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Apresentaзгo do PowerPoint

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MESTRADO EM EDUCA O MULTIM DIA Educa o Multim dia II Ano lectivo de 2005-2006 2 Semestre DCP 2006 O Trabalho em Grupo Grupo um conjunto de indiv duos ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Apresentaзгo do PowerPoint


1
MESTRADO EM EDUCAÇÃO MULTIMÉDIA Educação
Multimédia II Ano lectivo de 2005-2006 2º
Semestre
2
Capítulo 6 Espírito - Sociedade
3
Os aspectos da Nova Sociedade determinam as novas
características da sua relação com os indivíduos.
A relação Espírito-Sociedade é hoje uma
relação sistémica aberta em que a abertura
funciona para os dois lados (do Indivíduo e da
Sociedade) e se pode essencialmente caracterizar
como aprendizagem é a interacção entre o
Indivíduo aprendente estudado pela psicologia
cognitiva, com extensões importantes como a
emoção e a conação e a Sociedade aprendente
caracterizada pela aprendizagem organizacional
(Argyris e Schön, 1978) e muito especialmente
pelas organizações aprendentes (Senge, 1990) com
as suas novas disciplinas.
4
  • Neste capítulo, iremos caracterizar esta relação
    na sua
  • vertente académica - a Psicologia Social (6.1)
  • aplicação prática - a Comunicação (6.2)
  • e a das Competências Transferíveis (6.3), que a
    potenciam e configuram.
  • E finalmente caracterizaremos Construtivismo
    Psico-Social (6.4), o qual admite duas variantes
    muito diferenciadas nos pressupostos de que
    parte o Construtivismo Sócio-Cognitivo ou
    Histórico-Cultural de Vygotsky (6.4.1) e o
    Construcionismo Social (6.4.2).
  • Estes construtivismos têm consequências tanto na
    produção da Ciência pela Comunidade Científica
    (6.4.3) como na do seu Ensino/Aprendizagem
    (6.4.4).

5
  • 6.1 A Psicologia Social
  • Poder-se-á definir como o estudo das relações e
    processos da vida social, manifestados tanto nas
    formas organizadas de Sociedade como no
    pensamento e comportamento dos indivíduos que a
    integram.
  • Inicialmente dominada por um Paradigma
    Comportamentalista, que procurava explicar os
    comportamentos sociais pelos estímulos externos
  • Seguiu-se uma situação paradigmática confusa, em
    que se confrontavam
  • Teorias Cognitivistas procura explicar os
    processos da vida social pelos processos mentais
    com que as pessoas os interpretam -
    representações sociais.
  • Teorias da Interacção Simbólica (Mead, 1956) que
    explicam os processos da vida social por meio das
    formas simbólicas em jogo na interacção social,
    em que os principais conceitos são o de relação e
    o de interacção.

6
  • 6.2 A Comunicação
  • Entende-se, de uma forma geral, que o processo de
    comunicação passa por seis fases (Wilson, 2001)
  • Concepção da ideia o emissor decide o que quer
    transmitir.
  • Codificação antes da ideia ser emitida tem que
    ser codificada com uma linguagem adequada
    (palavra falada, escrita, linguagem corporal,
    etc.).
  • Escolha do canal o meio ou medium escolhido.
  • Descodificação passo em que começa a intervir
    o receptor e em que este procura acertar no
    código que o emissor usou, para codificar a
    mensagem.
  • Interpretação da mensagem
  • Resposta (feedback) informar o emissor que a
    mensagem foi recebida, que foi ou está para ser
    compreendida, que foi interpretada e que o
    receptor está preparado para a próxima porção de
    mensagem.

