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LITERATURA

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Na Est tica da Recep o, as obras liter rias s o consideradas um conjunto aberto de ... a intertextualidade e as figuras de linguagem no discurso liter rio ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: LITERATURA


1
Oficinas Disciplinares
Primeiro Semestre/2012 Língua
Portuguesa Cascavel - PR
2
NÚCLEO REGIONAL DA EDUCAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA
Lúcia Aparecida Bento
lucia_at_nrecascavel.com (45) 3218-7870
3
PÁGINA DE LÍNGUA PORTUGUESA DO PORTAL DIA A DIA
EDUCACAO http//www.educadores.diaadia.pr.gov.br/

Ana Paula Istschuk
kkpi_at_seed.pr.gov.br (41) 3377-4361
4
  • Elizete Paludo
  • eipaludo_at_hotmail.com
  • http//eipaludo.blogspot.com.br

5
(No Transcript)
6
(No Transcript)
7
16/03/2006-18h47 Leitura no Brasil é uma
"vergonha", diz "The Economist"PUBLICIDADE da
Folha Online (http//www1.folha.uol.com.br/folha/i
lustrada/ult90u58816.shtml)A aversão dos
brasileiros aos livros virou assunto da última
edição da influente revista britânica "The
Economist". Para a publicação, a situação
precária das bibliotecas públicas e o baixo
índice de leitura dos brasileiros constituem
"motivo para vergonha nacional", juntamente com o
crime e com as taxas de juros.
.Leia abaixo uma tradução do texto "Um país
de não-leitores" publicado pela "The Economist

."Muitos brasileiros não sabem ler. Em 2000, um
quarto da população com 15 anos ou mais são
analfabetos funcionais. Muitos simplesmente não
querem ler. Apenas um adulto alfabetizado em cada
três lê livros. O brasileiro médio lê 1,8 livros
não-acadêmicos por ano, menos da metade do que se
lê nos EUA ou na Europa. Em uma pesquisa recente
sobre hábitos de leitura, os brasileiros ficaram
em 27º em um ranking de 30 países, gastando 5,2
horas por semana com um livro.A
8
28/12/2011-07h44 Apesar de avanços, Brasil
continua em baixa em índices globais(http//notic
ias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2011/12/28/ape
sar-de-avancos-brasil-continua-em-baixa-em-indices
-globais.htm)Em 2011, o Brasil melhorou sua
posição na maioria dos rankings internacionais
que medem diferentes aspectos do desenvolvimento,
mas, por trás de pequenos avanços, o país ainda
tem desempenho fraco quando comparado a nações do
chamado mundo desenvolvido.
.Na área de Educação, a Organização
para Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) divulga
comparações internacionais que incluem o Brasil.
.Os últimos dados do Programa
Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) pôs o
país em 51º lugar entre 65 no ranking de leitura,
em 55º no de matemática e em 52º no de Ciências.
O país ficou entre os últimos, mas a nota nas
três áreas melhorou em relação à pesquisa
anterior.
.O avanço do Brasil foi elogiado por Guillermo
Montt, analista da OCDE."O Brasil aumentou os
resultados nas três áreas do estudo. Não são
muitos os países que conseguiram fazer isso (...)
Não é uma surpresa que o país continue em
posições baixas no ranking já que o processo de
melhoria do ensino é algo lento e muito amplo",
disse à BBC Brasil.
9
Atualização da Carta de Descobrimento

