CENPESMONITORAMENTO ATMOSFRICO - PowerPoint PPT Presentation

1 / 38
About This Presentation
Title:

CENPESMONITORAMENTO ATMOSFRICO

Description:

CENPESMONITORAMENTO ATMOSFRICO – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:114
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 39
Provided by: petr181
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: CENPESMONITORAMENTO ATMOSFRICO


1
CENPES-MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO
  • Iniciativa de Ar Limpo nas Cidades da América
    Latina (IAL)
  • Seminário Internacional
  • Os Avanços no Estudo de Caso da Qualidade do Ar
    da
  • Bacia Aérea III
  • Hotel Pestana, Rio de Janeiro -
  • 10 a 12/12/2003

2
CENPES-MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO
  • PROJETO RIO
  • Principais Resultados de Caracterização
  • de COVs no Ar do Rio de Janeiro
  • 11/DEZEMBRO/2003

3
CENPES-MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO
  • PROJETO RIO

Daniel Grosjean DGA Eric Grosjean DGA
Andréa Moreira PETROBRAS/CENPES Lino F.
R.Moreira PETROBRAS/CENPES José Claudino
Almeida PETROBRAS/CENPES
Reinhold Rasmussen OGIST
4
PROJETO RIO
  • Dados para contato

Andréa Moreira PETROBRAS/CENPES/PDEDS/AMA Monito
ramento Atmosférico Qualidade do Ar Emissões
Atmosféricas Phone 55 21 3865 6186 Fax 55 21
3865 6973 andreamoreira_at_cenpes.petrobras.com.br
5
Projeto Rio
  • 1. APRESENTAÇÃO da ÁREA
  • 2. PANORÂMICA do PROJETO
  • 3. JUSTIFICATIVA e MOTIVAÇÃO
  • 4. MÉTODOS EXPERIMENTAIS
  • 5. RESULTADOS COVs
  • 6. PERSPECTIVAS
  • 7. AGRADECIMENTOS

6
1. Apresentação
CENPES Centro de Pesquisas da PETROBRAS
Leopoldo A. Miguez de Mello
7
Qualidade do Ar
Controle de Fontes de Poluição do Ar
Qualidade do Ar Emissões Atmosféricas
Modelagem
Emissões
Monitoramento Atmosférico
CENPES/PDEDS/AMA MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO
QUALIDADE DO AR EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
SUPORTE TÉCNICO E CONSULTORIA EM POLUIÇÃO DO AR
PARA A PETROBRAS UPSTREAM DOWNSTREAM
8
CENPES/PDEDS/AMA MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO -
QUALIDADE DO AR EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
  • Meio acadêmico
  • Brasil
  • Internacional
  • Prestadores
  • de Serviços
  • Brasil
  • Internacional

GRUPO de MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO
  • Poder Público
  • IBAMA
  • Controle Ambiental
  • Agências Estaduais
  • Municipais
  • Consultores
  • Brasil
  • Internacional

9
INICIATIVA DO AR LIMPO IAL
  • BACIA AÉREA III POR QUÊ?
  • Área 702 km2
  • 8 (oito) municípios
  • Rio,
  • Nova Iguacu,
  • Duque de Caxias,
  • Magé,
  • Belford Roxo,
  • São João de Meriti,
  • Mesquita,
  • Nilópolis
  • População 5 10 6
  • Foco principal NOx, partículas mapeamento com
    base em dados históricos e campanhas intensivas
    (FEEMA/GTZ)
  • Relatados valores altos de NMHC (totais)
  • Período crítico- Maio a Setembro
  • A IAL NO MUNDO
  • Rio de Janeiro,
  • São Paulo
  • Buenos Aires,
  • Lima-Callao,
  • Cidade do México,
  • Santiago do Chile

AC (alta pressão) meteorologia
adversa (estagnação, inversão) ALTA RADIAÇÃO
SOLAR INSOLAÇÃO
FOTOQUÍMICA FAVORECIDA
10
3.Justificativa Motivação
  • O papel e importância dos COVs na gestão da
    qualidade do ar urbana está muito bem
    estabelecido e há bastante tempo
  • química atmosférica de fase gás, conduzindo a
    oxidantes secundários de alto impacto
  • OZÔNIO
  • PAN,
  • PPN,
  • química heterogênea, conduzindo à formaçào de
    aerossóis secundários
  • toxicologia (1,3 butadieno , alquil aromaticos)
  • Humana
  • Ambiental
  • Mundo a fora
  • temos mais de 50 anos de histórico, literatura
    associada
  • os esforços são distribuídos de forma não
    uniforme
  • informação concentrada nas economias pujantes-
    América do Norte (EUA), Europa, Japão
  • Pouca informação disponível para América Latina,
    em especial América do Sul.

