Risco Biolуgico - PowerPoint PPT Presentation

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Risco Biolуgico

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Risco Biol gico Risco Biol gico Risco Biol gico Risco Biol gico Risco Biol gico Meios Diagn stico Cinco Reinos dos seres vivos Risco Biol gico Risco ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Risco Biolуgico


1
Risco Biológico
2
Risco Biológico
3
Risco Biológico
corpo humano tem 10 bilhões de células e 100
trilhões de microorganismos.
Pessoa portadora sadia 90 da população Pessoa
portadora doente 10 da população
  • VEÍCULO objeto inanimado que serve para
    transmitir a doença.
  • Ex um recipiente com água contendo micróbios, ou
    um trapo sujo.
  • VETOR organismo vivo que serve para
    transmitir a doença.
  • Ex mosquitos e outros artrópodes.
  • RESERVATÓRIO um lugar que serve como fonte
    contínua da doença.
  • Ex uma torre de água (comum em infecção por
    legionella) e, o solo por tétano.

4
Risco Biológico
Porta de entrada
  • ORAL
  • RESPIRATÓRIA
  • OCULAR e MUCOSAS
  • DERMICA
  • PARENTERAL

Diferença entre a DOENÇA e NÃO DOENÇA
  • tipo de agente biológico
  • via de contaminação ( cutânea, parenteral...)
  • Resistência do hospedeiro

5
Risco Biológico
Diferença entre a DOENÇA e NÃO DOENÇA
  • Bioagente patogênico organismo vivo (micro ou
    macro) capaz de causar uma infecção, ou seja
    penetrar num organismo e aí se multiplicar e ou
    se desenvolver.
  • Infectividade
  • Patogenicidade
  • Virulência
  • Imunogenecidade
  • Dose infectante

6
Meios Diagnóstico
  • HISTÓRIA /ANAMNESE
  • ASPECTO CLINICO/SEMIOLOGIA
  • 3. EXAMES COMPLEMENTARES
  • fluido cérebro-espinhal b. fluido sinovial
  • fluido pleural
  • fluido peritonial
  • fluido pericardial
  • fluido amniótico.
  • Fluido vaginal
  • Fluido prostático
  • Lágrima
  • Suor
  • Fezes
  • Urina
  • Sangue
  • Esperma
  • Pele

4. Imagenologia 5. Medida pelo Polychromator
7
Cinco Reinos dos seres vivos
  8 Reino Monera bactérias e pelas algas azuis
(cianofíceas ou cianobactérias).   8 Reino
Protista protozoários e certas algas.   8  
Reino Fungi fungos, cogumelos, mofos,
leveduras. 8    Reino Metaphyta ou Plantae
algas e todos os outros vegetais ou plantas como
as briófitas (musgos), pteridófitas (avencas),
gimnospermas (pinheiros) e angiospermas (feijão,
coqueiro).   8    Reino Metazoa ou Animalia
poríferos (esponjas), celenterados (corais),
platelmintos (solitária), nematelmintos
(lombriga), anelídeos(minhoca), artrópodes
(aranha), moluscos (polvo), equinodermos
(ouriço-do-mar) e cordados (peixes, anfíbios,
répteis, aves e mamíferos
8
Risco Biológico
Microorganismos. . quem são? . onde estão? . o
que fazem?
9
Risco Biológico
10
Risco Biológico
Micróbios - São os seres vivos mais simples, com
o maior poder de adaptação e mais abundantes do
Planeta Terra.
  • Tamanho variável de 12 nm a 100 cm
  • Compõe esse grupo de seres vivos os VÍRUS, as
    BACTÉRIAS, as ALGAS, os PROTOZOÁRIOS e os FUNGOS.
  • Vírus microorganismos de pequenas dimensões
    IDENTIFICADO por Microscópio Eletrônico está
    presente na água, terra, ar, nos objetos e seres
    vivos animais e vegetais. Podem vivem dentro de
    outros microorganismos ( bactérias, parasitos..)