Paulo DAngelo.(...) Como vossa Majestade
pode perceber, é uma terra fácil de se
colonizar, pois os nativos não falam a mesma
língua. Sim, são pacíficos sim. É só verem um
coco no chão para eles começarem a chutá-lo e
esquecerem da vida. Sabem, sabem ler, mas não
todos. A maioria lê muito mal e acredita em tudo
que é escrito. Vai ser moleza, fica frio (...)
.
. Em 2009, Paulo D'Angelo, publicitário,
reescreveu a Carta de Caminha e ganhou o concurso
"Crônica do Ouvinte" promovido pela Rádio
Bandeirantes.
10
(No Transcript)
11
GOMES, Maria Lúcia de Castro.
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa. 20ª
ed. Curitiba Ibpex, 2007.
.O ser humano tem uma
habilidade de comunicação tão incrível, pois tem
o poder de entrar na mente de outro ser humano,
despertar curiosidade, aguçar imaginação,
manipular ideias, mudar atitudes, gerar
conflitos, apenas com o poder do uso da
palavra.A leitura é o maior instrumento para
a construção do conhecimento. Leitores
competentes e interessados só se farão com uma
prática constante da leitura de textos variados.
Sugestões de Leitura
12
MARTINS, Maria Helena. O que é Leitura. São
Paulo Brasiliense, 1984.
.Temos a ideia de leitura normalmente restrita
ao livro, ao jornal. Lêem-se palavras. As
ciganas, contudo, dizem ler a mão humana e os
críticos afirmam ler um filme. O fato é que
quando escapa dos limites do texto escrito, não
se deixa necessariamente de ler. Lê o mapa
astral, o teatro, a vida, o que forma a
compreensão da realidade.
.Sobretudo nos setores mais pobres, é preciso
começar a ler, mesmo que a duras penas, pois o
não querer ler vem ao encontro dos interesses
das minorias dominantes (os sabedores das
coisas) que estão sempre prontos a ensinar a ler,
só que a seu modo.
Sugestões de Leitura
13
ILARI, R. GERALDI, J. W. Semântica.
Rodolfo Ilari e João Wanderley Geraldi. 4ª ed.
São Paulo Ática, 1990.
.As diversas possibilidades de interpretação
estão vinculadas ao conhecimento de mundo e
linguístico e, muitas vezes, estão atreladas à
estrutura sintática ou ao processo de interação.
O processo de interpretação está atrelado a
pistas que devem ser buscadas pelo leitor, ao ir
além dos dados, supondo (ou explicitando)
esquemas abstratos subjacentes (que não
esclarecem os mesmos aspectos dos dados).
Conforme se adota cada alternativa, a frase
poderá negar uma generalização ou generalizar uma
negação. . Para ter sentido na vida
do aluno, a prática em sala de aula não pode ser
descontextualizada e precisa de embasamento
teórico relevante com posicionamentos sociais
diferentes.
Sugestões de Leitura
14
BAKHTIN, Mikhail. Questões de
Literatura e de Estética a teoria do romance.
São Paulo Editora UNESP, 1998.
.________. Estética da Criação
Verbal. 4ª. ed. Coleção Biblioteca Universal
São Paulo Martins Fontes, 2003.
..A palavra não faz
sentido se entregue somente ao falante, pois o
ouvinte também tem seus direitos Tem também
seus direitos aqueles cujas vozes estão na
palavra encontrada de antemão pelo autor (porque
não há palavra sem dono). Se não esperamos nada
da palavra, se sabemos de antemão tudo o que ela
pode dizer, ela sai do diálogo e se
coisifica.A cadeia de sentidos cresce de
maneira a renovar- -se cada vez mais O sentido
é potencialmente infinito, mas pode atualizar-se
de somente em contato com outro sentido (do
outro), ainda que seja uma pergunta do discurso
interior do sujeito da compreensão. Ele deve
sempre constatar outros sentidos para revelar os
novos elementos da sua perenidade (como a palavra
revela os significados somente no contexto).
.
Sugestões de Leitura
15
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Ler e
Compreender os sentidos do texto / Ingedore
Villaça Koch e Vanda Maria Elias. 3ª ed. - 3ª
reimpressão - São Paulo Contexto, 2010.A
capacidade para estabelecer o sentido tem limites
variáveis que dependem da situação e de fatores
diversos, ligados a habilidades do receptor para
calcular o sentido do texto, que depende do
conhecimento de outros textos
intertextualidade. .Por mais sem
sentido que uma sequência textual possa parecer,
o interpretador irá ativar todos os seus
conhecimentos para conseguir preencher as
lacunas do texto, atribuindo um sentido à
informação que recebe. Isso porque a escolha e
utilização dos recursos linguísticos advêm
de intenções que se deixam transparecer em
fatores textuais, ideacionais e interpessoais,
já que as ideias podem estar relacionadas
de diversas maneiras e o reconhecimento das
relações entre textos diversos aciona diálogos e
confrontos.
Sugestões de Leitura
16
KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura Teoria e
Prática. Angela Kleiman. 10ª ed. Campinas,SP
Pontes, 2004.
.Cada palavra traz uma série de associações
pelo contexto em que está inserida cauteloso,
por exemplo, traria imagens diferentes se a ação
cautelosa fosse predicada de um advogado, de um
pugilista, de um trabalhador em relação ao
orçamento familiar. .Para a
não-manipulação, o leitor precisa se fundamentar
não em uma leitura autorizada, mas na análise
crítica dos elementos da língua que o autor
utiliza para conseguir o que ele tenciona
conseguir.Toda leitura de qualquer texto, por
mais neutra que pareça, está inserida num
contexto social que determina as maneiras de
escrever e de ler.
Sugestões de Leitura
17
CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. Série
Princípios. São Paulo Ática, 2006.O elemento
persuasivo está colado ao discurso como a pele no
corpo. A persuasão está no ato que nos convence
e passa a significar uma verdade. As palavras
nascem neutras (como se encontram em dicionários)
mas, contextualizadas, perdem sua neutralidade e
passam a expandir valores, conceitos,
pré-conceitos, revelando ideologias.A escolha
das palavras torna-se eficaz para dirigir a
compreensão e adesão do interlocutor, resulta
numa persuasão dirigida porque guia a assimilação
e compreensão de quem lê. .
Ex. Ao invés de se deslocar a palavra
contaminada (capitalismo), para a angelical
(livre-empresa), assegura- -se uma
recontextualização sígnica que passa a proferir
novas ideias, valores que não são mais associados
às primárias formas de exploração capitalistas.
.
Sugestões de Leitura
18
LAUAND, Jean. A linguagem da Enrolação. Revista
Língua Portuguesa. Ano 5, Nº 63. São Paulo
Segmento, Janeiro de 2011.
.O discurso neutro é um recurso linguístico
poderoso faz parte das construções alternativas
nos dias atuais pela neutralidade das respostas,
uso dos eufemismos ou das reservas mentais
(assentir à literalidade da afirmação, mas
alterar-lhe o sentido), uso do gerundismo na
indeterminação do espaço (estou indo ou
estamos estudando o caso, que pode significar
qualquer intervalo de tempo), opta-se pela fuga
da pergunta concreta forte recurso para as
construções alternativas e, consequentemente, a
produção de sentidos.
Sugestões de Leitura
19
Martins (1984) diz que a leitura só será
compreensível e interessante no momento em que
preencher uma lacuna em nossa vida, vir ao
encontro de uma necessidade, de uma vontade de
conhecer mais. Cada leitor vai descobrir o seu
melhor jeito de ler e as suas leituras
preferidas. De início, precisa entender que
nada é gratuito, nem o prazer. E depois, para
aprimorar os conhecimentos, será preciso que
tenha interesse em prosseguir lendo com metas e
empenho para atingi-las. Para a autora, A
leitura, mais cedo ou mais tarde, sempre
acontece, desde que se queira realmente ler.
É PRECISO DAR SENTIDO À LEITURA!
20
SELLA, A. F. CORBARI, C. C. Discutindo o
Ensino. Organizado por Aparecida Feola Sella e
Clarice Cristina Corbari. Cascavel, PR
Edunioeste, 2009.
.A captação das intenções por parte do
leitor requisita o reconhecimento das marcas
linguísticas presentes nos textos. Essa premissa
rende a avaliação de que o texto se organiza em
função do seu interlocutor, o qual determina com
atitude responsivo-ativa o quê, o como e o para
quê dizer. .É preciso ir além da
modalidade verbal para textos que se constituem
de outras semióticas e permeiam os processos
enunciativos de organização do poder. Os
educadores precisam ensinar a estratégia da
dúvida.
Sugestões de Leitura
21
CONSUMO
  • CONSUMO