Importância dos poluentes e fase gás Reatividade
atmosférica Toxicologia Abundância em base
mássica Fonte Origem
11
  • O tópico presente integra o Estudo do Rio de
    Janeiro e busca
  • dar suporte técnico à avaliação do impacto
    atmosférico associado aos COVs e prover as
    basaes inicias para a gestão da QA, atgravés de
  • Medição
  • Caracterização
  • Avaliar a reatividade
  • Com um foco principal emissões veiculares
  • Coletas de amostras de ar conduzidas
  • Em uma estação na cidade (Presidente Vargas)
  • _at_ pico matutino do trânsito
  • Período englobando o inverno carioca

12
3.Justificativa Motivação
Poluentes do Ar Efeitos
13
Compostos Tóxicos Carcinogenicidade
Fonte Seinfeld, 1986
  • Códigos descritos na literatura - Seinfeld,
    1986, pág. 60 a 65
  • VV comprovadamente carcinogênico
  • X- carcinogênico em animais, porém não se
    comprovou efeito de carcinogenicidade via
    inalação (camundongos)

14
Efeitos na Cobertura Vegetal
  • FITOTOXIDADE
  • Mais potentes fitotóxicos
  • SO2
  • PAN
  • Eteno
  • Menos severos
  • Cloro
  • Ácido clorídrico
  • Amônia
  • Hg
  • Ciclo ocorre a absorção do poluente via
    respiração
  • Ataque à molécula de clorofila danos de
    crescimento/ respiração
  • Graus de severidade diferenciada, em função de
  • Sensibilidade/ idiossincrasias da espécie
    botânica
  • Concentração atmosférica
  • Tipo de poluente
  • Complicação sinergismo dificulta a diagnose do
    problema

15
Efeitos nos Materiais
  • ABRASÃO
  • DEPOSIÇÃO
  • ATAQUE QUÍMICO / ELETROQUÍMICO
  • ROTA DIRETA
  • Ag H2S -gt AgS
  • SO2 H2O CaCO3 -gt CaSO4.2H2O
  • MECANISMOS INDIRETOS poluente secundário,
    formado a partir da interação dos poluentes
    emitidos (primários) entre si, no meio ambiente
    (ar aberto, ambiente confinado), com as seguintes
    rotas de ataque mais comuns
  • Oxidação/ redução
  • Solubilizaçào
  • Fragilização
  • Materiais suscetíveis
  • Couro, plásticos, elastômeros, papel, têxteis,
    tintas
  • Exemplos
  • Ozônio
  • Compostos orgânicos voláteis (formaldeído,
    acetaldeído, cetonas, ácidos carboxílicos)
  • Compostos nitrogenados

16
Importância dos COVs na Formação de Ozônio
  • Formação de ozônio
  • O(3P) O2 ? O3
  • Como os átomos de oxigênio são formados?
  • NO2 h? ? NO O(3P)
  • Como o NO2 é formado?
  • a partir do NO NO HO2 ? NO2 OH
  • a partir dos COVs COVs OH (O2) ? HO2
  • HO2 NO ? NO2 OH

17
Importância dos COVs na Formação de Ozônio
  • Consumo de ozônio
  • O3 h? ? O2 O
  • O3 NO ? NO2 O2
  • NOx e COVs controlam a concentração de ozônio
  • Os COVs são precursores de ozônio e outros
    oxidantes secundários
  • PAN,
  • PPN,
  • ácidos,
  • cetonas
  • Os NOx participam das reações de formação e de
    consumo de ozônio

18
Importância dos Poluentes não Regulamentados
Non- Criteria
  • Aldeídos
  • formaldeído,
  • acetaldeído
  • Hidrocarbonetos individuais
  • alcenos ramificados,
  • alquil-aromáticos (tolueno, xileno, etilbenzeno),
  • benzeno,
  • alcadienos (1,3-butadieno)
  • Cetonas
  • Ácidos carboxílicos
  • Álcoois
  • Imprescindível AMOSTRAGEM LOCAL
  • ESTUDOS CINÉTICOS
  • ESTATÍSTICOS