11
Os vírus são tão pequenos que são medidos em
nanômetros. Existem 10 milhões de nanômetros em
um centímetro. Para ter-se uma idéia de quanto
pequenos são os nanômetros, consulte a escala da
direita.
NASA Astrobiology Institute Nanobios aumentados
 35.000 vezes
Alguns Vírus Comuns
O picometro ( pm ) é uma das subdivisões do
metro, Usado principalmente para dimensões
atômicas. Equivale a 10-12 m (Dez elevado a menos
doze metros).
12
VÍRUS - Zoonose
Gripe aviária ou do Frango
Encefalopatia Bovina Espongiforme(BSE) DOENÇA DA
VACA LOUCA ou ovelhas, mink,
cervos, alces, çãos,gatos
domésticos, macacos e ruminantes
causa lesão neurológica
progressiva até a morte.
Em humanos é chamada de
Creutzfeldt-Jakob (CJD)
Pode vir associada a Doença
Kuru - transmitida pelos
rituais de manipulação e
canibalismo de corpos e cérebros
humanos na Papua Nova
Guiné.
Pode ser pelo uso do hormônio do crescimento
cerca
de 80 mil casos.
13
VÍRUS
Viroses da infância sarampo, rubéola, varíola,
varicela, alastrim, cachumba, polio,
Mononucleose, .......... Outras viroses tifo,
tétano, meningite, rotavirus,...... Virus e
virus........
Vírus Ebola
14
Vírus da gripe Espanhola
Vírus da gripe
VIRUS da Gripe Asiática
15
DENGUE FEBRE AMARELA Aedes aegypti
16
VÍRUS- HEPATITE
HEPATITE A Ocorre pela via
chamada fecal-oral, na maioria das vezes com
fezes de pacientes contaminando a água de consumo
e os alimentos. Pode ocorrer também entre pessoas
que utilizam piscinas com água mal tratada e
compartilham toalhas e lençóis imperceptivelmente
contaminados por fezes.
HEPATITE B Transfusões de
sangue foram a principal via de transmissão da
doença. Razão da obrigatória testagem
laboratorial dos doadores. Atualmente, o uso
compartilhado de seringas, agulhas e outros
instrumentos entre usuários de drogas, assim como
relações sexuais sem preservativo (camisinha) são
as formas mais preocupantes de contaminação na
população. O contato acidental de sangue ou
secreções corporais contaminadas pelo vírus, com
mucosa ou pele com lesões também transmitem a
doença. Gestantes (grávidas) contaminadas podem
transmitir a doença para os bebês
17
VÍRUS-HEPATITE
HEPATITE C Situações de risco
são as transfusões de sangue, a injeção
compartilhada de drogas e os acidentes
profissionais. Podemos nos contaminar com o vírus
da Hepatite C ao termos o sangue, as mucosas ou a
pele não íntegra atingida pelo sangue ou por
secreção corporal de alguém portador do HCV,
mesmo que ele não se saiba ou não pareça doente.
A transmissão sexual do HCV não é freqüente e a
transmissão da mãe para o feto é rara (cerca de
5).
HEPATITE D O vírus da hepatite D ou delta é um
dos menores vírus RNA animais. Tão pequeno que é
incapaz de produzir seu próprio envelope protéico
e de infectar uma pessoa. Para isso, ele precisa
utilizar a proteína do vírus B. Portanto, na
grande maioria dos casos a hepatite D ocorre
junta a B, ambas com transmissão parenteral (
sangue contaminado e sexual ). O vírus D
normalmente inibe a replicação do B, que fica
latente.
18
Risco Biológico
O esperma contem espermatozóides com informações
genéticas , Possui proteínas, glicose e
permanece viável por cerca de 2 horas Possui
flora bacteriana e viral
19
VÍRUS- SIDA -HEPATITE
  • AIDS/SIDA
  • Doença infecciosa causada pelo vírus da
    imunodeficiência humana, que leva a uma perda da
    imunidade progressiva resultando em infecções
    graves, tumores malignos e manifestações causadas
    pelo próprio vírus.
  • A contaminação acontece através
  • de relações sexuais,
  • do uso de droga injetável onde se dividem
    seringas com sangue contaminado
  • de transfusões de sangue,
  • durante a gravidez ou pelo leite materno,
  • da doação de órgãos ou sêmen infectado,
  • da inseminação artificial e da exposição a
    material contaminado entre trabalhadores da área
    de saúde.

20
Bactérias
21
Risco Biológico
22
Comunicação e transferência de material
genético, favorecendo as
adaptações
23
RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS
  • Uso incorreto ( balconista, automedicação)
  • Prescrição errada por profissionais não médicos.
  • Suspensão antes do uso completo do medicamento.
  • Interação com outros remédios(inibição)
  • Substituição de medicamentos
  • Antibióticos é uma Ação coletiva

24
Bactérias
  • sífilis é uma bactéria espiralada, Treponema
    pallidum.
  • Mycobacterium tuberculosis Tuberculose
  • coqueluche é uma infecção bacteriana provocada
    pelo Bordetella pertussis

Bactéria Staphylococcus aureus
25
  • Bactéria ESPIROQUETA
  • treponema pallidum Sifilis
  • borrélia Febre recurrentis
  • leptospira - Leptospirose
  • Bactéria Salmonella
  • Febre tifóide
  • Febre paratifóide A,B e C
  • Gastroenterite

