AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

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AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

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Title: AMPLIFICADORES OPERACIONAIS


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AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
  • FUNDAMENTOS
  • 6 h

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AMP-OP IDEAL
  • O modelo de um amplificador operacional (AMP-OP)
    ideal é mostrado a seguir.
  • Um AMP-OP é na verdade um amplificador
    diferencial com tensão de saída dada por
  • vOA(v2-v1)
  • onde A é o ganho do AMP-OP, que idealmente vale
    ?, v2 é a tensão no terminal não-inversor e v1 é
    a tensão no terminal inversor.

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AMP-OP IDEAL
4
AMP-OP IDEAL
  • Como o ganho de malha aberta é infinito, e dado
    que o AMP-OP não esteja saturado, as tensões nos
    terminais de entrada são iguais, ou seja
  • v2v1
  • Além disso, a impedância dos terminais de entrada
    é idealmente ?. Desse modo, a corrente que entra
    nestes terminais é nula.

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CONFIGURAÇÃO INVERSORA
  • Considere o amplificador OP-AMP na configuração
    inversora, mostrado a seguir.
  • Dado que o terminal não-inversor está aterrado,
    então teremos um terra virtual no terminal
    inversor.
  • Desprezando a corrente no terminal inversor,
    podemos escrever que
  • vI/R1-vO/R2 e portanto,
  • GvvO/vI-R2/R1

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CONFIGURAÇÃO INVERSORA
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EFEITO DO GANHO FINITO
  • Neste caso, ao invés do terra virtual, termos uma
    tensão de
  • v1-vO/A
  • E portanto,
  • (vIvO/A)/R1-(vOvO/A)/R2
  • E portanto,
  • GvvO/vI-(R2/R1)/11/AR2/(R1A)
  • desde que (1R2/R1)/Altlt1.

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EXEMPLO DO EFEITO DO GANHO FINITO
  • Considere a configuração inversora com R11 k? e
    R2100 k?.
  • Calcule o ganho de malha fechada para os casos em
    que
  • A103
  • A104
  • A105
  • e compare com o ganho supondo AMP-OP ideal.

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EXEMPLO DO EFEITO DO GANHO FINITO
  • O ganho de malha fechada supondo um AMP-OP ideal
    é igual a Gv-R2/R1-100.
  • Para A103, Gv-90,83, erro de 9
  • Para A104, Gv-99,00, erro de 1
  • Para A105, Gv-99,90, erro de 0,1
  • AMP-OPs práticos têm ganhos de malha aberta
    superiores a 105.

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RESISTÊNCIA DE ENTRADA E DE SAÍDA
  • Supondo configuração inversora e um AMP-OP de
    ganho de malha aberta infinito, isto significa
    que teremos na entrada inversora um terra virtual
    e portanto a resistência de entrada é
  • RiR1
  • Como temos na saída uma fonte de tensão, então a
    resistência de saída vale
  • Ro0

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EXEMPLO DE AMP-OP
  • Obtenha o ganho de malha fechada para o AMP-OP na
    configuração mostrada a seguir.
  • A seguir, projete um amplificador inversor com
  • Gv100
  • Ri1 M?
  • com a condição de que todos os resistores do
    circuito devem ser menores que 1 M?.

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EXEMPLO DE AMP-OP
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EXEMPLO DE AMP-OP
  • Escrevendo que
  • i10
  • iIvI/R1
  • i2i1
  • i2i3i4
  • i2-vx/R2
  • i3-vx/R3
  • i4(vx-vO)/R4

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EXEMPLO DE AMP-OP
  • Que se reduzem a duas equações
  • vI/R1-vx/R2
  • -vx/R2-vx/R3(vx-vO)/R4
  • E portanto,
  • vO/vI-(R2/R1)(1R4/R2R4/R3)
  • Quem determina a resistência de entrada é R1,
    assim
  • R1 1 M?

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EXEMPLO DE AMP-OP
  • A partir daí temos 3 incógnitas e 1 equação.
    Assim sendo, o número de soluções é infinito.
  • Uma delas é
  • R21 M?
  • R41 M?
  • R310,2 k?
  • que satisfazem o valor da máxima resistência de
    1 M?.

