Revoltas PowerPoint PPT Presentations

1 - REVOLTAS NATIVISTAS: S culos XVII e XVIII (in cio). Sem propostas de independ ncia. Elitistas. Localistas (car ter regional). Contr rias a aspectos pontuais ...

Modernismo em Portugal Contexto Hist rico Europa: - Per odo entre guerras; - Belle poque; - Vanguardas; - Revoltas liter rias contra o objetivismo cient fico.

Rep blica do Caf III Aula 19 Hermes da Fonseca (1910 1914) Revolta da Chibata RJ Marinheiros se revoltam contra os maus tratos castigos f sicos L der ...

a sociedade colonial portuguesa as revoltas anti-coloniais processo de independ ncia primeiro reinado reg ncias segundo reinado proclama o da rep blica

poemas d Net

Musiaca colhida da Net

brasil imperial per odo joanino independ ncia do brasil primeiro reinado per odo regencial segundo reinado per odo joanino: (1808-1821) invas o napole nica.

... presente do Nilo? Per odo pr -din stico Per odo din stico Antigo Imp rio M dio Imp rio Novo Imp rio CULTURA EG PCIA FIM ...

Title: REVOLU O RUSSA Author \ Last modified by: Usuario Created Date: 3/4/1997 3:11:32 PM Document presentation format: Apresenta o na tela (4:3)

Prof Paulo Henrique Mesopot mia: terra entre rios (Tigre e Eufrates); Tais rios nascem nas montanhas da Arm nia; O solo era f rtil gra as as cheias ...

as civiliza es mesopot micas amoritas (ca. 2000-1750 ac) ass rios (ca. 1300-612 ac) sum rios (ca. 3000-2550 ac) ac dios (ca. 2550 ac) caldeus (ca. 612-539 ac)

cidades se organizam o fim da crise e do feudalismo e o in cio do capitalismo. aumento dos pobres. tomada de constantinopla pelos turcos otomanos.

PRIMEIRO REINADO E REG NCIA Mesmo ap s a independ ncia, n o estava definido em absoluto quais seriam os rumos do Brasil. Manifestaram-se for as divergentes ...

Rep blica do Caf com Leite A pol tica do caf -com-leite foi um acordo firmado entre as oligarquias estaduais e o governo federal durante a Rep blica Velha (1889 ...

1 CARACTER STICAS GERAIS: Pen nsula it lica (L cio); Rio Tibre; Solo f rtil desenvolvimento da agricultura; Litoral pouco recortado aus ncia de ...

Absolutismo Absolutismo Sociedade Estamental Absolutismo Mercantilismo Tem Dinheiro Ex rcito ...

II Reinado centraliza o pol tica, agricultura e exporta o (caf ) Partido Liberal X Partido conservador diferente no discurso, mas iguais na pr tica; ...

ALBERT CAMUS Albert Camus (1913 1960) foi um escritor e fil sofo nascido na Arg lia. Na sua terra natal viveu sob o signo da guerra, fome e mis ria, elementos ...

Title: Apresenta o do PowerPoint Author: ANTONIO IVE Last modified by: IVE Created Date: 6/20/2004 11:04:44 PM Document presentation format: Personalizar

FEUDALISMO Uma de suas caracter sticas era que embora existisse reis e imperadores, quem mandava no territ rio sob sua influ ncia eram os senhores feudais.

Imp rio Brasileiro (1822-1889) A independ ncia D.Pedro fica no Brasil ap s o retorno da fam lia real em decorr ncia da Revolu o do Porto de 1820.

Antiguidade Oriental Fen cios, Persas e Hebreus 2.5. O Sionismo ou Movimento Sionista (iniciado no s culo XIX) Theodor Herzl 3. Aspectos socioecon micos: O ...

Espanha V deo lembran as da Copa 0:50... Apesar do esp rito nacionalista que parece ter brotado na Espanha... Com a vit ria (v deo).... Por m...

LA GUERRA CIVIL ESPANYOLA (1936-1939) La guerra civil

M DULO 10 REP BLICA VELHA(I) 10.1- A REP BLICA DA ESPADA(1889-1894) Cinco primeiros anos de Rep blica com dois governos militares: O Governo do Marechal ...

Roma Antiga resumo ilustrado * Roma A aldeia que virou Imp rio A civiliza o romana se localizou na parte continental pela pen nsula It lica e na parte insular ...

A ERA VARGAS 1930 1945 Antecedentes: Primeira Rep blica ( Caf com leite ): Altern ncia de presidentes paulistas e mineiros. Descontentamento de grupos ...

Migra es internas no Brasil Fluxos migrat rios internos brasileiros nos ltimos 400 anos tiveram uma caracter stica comum uma regi o torna-se de atra o ...

1 - O CRESCENTE F RTIL: Ber o das primeiras civiliza es; Atual Iraque at Egito; Grandes rios; Terras f rteis. 2 EGITO E MESOPOT MIA: Imp rios ...

- IDADE M DIA Hist ria Medieval Conceito de Feudalismo: Sistema pol tico, econ mico e social que vigorou na Idade M dia. O SURGIMENTO DO FEUDALISMO EST ...