7
A Evolução dos Meios de Comunicação A partir da
2ª Revolução Industrial, o sistema de rotas
terrestres e marítimas é complementado, com uma
poderosa rede de transporte aéreo, com uma rede
de distribuição da energia eléctrica e com uma
eficiente rede para o transporte exclusivo da
Informação, que foi evoluindo com o tempo,
reflectindo os avanços das Tecnologias de
Informação e Comunicação. Entre 1992 e 1996
que surge na Internet a World Wide Web (WWW) e
que se desenvolvem os respectivos browsers, que a
tornam cada vez mais operacional e fácil de usar,
a ponto de se poder dizer que se tornou no
instrumento de Comunicação por excelência.
8
  • As Classificação das Ciências da Comunicação
  • Não se pode falar num Paradigma único da
    Comunicação mas na coexistência de vários
    paradigmas e assim em Ciências da Comunicação.
  • São propostos três grupos de Ciências da
    Comunicação
  • 1º Grupo - Que se refere aos aspectos macro da
    comunicação e onde cabe, especialmente, a
    Comunicação de Massas, sendo aí especialmente
    importante a questão do modelo adoptado.
  • 2º Grupo - Que se refere aos aspectos micro da
    comunicação, que se poderá designar por
    Comunicação Interpessoal.
  • 3º Grupo - Que se refere aos aspectos reflexivos
    da Comunicação e que integra a Filosofia da
    Comunicação nas suas várias dimensões,
    particularmente a epistemológica e a ética.

9
  • As Teorias da Comunicação
  • Teorias das Ciências da Comunicação - paradigmas
    ou programas de investigação científica de todo o
    campo das ciências da Comunicação.
  • Teorias Básicas da Comunicação - princípios
    inspiradores e organizadores dos modelos de
    comunicação.
  • Teorias das Ciências da Comunicação
  • Gabriel Tarde - percursor do estudo sistemático
    da Comunicação
  • Teorias sobre o conceito de comunicação
  • a Teoria da Acção Comunicativa de Habermas (1986
    1988),
  • a Teoria Técnica de Ellul (1982),
  • e a Teoria do Amor do Absoluto de Legendre (1982
    1985).

10
  • As Teorias Básicas da Comunicação
  • Teoria da bala (primeira metade do século XX) -
    que inspirou muitos dos modelos de comunicação
    através da fórmula de Lasswell (emissor-receptor).
  • Teoria do Efeito Nulo, que introduziu
    circularidade na comunicação, através do
    feedback.
  • Teoria Relacional, que incorporou nos seus
    modelos tanto elementos circulares como lineares,
    negando a ideia de que algum acto de comunicação
    possa ser um acto isolado. A Teoria Relacional
    apresenta a comunicação como um processo complexo
    e interactivo.

11
  • Os Modelos de Comunicação
  • Costumam distinguir-se (McQuail Windhal, 1993)
  • Modelos Básicos
  • Modelos Centrados no Emissor
  • Modelos Centrados na Audiência
  • Modelos Básicos
  • Shannon e Weaver aplicam a fórmula de Lasswell -
    Modelo linear de emissor/receptor inspirado na
    Teoria da Bala

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  • De Fleur (1966) completou o modelo anterior ao
    introduzir o feedback.
  • Osgood e Schram (1954), inspirados na Teoria do
    Efeito Nulo, introduziram os processos de
    codificação e descodificação associados à
    circularidade da informação.

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  • Dance (1967) inspirado na Teoria Relacional da
    Comunicação introduz o seu modelo helicoidal, que
    enfatiza o carácter activo do homem comunicador e
    introduz a criatividade e o construtivismo no
    processo.
  • Também importantes são a introdução de aspectos
    como o equilíbrio e a co-orientação e que
    correspondem a modelos como o ABX (triangular) de
    Newcomb (1953),

.
14
  • Westley e McLean (1957) aproveitaram este modelo
    para modelizar a comunicação de massas, adaptando
    o Modelo ABX a este tipo de comunicação, com a
    introdução de um quarto elemento - o canal(C) -
    no que se designa, por vezes pelo modelo ABCX.
  • Todos estes modelos são baseados na ideia da
    comunicação como Transmissão

.
.
15
  • Modelos de Difusão ou Centrados no Emissor
  • Os modelos de difusão, particularmente quando
    aplicados à comunicação de massas, admitem que os
    media podem escolher os seus alvos e consideram
    que aqueles não só agem directamente sobre os
    indivíduos, como também afectam os valores da
    Sociedade, a sua bolsa de conhecimentos e mesmo a
    sua Cultura.
  • Modelos Estímulo ? Resposta (Comportamentalismo)
  • Os efeitos da comunicação seriam reacções a
    estímulos que apontam para uma forte
    correspondência entre a mensagem mediática e a
    reacção da audiência.