26
Infecções e Litiase Renal por Nanobacterias
urinarias
  • Ciftcioglu N(1999)
  • Sidhu H (1999)
  • Yoshida O (1999)
  • Kidney Int 56 (1999) Finland

27
Nanobacteria corte mostrando a Formação Mineral
28
Cálculo Renal com Anticorpo Monoclonal
Anti-nanobactéria
29
Inmunofluorescência de uma Nanobactéria
30
ALGAS
Cianobactéria - as responsáveis pelo acúmulo de
O2 na atmosfera primitiva, o que possibilitou o
aparecimento da camada de Ozônio (O3), que retém
parte da radiação ultravioleta, permitindo a
evolução de organismos mais sensíveis à radiação
UV. A maior produção de Oxigênio vem do mar e
não das florestas
31
Fungos- Reino Fungi (TRABULSI et al., 1999)
Conhecidos como bolores, mofos ou cogumelos
Queijo maturado por fungos
Fungi (Pleurotus ostreatus).
Penicillium notatum produção da Penicilina
Champignom (Agaricus).
32
Fungos- Reino Fungi (TRABULSI et al., 1999)
Conhecidos como bolores, mofos ou cogumelos
Os fungos támbem são causadores de muitas doenças
como,micoses na pele ou nas unhas, rinites,
bronquites, asma e nas plantações de café, milho
e feijão causam a ferrugem que é uma praga que
pode destruir plantações.  


Fungo da micose
33
Risco Biológico - Paracoco
34
Risco Biológico - Protozoários
  • Amebíase
  • Doença de Chagas
  • Leshimaniose
  • outras

35
ameba
36
Protozoário -Malária
Plasmodium vivax e falciparum
Vetor Anopheles
37
Protozoário -Malária
38
Protozoário- Leshimaniose
Vetor mosquito Phebotomus
39
(No Transcript)
40
Barbeiro
41
Protozoários
PARASITOS - VERMINOSE
42
ancilostomíase
43
ÁSCARIS LUMBRICÓIDES
44
OXIURUS
45
TÉNIAS SOLIUM e SAGINATA
46
Tricuríase
47
Risco Biológico
Risco Biológico é sempre possível, porém nas
nas atividades do lazer e da vida diária não
possui reconhecimento do risco PARA
RECONHECIMENTO DE NEXO e PAGAMENTO DE ADICIONAL E
SAT. Risco Biológico Ocupacional Probabilidade
em nível MÉDIO E MÁXIMO, com RECOLHIMENTO DE
adicional de SAT ao INSS e pagamento do ADICIONAL
AO TRABALHADOR.
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  • AGENTES BIOLÓGICOS OU MICROORGANISMOS
  • COMPOSIÇÃO DO SER HUMANO
  • água do corpo constitui 75-80 do peso corporal
    em crianças. O percentual decresce com a idade.
    Nas pessoas idosas a água corporal constitui
    40-50
  • Cerca de 2 kg do adulto corresponde a ocupação
    por microorganismos
  • São cerca de 30 trilhões de microorganismos que
    habitam o corpo humano.

49
Risco Biológico
  • AGENTES BIOLÓGICOS OU MICROORGANISMOS
  • São seres vivos que podem ser classificados em
  • Necessários ao equilíbrio dos ecossistemas
  • Necessários ao ser humano
  • Necessários ao equilíbrio da cadeia alimentar
  • Vivem em equilíbrio sem causar doenças aos
    humanos
  • Atuam nas zoonoses
  • Provocam doenças em vegetais
  • Provocam doenças em animais
  • Provocam doenças em humanos
  • São considerados como agentes de insalubridade
  • BIOTERRORISMO

50
Risco Biológico
  • AGENTES BIOLÓGICOS OU MICROORGANISMOS
  • Necessários ao equilíbrio dos ecossistemas
  • Decomposição e ciclo do carbono
  • Ciclo do ferro(solubilização e captação de ferro
    mediado por sideróforos são
  • quelação seletiva de Fe(III)
  • reconhecimento molecular do complexo
    sideróforo-Fe(III)
  • transporte de Fe complexado através da membrana
    celular
  • deposição do Ferro, dentro de um sítio
    apropriado na célula (superfície ou interior
    celular).

