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Gerenciamento da Cadeia Log

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Gerenciamento da Cadeia Log stica com foco em Distribui o e Transportes Palestrante: Helio Soares Gerenciamento da Cadeia Log stica com foco em Distribui o e ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Gerenciamento da Cadeia Log


1
  • Gerenciamento da Cadeia Logística com foco em
    Distribuição e Transportes
  • Palestrante Helio Soares

2

DISTRIBUIÇÃO
3
DISTRIBUIÇÃO
CONCEITO
A distribuição física de produtos ou distribuição
física são os processos operacionais e de
controle que permitem transferir os produtos
desde o ponto de fabricação até o ponto em que a
mercadoria finalmente é entregue ao consumidor
(NOVAES, 1994) Distribuição Física é o conjunto
das operações associadas à transferência de
materiais e produtos, desde a produção até o
local designado pelo cliente, incluindo o fluxo
de informações.
4
DISTRIBUIÇÃO
Níveis da Administração da Distribuição Física
  • Nível estratégico
  • Horizonte temporal de médio, longo prazo (1 a 5
    anos)
  • Decisões gerais que afetam as relações da
    empresa com o ambiente exterior
  • Definição de planos e políticas de base para a
    atividade da empresa
  • Desenvolvimento integrado com tomada de decisões
    tendo por base um plano estratégico.

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DISTRIBUIÇÃO
Níveis da Administração da Distribuição Física
  • Elementos estratégicos na distribuição
  • Serviço ao cliente
  • Locais de fornecimento
  • Tipos e configurações de armazéns
  • Percursos rodoviários alternativos
  • Níveis de estoque
  • Definição dos canais de distribuição

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DISTRIBUIÇÃO
Níveis da Administração da Distribuição Física
  • Nível tático
  • Horizonte temporal de curto a médio prazo (6
    meses a 1 ano)
  • Decisões localizadas a determinado componente da
    distribuição
  • Definição de custos determinada por orçamentos
    anuais
  • Implementação do plano estratégico detalhado

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DISTRIBUIÇÃO
Níveis da Administração da Distribuição Física
  • Elementos táticos na distribuição
  • Transporte tipo, tamanho e número de veículos,
    contratos de aluguel, roteiros de distribuição,
    escalas de entrega, sistemas de suporte, etc.
  • Armazenagem desenho e concepção do armazém,
    layout do armazém, estruturas e suportes de
    armazenagem, definição do tamanho da equipe,
    métodos de manipulação das cargas, etc.
  • Administração e acesso à informação
    procedimentos de supervisão, controle de
    estoques, sistema de localização de estoques,
    processamento de pedidos, documentação, etc.

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DISTRIBUIÇÃO
Níveis da Administração da Distribuição Física
  • Nível operacional
  • Horizonte temporal imediato decisão do dia a
    dia
  • Controle de decisões com base em regras e
    padrões conhecidos
  • Geração de relatórios periódicos para controle
    da operação
  • Implementação detalhada das atividades normais
    de funcionamento do sistema.

9
DISTRIBUIÇÃO
Níveis da Administração da Distribuição Física
  • Elementos operacionais na distribuição
  • Recepção de mercadorias
  • Armazenagem
  • Renovação dos estoques
  • Picking
  • Disponibilidade de mão de obra
  • Controle de documentos
  • Carga e descarga de veículos

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DISTRIBUIÇÃO
  • Canais de Marketing / Distribuição
  • São conjuntos de organizações interdependentes
    envolvidos no processo de tornar um produto ou
    serviço disponível para uso ou consumo.
  • Pode ser definido como a coleção de unidades da
    organização, tanto internas como externas ao
    fabricante, que executam as funções envolvidas no
    marketing dos produtos, tais como compra, venda,
    transporte, armazenagem, etc..

