Title: LINHA DO CUIDADO DO TRAUMA NA REDE DE ATEN
1SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA
BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA
LINHA DO CUIDADO DO TRAUMA NA REDE DE ATENÇÃO
ÀS URGÊNCIAS DO ESTADO DA BAHIA
NOVEMBRO/2013
2MARCO LEGAL
- Portaria GM/MS Nº. 737/2001 que aprova a
Política Nacional de Redução da Morbimortalidade
por Acidentes e Violências. - Portaria GM/MS Nº. 344/2002 que aprova o Projeto
de Redução da Morbimortalidade por Acidentes de
Trânsito. - Portaria GM/MS Nº 936/2004, que dispõe sobre a
estruturação da Rede Nacional de Prevenção da
Violência e Promoção da Saúde e Implantação de
Núcleos de Prevenção à Violência em Estados e
Municípios. - Portaria GM/MS Nº 687/2006 que aprova a
Política Nacional de Promoção da Saúde. - Portaria GM/MS Nº 4.279/2010, que prioriza a
organização e implementação das Redes de Atenção
à Saúde (RAS).
3MARCO LEGAL
- Portaria GM/MS Nº 1.600/2011, que reformula a
Política Nacional de Atenção às - Urgências e a implementação da Rede de Atenção às
Urgências e Emergências. - Portaria GM/MS Nº 2.395/ 2011, que organiza o
Componente Hospitalar da Rede - de Atenção às Urgências e Emergências.
- .
- Portaria GM/MS Nº 963/2013, que redefine a
Atenção Domiciliar no âmbito do SUS. - Portaria GM/MS Nº 1.934/ 2012, que autoriza
repasse de recursos financeiros - do Piso Variável de Vigilância e Promoção da
Saúde, para o Projeto Vida no Trânsito. - Portaria GM/MS Nº 1.365/2013 que aprova e
institui a Linha de Cuidado ao - Trauma na Rede de Atenção às Urgências e
Emergências. - PORTARIA GM/MS Nº 1.366/ 2013 que estabelece a
organização dos Centros de - Trauma, estabelecimentos de saúde integrantes da
Linha de Cuidado ao Trauma da - Rede de Atenção às Urgências e Emergências .
- Resolução CIB Nº 044/2012 que aprova diretrizes,
critérios e requisitos para a - construção dos Planos Regionais de Atenção às
Urgências.
4OBJETIVOS
p
5Componentes e Interfaces
Classificação de Risco
Qualificação profissional
Qualificação profissional
SAMU 192
REABILITAÇÃO
VIGILÂNCIA
ATENÇÃO BÁSICA
SE E UPA 24 HS
Informação
Informação
Regulação
Regulação
6DIRETRIZES
- Universalidade, equidade e integralidade no
atendimento ao trauma - Desenvolvimento de ações intersetoriais
voltadas à vigilância e prevenção do trauma - Implantação de Acolhimento com Classificação de
Risco em todos os pontos de atenção - Ampliação do acesso regulado aos pacientes
vítimas de trauma aos cuidados qualificados em
todos os pontos de atenção da RUE, especialmente
em ambiente hospitalar adequado para a
complexidade exigida - Garantia de retaguarda ambulatorial
especializada para a assistência sequencial após
a alta hospitalar, atenção domiciliar,
reabilitação, reintegração social e ao trabalho -
7- DIRETRIZES
- Organização da rede regional de forma a
favorecer o menor tempo resposta - Regionalização com descentralização dos
serviços de maior complexidade - para pólos regionais
- Qualificação profissional através de processos
de educação permanente - Modelo de atenção de caráter multiprofissional
compartilhado por trabalho em - equipe
- Atendimento a catástrofes e acidentes com
múltiplas vítimas com base em - Planos de Risco Regionais
- Ampliação da captação de órgãos e tecidos.
8IMAGEM OBJETIVO
Espaço Macrorregional
Espaço Estadual
Espaço Municipal
Espaço Regional
Ações de promoção, prevenção e vigilância a saúde
Garantia do acesso às ações de alta complexidade,
sendo capaz de absorver a demanda não atendida,
neste nível de complexidade, nos espaços
macrorregionais
Centro de Trauma III
Serviços de Média Complexidade - TOM
Acolhimento às chamadas de causa traumática pelo
SAMU 192
Leitos de retaguarda (UTI adulto e Pediátrica
Centros de Trauma I e II
Leitos de retaguarda UTI Adulto Cuidados
Prolongados
ACCR, e atendimento de urgência de baixa
complexidade em UBS / HPP. Atendimento/estabilizaç
ão de situações de maior complexidade em SE/UPA
Serviço de Alta Complexidade em Traumato-
Ortopedia
A C C R E R E G U L A Ç Ã O
Serviço de Reabilitação
Acesso às ações e serviços de maior complexidade
através do Complexo Regulador Estadual
Transporte intermunicipal de urgências
secundárias (SAMU) e inter regional de pacientes
críticos (Política Estadual de Regulação vigente )
Garantia do acesso para situações de maior
complexidade e transporte de pacientes críticos
pela CRU Regional
Transporte inter macrorregiões de acordo com a
Política Estadual de Regulação vigente
Garantia do acesso às ações de maior complexidade
através do CRMR
Garantia do acesso para continuidade do
tratamento pelo CRMR. Internação Domiciliar
9COMPONENTE HOSPITALAR
TOM
CENTRO DE TRAUMA II
CENTRO DE TRAUMA I
CENTRO DE TRAUMA II
10CENTROS DE TRAUMA
Estabelecimentos hospitalares que desempenham
papel de referência especializada para
atendimento aos pacientes vítimas de trauma.
11REQUISITOS
- Porta de Entrada Hospitalar de Urgência
Qualificada nos termos da PT 2395/2011
CT TIPO I
CT TIPO II
CT TIPO III
Hospital Especializado I Referência 201 mil a
500 mil Hab. 01 AC (Neuro ou Trauma)
Hospital Especializado I Referência 501 mil a
1.500 mil Hab. 02 AC (Trauma)
Hospital Geral Referência Até 200 mil Hab. Média
Complexidade
Possibilidade de justificativas
12(No Transcript)
13(No Transcript)
14FINANCIAMENTO
FINANCIAMENTO
Incremento de 80 no valor dos Serviços
Profissionais (SP) e Serviços Hospitalares (SH)
de 147 procedimento da Tabela SIGTAP
REQUISITOS PARA HABILITAÇÃO
- Aprovação pela CIB do Plano de Ação Regional da
RUE - Aprovação da Linha do Cuidado do Trauma e do CT
pela CIR e CIB - Check List
15No final das contas, o grande diferencial são as
pessoasBernardinhodinho