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Katz e Lazerfeld (1955) consideram a comunicação
de massas como um processo em duas etapas a
primeira das quais consiste na acção dos meios de
comunicação de massas sobre os líderes de opinião
a que se segue a acção destes sobre o resto do
público. Este modelo sofreu algumas evoluções,
entre as quais a consideração da chamada teoria
das diferenças individuais (Cooper Jahoda,
1947) na comunicação de massas, que defende a
existência de características específicas das
mensagens que provocam reacções diferentes na
audiência, consoante as suas características de
personalidade baseadas na dita teoria das
diferenças individuais.
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De Fleur (1966) introduziu o chamado modelo
psicodinâmico, que se baseia na ideia que a chave
da persuasão está na modificação da estrutura
psicológica interna do indivíduo que produzirá as
modificações comportamentais desejadas.
Costuma também considerar-se o modelo de
micélio relativo à opinião pública e à
comunicação interpessoal (Brower, 1967) que tem
como características distintivas principais o
considerar o fluxo comunicacional a partir das
pessoas e não para as pessoas, antecipando o
conceito de rede de comunicação interpessoal e a
ideia de que as opiniões expressas nos media são,
ao contrário do que estipulam os outros modelos
de difusão, o resultado e não a causa destas
redes de comunicação interpessoal.
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  • Modelos de Recepção ou Centrados na Audiência
  • Os modelos centrados na audiência partem do facto
    óbvio, negligenciado pelos outros modelos, da
    incapacidade dos media escolherem as suas
    audiências. Estas podem resistir à influência dos
    media, escolhendo-os de acordo com os seus
    gostos.
  • Isto implica uma correspondência, não à função de
    mudança, que os modelos de difusão atribuem aos
    media, mas a uma função de reforço, o que está de
    acordo com a evolução do paradigma
    comportamentalista da Psicologia.
  • Modelo de Usos e Gratificações, que está na base
    da procura por parte dos media da satisfação dos
    gostos dos utentes e consequentemente das
    telenovelas e dos concursos que ainda inundam as
    Televisões, bem como dos mais recentes reality
    shows.

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A Comunicação na Sociedade de Informação A
expectativa para a Sociedade de Informação é a de
que, a comunicação interactiva bidireccional
substitua o fluxo unidireccional dos mass media,
característico da Sociedade Industrial, levando à
internacionalização e mesmo para a globalização
da comunicação. Contudo, a Sociedade de
Informação não é necessariamente uma Sociedade
melhor ou mesmo mais informada. A tendência que
se têm vindo a notar é de um grande aumento da
oferta de informação, mas de uma procura de
informação menor do que a sua oferta. Há
portanto a necessidade de que a Educação
desenvolva a motivação e o potencial humano de
comunicação e por outro lado as técnicas para a
gestão correcta de grandes quantidades de
informação.
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  • Podem distinguir-se vários padrões de
    comunicação
  • O padrão da alocução - o tempo e o lugar é
    determinado pelo centro e o feedback é quase nulo
    (situações presenciais como palestras e
    espectáculos televisão convencional)
  • O padrão da conversação - os indivíduos
    interagem directamente, escolhendo o tempo, o
    lugar e os parceiros (troca de correspondência
    pessoal, às conversas telefónicas e ao correio
    electrónico).

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  • O padrão da consulta - corresponde à situação
    típica de consulta de bases de dados ou consulta
    on-line.
  • O padrão do registo é o inverso do padrão de
    consulta, podendo ser realizado pelo centro, com
    ou sem o conhecimento dos indivíduos, sendo
    essencial para sistemas de vigilância e para o
    comércio electrónico