51
AGENTES BIOLÓGICOS OU MICROORGANISMOS 2.
Necessários ao ser humano Flora oral
52
  • Necessários ao ser humano
  • Flora gástrica
  • Flora entérica
  • Flora visceral

Giardia Lambia
53
Risco Biológico
  • AGENTES BIOLÓGICOS OU MICROORGANISMOS
  • 2. Necessários ao ser humano
  • Flora dérmica (residente e a oportunista)
  • Flora oral
  • Flora das superfícies mucosas
  • Flora vaginal
  • Flora anal
  • Flora gástrica
  • Flora entérica
  • Flora visceral
  • Fixação e transporte de ions
  • Produção do complexo B
  • Transporte de minerais para elaboração do
    complexo magnésio
  • Etc.....

54
Risco Biológico
  • AGENTES BIOLÓGICOS OU MICROORGANISMOS
  • Necessários ao equilíbrio dos ecossistemas
  • Formações calcárias
  • Fixação do oxigênio na água e do gás carbônico
    nas plantas( rizóbio).
  • Processo de fermentação
  • Transformação, degradação e biodegradação
  • Catalisação dos processos químicos em geral
  • Equilíbrio do anel benzênico
  • Mudança de ph nos pântanos e manguezais
  • Etc........

55
Risco Biológico
AGENTES BIOLÓGICOS OU MICROORGANISMOS 3.
Necessários ao equilíbrio da cadeia
alimentar por decomposição, transformação e
construção 4. Vivem em equilíbrio sem causar
doenças aos humanos até o conhecimento atual
56
  • 5. Atuam nas zoonoses
  • Brucelose Humana (leite ou contato direto dos
    animais bovinos, caprinos e suinos)
  • Doença de Chagas - Tripanosoma cruzi - Barbeiro
  • Criptococose fezes de pombo lesão pulmonar,
    meninges e ......
  • Dengue - Aedes aegypti - Febre Amarela
  • Dermatofitose funcos micose de pele
  • Raiva cão, macaco, .. Virus da raiva
  • Toxoplasmose-toxoplasma gondii urina do rato,
    gato e outros...
  • Toxocaríase Humana toxocara cati ou canis que
    penetra na pele dando Larva Migrans.

57
  • 5. Atuam nas zoonoses
  • Dirofilariose mamíferos pp/ cavalos, atinge
    olhos,tecido celular subcutâneo, pulmoês......
  • Histoplasmose fungo presente em dejetos de
    cão, morcego, galinhas, aves,...lesão pulmonar
    grave, baço, fígado, ossos.....
  • Larva Migrans toxocara gato, cão....
  • Leishmaniose Tegumentar- vetor Phebotomo cão,
    macaco....
  • Leishmaniose Visceral vetor Mosquito Phebotomo
    .......
  • Leptospirose ( urina de rato lesão renal
    grave)

58
  • 6. Provocam doenças em vegetais
  • fontes de contaminação humana
  • 7. Provocam doenças em animais fontes de
    contaminação humana
  • Zoonoses
  • Fauna sinantrópica Abelha, Aranha, Barata,
    Carrapato,
  • Escorpião, Formiga, Lacraia ou
    centopéria, Morcego, Mosca,
  • Mosquito, Pombo, Pulga, Rato, Taturana,
    Vespa
  •   Vetores

59
Risco Biológico
AGENTES BIOLÓGICOS OU MICROORGANISMOS 8.
Provocam doenças em humanos 9.São considerados
como agentes de insalubridade 10. BIOTERRORISMO
60
COMEDOR DE CABELO
61
(No Transcript)
62
bactérias Lactobacillus
Bactérias e o ciclo do nitrogênio-Pseudomonodaceae
aeruginosa Leuconoctoc mesenteroides,
Lactobacillus brevis, Lactobacillus plantarum
responsáveis pela fermentação do chucrute, picles
e azeitonas. Bactérias de interesse industrial
-Bacillus thuringiensis israelensis é utilizada
na produção de bioinseticida
63
Bactérias - quimiosintetizantes e
quimiodegradantes
64
Risco Biológico Analise do posto de trabalho
65
NEXO CAUSAL, de LOCAL e EPIDEMIOLÓGICO
MEDIDA PROVISÓRIA -316 de 11/08/2006 ALTERA o
artigo 21-A da Lei 8213/91
PRESUME-SE CARACTERIZADA a incapacidade
acidentária quando estabelecido o NEXO
EPIDEMIOLÓICO entre o trabalho e o agravo,
decorrente da relação entre a atividade da
empresa e a ENTIDADE MÓRBIDA MOTIVADORA da
incapacidade, em conformidade com o que dispuser
o regulamento(NR).
66
NEXO CAUSAL, de LOCAL e EPIDEMIOLÓGICO
  • Existência de NEXO Técnico Epidemiológico COM
    ANUÊNCIA MÉDICA
  • Existência de NEXO Técnico Epidemiológico SEM
    ANUÊNCIA MÉDICA
  • SEM Existência de NEXO Técnico Epidemiológico COM
    NEXO TÉCNICO
  • INFORMADO PELO PERITO MÉDICO DA PREVIDÊNCIA,
    DA POLÍCIA,
  • VIGILÃNCIA SANITÁRIA OU SENTENÇA JUDICIAL
    TRANSITADA EM JULGADO.