CONSUMO
  • C O N S U M O

CONSUMO
  • Conumo

22
(No Transcript)
23
Leitura
Vídeo Ler - Luis Fernando Veríssimo videos_so
ns\Ler Luis_Fernando_Ver_ssimo_wmv.avi
24
LITERATURA
O ato de ler não se esgota na decodificação
puramente da palavra escrita, mas antecipa e se
alonga na inteligência do mundo. Paulo Freire
25
REFLEXÃO INICIAL A crise no ensino da Literatura
Como numa sala de aula eu posso levar o aluno a
perceber que a literatura faz uso estético da
linguagem? A literatura é uma coisa bacana?
26
Como posso convencer meu aluno de que um
texto é bom e interessante?
É possível provar para meu aluno o valor da
literatura se eu apenas a uso como pretexto
para outras atividades (moralizar, ensinar
gramática, ilustrar fatos históricos)?
Devo ler com meus alunos ou para meus
alunos?
27
Dramatização e apreciação de filmes substituem a
leitura do texto literário?
Que importância podem ter a versificação, a
intertextualidade e as figuras de linguagem no
discurso literário?
É possível, de vez em quando, o professor ler com
os alunos pela mera fruição estética do texto,
sem precisar cobrar resumos, questionários?
28
O professor precisa
  • Buscar a contemporaneidade dos textos antigos
  • Saber ler o texto literário, captando a voz
    implícita dos personagens ou o ritmo que
  • se coaduna ao sentido do texto
  • Fugir a todo custo das edições condensadas e das
    adaptações
  • Literatura é a novidade que permanece novidade
    (Ezra Weston Loomis Pound - poeta, músico e
    crítico literário americano).

29
  • A ESTÉTICA DA RECEPÇÃO
  • Importância da concepção teórica
  • Quem? Quando? Como? criou essa teoria
  • Conceito do Horizonte de Expectativas.

30
INSERÇÃO HISTÓRICA DA ESTÉTICA DA RECEPÇÃO
  • Surgiu nas primeiras décadas do século XX.
  • Tornou-se mais sistemática a partir de 1960.
  • Consolidou-se em 1967, com Hans Robert Jauss, a
    partir da publicação A história da literatura
    como provocação à teoria literária.