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CIRCUITO SOMADOR
  • Considere o circuito a seguir.
  • Como
  • i1v1/R1, i2v2/R2, ... , invn/Rn
  • ii1i2...in
  • vo-Rfi
  • Portanto,
  • vo-(Rf/R1)v1-(Rf/R2)v2-...-(Rf/Rn)vn

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CIRCUITO SOMADOR
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CIRCUITO SOMADOR E SUBTRATOR
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AMPLIFICADOR NÃO-INVERSOR
  • Considere a configuração a seguir.
  • Supondo AMP-OP ideal, a tensão de entrada
    aparecerá na entrada inversora.
  • Assim, a corrente em R1 é igual àquela em R2, ou
    seja
  • vI/R1(vO-vI)/R2
  • E portanto,
  • AvvO/vI1R2/R1

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AMPLIFICADOR NÃO-INVERSOR
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RESISTÊNCIA DE ENTRADA E DE SAÍDA
  • Supondo AMP-OP ideal, a resistência de entrada é
  • Ri?
  • pois não existe corrente nos terminais de
    entrada.
  • Como a saída é tomada de uma fonte de tensão,
    temos que
  • Ro0

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EFEITO DO GANHO DO AMP-OP FINITO
  • Pode-se mostrar que o ganho da configuração
    não-inversora, considerando um AMP-OP de ganho A,
    é dado por
  • Av(1R2/R1)/1(1R2/R1)/A

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CIRCUITO SEGUIDOR DE TENSÃO
  • Fazendo na configuração não-inversora R1 ? e
    R20, temos que
  • vOvI
  • ou seja, temos um amplificador de ganho unitário
    e alta impedância de entrada.

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CIRCUITO SEGUIDOR DE TENSÃO
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AMPLIFICADOR DE DIFERENÇAS
  • Pode-se mostrar que para o amplificador da
    próxima figura
  • vo(R2/R1)(v2-v1)
  • Como desvantagem deste circuito, temos que as
    resistências de entradas não são iguais
  • Ri1R1
  • Ri2R1R2
  • E cujos valores não são necessariamente altos.

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AMPLIFICADOR DE DIFERENÇAS
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AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
  • O próximo amplificador tem altíssima resistência
    de entrada.
  • Podemos escrever que
  • vo1(1R2/2R1)v1-(R2/2R1)v2
  • vo2-(R2/2R1)v1(1R2/2R1)v2
  • vo1-vo2(1R2/R1)(v1-v2)
  • E também que
  • vo-(R4/R3)(vo1-vo2)
  • Portanto, o ganho de tensão é dado por
  • vo(R4/R3)(1R2/R1)(v2-v1)

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AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
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EFEITO DO GANHO FINITO E DA BANDA DO AMP-OP
  • Considere a curva de ganho de tensão típico de
    malha aberta em função da frequência, mostrada a
    seguir.
  • Em analogia aos circuitos RC passa-baixas,
    podemos escrever que
  • Av(jf)A0/(1jf/fb)
  • onde A0 é o ganho na faixa de passagem e fb é a
    frequência de corte.

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EFEITO DO GANHO FINITO E DA BANDA DO AMP-OP
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EFEITO DO GANHO FINITO E DA FAIXA DE PASSAGEM DO
AMP-OP
  • Para altas frequências, podemos escrever que
    f/fbgtgt1, e portanto o módulo
  • Av(f)A0fb/f
  • Chamaremos a frequência em que o ganho é unitário
    de ft. Portanto,
  • ftA0fb
  • Tipicamente, A0105, fb10 Hz.
  • Portanto, ft1 MHz.

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RESPOSTA EM FREQUÊNCIA DE AMPLIFICADORES
  • Um amplificador inversor tem ganho de malha
    fechada
  • Vo/Vi-(R2/R1)/1(1R2/R1)/Av
  • onde
  • Av(jf)A0/(1jf/fb)
  • Portanto, desde que A0gtgt1R2/R1,
  • Vo/Vi (jf)-(R2/R1)/(1jf/f0)
  • onde f0 é a frequência de corte, dada por
  • f0ft/(1R2/R1)

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RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DE AMPLIFICADORES
  • Um amplificador não-inversor tem ganho de malha
    fechada
  • Vo/Vi(1R2/R1)/1(1R2/R1)/Av
  • onde
  • Av(jf)A0/(1jf/fb)
  • Portanto, desde que A0gtgt1R2/R1,
  • Vo/Vi(jf)(1R2/R1)/(1jf/f0)
  • onde f0 é a frequência de corte, dada por
  • f0ft/(1R2/R1)

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EXEMPLO DE FREQUÊNCIA DE CORTE
  • Considere um AMP-OP com ft1 MHz. Calcule a
    frequência de corte para ganhos de
  • 1000
  • 100
  • 10
  • 1

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EXEMPLO DE FREQÜÊNCIA DE CORTE
  • Ganho em Malha Fechada fo
  • 1000 1 kHz
  • 100 10 kHz
  • 10 100 kHz
  • 1 1 MHz
  • Pode-se observar que o produto ganho-banda é
    constante.

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SATURAÇÃO DA TENSÃO DE SAÍDA
  • Tipicamente, os níveis de saturação de um
    amplificador operacional estão localizados no
    intervalo
  • Vcc-3?L ? Vcc-1
  • -Vcc1 ? L- ? -Vcc3

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SATURAÇÃO DA CORRENTE DE SAÍDA
  • AMP-OPs possuem saturação da corrente de saída.
    Por exemplo, o AMP-OP 741 possui corrente máxima
    de 20 mA. Se esta corrente for ultrapassada, a
    tensão de saída irá saturar.