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DISTRIBUIÇÃO
Canais de distribuição tradicionais Atacado
Varejo Distribuidores Indústrias
Outros
12
DISTRIBUIÇÃO
O nível de satisfação do cliente é representado
pelo gap entre o serviço esperado e o serviço
percebido pelo cliente (Gap 5)
13
DISTRIBUIÇÃO
O fechamento do gap 5 é o resultado da habilidade
da empresa em fechar os gaps 1 a 4.
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DISTRIBUIÇÃO
Definições típicas de serviço ao cliente
  • Todas as atividades necessárias para receber,
    processar, entregar e faturar os pedidos dos
    clientes e fazer o acompanhamento de qualquer
    atividade a fim de se evitar falhas.
  • Pontualidade e confiabilidade na entrega dos
    materiais, de acordo com a expectativa do
    cliente.
  • Entrega pontual e exata dos produtos pedidos
    pelos clientes, com um acompanhamento cuidadoso e
    resposta às perguntas, incluindo o envio pontual
    da fatura.
  • Um complexo de atividades envolvendo todas as
    áreas do negócio que se combinam para entregar e
    faturar os produtos da Companhia de uma maneira
    que seja percebida como satisfatória pelo cliente
    e que demonstre os objetivos da Companhia.

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DISTRIBUIÇÃO
Os padrões de serviço ao cliente devem ser
claramente definidos para seu correto controle e
monitoramento.
  • Ciclo do Pedido É o tempo decorrido entre o
    recebimento do pedido e a entrega do produto. Os
    padrões devem ser definidos de acordo com as
    exigências do cliente.
  • Disponibilidade de Estoque Relaciona-se com a
    porcentagem da demanda de um determinado item
    (SKU - Stock Keeping Unit) que pode ser
    encontrada no estoque.
  • Restrições de Tamanho do Pedido Um número cada
    vez maior de clientes procura o tipo de entrega
    Just-In-Time para pequenas quantidades. Nós temos
    flexibilidade para arcar com os prováveis tipos
    de demanda solicitados pelos clientes?

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DISTRIBUIÇÃO
Os padrões de serviço ao cliente devem ser
claramente definidos para seu correto controle e
monitoramento.
  • Facilidade de Colocação do PedidoSomos
    acessíveis e fáceis de fazer negócios? Nosso
    sistema comunica-se com o deles?
  • Frequência de EntregaUma manifestação nova da
    tendência para os tipos de entrega Just-In-Time é
    que os clientes exigem entregas mais freqüentes
    com prazos cada vez menores. Novamente, é a
    flexibilidade de resposta que deve ser a base
    para o padrão de desempenho
  • Confiabilidade de Entrega Que proporção do total
    de pedidos é entregue na hora certa? Isto é um
    reflexo não somente do desempenho da entrega,
    como também da disponibilidade de estoque e do
    desempenho do processamento dos pedidos.

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DISTRIBUIÇÃO
Os padrões de serviço ao cliente devem ser
claramente definidos para seu correto controle e
monitoramento.
  • Qualidade da DocumentaçãoQual é o índice de
    erros na faturas, notas fiscais e outras
    comunicações com os clientes? A documentação é
    amigável ao cliente? Esta é a fonte de um
    número surpreendentemente grande de falhas do
    serviço.
  • Procedimentos para ReclamaçõesQual é a tendência
    da reclamações? Quais são suas causas? Com que
    rapidez tratamos as queixas e reclamações? Temos
    algum procedimento de recuperação do nível de
    serviço?
  • Pedidos Entregues Completos Que proporção dos
    pedidos entregamos completos, isto é, que não
    provoca devolução nem o fornecimento é parcial?

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DISTRIBUIÇÃO
Os padrões de serviço ao cliente devem ser
claramente definidos para seu correto controle e
monitoramento.
  • Suporte Técnico Que tipo de suporte
    proporcionamos aos nossos clientes depois da
    venda? Se for oportuno, nós temos procedimentos
    para medir o tempo de atendimento das chamadas e
    o índice de conserto na primeira chamada?
  • Informação sobre a Posição dos Pedidos Podemos
    informar o cliente, a qualquer momento, sobre a
    posição de seus pedidos? Temos algum tipo de
    linha direta ou coisa que o valha? Temos
    procedimentos para informar o cliente sobre
    problemas potenciais na disponibilidade do
    estoque ou na entrega?