31
POR QUE A ESTÉTICA DA RECEPÇÃO?
As Diretrizes Curriculares Orientadoras para a
Educação Básica do Estado do Paraná (DCE),
buscando resgatar a importância da disciplina na
formação humanística do aluno, apontam para uma
concepção teórica que rompe com a prática
pedagógica tradicional, no que se refere ao
ensino da literatura. Ao lançar luz sobre a
problemática da historiografia literária, adota
uma teoria que atribui ao leitor sua devida
importância. É nesse contexto que a Estética da
Recepção embasa o ensino da literatura nas
escolas públicas do Estado do Paraná.
32
A qualidade e a categoria de uma obra literária
não resultam nem das condições históricas ou
biográficas de seu nascimento, nem tão somente de
seu posicionamento no contexto sucessório do
desenvolvimento de um gênero, mas sim dos
critérios da recepção, do efeito produzido pela
obra e de sua fama junto à posteridade, critérios
estes de mais difícil apreensão (JAUSS 1994).
33
  • A leitura é um processo único, individual e
    intransferível.
  • O texto literário é considerado fator estético e
    social.
  • A obra literária é concretizada no ato da leitura.

34
LEITOR
  • Atribuidor de sentidos ao texto.
  • Os textos são lidos sempre de acordo com uma dada
    experiência de leitura e de vida.
  • Responsável pela atualização dos textos.
  • Atribui existência à obra literária.
  • Adquire status de elemento-chave na tríade
    autor-obra-leitor.

35
MÉTODO RECEPCIONAL
36
Tendo como pressuposto teórico a Estética da
Recepção de Hans Robert Jauss e a Teoria do
Efeito de Wolfgang Iser, as professoras Maria
da Glória Bordini e Vera Teixeira Aguiar
elaboraram o Método Recepcional, sugerido nas DCE
como uma das possibilidades de trabalho com a
literatura. O método possibilita ao aluno o
contato com diferentes textos de forma
participativa.
37
A obra
  • É um signo estético dirigido ao leitor, o que
    exige a reconstituição histórica da sensibilidade
    do público para entender-se como ela se
    concretiza.
  • É a fusão do horizonte de expectativas do autor
    com a do leitor.
  • Os valores da obra são reconhecidos na medida em
    que elas produzam alteração ou expansão no
    horizonte de expectativas do leitor,
    considerando-se os aspectos temáticos e formais.

38
ETAPAS DO MÉTODO
1ª Determinação do horizonte de expectativas. 2ª
Atendimento do horizonte de expectativas. 3ª
Ruptura do horizonte de expectativas. 4ª
Questionamento do horizonte de expectativas. 5ª
Ampliação do horizonte de expectativas.
39
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
40
1ª Etapa DETERMINAÇÃO DO HORIZONTE
DE EXPECTATIVAS
41
Verificar valores prezados pelos alunos, como
crenças, modismos, estilos de vida, preferências
quanto a trabalho e lazer, preconceitos de ordem
moral ou social, preferências de leituras, gênero
etc. COMO? Examinando obras anteriormente
lidas pelos alunos e observando-os diretamente,
através de acompanhamentos durante as aulas
(debates, discussões, respostas a entrevistas,
questionários, dramatizações, atividades etc.)
42
  • Determinando o horizonte de expectativas do
    grupo
  • Que obras você já leu?
  • De acordo com as obras lidas, quais você
    mais gostou e por quê?
  • Que gênero literário mais agrada a você? Romance,
    conto, crônica, poemas, teatro?
  • Que categoria de textos mais o atrai?
    Humorísticos, ficcionais, dramáticos?

43
Suposto resultado (para exemplificação)
  • Pressuposto que os interesses (preferências
    literárias do grupo) apontem para
  • abordagens temáticas questões familiares, de
    superação reflexões, recordações infância...
  • textos curtos contos, crônicas, músicas, poemas,
    filmes...

44
2ª Etapa ATENDIMENTO DO HORIZONTE DE
EXPECTATIVAS
45
  • Proporcionar aos alunos
  • experiências de leituras, em textos literários,
    que satisfaçam suas necessidades
  • estratégias que sejam conhecidas por eles
  • material literário textos que abordem temas/
    composições muito procurados pelos alunos na
    própria literatura ou em outros meios de
    expressão (televisão, quadrinhos, folclore,
    espetáculos, músicas, filmes etc)

46
Vídeo com a música Pais e Filhos, da banda
Legião Urbana disponível em videos_sons\Pais_f
ilho_legiao.flv Leitura da letra.
47
  • Atividade Reflexão Oral
  • Refletir sobre as seguintes questões
  • Com que possível intenção Renato Russo compôs a
    letra dessa música?
  • O que vocês entenderam a respeito da letra
    (leituras possíveis)?
  • Quando você se sente só ou ameaçado(a), a quem
    costuma recorrer?
  • O que é importante para você, hoje (família,
    dinheiro, fama...)?
  • Como você costuma se relacionar com seus pais?
    Por quê?

