/Enc/HumanCapital.h
    tml
  • http//www.bris.ac.uk/Depts/Economics/Growth/refs
    /humanc.htm
  • http//www.ecn.bris.ac.uk/www/ecjrwt/abstracts/oe
    cdsurv.htm

63
FIM
  • PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO
  • TEORIA MACROECONÔMICA II (A)
  • NOTAS DE AULA
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