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Segundo Bordewijk e Van Kaam (1986) as tendências
de circulação de informação apontam para a
passagem do padrão Alocutório, para os de
Consulta e de Conversação, e ainda para o
crescimento do padrão de Registo. Isto desloca o
equilíbrio do poder comunicativo, sempre
instável, do emissor para o receptor.
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A Galáxia da Internet Castells (2001) aponta a
Internet como o grande modelo de Comunicação da
Sociedade de Informação A Internet é um meio
de Comunicação que permite a comunicação de
muitos com muitos, num tempo determinado e numa
escala global. As redes têm vantagens
consideráveis como ferramentas organizativas, por
causa da sua flexibilidade e adaptabilidade a um
ambiente em rápida mudança e têm-se vindo a impôr
em todos os domínios da Economia e da Sociedade,
destronando as organizações verticais e
centralizadas e os seus modelos de Comunicação.
À pergunta Porque não me deixam em paz, já
que não quero tomar parte nessa tecnologia e
envolver-me na Internet e só quero viver a minha
vida? Responde Se não se ocupar das redes as
redes ocupar-se-ão de si porque, queira-se ou
não, vivemos na Galáxia da Internet.
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As Bases Filosóficas ou as Metáforas da
Comunicação Não existe um consenso sobre o que a
comunicação realmente é, isto é, sobre a sua
epistemologia, o que implica bases filosóficas
tão distintas que se exprimem por metáforas
perfeitamente diferenciadas. Assim é que, o
dualismo cartesiano e a epistemologia positivista
conduzem à comunicação como representação
sustentada pela metáfora da máquina, ao passo que
o monismo de Spinoza e a epistemologia
construtivista levam à comunicação como expressão
a que corresponde a metáfora do organismo. A
comunicação representativa é objectiva pois
manipula o mundo exterior a que se refere a
representação, enquanto que a expressiva é
solipsista pois apenas manipula estados mentais.
Estes dois tipos podem coexistir como dimensões
distintas da Comunicação, mas pode acontecer que
não se consigam distinguir, estando nós então
perante uma outra forma de Comunicação, a
Comunicação confusionante
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  • A Ciência e os media. A Comunicação Científica
  • O recente aperfeiçoamento dos motores de busca,
    certamente que aliviam o formalismo da
    comunicação científica
  • A Comunicação Científica é importante porque
    permite
  • a comunicação de ideias e processos a
    co-investigadores (colaboração),
  • ensinar a ciência e os processos científicos a
    pessoas que se estão a iniciar (educação
    científica),
  • e divulgar a ciência e os seus resultados à
    Sociedade em geral (literacia científica).

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  • 6.3 As Competências Transferíveis
  • Com a evolução crescente dos conteúdos a
    tendência é para que o domínio das competências
    se sobreponha ao dos conteúdos.
  • Admite-se que as competências Transferíveis
    actualmente adoptadas como parte essencial dos
    seus curricula, visem (Machado, 2003) o
    desenvolvimento das competências ou aptidões
  • Pessoais gestão do tempo, reconhecimento das
    responsabilidades pessoais, tratamento da
    informação, utilização das Tecnologias de
    Informação e Comunicação e aperfeiçoamento da
    própria aprendizagem (aprender a aprender).
  • Sociais comunicação escrita e oral, princípios
    éticos, reconhecimento e respeito pela
    diversidade e trabalho em grupo (especialmente a
    resolução de problemas em grupo).

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No século XXI o maior desafio para os licenciados
será gerir a sua relação com o trabalho e a
aprendizagem. Tal requer competências como
negociação, planeamento de acção e trabalho em
rede, para além de qualidades como
auto-consciência e confiança. São competências
(transferíveis) para gerir processos e não
competências funcionais (específicas) como
estávamos habituados na Sociedade
Industrial. Para aprender estas aptidões não
basta falarem-nos delas ou discuti-las. É
necessário praticá-las em vários contextos e
avaliar criticamente essa prática. Só então, com
o resultado dessa avaliação, podemos planear a
nossa acção.
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  • Serão abordadas de uma forma mais aprofundada as
    seguintes competências
  • as competências de comunicação (eficiente),
  • a gestão do tempo,
  • o trabalho em grupo,
  • a resolução de problemas (em grupo),
  • a negociação (em gupo),
  • e a tomada de decisões (em grupo) .