48
3ª Etapa RUPTURA DO HORIZONTE DE
EXPECTATIVAS
49
  • Introduzir textos para leitura que quebrem as
    certezas (verdades) e os costumes dos alunos
    (literatura/ vivência cultural).
  • Apresentar textos que se assemelhem às mesmas
    características anteriormente retratadas em um
    aspecto apenas tema, tratamento, estrutura ou
    linguagem no entanto, outros recursos
    compositivos devem apresentar um campo
    radicalmente novo, exigindo mais do aluno.

50
Leitura dos contos
As mãos de meu filho, de Érico
Veríssimo Áudio videos_sons\Conto_Veríssimo.mp3
O peru de Natal, de Mário de Andrade Áudio
- 1ª Parte videos_sons\O Peru de Natal (parte
01 de 02).mpg Áudio - 2ª Parte videos_sons\O
Peru de Natal (parte 02 de 02).mpg
51
CONTEXTUALIZANDO OS AUTORES
Mário de Andrade e Érico Veríssimo fazem parte do
Modernismo Brasileiro, movimento artístico e
literário, cujo marco inicial se dá com a
realização da Semana de Arte Moderna, em
fevereiro de 1922. Para a Literatura, é um
período de grande relevância histórica, pois
rompe com a tradição literária até então vigente,
tanto na linguagem como na forma. Os autores
expunham na literatura as suas reflexões sobre a
realidade social e política vivida.
52
O Modernismo se divide em três gerações -de
1922 a 1930, a mais radical delas, justamente em
consequência da necessidade de definições e do
rompimento de todas as estruturas do passado, da
qual faz parte, entre outros, Mário de Andrade
-de 1930 a 1945, os autores produzem uma
literatura de caráter mais construtivo, de
maturidade, aproveitando as conquistas da geração
de 1922 e sua prosa inovadora. Érico Veríssimo,
com sua prosa regionalista, pertence a essa
geração - de 1945 até a contemporaneidade temos
a terceira geração.
53
SUGESTÕES DE VÍDEOS SOBRE OS AUTORES
Mário de Andrade Reinventando o Brasil
1 http//www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules
/debaser/singlefile.php?id20006 Mário de Andrade
Reinventando o Brasil 2 http//www.educadores.di
aadia.pr.gov.br/modules/debaser/singlefile.php?id
20005 Mário de Andrade Reinventando o Brasil
3 http//www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/
debaser/singlefile.php?id20001 Mário de Andrade
Reinventando o Brasil 4 http//www.educadores.di
aadia.pr.gov.br/modules/debaser/singlefile.php?id
20000 Érico Veríssimo Vida e
Obra http//www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modul
es/debaser/singlefile.php?id23220
54
Atividade 1explorando os elementos da
narrativa1.1 Dinâmica análise das personagens
principais
55
1.2 Tempo e espaço nos contos As mãos de meu
filho e O peru de Natal Como é o espaço onde
se dá a narração dos contos? Qual a relevância
do espaço para o desenvolvimento da trama? Como
se dá o tempo nas narrativas? Fale sobre seu
caráter cronológico e psicológico.
56
4ª Etapa QUESTIONAMENTO DO
HORIZONTE DE EXPECTATIVAS
57
  • Sobre o material trabalhado, os alunos
  • posicionam-se, analisando quais textos exigiram
    maior reflexão e promoveram maior satisfação.
  • fazem um debate sobre os questionamentos/
    comportamentos em relação aos textos lidos
    Quais desafios foram encontrados? O que
    conseguiram superar? Quais foram as
    dificuldades?
  • refletem se os conhecimentos escolares/ou
    vivências pessoais auxiliaram numa maior
    compreensão do material trabalhado.

58
Atividade 1 Sentidos Estéticos do Texto
  • (Considerar todos os textos lidos até aqui)
  • Comparando as leituras realizadas, qual dos
    textos trouxe uma maior complexidade de
    compreensão? Por quê?
  • Qual texto lhe proporcionou maior satisfação? Por
    quê?
  • Analisando o tema que aparece nos textos, o que
    você conclui sobre o assunto abordado?
  • Com qual dos textos você mais se identificou,
    considerando sua experiência de vida?

59
Atividade 2 Interpretação Textual (Considerar os
dois contos lidos)
  • Nos contos lidos, pode-se perceber diferenças
    no tratamento da linguagem. O que mais lhe chamou
    a atenção?
  • Como você percebe a relação familiar descrita nos
    textos lidos?
  • A sua família se aproxima mais de qual modelo
    familiar, dentre os apresentados nos textos?
  • É possível perceber a realidade econômica e
    social das famílias retratadas nos textos?

60
5. O pai representado no conto As mãos de meu
filho, de Érico Veríssimo, coincide com a imagem
do pai retratado por Mário de Andrade no conto
Peru de Natal? Quais aspectos os aproximam ou
distanciam? Qual a relação entre mãe e filho
abordada nos contos? 6. Nas leituras realizadas
notam-se diferentes posicionamentos das mães em
relação aos maridos. Explique em que aspectos se
dá essa diferença.
61
  • 7. Por que o personagem-narrador do conto O Peru
    de Natal quer espantar a imagem do pai morto?
  • 8. Gilberto, personagem do conto As mãos de meu
    filho, apresenta uma relação conflituosa com o
    pai? Justifique.
  • 9. Como o narrador simboliza a participação do
    pai no sucesso do filho?