67
NEXO CAUSAL, de LOCAL e EPIDEMIOLÓGICO
  • ACIDENTE DE TRABALHO POR AGENTE BIOLÓGICO
  • Atendimento imediato
  • Emissão de CAT
  • Protocolo de acompanhamento do acidentado
  • www.riscobiologico.org
  • www.ctnbio.gov.br

68
(No Transcript)
69
(No Transcript)
70
(No Transcript)
71
(No Transcript)
72
(No Transcript)
73
(No Transcript)
74
(No Transcript)
75
(No Transcript)
76
(No Transcript)
77
(No Transcript)
78
(No Transcript)
79
(No Transcript)
80
(No Transcript)
81
(No Transcript)
82
Risco Biológico x Aposentadoria Especial
83
  • FONTES
  • INFECTIOUS DISEASE - ACGIH / 2004 -Quinta Edição
  • 2. Center for Disease Control and Prevention
    CDC - www.cdc.gov
  • 3. COVISA- Coordenadoria de Vigilância em Saúde
  • 4. Instituto Adolfo Lutz
  • 5. Instituto Pasteur
  • 6. Organização Mundial de Saúde www.who.int
  • 7. NTP 203 Contaminantes biológicos Espanha e
    Comunidade Européia

84
  • ACGIH 1990/ 2004
  • Desenvolvido Programas de Prevenção com Medidas
    de Controle do Risco Biológico
  • Várias Agências de Saúde no Mundo adotaram essas
    orientações

85
  • OSHA e CDC
  • Regulamentou Exposição
  • Risco Biológico
  • Em 1991 Exposição Material Biológico
  • Sangue / Secreções Corpóreas / Material Infectado
  • Ex Hepatite C , AIDS
  • 1993 Exposição por Vias Respiratória
  • Ex Tuberculose

86
  • Risco Biológico
  • CARACTERÍSTICAS
  • Avaliação Individual / Empresa
  • Sem Efeito Cumulativo
  • Deve ter Monitoramento

87
  • Risco Biológico
  • 1- Presença de Organismos Patogênicos
  • 2- Quantidade dos Organismos Patogênicos
  • 3- Virulência dos Organismos Patogênicos
  • 4- Resistência do Hospedeiro
  • Infecção Quant Virulência / Resistência

88
  • Risco Biológico
  • Qual a POSSIBILIDADE / PROBABILIDADE?
  • 1- O contato com o agente foi decorrente de
    grande ou pequena quantidade de secreção
    nasofaríngea ?
  • 2 O agente é capaz de sobreviver por longo
    tempo quando exposto ao Ar ou Luz ?
  • 3- Como está a Saúde do Hospedeiro ?

89
  • Risco Biológico
  • TRANSMISSÃO
  • INALAÇÃO ( flugger )
  • CONTATO DIRETO-INDIRETO (Material Biológico
    / Toxinas)
  • INGESTÃO ( Água ou Alimento )

90
  • Risco Biológico
  • TUBERCULOSE
  • PARADIGMA
  • CONTATO PROLONGADO
  • MAIOR EXPOSIÇÃO ?
  • MAIOR RESISTÊNCIA ?

91
Risco Biológico Profissionais de Saúde
SÍFILIS - Baixo Risco HEPATITE B / C Alto
Risco AIDS Baixo Risco ( Subnotificação )
CMV Crescente Risco
92
  • PROTOCOLO MAT. BIOLÓGICO
  • PROTEÇÃO
  • EPI (Botas,Luvas,Capotes,Óculos,etc)
  • EPC ( Descarpack, Bandejas, Equipos, Temperatura,
    Luz UV, etc)
  • VACINAÇÃO ( Tétano, Hepatite C )
  • MEDICAÇÃO ( IGH,CIPRO,RETOVIRAL )

93
  • PROTOCOLO MATERIAL BIOLÓGICO
  • PREVENÇÃO
  • INFORMAÇÃO ( Epidemiologia, Sintomas,Transmissão
    )
  • TREINAMENTOS
  • PROTEÇÃO ( Equipamentos )
  • VACINAÇÃO
  • ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL e Coletivo

94
  • PROTOCOLO MATERIAL BIOLÓGICO
  • PROCEDIMENTOS
  • Atendimento ao Exposto
  • Avaliação da Exposição
  • Controle dos Expostos
  • Notificação ( CAT ) se for do ambiente de
    trabalho

