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SEPARAЗГO БGUA УLEO

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separa o gua leo mat ria: t picos no meio ambiente opera es unit rias aluno: c sar enrique leyt n cerna introdu o introdu o ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: SEPARAЗГO БGUA УLEO


1
SEPARAÇÃO ÁGUA ÓLEO
  • MATÉRIA TÓPICOS NO MEIO AMBIENTE OPERAÇÕES
    UNITÁRIAS

ALUNO CÉSAR ENRIQUE LEYTÓN CERNA
2
INTRODUÇÃO
  • -Temos industrias que tem efluentes oleosos como
    por exemplo Industria de refino e processo do
    Petróleo, água na fabricação de metais, águas
    residuais, Efluentes pesqueiros. outros.

Ind. Petróleo
Ind. Petróleo
3
Águas residuais
Ind. Petróleo
4
EFLUENTES PESQUEIROS
PEIXE
ARMAZENAMENTO
Água do mar peixe
CAPTURA
RECEPÇÃO
EFLUENTE
5
INTRODUÇÃO
  • -A descarrega destes efluentes oleosos tem
    efeitos indesejáveis, mala aparência das águas,
    consumo de OD, efeito tóxico nos peixes, efeito
    negativo na fotossínteses.

6
INTRODUÇÃO
  • -De acordo ao CONAMA a teor de óleo no efluentes
    é de 20 mg/L.

7
PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA ÓLEO
  • OLEO EM ÁGUA
  • -ÓLEO LIVRE em água ascende rapidamente na
    superfície de água num corto período de tempo.
  • -ÓLEO LIVRE é aquele que não é misturado com
    água, é ademais é visível.

8
PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA ÓLEO
  • OLEO EM ÁGUA
  • -ÓLEO EMULSIONADO em água é aquele que está
    misturado e intimamente ligado á água.
  • ÓLEO EMULSIONADO é visível e a mistura água óleo
    é monofásico.
  • ÓLEO ADHERIDO que são aqueles óleos que são
    aderidos a sólidos úmidos formando colóides.

9
PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA ÓLEO
  • ÓLEO EM ÁGUA

ÓLEO EMULSIFICADO EM ÁGUA
10
PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA ÓLEO
  • 1. DE-EMULSIFICAÇÃO
  • Agentes químicos são principalmente usados para
    quebrar as emulsões água óleo.
  • Aqueles podem ser ácidos, coagulantes, sal.

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PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA ÓLEO
  • 2. SEPARAÇÃO POR GRAVIDADE
  • È o tratamento mais utilizado.
  • Ele acontece pela diferença de densidades de água
    e óleo livre.
  • O equipamento mais conhecido é o separador API.
    (Americam Petroleum Institute)

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PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA ÓLEO
  • A efetividade deste equipamento é aquele bom
    dimensionamento onde não aconteça turbulências.
  • Considera que o tempo de residência incrementa a
    separação água óleo.
  • A velocidade de Ascenso dos glóbulos de óleo tem
    um comportamento vetorial.
  • Estes equipamento reportam na saída de eles,
    efluentes de 20 100 mg/L.
  • A resolução da CONAMA para descarte de efluentes
    é de 20 mg/L de óleo.

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PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA ÓLEO
  • 3. SEPARAÇÃO POR FLOTAÇÃO
  • Aquela operação utiliza o conceito de separação
    por diferenças de densidades, alem de isso é mais
    efetiva.
  • È apropriado para separação de óleos
    emulsificados e aderidos em sólidos.
  • Aquela separação é incrementada por o
    levantamento e Ascenso dos glóbulos de óleos no
    meio aquoso.
  • Incrementa a eficiência nestes equipamento o uso
    de coagulantes e floculantes.
  • Estes equipamento reportam na saída de eles,
    efluentes de 1 20 mg/L.

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PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA ÓLEO
  • 4. TRATAMENTO COM CARVÃO ATIVADO

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PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA ÓLEO
óleo
óleo
Separador gravidade
Flotação
Influente.
De-emulsificantes
Carvão ativado
Efluente
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METODOLOGÍA DE DIMENCIONAMENTO PARA UM SEPARADOR
API(AMERICAM PETROLEUM INSTITUTE)
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  • CONSIDERAÇÕES GERAIS
  • - O tamanho nominal do glóbulo de óleo livre é de
    0,015 cm 150 µm.
  • A velocidade horizontal VH é quinze vexeis mais
    que a velocidade de ascenso dos glóbulos de óleo.
  • - A profundidade do separador (d) de água tem que
    ser de 1 m.
  • - A relação profundidade (d) / largura (B) d/B
    0,3 a 0,5.
  • - A largura do separador é de 1,8 a 6 m.
  • -A relação comprimento (L) / largura (B) L/B
    5
  • - Considerar a temperatura de dimensionam.

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(No Transcript)
19
  • LEI DE STOKE
  • Onde
  • Vt Velocidade vertical de ascenso, cm/s.
  • g Aceleração da gravidade (980 cm/s2).
  • µ Viscosidade absoluta do efluente a
    temperatura de dimensionamento, P. (g/cm.s)
  • ?W, ?O Densidade da água e óleo a temp. de
    dimens. (g/cm3).
  • D Diâmetro de glóbulo de óleo (cm).