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DISTRIBUIÇÃO
O serviço ao cliente é hoje uma ferramenta
potencial de diferenciação em um mercado cada vez
mais competitivo
  • Poder da marca declinou em número crescente de
    mercados
  • Clientes estão dispostos a aceitar substitutos
  • Diferenças tecnológicas foram removidas
  • Mudança constante nas expectativas do cliente
  • Difícil manter posição competitiva com o produto
    em si

20
TRANSPORTES
21
TRANSPORTES
As atividades de distribuição físicas são
apoiadas por atividades de transporte, com suas
diversas modalidades
22
TRANSPORTES
CONCEITO
23
TRANSPORTES
CONCEITO
Em termos logísticos trata-se da atividade de
movimentação de materiais/produtos e pessoas, ao
longo da cadeia de abastecimento. Em termos
econômicos uma das principais funções consiste na
capacidade de disponibilizar cada tipo de
mercadoria no momento e lugar onde exista uma
demanda pelas mesmas. O mesmo vale para o
movimento de pessoas.
24
TRANSPORTES
CUSTOS LOGÍSTICOS
25
TRANSPORTES
TEMPO DE UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO
EMBARQUE
DESEMBARQUE
Operação Trânsito
Operação
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TRANSPORTES
Onde reduzir tempo ?
No deslocamento, Otimizar o Tempo.
Reduzir tempo nos nós (Carga e Descarga)
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TRANSPORTES
Perfil da utilização dos modais no Brasil
Fonte ANTT, 2006
No estado de SP a participação no modal
rodoviário supera 90.
Fonte Tigerlog Consultoria, 2008
28
TRANSPORTES
Matriz de transportes - Comparativo Internacional
81
8
11
46
43
11
43
53
4
43
32
25
37
50
13
25
58
17
Fonte Ministério dos Transportes PAC, 2007
29
TRANSPORTES
FASE 1 Uso de mais de um modal
FASE 2 - Intermodalidade Melhoria na eficiência
na integração
FASE 3 - Multimodalidade Integração total
Gerenciamento integrado Documento único
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TRANSPORTES
MULTIMODALIDADE
Transporte realizado por mais de um Modal,
caracterizando um serviço porta a porta com uma
série de operações de transbordo realizadas de
forma eficiente e com a responsabilidade de um
único prestador de serviços através de
documento único emitido pelo OTM.
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TRANSPORTES
  • Principais gargalos no Transporte Rodoviário no
    Brasil
  • Idade média da frota (estimado em 15 anos
    Fonte Tigerlog Consultoria - 2006)
  • Restrições de acesso nas regiões metropolitanas
  • Precariedade das estradas brasileiras (12
    pavimentada Fonte Ministério de Transportes,
    2006)
  • Roubo de cargas (Prejuízo de R 1,4 bi em 2009)
  • Déficit de capacidade em regiões desenvolvidas.


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TRANSPORTES
Previsão de Investimentos em Infra-Estrutura
Logística 2007 - 2010
MODAL 2007 2008-2010 TOTAL R Bilhões
Rodovias 8.086 25.352 33.437
Ferrovias 1.666 6.197 7.863
Portos 684 1.979 2.663
Aeroportos 878 2.123 3.001
Hidrovias 280 455 735
Marinha Mercante 1.779 8.802 10.581
Total 13.373 44.907 58.280
Fonte Ministério dos Transportes PAC, 2007
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TRANSPORTES
Realizações em Infra-Estrutura Logística 2007 -
2010
MODAL KM
Rodovias Invest.Público Recuperação Adequação/Duplicação Construção Invest.Privado 45.337 42.090 32.000 3214 6.876 3.247
Ferrovias Invest.Público Invest.Privado 2.518 211 2.307
MODAL QTDE
Portos 12
Hidrovias 67Portos 1 Eclusa
Aeroportos 20
Fonte Ministério dos Transportes PAC, 2007
34
TRANSPORTES
  • Alternativa para a falta de disponibilidade de
    veículos de carga no mercado
  • Implementar parcerias
  • Negociar frete FOB
  • Implementar Backhaul
  • Implementar circuitos estáticos


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TRANSPORTES
Circuito Estático Unilever x Pepsico-Sul
Canoas RS
1135 km
16,3 km
UNILEVER
Porto Alegre-RS
Louveira - SP
93,2 km
PEPSICO
1070 km
Sorocaba - SP
  • Descrição da operação
  • Este circuito visa explorar 10 cargas semanais de
    PA da PEPSICO de Porto Alegre para Sorocaba.
  • 10 cargas realizam o circuito carregando os
    veículos com P.A. no CD Porto Alegre Pepsico,
    descarregando no CD Sorocaba Pepsico e seguindo
    vazios até o CD Louveira Unilever. Em Louveira,
    são novamente carregados com P.A. e seguem
    destino até o CD Canoas Unilever, aonde são
    descarregados e seguem vazios até Porto Alegre
    para retomar o circuito.
  • Veículo Carreta Sider 30 pallets