95
APOSENTADORIA ESPECIAL
A Legislação atual sobre Aposentadoria Especial é
baseada, fundamentalmente nas alterações na Lei
8.213/91, efetuadas pela Lei 9.032/95, de
28/04/95.
A Lei 9.032/95 constitui-se no grande MARCO
DIVISOR dos critérios de concessão de
Aposentadorias Especiais.
Instrução Normativa / INSS/DC, No 118/
18/abril/2005 que estabelece critérios a serem
adotados pelas linhas de Arrecadação e de
Benefícios.
96
  • Lei 8213/91 atualizada até março de 2006
  • Decreto 3048/99 atualizado até março de 2006
  • IN 118/2005
  • I - apenas qualitativo, sendo a nocividade
    presumida e
  • independente de mensuração, constatada
    pela simples presença
  • do agente no ambiente de trabalho,
    conforme constante nos
  • Anexos 6, 13, 13-A e 14 da Norma
    Regulamentadora nº 15 (NR-15)
  • do Ministério do Trabalho e Emprego-MTE,
    e no Anexo IV do RPS,
  • para os agentes iodo e níquel
  • II - quantitativo, sendo a nocividade
    considerada pela ultrapassagem
  • dos limites de tolerância ou doses,
    dispostos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 8,
  • 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da
    mensuração da intensidade
  • ou da concentração, consideradas no tempo
    efetivo da exposição
  • no ambiente de trabalho.

97
COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE ESPECIAL
  • Formulário Informações sobre Atividades com
  • exposição a agentes agressivos-Aposentadoria
  • Especial-Modelo DIRBEN 8030, SB40, DISES
    5235,
  • DSS 8030 ou PPP), emitido pela Empresa ou
    seu preposto, com base em Laudo Técnico.
  • LAUDO TÉCNICO elaborado por Médico do Trabalho
  • ou Engenheiro de Segurança do Trabalho.

Tem caráter preventivo, objetivando retirar o
trabalhador da função, a partir de determinados
anos de exposição aos agentes nocivos, antes que
venha a adoecer.
98
TRABALHO PERMANENTE, NÃO OCASIONAL, NEM
INTERMITENTE
PERMANENTE aquele em que o segurado, no
exercício de todas as suas funções, esteve
efetivamente exposto a agentes nocivos físicos,
químicos, biológicos ou associação de agentes.
NÃO OCASIONAL, NEM INTERMITENTE aquele em que
na jornada de trabalho, não houve interrupção ou
suspensão do exercício de atividade com exposição
aos agentes nocivos, ou seja, não foi exercida de
forma alternada, atividade comum e especial.
99
AGENTES NOCIVOS
Aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à
saúde ou à integridade física do trabalhador nos
ambientes de trabalho, em função da natureza,
concentração e intensidade e fator de exposição
BIOLÓGICOS Microorganismos e parasitas
infecciosos vivos e suas Toxinas.
100
ENQUADRAMENTO ATÉ 28/04/95
  • Sem necessidade de laudo técnico
  • Quadro anexo ao Decreto 53.831 de 25/03/64
  • Anexos I e II do Decreto 83.080, de 24/01/79

101
ENQUADRAMENTO DE 29/04/95 A 05/03/97
  • Com apresentação de laudo técnico.
  • Código 1.0.0 do Quadro anexo ao
  • Decreto 53.831 de 25/03/64
  • Apenas o Anexo I do Decreto 83.080, de
  • 24/01/79

102
ENQUADRAMENTO A PARTIR DE 06/03/97
  • Com apresentação de laudo técnico.
  • Anexo IV do Decreto 2.172, de 05/03/97
  • Anexo IV do Decreto 3.048, de 06/05/99

103
ENQUADRAMENTO A PARTIR DE 6/3/1997 a 31/12/1998
  • Com apresentação de laudo técnico.
  • Anexo IV do Decreto 2.172, de 05/03/97
  • Formulário LTCAT ou demais Demonstrações
    Ambientais, para todos os agentes nocivos.

104
ENQUADRAMENTO A PARTIR DE 1998 a 31/12/2003
  • Com apresentação de laudo técnico
  • Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº
    3.048, de 1999.
  • Formulário LTCAT ou demais Demonstrações
    Ambientais, para todos os agentes nocivos, que
    deverão ser confrontados com as informações
    relativas ao CNIS para homologação da contagem do
    tempo de serviço especial, nos termos do art. 19
    e 2º do art. 68 do RPS, com redação dada pelo
    Decreto nº 4.079, de 2002.