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SEQUÊNCIA DE DIMENCIONAMENTO
  • 1. VELOCIDADE HORIZONTAL (VH)
  • VH 15Vt 1,5 cm/s.
  • 2. ÁREA TRANSVERSAL (AC)

Onde Ac Área transversal, m2. Qm Vação
entrada efluente, m3/s. VH Velocidade
horizontal, cm/s.

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  • 3. PROFUNDIDADE DO SEPARADOR(d)
  • Onde
  • d Profundidade do separador, m.
  • Ac Área transversal do separador, m2.
  • B largura do separador, m.
  • 4. COMPRIMENTO DO SEPARADOR (L)

Onde L comprimento separadora, m. F Fator
turbulência.
22
(No Transcript)
23
  • 5. TEMPO DE RESIDENÇIA ?
  • Onde
  • di Profundidade do efluente no separador ideal,
    m.
  • ti Tempo de retenção no separador ideal, s.
  • Li Comprimento no separador ideal, cm.
  • Bi Largura no separador ideal, cm.
  • Vo velocidade de óleo saída no separador, cm/s.

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  • 5. TEMPO DE RESIDENCIA ?
  • ? LxdxB / Qm
  • ? Volume / Qm

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EXEMPLO DE APLICAÇÃO
  • Calcular
  • as dimensões de um separador API, que tem um
    influente com uma vazão de 17 900 barriles
    americanos/día, considerar que tem uma relação
    testada no laboratório de um fator de turbulência
    de 1,52 Considerar ademais que o diâmetro mínimo
    dos glóbulos de óleo é de 0,015 cm e a
    temperatura de dimensionamento é de 20 ºC. E que
    a viscosidade absoluta do efluente é de 0,01225
    Poise.
  • Calcular O tempo de residência deste equipamento.
  • DADOS
  • F 1,52
  • D 0,015 cm
  • Qm 17 900 barr/día (17 900 barr/dia)(1m3/6,29
    barr)
  • (1 dia/24
    h)(1 h/3 600s)
  • 0,033 m3/s.

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EXEMPLO DE APLICAÇÃO
  • SOLUCÃO A
  • De acordo a figura F 1,52 corresponde a uma
    relação de VH/Vt 10..........(1)
  • Mais para uma D 0,015 cm temos
  • Onde a 20 ºC temos que
  • Vt Velocidade vertical, cm/s.
  • g Aceler. gravidade (980 cm/s2).
  • µ Viscosidade absoluta0,01225 P. (g/cm.s)
  • ?W Densidade da água 0,999 (g/cm3).
  • ?O Densidade de óleo 0,90 (g/cm3)

Vt 0,12 cm/s
27
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
  • Subst. Em equação (1) temos
  • VH10Vt 10(0,12 cm/s)
  • VH 1,2 cm/s
  • a) AREA TRASVERSAL
  • Ac (Qm x 100) / VH
  • Ac (0,33 m3/s x 100) / 1,2 cm/s
  • Ac 2,75 m2

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EXEMPLO DE APLICAÇÃO
  • b) Largura B e profundidade d do separador
  • Consideramos o seguinte
  • - 1,8 m B 6 m
  • - 0,3 d/B 0,5
  • Então
  • 0,3 d/B
  • d 0,3B......(2)
  • Agora
  • d Ac/B
  • Da equação (2) temos
  • 0,3B Ac/B
  • 0,3B2 AC

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EXEMPLO DE APLICAÇÃO
  • B v2,75/0,3
  • B 3,03 m
  • Aquele na equação (2) da
  • d 0,3(3,03 m)
  • d 0,9 m 1 m
  • c) COMPRIMENTO L
  • L F(VH/Vt)d
  • L 1,52(10)1m
  • L 15,2 m

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EXEMPLO DE APLICAÇÃO
  • SOLUÇÃO B
  • Tempo de residência ?
  • ? Vo / Qm
  • Onde Vo volume do separador, m3
  • Vo LxBxd 15,2 m x 3,03m x 1m
  • Vo 46,06 m3
  • Subst.
  • ? 46,06 m3 / 0,033 m3/s
  • ? 1 395,6 s
  • ? 23 min

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BIBLIOGRAFÍA
  • API publication 421- desing and operation of oil
    water separators
  • -WASTEWATER TREATMENT TECHNOLOGY Paul N.
    Cheremisinoff, editor in collaboration with W.
    Banning
  • FUNDAMENTOS de Engenharia de Petróleo/José
    Eduardo Thomas/Editoria Interciencia/2001.
  • INDUSTRIAL Water Pollution Control/W.Wesley
    Eckenfelder/Editorial Mc Graw-Hill/1989
  • -WASTERWATER ENGINEERING Tratament, disposal and
    Reuse/Metcalf and Eddy/Editorial Mc
    Graw-Hill/1991.
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