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  • A Comunicação Eficiente
  • No que se refere à Comunicação Científica, esta
    tem formatos privilegiados.
  • o artigo científico ou paper e as
    dissertações, ambas com a sua estrutura formal
    rígida e semelhante, ainda são as peças mais
    importantes da Comunicação Científica.
  • há também as apresentações em reuniões
    científicas ou em grupos de trabalho, sob a forma
    de comunicações orais ou posters (presenciais
    síncronas e assíncronas) ou a publicação de
    livros e a de páginas ou sites na Internet, que
    têm estruturas menos rápidas, embora obedeçam a
    princípios gerais convencionais

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  • Segundo Gregory Miller (2001) a comunicação
    científica tem como exigências
  • Ter uma ideia clara do que está a fazer a ponto
    de o poder resumir num objectivo
  • Saber o que vai escrever, o que implica saber o
    que os leitores já sabem e as suas expectativas
    sobre o que lhes vai dizer.
  • Saber que interesses representa
  • Conhecer os processos de tirar partido dos meios
    escolhidos
  • Na preparação de uma apresentação Maskill e Race
    (2005) aconselham a
  • Definir metas e objectivos
  • Recolher informação sobre a audiência (quem é, o
    que sabem)
  • Planear a intervenção (áreas a abordar,
    sequência lógica, materias, tempo)

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  • Referem também como aspectos importantes na
    qualidade de uma apresentação
  • Voz (audível, clara, fluente)
  • Linguagem (apropriada à audiência de fácil
    compreensão)
  • Postura (bom contacto ocular boa linguagem
    corporal, sem maneirismos distractores).
  • Conteúdo (relevante e numa sequência lógica)
  • Audiovisuais (claros e legíveis, apropriados,
    atractivos e bem apresentados)
  • Notas (como guias e não para serem lidas)

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  • A edição de páginas ou sites na Web obedece às
    regras gerais da Comunicação Multimédia (Costa
    Pereira Paiva, 2002)
  • Multiplicidade de Meios
  • Multiplicidade de Canais
  • Multiplicidade de Linguagens
  • Multiplicidade de Estratégias
  • Multiplicidade de Conteúdos
  • Multiplicidade de Leituras
  • Multiplicidade de Resultados

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  • A Gestão do Tempo
  • Embora o tempo possa ter perdido o seu valor
    absoluto, as questões de sincronicidade, exigidas
    pela Sociedade em Rede, não vêm senão agudizar os
    muito importantes problemas que o tempo já punha
    na Sociedade Industrial - time is money.
  • As preocupações com a gestão do tempo estão
    associadas à complexidade da vida, à necessidade
    de fazer as coisas, muitas vezes com prazos
    curtos, e consequentemente ao facto de ser fácil
    perder tempo e de haver esquecimentos.
  • Segundo Maskill e Race (2005), prejudicamos
    muitas vezes a nossa actuação por
  • Falta de objectivos claros específicos,
    mensuráveis, possíveis, realísticos e definidos
    no tempo
  • Falta de planeamento eficiente o quê e quando,
    o que é possível de realizar por agenda,
    planeador de parede ou to do lists.
  • Falta de auto-disciplina

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  • O Trabalho em Grupo
  • Grupo é um conjunto de indivíduos que se juntam
    por uma razão específica ou com um objectivo
    comum.
  • A Dinâmica de Grupo estuda a maneira como as
    pessoas se comportam em grupos e procura
    compreender os factores que tornam o grupo mais
    eficiente.
  • Segundo Maskill Race (2005) a eficiência dos
    grupos implica
  • cumprir uma tarefa
  • construir e manter o grupo
  • desenvolver / ajudar os membros do grupo

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  • Para o estudo da dinâmica de grupo é também muito
    importante considerar os papéis desempenhados
    pelos membros dos grupos.
  • De acordo com Maskill e Race (2005) os membros
    eficientes de um grupo
  • Criam oportunidades para o grupo
  • Decidem como é que o grupo funcionará
  • Organizam a informação e planeiam estratégias
  • Contribuem
  • Encorajam os outros a contribuir
  • Escutam os outros
  • Comunicam com clareza (e entusiasmo)
  • Concomitantemente propõem como características
    dos bons grupos terem
  • Um chefe eficiente
  • Pelo menos um objectivo comum
  • Membros bem motivados
  • Reuniões bem conduzidas e com um sistema de
    tomada de decisão claro