O Brasil colonial CONSEQUENCIAS DA MINERA O: Penetra o definitiva da coloniza o em dire o ao interior Ultrapassando os limites de Tordesilhas, ampliou o ...

13) Evoluci del conflicte a la zona republicana. El cop d Estat fracassa. El model de Rep blica liberal parlament ria pr cticament desapareix.

Title: Apresenta o do PowerPoint Author: FIORIN Last modified by: Ceres Created Date: 3/20/2005 8:31:15 PM Document presentation format: Apresenta o na tela

... Congo (propriedade pessoal do rei); Portugal: Angola, Mo ambique, Guin Bissau e Cabo Verde; Espanha: Rio do Ouro ... Ru na da economia tradicional ...

IMP RIO BIZANTINO ALTA IDADE M DIA IMP RIO BIZANTINO O processo de forma o do mundo feudal Aceleramento s culo V - queda do Imp rio Romano do Ocidente ...

ROMA ANTIGA Introdu o: A hist ria de Roma Antiga fascinante em fun o da cultura desenvolvida e dos avan os conseguidos por esta civiliza o.

Title: REFORMA PROTESTANTE, CALVINISTA E A DOUTRINA LUTERANA Author: Cliente Keywords: reforma protestante, reforma calvinista, dutrina luterana Last modified by

Rep blica Caf com Leite Pol tica 1894 - Prudente de Morais 1898 - Campos Sales 1902 - Rodrigues Alves 1906 - Afonso Pena (morreu durante o mandato) 1909 ...

PADU PROGRAMA DE ACESSO DEMOCR TICO UNIVERSIDADE DISCIPLINA - HIST RIA Marco Ant nio e Ot vio lutam pelo poder deixado por C sar. 42 a.C derrotam os ...

UNIJU Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Absolutismo Nome: Ana Claudia Monteciello Professor: Dejalma Cremonese

Title: Sess o de Criatividade Author: SAMPAIO Last modified by: Prof Sampaio Created Date: 5/18/2001 9:22:03 PM Document presentation format: Apresenta o na tela ...

CIVILIZA ES PR COLOMBIANAS LOCALIZA O MAIAS Pen nsula mexicana de Iucat Dividida em cidades-estado ASPECTOS CULTURAIS MAIAS Sua organiza o ...

1900: cerca de 56,6% da sia e 90,4% da frica estavam sob controle do colonialismo europeu Causas: O decl nio de pot ncias europ ias: Primeira Guerra Mundial e ...

Vidas Secas Graciliano Ramos condensar o m ximo no m nimo. I O Movimento Liter rio 2 fase do Modernismo Fase de consolida o Recuo quanto s ...

Title: Sess o de Criatividade Author: SAMPAIO Last modified by: Prof Sampaio Created Date: 5/18/2001 9:22:03 PM Document presentation format: Apresenta o na tela ...

FILMOGRAFIA INDICADA Pr -Hist ria A GUERRA DO FOGO, 1981, dire o de Jean Jacques Annaud. Hist ria romanceada da descoberta do fogo. Muito interessante pela ...

Karl Marx 1818-1883 Prof. Ricardo Feij Em 1847, uma organiza o de trabalhadores emigrados da Alemanha com sede em Londres, conhecida como Liga Comunista, convida ...

O PLANO DA B BLIA O grande anatomista Cuvier disse que um organismo governado por tr s leis: 1. cada uma e todas as partes s o essenciais ao todo; 2. cada parte ...

A nda que non se chegou a renova-la imaxe do home, as ... Mafias - Bombay. PORNOGRAF A: Ilegal. ABORTO: Penado. EMBARAZOS DE ADOLESCENTES: Frecuentes ...

O FUTURO DA DEMOCRACIA Uma Defesa das Regras do Jogo Um resumo da obra de Norberto Bobbio Por Ros ngela Tatsch Ao lado do primado do governo das leis, ocorre a ...

... a Declara o Nostra Aetate (NA), sobre as rela es da Igreja com as religi es n o crist s a Declara o Dignitatis Humanae (DH), ...

"read full page : .softebook.net/pws/B0DXJ9JZW9/Nada-de-Flores-nos-Meus-Funerais--Portuguese-Edition- Em uma Bogotá envolta em névoa ácida, onde segredos são sepultados sob flores artificiais, Camila Restrepo, uma jovem de 25 anos com uma caveira tatuada no pescoço, se recusa a deixar seu legado nas mãos dos outros. Inspirada pela rebeldia de O Apanhador no Campo de Centeio, mas imersa na crueza da realidade latino-americana, Camila narra sua trajetória desde "

A_MALEDICENCIA

Em 2013, o governo brasileiro enfrentou uma ampla insatisfação nacional, expressa nos maiores protestos do país em 20 anos sobre uma série de questões. Isso incluiu acusações de corrupção, os custos associados à hospedagem da Copa do Mundo FIFA de 2014 e os altos custos de vida em geral. A presidente Dilma Rousseff buscou superar essa situação, propondo-se a votar uma emenda à Constituição brasileira por meio da convocação de uma assembléia constitucional para reformar o sistema político.

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