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Reino de sacerdotes:

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Reino de sacerdotes: A pastoral no NT e em Jesus Cristo Introdu o 1 Pedro 2.9: sacerd cio real (...) a fim de anunciar Este texto nos d a perspectiva ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Reino de sacerdotes:


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Reino de sacerdotes
  • A pastoral no NT e em Jesus Cristo

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Introdução
  • 1 Pedro 2.9 sacerdócio real (...) a fim de
    anunciar
  • Este texto nos dá a perspectiva geral que vamos
    seguir quando falarmos em pastoral no NT
  • Além disso, pastoral será pressuposta aqui como
    preparação do povo de Deus para a missão

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I. Um reino de sacerdotes
  • No AT, sacerdócio é a maneira de aceder a Deus
  • DEUS
  • MEDIADOR/SACERDOTE
  • SER HUMANO

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I. Um reino de sacerdotes (continuação)
  • Neste modo de aceder a Deus o sacerdote é peça
    decisiva, pois ele é o ser humano do sagrado,
    separado do profano, e pode por isso mediar entre
    ambas as realidades. O âmbito em que se dá essa
    mediação é o culto e, dentro dele, seu centro é o
    sacrifício, sobretudo o sacrifício expiatório.
    Embora nas diversas religiões, pelo menos as que
    rodeiam o mundo bíblico, se expresse com diversos
    matizes, o central do sacerdotal é fazer que o
    ser humano seja ritualmente purificado do seu
    pecado e tenha acesso a Deus. O sacerdotal é o
    mediador neste preciso sentido (Sobrino, 2000,
    197)

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I. Um reino de sacerdotes (continuação)
  • Ainda segundo Sobrino, para entedermos a
    revolução que o NT traz no significado precisamos
    compreender a revolução que ele causa na
    concepção e compreensão de quem é Deus
  • Isso se dá porque o Deus concebido como distante,
    no AT, se aproxima da sua criação

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Características da aproximação de Deus
  • 1. Pela forma O Deus transcendente, sem deixar
    de sê-lo, aproximou-se da humanidade por JC
  • 2. Pela qualidade O Deus que se aproxima do
    humano é o sumamente BOM. Deus se aproxima
    porque é bom e se aproxima como o bom para os
    seres humanos

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Características da aproximação de Deus
  • 3. Pelas características a aproximação de Deus é
    livre e gratuita, ativa, permanente e
    irrevogável. Além disso, segundo Sobrino, é
    parcial.
  • 4. Pelo âmbito A aproximação de Deus se dá na
    vida e na história dos seres humanos em tudo
    aquilo que estes têm de necessitados de perdão e
    cura, de pão e de esperança, de verdade e de
    justiça

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Características da aproximação de Deus
  • 5. Pela oposição O mundo de pecado se revela
    ativamente contra a aproximação de Deus. Mas o
    próprio Deus assumiu em sua aproximação aquilo
    que o mundo de pecado fizera contra ele, o que
    culmina com a cruz de Jesus

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Características da aproximação de Deus
  • 6. Pelo fundamento A aproximação de Deus só é
    eficiente porque o Deus que se aproxima continua
    sendo fundamentalmente santo. Mas suas santidade
    não é o distanciamento histórico, mas sim a
    máxima encarnação para que os seres humanos
    possam ser perfeitamente bons como o é o Pai
    celestial (Mt 5,48)

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I. Um reino de sacerdotes (continuação)
  • Todo esse raciocínio pode ser resumido na idéia
    de que Deus se aproxima plenamente da humanidade
    através de Jesus Cristo. A intermediação entre os
    seres humanos e Deus não tem mais intermediários
    já que Jesus Cristo é o próprio Deus encarnado
  • Jon Sobrino leva esse raciocínio às últimas
    conseqüências (Sobrino, 2000, p. 201)

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I. Um reino de sacerdotes (continuação)
  • Em termos diretos, esse mediação sacerdotal é
    a expressão histórica da aproximação de Deus aos
    seres humanos. Ações sacerdotais serão todas
    aquelas que a expressem. Sacerdotes serão todas
    as pessoas e/ou grupos que realizarem essas
    ações. Derivadamente, sacerdotal e mediador será
    tudo aquilo que ajudar os seres humanos a
    responderem e a corresponderem ao Deus que se
    aproxima.

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I. Um reino de sacerdotes (continuação)
  • Leonardo Boff (1997, p. 160ss) fala dessa
    realidade em termos de presença
  • ele afirma que o Senhor ressuscitado e
    transfigurado está presente em todas as pessoas
    que se envolvem com a causa de Jesus e perseguem
    os seus objetivos.
  • Mas faz uma advertência

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I. Um reino de sacerdotes (continuação)
  • Muitas vezes, por nosso modo de ser e de agir,
    tornamo-nos contra-sinal do Senhor e de sua
    causa, em vez de sermos syn-bolon de Cristo
    (sinal que fala e leva a Cristo), tornamo-nos em
    dya-bolon (sinal que separa e divide). Outras
    vezes, as Igrejas sucumbem à tentação e, em vez
    de levarem os homens a Cristo, atraem-nos somente
    para si mesma

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II. A prática pastoral de Jesus e da Igreja
Primitiva
  • Mais uma vez vale a resslava de que concebemos
    pastoral como colocar as pessoas a serviço da
    missão
  • Vamos usar como base para essa seção e a próxima
    o texto de David Bosch
  • O seu uso de missão não pode ser dissociado de
    nossa reflexão sobre pastoral

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II. A prática pastoral de Jesus e da Igreja
Primitiva
  • 1. A pastoral cristã primitiva começava e
    terminava na própria pessoa de Jesus
  • 2. A pastoral cristã primitiva era política e, de
    fato, revolucionária
  • 3. A natureza revolucionária da pastoral cristã
    primitiva manifestava-se nos relacionamentos da
    comunidade. Conforme as páginas 70-71

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II. A prática pastoral de Jesus e da Igreja
Primitiva
  • Judeus e romanos, gregos e bárbaros, livres e
    escravos, ricos e pobres, mulheres e homens
    aceitavam uns aos outros como irmãos e irmãs. A
    maneira como mantinham o mundo unido era,
    preeminentemente, por meio da prática do amor e
    do serviço a todas as pessoas. Esse era um
    evangelho social na melhor acepção do termo, e
    era praticado não como estratagema para atrair
    gente de fora para a igreja, mas simplesmente
    como expressão natural da fé em Cristo

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II. A prática pastoral de Jesus e da Igreja
Primitiva
  • 4. Em sua pastoral cristã, a Igreja Primitiva não
    introduziu a utopia, e nem tentou fazê-lo.
  • 5. Jesus praticou o seu ministério em fraqueza,
    sob uma sombra, por assim dizer. É assim,
    entretanto, que toda pastoral autêntica sempre se
    apresenta em fraqueza.

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III. Quais foram os erros da prática pastoral da
Igreja Primitiva?
  • 1. Isolamento em relação às outras comunidades
  • 2. Deixou de ser movimento e passou a ser
    instituição
  • 3. A longo prazo, não conseguiu fazer com que os
    judeus se sentissem em casa. O anticristianismo
    dos judeus levou a um antijudaísmo dos cristãos
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