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Pensar em fazer diferente PENSAR FORA DA CAIXA
37
TRANSPORTES
  • Importante Monitoramento Constante seja em
    qualquer modal.
  • Implementar um SLA (Service Level Agreement) com
    KPIs claros e justos
  • Indisponibilidade de veículos
  • On time
  • Avarias e faltas em entregas
  • Aderência à janela de coleta e devolução
  • Tempo de NF de devolução
  • Qualidade da fatura para pagamento
  • Devolução de paletes.


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OPERADOR LOGÍSTICO
39
OPERADOR LOGÍSTICO
CONCEITO
  • Fornecedor de serviços logísticos, especializado
    em gerenciar e executar todas ou parte das
    atividades logísticas nas várias fases da cadeia
    de abastecimento dos seus clientes e que tenha
    competência para, no mínimo, prestar
    simultaneamente serviços em três atividades
    básicas
  • Controle de estoques
  • Armazenagem
  • Gestão de transportes.
  • Os demais serviços, que por ventura sejam
    oferecidos, funcionam como diferenciais de cada
    operador.


40
OPERADOR LOGÍSTICO
CONCEITO
  • São empresas especializadas na gestão dos
    processos de movimentação física do fluxo de
    materiais, desde a compra de matéria prima até o
    ponto de consumo, com a utilização intensiva de
    tecnologia de informação e resolução de questões
    fiscais relacionadas. Possuidoras de capacidade
    de análise e planejamento logístico.
  • Também chamados de
  • Provedores terceirizados de logística ou 3PL
    (Third Party Logistics Provider)
  • Provedores de logística integrada
  • Empresas de contrato logístico.
  • PSL Prestadores de Serviços Logísticos


41
OPERADOR LOGÍSTICO
Competitividade
  • Com a abertura comercial do país, a partir do
    início da década de 1990, tornou-se crescente a
    necessidade das empresas desenvolverem maior
    competitividade, nos mercados nacional e
    internacional.
  • É essencial desenvolver diferencial competitivo
    significativo e duradouro, frente aos
    concorrentes, de forma a garantir a
    sobrevivência.

42
OPERADOR LOGÍSTICO
Diferencial Competitivo
  • Qualidade, produtividade e economia de escala são
    hoje pressupostos indispensáveis, porém não
    suficientes na obtenção de competitividade.
  • Diferencial competitivo significativo e duradouro
    pode ser obtido, na atualidade, através de
    vantagens de CUSTO e VALOR.

43
OPERADOR LOGÍSTICO
Diferencial Competitivo

Nesse contexto, o gerenciamento logístico
eficiente, que pode proporcionar reduções
expressivas de custo e agregação de valor a
produtos e serviços é, na atualidade, um dos
fatores estratégicos para a obtenção de
diferencial competitivo.
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OPERADOR LOGÍSTICO
Terceirização Logística
Muito embora a logística constitua hoje um fator
estratégico de sucesso, diversas empresas dos
setores industrial, comercial e de serviços têm
optado por terceirizar parte ou o todo de suas
atividades logísticas. Tendo em vista a
importância que vem assumindo a terceirização de
processos logísticos, é necessário conceituar com
clareza o Operador Logístico, bem como
caracterizar suas funções.

45
OPERADOR LOGÍSTICO
Atividades do Operador Logístico
O operador logístico agrega valor ao negócio do
seu cliente, oferecendo uma variada gama de
serviços próprios ou terceirizados. Por isso é
essencial que o mesmo invista em instalações,
equipamentos, treinamento e know-how.