62
Atividade 3 análise dos elementos simbólicos no
conto As mãos de meu filho
O conto tem como tema central o concerto do
pianista Gilberto e apresenta sua relação
familiar, demonstrando sentimentos de frustração
e vergonha, de realização e reconhecimento. Só se
pode apreender a totalidade desses sentimentos
levando em consideração o diálogo dos fatos e das
lembranças das personagens com os elementos
simbólicos presentes no texto.
63
(No Transcript)
64
(No Transcript)
65
(No Transcript)
66
(No Transcript)
67
(No Transcript)
68
(No Transcript)
69
(No Transcript)
70
(No Transcript)
71
(No Transcript)
72
Atividade 4Confrontando diferentes linguagens
artísticas
Assistir As mãos de meu filho, de Érico
Veríssimo, adaptado pela Rede Record de
televisão videos_sons\asmaos_erico.avi
73
  • Analisando o texto escrito por Érico Veríssimo e
    comparando-o com a adaptação do conto realizada
    pela TV-Record, houve modificações no
    desenvolvimento do enredo? Se houve, quais?
  • A adaptação televisiva é fidedigna à linguagem
    utilizada por Veríssimo?
  • As descrições físicas apresentadas na filmagem
    condizem com o que você imaginou quando leu o
    conto?
  • As diferenças em relação à obra original, em sua
    opinião, desvalorizam a obra ou a enriquecem? Por
    quê?

74
Atividade 5 Realizar a leitura do poema Viagem
na família, de Carlos Drummond de Andrade,
acompanhada pelo áudio, com declamação do próprio
Drummond. videos_sons\Drummond_Viagem na
família.mpg
75
A introdução de um poema é relevante para o
processo, uma vez que esse gênero exige maior
grau de dificuldade para sua compreensão, pois
sua estrutura, diferentemente da prosa, apresenta
uma gama maior de significações, por ser
subjetivo e metafórico, dado a múltiplas
interpretações e diversos recursos, valendo-se de
sinestesias, polifonias e ambiguidades. Esse
exercício ajuda na ruptura do horizonte de
expectativas, promovendo uma leitura mais
desafiadora sobre o tema que já vem sendo
trabalhado.
76
CONTEXTUALIZANDO O AUTOR
Carlos Drummond de Andrade faz parte da segunda
geração modernista, ao lado de Érico Veríssimo,
porém sua obra é voltada mais para a poesia.
Assim como alguns poetas da década de 30, viveu
de perto a revolução do movimento literário de
1922, sendo o que mais assimilou as conquistas
desse movimento. Foi considerado coadjuvante
dessa fase heroica, acrescentando-lhe, no
entanto, novos ingredientes, em nível temático e
estético. Essa geração buscou poetizar os dramas
do mundo, o patético desconcerto do capitalismo,
privilegiando uma temática universal
(cosmovisão), pois eram preocupados com o destino
do ser humano como um todo. Com relação à forma,
alguns autores dessa geração retomaram o verso à
moda parnasiana, sem, entretanto, prender-se a
ela.
77
SUGESTÕES DE VÍDEOS SOBRE O AUTOR
Carlos Drummond de Andrade http//www.educadores.d
iaadia.pr.gov.br/modules/debaser/singlefile.php?id
13450 Carlos Drummond de Andrade (simulador)
http//www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diad
ia/arquivos/File/conteudo/objetos_de_aprendizagem/
2010/lingua_portuguesa/nomeiodocaminho.swf Carlos
Drummond de Andrade http//www.educadores.diaadi
a.pr.gov.br/modules/mydownloads_08/singlefile.php?
cid16lid1725
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Atividade 5.1 Dinâmica
Explorando os sentidos estéticos do texto
1ª parte Após a leitura do texto Viagem na
família, represente com linhas, traços e cores o
que sentiu ao ler o poema. 2ª parte Cada um
pode mostrar seu desenho para o grupo. Não há
sentimentos certos ou errados, apenas sentimentos
diferentes. Reflexão Quais desses sentimentos
aparecem no nosso dia a dia? Quando sentimos cada
um deles? O que fazemos com eles?
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3ª parte expor na lousa uma lista dos
sentimentos que apareceram na conversa. Cada um
deve escolher o sentimento com que mais se
identifica no momento, pensando em palavras
soltas que se relacionem com esse sentimento,
escrevendo-as. 4ª parte formar pequenos grupos,
de acordo com o sentimento que escolheram, para
criar um poema. As palavras escritas de cada um
podem ajudar a compor o poema do grupo. Proceder
com a releitura do que escreveram, buscando
trabalhar a sonoridade e/ou outros elementos.
Cada grupo apresenta o poema produzido para o
grande grupo.
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Atividade 5.2 Interpretação Oral
  • Como é caracterizada a figura do pai nos textos
    Viagem na família, de Drummond e Peru de
    Natal, de Mário de Andrade?
  • Analisando o poema Viagem na Família, de Carlos
    Drummond de Andrade, reflita o eu poético
    conseguiu perdoar seu pai?
  • Comparando a música Pais e Filhos e o poema
    Viagem na Família, pode-se afirmar que eles se
    igualam aos contos em algum aspecto? Qual?