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  • Resolução de Problemas em Grupo (Problem Solving)
  • Reconhece-se que as competências necessárias para
    a resolução dos problemas são (Maskill Race,
    2005)
  • Escuta activa (bom contacto visual, perguntas
    relevantes, expressões faciais e linguagem
    corporal)
  • Discurso eficiente (argumentos claros e bem
    organizados, linguagem apropriada)
  • Brainstorming e compartilhação de ideias
    (Recolher o maior número de ideias possível,
    encorajar os membros menos activos, avaliar e
    discutir as ideias que ficarem)
  • Organização e planeamento da resolução do
    problema
  • Gestão do tempo
  • Negociação com os outros (não deve haver
    competição mas sim negociação)
  • Tomada de decisão pelo grupo

37
  • A Potenciação das Competências Transferíveis A
    Assertividade
  • Para se integrar na Sociedade Contemporânea um
    indivíduo deverá ter competências que lhe
    permitam
  • Comunicar eficientemente
  • Controlar situações e gerir o tempo
  • Trabalhar em equipa, colaborar, negociar e
    participar no esforço colectivo
  • Criar sinergias, adaptar, associar e sintetizar
    os seus conhecimentos
  • Utilizar conhecimentos para resolução de
    problemas
  • Adaptar-se à imprevisibilidade
  • Tomar decisões rápidas e controlar
    acontecimentos fortuitos
  • Ter bons conhecimentos de linguagens simbólicas
    (sinais, símbolos, códigos, diagramas.)
  • Estas competências caracterizam o que
    tecnicamente se designa por Assertividade ou
    Comportamento Assertivo
  • Necessidade de educar os cidadãos no domínio da
    assertividade ou pelo menos de a melhorar

38
  • O Construtivismo Psico-Social
  • Abarca dois tipos de construtivismo que advogam a
    intervenção tanto da mente como da Sociedade na
    construção do conhecimento.
  • O construtivismo sócio- cognitivo de Vygotsky,
    parte de bases ontológica e epistemológica
    realistas e fundamenta-se na interiorização
    mediada pela linguagem (mediação semiótica) dos
    processos mentais característicos de determinada
    Sociedade.
  • O construcionismo social (Burr,1995) ou
    simplesmente construcionismo, corresponde a uma
    epistemologia e ontologia relativistas e não
    reconhece como válidas, nem a análise dos
    processos originados na mente, nem a dos
    originados na Sociedade ou contexto, admitindo
    apenas a análise da interacção através do
    discurso que a origina (Psicologia Discursiva)

39
  • Construtivismo Sócio-cognitivo ou
    Histórico-cultural (Lev Vygotsky, 1978
  • Génese social dos fenómenos psicológicos
    superiores (modelos mentais).
  • A aprendizagem (construção do conhecimento)
    faz-se por uma prática acompanhada.
  • Existe um conjunto de actividades que o aprendiz
    é capaz de executar sozinho, que estão associadas
    ao seu conhecimento nuclear e outras que consegue
    efectuar acompanhado, sediadas na Zona de
    Desenvolvimento Proximal (ZDP).
  • A aprendizagem traduz-se no alargamento do
    conhecimento nuclear à custa da ZDP consolidada e
    na criação de outra ZDP (apropriação)
  • Trata-se de uma interiorização, isto é da
    reconstrução intrapsicológica de uma operação
    interpsicológica através de acções com signos
    (linguagem). Esta interiorização não é uma cópia
    ou transferência mas sim uma transformação de uma
    operação de um plano social para um psicológico.
  • Papel decisivo da linguagem como ligação
    inter-pessoal e intra-pessoal

40
O Construcionismo Social Trata-se da aplicação
da filosofia do conhecimento pós-moderna e
radical de Rorty (1980), segundo o qual os
indivíduos, os objectos e os factos existem num
mundo essencialmente linguístico. Para o
construcionismo social a linguagem não é um
modelo de correspondência e comunicação que serve
para representar o mundo e para comunicar aos
outros os nossos estados mentais (Edwards, 1997).
O construcionismo social encara a linguagem
como actividade, tomando como ponto de partida o
discurso no seu nível pragmático. A linguagem
aparece como uma actividade na qual se gera
significado. Segundo Potter (1996), a metáfora
que aqui corresponde à linguagem, não é já a de
espelho, que servia o cognitivismo, mas a de
oficina em que a realidade se constrói à medida
que se fala ou se escreve sobre o Mundo.
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