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OPERADOR LOGÍSTICO
Serviços oferecidos
  • Armazenagem
  • Controle de estoque
  • Embalagem
  • Montagem de kits
  • Gerenciamento de terceiros
  • Paletização
  • Cross docking
  • JIT (Just In Time)
  • Importação, exportação e desembaraço aduaneiro
  • Logística reversa
  • Suporte Fiscal
  • Gerenciamento de risco


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OPERADOR LOGÍSTICO
Serviços oferecidos
  • Transferência
  • Milk run
  • Gerenciamento intermodal
  • WMS (Warehouse Management System)
  • TMS (Transportation Management System)
  • ERP (Enterprise Resource Planning)
  • Informações via internet
  • Informações via celular.
  • Desenvolvimento de projetos
  • Monitoramento de desempenho
  • Suprimentos
  • Distribuição


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OPERADOR LOGÍSTICO
Fluxo logístico tradicional

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
VEÍCULOS SUB-OCUPADOS
INDÚSTRIAS

49
OPERADOR LOGÍSTICO
Fluxo logístico integrado com o operador logístico
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

INDÚSTRIAS
CARGA CONSOLIDADA
TRANSFERÊNCIAS PROGRAMADAS

OPERADOR LOGÍSTICO
50
OPERADOR LOGÍSTICO
Fatores que impulsionaram o crescimento dos PSLs
no Brasil
  • Industrias focando em seu core business
  • Chegada ao Brasil de players internacionais
  • Desenvolvimento dos PSLs brasileiros
  • Mercado nacional aquecido (aumento da demanda).

51
OPERADOR LOGÍSTICO
Crescimento da receita média dos PSLs no Brasil
Fonte Instituto ILOS, 2008
52
OPERADOR LOGÍSTICO

35
Foco no próprio negócio
21
Agregar especialização/competências
12
Redução de custos logísticos
12
Agilizar/melhorar o atendimento aos clientes
9
Alavancagem financeira(transformar gastos fixos
em variáveis)
2
Redução de Investimentos
9
Outros
Fonte IMAM, 2009
53
OPERADOR LOGÍSTICO
  • Critérios Básicos para a seleção de um operador
    logístico
  • Estabilidade financeira.
  • Experiência e consistência.
  • Equipamentos e instalações físicas.
  • Métodos operacionais.
  • Tecnologia de informação.
  • Potencial de crescimento.
  • Custos.


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OPERADOR LOGÍSTICO
Formação de preços
  • A forma de cobrança dos operadores logísticos
    pode ser
  • Percentual sobre o valor das mercadorias
    operadas, que é de fácil execução pois não exige
    controle e registro das operações efetuadas. O
    operador trabalha com uma média dos seus custos
  • Soma de preços unitários, pré-acordados com o
    cliente, de todas as operações realizadas num
    determinado período. Essa forma exige o controle
    e registro das operações realizadas, sendo mais
    justa, porém mais complexa.
  • Valor por tonelada, caixa ou palete expedido e
    recebido e pico de armazenagem.


55
OPERADOR LOGÍSTICO
Formalização da prestação de serviço através de
contrato

O sucesso da terceirização em logística depende
fortemente de contratos cuidadosamente
elaborados, que caracterizem de antemão as
obrigações essenciais que cada que uma das partes
deverá cumprir. Muito embora contratos, na sua
forma final, devam ser preparados por advogados,
é importante que as condições e características
técnicas dos mesmos sejam elaborados por pessoal
que estará diretamente envolvido com as operações
e seu controle.
56
OPERADOR LOGÍSTICO
Pontos essenciais na elaboração de um contrato de
terceirização
  • Características dos itens a serem operados e
    cuidados
  • Quantidades envolvidas
  • Freqüência das operações
  • Nível de serviço exigido
  • Preços e forma de cobrança
  • Vigência e prazo para rescisão
  • Penalidades pelo não cumprimento das cláusulas
  • Seguros.


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OPERADOR LOGÍSTICO
  • Importante Monitoramento Constante de qualquer
    serviço que seja prestado
  • Implementar um SLA (Service Level Agreement) com
    KPIs claros e justos
  • Tempo de permanência dos veículos para carga e
    descarga
  • Erros de embarque
  • Acuracidade de inventário
  • Número de avarias
  • Taxa de ocupação de veículos
  • Número de pedidos atendidos
  • de aderência às boas práticas de armazenagem.


58

OBRIGADO!
59

ANOS!!!
60
PARABÉNS!!! 10 anos contribuindo para a Logística
de nosso estado. Você faz parte dessa história.

61
  • Próximos encontros
  • 17/04 Logística de Manufatura (Interface
    Logística / Produção) Prof. Menotti
  • 24/04 Visita técnica a Philips
  • 22/05 Visita à Netuno
  • Helio.soares_at_pepsico.com.br

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