105
ENQUADRAMENTO A PARTIR DE 01/01/2004
  • Com apresentação de laudo técnico.
  • Anexo IV do Decreto 3.048, de 06/05/99
  • Formulário, que deverá ser confrontado com as
    informações relativas ao CNIS para homologação da
    contagem do tempo de serviço especial, nos termos
    do art. 19 e 2º do art. 68 do RPS, com redação
    dada pelo Decreto nº 4.079, de 2002.

106
Risco Biológico NR 15
CRITÉRIOS PARA RECONHECIMENTO DA
INSALUBRIDADE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE E BASE PARA RECOLHIMENTO DO
ADICIONAL DO SAT.
107
NR 15 - ANEXO Nº 14
  • AGENTES BIOLÓGICOS
  • Relação das atividades que envolvem agentes
    biológicos,
  • cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação
    qualitativa.
  • Insalubridade de grau máximo
  • Trabalho ou operações, em contato permanente com
  • pacientes em isolamento por doenças
    infectocontagiosas,
  • bem como objetos de seu
  • uso, não previamente esterilizados
  • carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos,
    couros,
  • pêlos e dejeções de animais
  • portadores de doenças infectocontagiosas
  • (carbunculose, brucelose, tuberculose)
  • - esgotos (galerias e tanques)
  • - lixo urbano (coleta e industrialização).

108
NR 15 anexo 14
  • Insalubridade de grau médio
  • Trabalhos e operações em contato permanente com
    pacientes,
  • animais ou com material infectocontagiante, em
  • hospitais, serviços de emergência, enfermarias,
    ambulatórios,
  • postos de vacinação e outros estabelecimentos
    destinados aos
  • cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao
  • pessoal que tenha contato com os pacientes,
  • bem como aos que manuseiam objetos de uso
  • desses pacientes, não previamente
    esterilizados)

109
NR 15 anexo 14
  • Continuação
  • hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e
    outros estabelecimentos
  • Destinados ao atendimento e tratamento de animais
    (aplica-se apenas ao
  • pessoal que tenha contato com tais animais)
  • contato em laboratórios, com animais destinados
    ao preparo de soro,
  • vacinas e outros produtos
  • laboratórios de análise clínica e histopatologia
  • (aplica-se tão-só ao pessoal técnico)
  • gabinetes de autópsias, de anatomia e
    histoanatomopatologia
  • (aplica-se somente ao pessoal técnico)
  • - cemitérios (exumação de corpos)
  • - estábulos e cavalariças
  • - resíduos de animais deteriorados.

110
Necrópsia, Exumação e arqueologia
111
Risco Biológico - coleta de Lixo
112
LIXO
CHORUME
Brasil produz cerca de 80 mil toneladas de lixo
por dia e só 50 é recolhido. Da parte coletada
34 vai para aterro sanitário a céu aberto ou
aterros sanitários. Reciclagem do lixo de São
Paulo é de só 0,8. Do lixo que não é recolhido
66 fica na beira dos rios, lagos e outros que
são fonte de tragédias por ocasião das chuvas.
Cerca de 65 das internações são relacionadas a
doenças transmissíveis com relação com água
contaminada.
113
Cemitérios
114
Cemitérios
Cemitério da Johanniskirche em Nuremberg
115
ABATEDOURO CLANDESTINO - BAHIA
116
LIXO
117
Risco Biológico NR 32
NR 32 Norma Regulamentadora de Segurança e
Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
aprovada em 29 de setembro pela Comissão
Tripartite Paritária Permanente CTPP -
Portaria 485/2005 publicada no DOU de
16.11.2005, Seção 1, páginas 80 até 94
118
Risco Biológico NR 32
Trata essa norma de identificação de Resíduos
Hospitalares (RH), sendo ambientes
hospitalares aqui entendido como qualquer
ambiente físico onde esteja localizado Serviço
de Saúde em suas diversas concepções, incluindo
o Serviço de Medicina do Trabalho
119
Risco Biológico NR 32
Classificação dos agentes biológicos em
grupos a) Grupo 1 os que apresentam baixa
probabilidade de causar doenças ao homem b)
Grupo 2 os que podem causar doenças ao homem e
constituir perigo aos trabalhadores, sendo
diminuta a probabilidade de se propagar na
coletividade e para as quais existem,
geralmente, meios eficazes de profilaxia ou
tratamento
120
Risco Biológico NR 32
Classificação dos agentes biológicos em
grupos c) Grupo 3 os que podem causar doenças
graves ao homem e constituir um sério perigo aos
trabalhadores, com risco de se propagarem na
coletividade e existindo, geralmente, profilaxia
e tratamento eficaz d) Grupo 4 os que causam
doenças graves ao homem e que constituem um
sério perigo aos trabalhadores, com elevadas
possibilidades de propagação na coletividade e,
para as quais, não existem geralmente meios
eficazes de profilaxia ou de tratamento
121
Acidente com material Biológico
  • Fazer limpeza imediata da área
  • Fazer levantamento do tipo de contaminação
  • Procurar Centro de apoio que trabalha 24 horas
    para prescrição e
  • administração de medicamentos ( AZT,
    Antitetânica.....)
  • 4. Fazer comunição a autoridade sanitária
  • 5. Emitir CAT
  • 6. Controle diário da pessoa acidentada e da
    pessoa fonte