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  • Nos textos poéticos há semelhança no tema
    família, no entanto, os assuntos podem ser
    considerados distintos. Explique.
  • O que diferencia um texto do outro em relação à
    linguagem utilizada pelos autores?
  • Em ambos os textos há uma inquietude do eu lírico
    quanto às questões referentes à
    infância/adolescência. Reflita sobre os
    diferentes tratamentos que cada autor dá ao tema.

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Atividade 5.3 Desafio
De acordo com a 4ª tese de Jauss, os sentidos de
um texto são construídos ao longo da história. O
tempo histórico do leitor influencia na
construção desses sentidos para o texto.
Sabendo-se que Carlos Drummond de Andrade
escreveu esse poema em 1948, enquanto Renato
Russo compôs a canção Pais e Filhos em 1989,
reflita sobre a distância histórica que os separa
e discorra sobre a atemporalidade presente em
cada texto, considerando o seu momento histórico
enquanto leitor.
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5ª Etapa AMPLIAÇÃO DO HORIZONTE DE
EXPECTATIVAS
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  • Resultado entre experiência de leitura e vida.
  • Os alunos após perceberem que a leitura não é
    somente uma tarefa escolar, porém a maneira como
    eles participam do mundo, comparam o horizonte de
    expectativa inicial com o alcançado no final,
    refletindo sobre a experiência com a literatura.

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  • O papel do professor nesse momento é apenas de
    instigador, este deve criar situações de
    autoavaliação para que o aluno perceba o que foi
    alcançado e o ainda falta para progredir.
  • O professor traz para a sala de aula textos que
    se relacionam com o tema ou estrutura
    trabalhados anteriormente.
  • O aluno, consciente das possibilidades de leitura
    literária, busca novas expectativas estéticas e
    ideológicas com composições mais complexas.
  • O método recomeça.

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Sobre o tema família, o que a nossa escola pode
oferecer?
O NRE em parceria com o curso de Psicologia da
FAG, tem um projeto para oferecer às escolas.
1)Projeto Orientação a Pais Objetivo Orientar
e capacitar os pais, para que eles aprendam a
manejar as contingências de práticas educativas a
partir do Programa PQIF Promoção da Qualidade de
Interação Familiar. Público Pais de
alunos Duração 8 encontros semanais Contato
(45) 3218-7865
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Assistir a alguns trechos do filme Mãos
talentosas videos_sons\Trailler Mãos
Talentosas.mp4 videos_sons\Trechos
Maos_Talentosas.avi