19
Smog Fotoquímico
  • Sopa química contendo
  • ozônio (o MAU,não o BOM!!)
  • hidrocarbonetos
  • óxidos de nitrogênio
  • PAN (CH3COO2NO2)
  • PPN
  • aldeídos
  • ácidos carboxílicos
  • Gatilho
  • presença de COVs e NOx
  • fatores meteorológicos
  • radiação solar
  • alta T (mín 25, 30 C)
  • atmosfera estável (baixa mistura vertical)
  • baixa advecção (baixo vento)
  • ideal estagnação ou inversão

20
Natureza dos Fenômenos Envolvidos
The Shodor Foundation, Inc. - 1997
21
CENPES Monitoramento Atmosférico
Emissões Veiculares
  • IMPORTANTE Emissões dependem de
  • Tecnologia de combustão (motor)
  • Tecnologia de controle (abatimento)
  • Combustível
  • Emissões diminuíram por veículo
  • Número de veículos MANUTENÇÃO da frota fluxo de
    trânsito (adensamento) maximizam emissões

22
Emissões de VOC não metânicos (Tg/ano)TOTAL 750
Tg - Ano Base 1992 Fonte Muller et alii (1992)
23
ESTAÇÒES DE MONITORAMENTO LOCAÇÕES
Presidente Vargas 12/99 a 04/2002 CO, NOx, SO2,
O3, IP, VOC
Nova Iguacu 2000 NOx, O3, IP
Túneis/ Garagens 1999 - 2002 VOCs
24
Metodologia poluentes contemplados no CONAMA 03
  • Ozônio fotometria de U.V.
  • CO I.R./ correlação de gás-filtro
  • SO2 fluorescência U.V.
  • NOx quimiluminescência
  • TSP / PI amostrador de grandes volumes
    (HI-VOL), com cabeça separadora para PM-10
  • mini- vol com filtros de quartzo/ teflon

25
Amostragem
  • Técnicas de amostragem
  • Coleta de amostras de ar Inteiro
  • Ampolas de vidro, saco plástico (0,5l a 10 L) de
    teflon ou tedlar, contêiner metálico ou canister
    (2,7L 6L ou 15L)

26
  • Detalhe cartucho de DNPH

27
Background
  • Rio de Janeiro
  • 1. O Estado
  • 3.324.805 veículos (2002)
  • 12 frota do país
  • 2. A Capital
  • Met. Active fleet 1.6 10 6 veículos (2000)
    1.8 10 6 veículos (2003)
  • 54 frota do estado
  • 7 frota do país
  • Source DETRAN, 2003
  • Informações Gerais sobre a frota circulante ativa
  • 1. BRASIL
  • 28.200.000 veículos (2002)
  • 2. SÃO PAULO
  • O Estado - 12.300.000 veículos
  • - 44 frota total do país
  • - 2000 (e mais novos) 1.8 frota
  • - 6- 30 anos de uso - 71.2 frota do
    estado
  • São Paulo capital 5.040.973 veículos 41
    frota do estado
  • - 17.9 frota do país
  • Source DETRAN, 2003

Estado RJ Distribuição de frota 76.2 gasohol
(20 26 vol. Etanol anidro) 14etanol hidrated
ethanol 5.8 diesel 4 GNV - dobrou em 2 anos
Source DETRAN, 2003
28
Presidente Vargas
  • POR QUÊ?
  • maior artéria viária na cidade
  • 07 pistas em cada direção
  • bom potencial para mapear impacto por veículos
  • CONTAGEM VEICULAR (1998)
  • periodo 0830 0930 AM, LT
  • 6.050 veículos
  • 4660 LDV 77 total
  • 1340 HDV (ônibus) 22 total
  • 50 HDV (caminhão) 1 total

29
Methododology HYDROCARBONS at Presidente Vargas
  • Hidrocarbonetos
  • 65 espécies individuaisde C1 a C10
    identificadas quantificadas (speciated) via
    GC/FID, GC/MS
  • Amostra de ar via Summa stainless steel
    electropolished canisters
  • Em dias da semana, a cada 15 dias, de Maio a Nov
    2000
  • Horário de coleta 830 1000 h AM
  • Coleta das amostras, avaliação dos resultados,
    validação publicação na literatura técnica

30
Methododology CARBONYLS at Presidente Vargas
  • Carbonilas
  • HPLC e/ou MS
  • Coleta de ar via cartuchos impregnados com DNPH
    (di-nitro-fenil-hidrazina)
  • Em dias de semana, a cada 15 dias
  • intervalo 800 1100 AM
  • Coleta das amostras, avaliaçào dos resultados,
    validação publicação na literatura técnica