122
Risco Biológico
123
Risco Biológico Pesquisa
  • Pesquisa - P D no Setor Elétrico
  • Análise qualitativa dos agentes biológicos em
    câmaras subterrâneas
  • Análise qualitativa dos agentes biológicos nos
    trabalhos em linhas aéreas
  • Análise do comportamento dos trabalhadores
    frente aos acidentes
  • em arco elétrico

124
Risco Biológico Prevenção
Atividades da Vida de Lazer Atividades da Vida
Profissional
125
Risco Biológico Prevenção
  • Atividades da Vida Diária
  • Cozinha
  • Seleção, armazenamento e uso de alimentos
    guardar ovos
  • preparar comida ( ovos, cascas, caldos, toalha
    de pratos, de mãos......
  • 2. Higienização do ambiente e dos utensílios
  • Quarto de Dormir ( capa de travesseiro)-
    cortinas, tapetes, ar refrigerado, ventiladores
    de teto..........
  • Banheiro
  • Uso do sanitário - n1 e n2
  • Banho TEMPERATURA e tipo de sabonete
  • Pia seleção dos alimentos e objetos
  • Higienização de roupas, sapatos e utensílios
    pessoais

126
Tratamento do Esgoto e eliminação de fezes dos
Animais (gatos gel para vaso sanitário,
cachorros..
127
Seqüência do uso do vaso sanitário 70 lava as
mãos depois de usá-lo 29 não lava as mãos 01
lava antes e depois.
128
(No Transcript)
129
Se, toda população Lavasse as mãos em todos
eventos necessários as doenças de todo o planeta
seriam reduzidas em 50 Dos casos sem uso de
medicamentos ou internações.
130
Risco Biológico
131
(No Transcript)
132
(No Transcript)
133
(No Transcript)
134
MEDIDAS DE PREVENÇÃO Regras básicas
  • Proibir os trabalhadores comam, bebam ou fumen
    em áreas de trabalho
  • onde exista risco
  • 2. Promover palestra de teinamento e conceder EPI
    apropriados ao tipo de risco
  • Dispor de armários individuais e próprios para
    guarda de roupas
  • Dispor de banheiros para higienização adequada
  • Dispor de lava olhos e produtos para la limpeza
    ocular e antisépticos para a pele
  • Dispor de lugar ESPECÍFICO para descarte de
    restos de curativos, agulhas e outros
  • Proibir uso de anéis, pulseiras, colares,
    broches, e outros.

135
PROCESSOS DE TRATAMENTO DO AMBIENTE
  • 1. Isolamento
  • Aterramento com uso de químicos de tratamento
  • Drenagem e tratamento biológico por competição

136
PROCESSOS DE TRATAMENTO DO AMBIENTE

Identificação das ÁREAS DE RISCO
137
MEDIDAS DE PREVENÇÃO Regras básicas
  • Manter LAVAGEM DE MÃOS após e antes cada
    procedimento
  • Realizar troca de roupas diariamente com
    higienização em seguência de fervimento,
    cloramento e lavagem dupla
  • Manter vacinação específica e obedecer a dieta
    específica.
  • Manter os períodos de quarentenas.
  • Fazer troca eriódicas de equipamentos e
    instrumentos de trabalho

138
MEDIDAS DE PREVENÇÃO Regras básicas
  • Higiene ambiental comum detergentes, água
    sanitária , milton e similares, fervura..
  • Promover higienização diária dos postos de
    trabalho BCS 1.
  • Higienização específica para classificação 2
    duas vezes na jornada de trabalho
  • Higienização específica antes e após cada
    procedimento ( centro cirurgico, sala de
    necrópsia,..)
  • Higienização com produtos especiais, isolamento
    do ambiente e das pessoas com quarentena,..

139
Pesquisadores da Universidade Buffalo(USA) desenvo
lveu um novo equipamento capaz de esterilizar
grandes áreas e prédios em minutos. O
BioBlower(exaustor biológico) em horas elimina
antrax, varíola, SARS, gripes, tuberculose etc
...
140
Risco Biológico
141
Risco Biológico
obrigada
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