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Atividade
Levantar pontos em comum entre a utilização das
mãos destes dois personagens, as mães, a
ausência dos pais nas duas histórias, o
pianista e o médico, a relação familiar
apresentada no filme. Em relação às questões
temáticas do filme, traçar paralelos dessas
questões com as demais obras trabalhadas.
89
O Método recomeça
Após a realização desse trabalho com a leitura, o
aluno, tendo seu horizonte de expectativas
ampliado, deve lançar mão de uma leitura mais
complexa. Propomos a leitura do livro de contos
Laços de Família, de Clarice Lispector, por
tratar de tema já abordado, mas especialmente por
apresentar maiores dificuldades aos alunos em
termos estéticos, uma vez que trata-se de um
texto cuja complexidade é maior que a dos contos
e poemas trabalhados anteriormente.
90
HORIZONTE DE EXPECTATIVAS
Jauss considera o horizonte de expectativas como
um dos postulados mais importantes da sua teoria.
Para ele, todo leitor dispõe de um horizonte de
expectativas, o qual diz respeito ao limite do
que é visível, porém sujeito a alterações que se
devem às mudanças de perspectiva do observador. O
diálogo entre a obra e um leitor depende de
fatores determinados pelo horizonte de
expectativas. Em resumo, o horizonte de
expectativas de um texto diz respeito às
expectativas que o leitor nutre em relação ao
texto.
91
AS SETE TESES DE JAUSS
A teoria de Jauss tem por objetivo unir história
e estética. Para fundamentar sua teoria, ele
apresenta sete teses. As quatro teses iniciais
dizem respeito à estética literária, enquanto as
três seguintes estão relacionadas à história
literária.
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1ª tese a historicidade da Literatura não se dá
pela cronologia das obras, mas pelo diálogo
dinâmico com a obra literária por parte de seus
leitores. 2ª tese a experiência literária do
leitor pressupõe um saber prévio - conjunto de
suas experiências, tanto de leitura quanto de
vida, que desperta expectativas e aciona uma
determinada postura emocional.
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3ª tese diz respeito à distância estética o
afastamento ou não-coincidência entre o horizonte
de expectativas do leitor e o horizonte de
expectativas suscitado por uma obra. Segundo essa
tese, o caráter estético dos textos é determinado
pelo público leitor, porque considera as
diferentes épocas em que a obra foi lida.
(Ampliação/acomodação do horizonte de
expectativas)
94
4ª tese os sentidos de um texto são construídos
ao longo da história. O tempo histórico do leitor
influencia na construção desses sentidos para o
texto. Só se pode compreender um texto quando se
compreender a pergunta para a qual ele constitui
uma resposta. A reconstrução do horizonte de
expectativas de uma obra é um aspecto
fundamental para essa construção do sentido.
95
5ª tese O lugar de uma obra na série literária
não pode ser determinado apenas em razão de sua
recepção inicial. Leituras posteriores modificam
uma obra, pondo-a, historicamente, em um momento
diferente daquele que foi produzida. Na Estética
da Recepção, as obras literárias são consideradas
um conjunto aberto de possibilidades, uma vez que
podem adquirir novos sentidos a cada leitura, o
que permite um constante reavaliar dos textos
literários. Essa tese considera, portanto, o
aspecto diacrônico da obra (fenômenos sociais,
culturais etc que ocorrem e se desenvolvem
através do tempo mudanças ocorridas).
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6ª tese a história literária deve considerar as
sucessivas recepções da obra (aspecto diacrônico)
ao longo do tempo e em relação à recepção no
momento de sua produção. Essa tese refere-se ao
corte sincrônico (que acontece ou existe ao mesmo
tempo), no qual o caráter histórico da obra
literária é visto pelo viés atual. Para melhor
compreender a historicidade da obra, há que se
considerar o encontro dos aspectos sincrônico e
diacrônico.
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7ª tese observa os aspectos diacrônico e
sincrônico e abarca a experiência cotidiana do
leitor, rompendo com seu horizonte de
expectativas, possibilitando uma visão crítica
quanto à leitura da obra em questão e quanto à
leitura de obras posteriores. Considera, além do
efeito estético da obra, também seu efeito
social, ético e psicológico.
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O Método Recepcional considera algumas convenções
constitutivas do horizonte de expectativas, as
quais podem ocasionar a aproximação
identificação ou o afastamento estranhamento
do leitor em relação à obra. Essas convenções
são SOCIAIS INTELECTUAIS IDEOLÓGICAS
LINGUÍSTICAS LITERÁRIAS AFETIVAS
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Contribuições da Teoria do Efeito
Wolfgang Iser apresenta a Teoria do Efeito, a
qual considera o resultado estético da obra no
leitor, durante a recepção. Essa teoria trabalha
com os conceitos de leitor implícito (leitor
ideal ? leitor real), estruturas de apelo (pistas
que direcionam o leitor para uma interpretação
coerente do texto) e vazios do texto (lacunas
preenchidas pelo leitor, a partir de seu
conhecimento de mundo, experiências e valores).
100
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIAR, Vera Teixeira de BORDINI, Maria da
Glória. Literatura e formação do leitor
alternativas metodológicas. Porto Alegre Mercado
Aberto, 1993. ANDRADE, Carlos Drummond.
Antologia Poética. Rio de Janeiro. Record.
1991. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura uma
introdução. Trad. de Waltensir Dutra. 3ª ed. São
Paulo Martins Fontes, 1997. FRANZ, Jaqueline
Pricila dos Reis. A simbologia das mãos e a
música erudita como elementos representativos em
as mãos de meu filho, de Érico Veríssimo
frustração e sucesso. Cadernos FAPA N.
Especial, 2007. UFRGS. JAUSS, Hans Robert. A
história da literatura como provocação à teoria
literária. Trad. de Sérgio Tellaroli. São Paulo
Ática, 1994.
101
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação.
Diretrizes Curriculares Estaduais de Língua
Portuguesa. Curitiba, 2008. SCLIAR, Moacir
(org.) Leituras de escritor. 2ª ed. São Paulo
Comboio de Corda, 2009. TORRES, José Wanderson
Lima. Crise no ensino de literatura 3 teses
explicadas. Palestra realizada em fevereiro de
2009. disponível em http//blogdowandersonlimablo
gspot.com/2010/03/uma-palestra.html ZAPPONE,
Mirian Hisae Yaegashi. Estética da Recepção in
BONNICI Thomas ZOLIN Lucia Osana (org) Teoria
Literária abordagens históricas e tendências
contemporâneas. Maringá UEM, 2004.
102
A mente que se abre a uma nova ideia jamais
voltará ao seu tamanho original.
Albert Einstein Oficinas
Disciplinares Primeiro Semestre/2012 Língua
Portuguesa Cascavel - PR
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