31
Monitoring Locations grab samples
  • Locações em que foram tomadas amostras de ar em
    canister de 1 minuto amostragem de varredura na
    RJMA screening
  • Tuneis
  • Estacionamentos ar aberto
  • Garagens subterrâneas
  • Ruas
  • Estaçòes de superfície

32
  • Abundância em base mássica
  • Túneis (High Tunnels)
  • Etanol
  • Acetileno (carros sem catalisador)
  • Etileno
  • Tolueno
  • (mp) xileno
  • Garagens e estacionamentos
  • Etanol
  • Tolueno
  • i-pentano
  • Acetileno
  • n- pentano
  • HCgaragens (1.7 5.9 ) HC túneis
  • Emissões Evaporativas relevantes no inventário
    global de
  • Etanol
  • C4 C6 ALCANOS (light ends)
  • AROMATICOS não ramificados (baixo MIR)

33
VOC reactivity ranking
  • Maximum Incremental Reactivity (MIR)
  • Carter colleagues
  • FOCO produção de ozônio troposférico
  • Necessário conhecer a quantidades e composição
    das em,issões
  • Conceito Incremental Reactivity (IR) é o número
    de moléculas de ozônio formadas por átomo de
    carbono adicionado a mistura atmosférica de COVs
    original, para uma dada relação VOC / NOx
  • MIR é a máxima IR de um dado COV, expressa em
    termos de gO3/g VOC
  • Reatividade
  • Conceito escala de reatividade é uma ferramenta
    para CLASSIFICAÇÃO (ranking) de orgânicos em
    termos de seu potencial para produzir ozônio
    (Pitts Pitts, 2000)
  • Parâmetros
  • Taxas de reação observadas
  • Taxas de produção
  • Efeitos obsevados em misturas contendo
    precursores (VOC NO x)
  • Diversas escalas possíveis (Altshuller,1966)
  • OH
  • Ozone formation
  • Peroxyacyl nitrate
  • Formaldehyde
  • Aerosol particles
  • Eye iritation
  • Plant damage

34
VOC reactivity ranking
Percent reactivity (i)
reactivity(i)
HC CH4CO Ethanol
35
QUALIDADE DO AR e EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
  • Perspectivas Estratégias
  • Para onde vai o Barco?

36
PERSPECTIVAS
  • Visão panorâmica das ações da PETROBRAS na
    parceria estabelecida junto a IAL
  • Visão panorâmica de algumas atividades conduzidas
    ao longo do estudo do Rio de Janeiro
  • Estudo pioneiro na coleta, identificação e
    caracterização de compostos reativos de fase gás
    e poluentes de fase condensada mais detalhado e
    vasto banco de dados para o Rio de Janeiro até a
    presente data
  • Publicações na literatura científica e divulgação
    dos principais resultados do projeto em fóruns
    técnicos
  • Desdobramentos - continuação dos estudos e
    campanhas de medição previstas para os próximos
    anos SÉRIE TEMPORAL
  • Objetivo dados e informações técnicas locais
    para subsídio às políticas de gestão da qualidade
    do ar

37
AGRADECIMENTOS
  • PETROBRAS/ SMS Corporativo e PETROBRAS/ ABAST-
    Produtos patrocíno, suporte e parceria técnica
  • FEEMA Qualidade do Ar - Alzira Santos, José
    Amado Rodrigues, Luis Hackmaier parceria
    técnica, suporte e logística, permissão para
    conduzir amostragens nas estações de
    monitoramento, informações de qualidade do ar,
    cessão de equipamento
  • Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria
    Municipal de Transportes, Coordenadoria de Vias
    Especiais informações técnicas de tráfego,
    composição da frota circulante e distribuição da
    concentração de CO
  • Admistração do Túnel Rebouças Ruy Moreira ,
    Ricardo Motta permissão para instalação dos
    monitores do CENPES e informações técnicas quanto
    à distribuição da frota local, concentração de CO
  • Laboratório de combustíveis do CENPES -
    informações quanto ä formulação de combustíveis e
    análises de gasolinas veiculares do mercado
  • Laboratórios de Emissões (LEV e LEM) do CENPES-
    permissão para coleta de amostras de gás
    exausto, informações relativas aos ensaios
    conduzidos nas bancadas.
  • Partícipes da IAL empenho em levantar os dados
    iniciais, estruturando o melhor caso base
    disponível à época

38
Muito Obrigada!
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com