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TAXA MÁXIMA DE VARIAÇÃO DA TENSÃO DE SAÍDA
SLEW-RATE
  • Para grandes sinais, existe um fenômeno não
    linear que limita a taxa máxima de variação do
    sinal de saída, conhecido como slew-rate, e
    definido por
  • SR?vO/?t
  • Supondo que se tenha na entrada um sinal
    senoidal
  • vIVisen(2?ft)

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SLEW-RATE
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SLEW-RATE
  • A sua derivada é dada por
  • ?vI/?t2?fVicos(2?ft)
  • cujo valor máximo de 2?fVi ocorre nos pontos de
    cruzamento de zero.
  • Se o valor máximo da derivada ultrapassar o
    slew-rate do AMP-OP, a saída será distorcida,
    como mostrado na figura a seguir.
  • Usualmente, os catálogos indicam a frequência de
    passagem a plena potência, dada por
  • fMSR/(2?VO,max)

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SLEW-RATE
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TENSÃO DE OFFSET
  • Mesmo conectando os pinos de entrada entre si e
    também ao terra, a saída irá saturar para o lado
    positivo, ou negativo.
  • Isto ocorre devido a um desequilíbrio presente no
    estágio de entrada, que faz com que exista uma
    diferença de tensão entre os pinos de entrada.
  • Valores típicos desta tensão de offset estão
    entre 1 e 5 mV.

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TENSÃO DE OFFSET
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TENSÃO DE OFFSET
  • Para amplificadores com ganhos pequenos e
    acoplamento DC na entrada, ou amplificadores com
    ganhos grandes e acoplamento AC, a tensão de
    offset não é problema.
  • Para amplificadores com ganhos grandes e
    acoplamento DC, a tensão de offset pode ser
    cancelada utilizando os terminais de anulação de
    offset.

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TENSÃO DE OFFSET
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ACOPLAMENTO AC
  • Utilizando acoplamento AC, como pela inserção de
    um capacitor em série, o problema da tensão de
    offset pode ser superado.
  • No entanto, a malha composta por C e por R1,
    forma um filtro passa-altas com frequência de
    corte dada por
  • fc1/(2?R1C)
  • e que impede um ganho da tensão de offset.

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ACOPLAMENTO AC
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CORRENTES DE POLARIZAÇÃO DE ENTRADA
  • Um AMP-OP real apresenta correntes de polarização
    de entrada não-nulas, conforme pode ser visto a
    seguir, onde o valor médio
  • IB(IB1IB2)/2
  • A diferença entre as correntes de polarização é
    denominada de corrente de offset de entrada.
  • IOSIB1-IB2

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CORRENTES DE POLARIZAÇÃO DE ENTRADA
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CORRENTES DE POLARIZAÇÃO DE ENTRADA
  • Pode-se mostrar que a tensão de saída de um
    amplificador inversor é dada por
  • VOIB1R2
  • que obviamente estabelece um valor máximo para
    R2.
  • A conexão de um resistor R3 na entrada
    não-inversora, mostrado a seguir, ajuda a
    diminuir o efeito da corrente de polarização na
    tensão de saída.

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CORRENTES DE POLARIZAÇÃO DE ENTRADA
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CORRENTES DE POLARIZAÇÃO DE ENTRADA
  • A equação de corrente no pino inversor pode ser
    escrita como
  • IB2R3/R1(VOIB2R3)/R2IB1
  • Isolando VO, temos que
  • VOIB1R2-IB2(R3R2R3/R1)
  • Supondo IB1IB2IB, a tensão pode ser reduzida a
    zero, desde que
  • R3R1R2/(R1R2)

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CORRENTES DE POLARIZAÇÃO DE ENTRADA
  • Supondo agora, que IB1?IB2, ou seja
  • IB1IBIOS/2
  • IB2IB-IOS/2
  • Usando o valor de R3 ótimo, e substituindo na
    equação da tensão de saída, temos que
  • VOIOSR2
  • onde IOS é apreciavelmente menor que IB.

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AMPLIFICADORES COM ACOPLAMENTO AC
  • Para o circuito inversor com acoplamento AC, R3
    deve ser igual a resistência DC vista pelo
    terminal inversor, ou seja R2.
  • Para o circuito não-inversor com acoplamento AC,
    R3 também é igual a R2 e ele é imprescindível,
    pois ele garante a polarização do estágio de
    entrada conectado à entrada não-inversora.

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AMPLIFICADOR INVERSOR COM ACOPLAMENTO AC
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AMPLIFICADOR NÃO-INVERSOR COM ACOPLAMENTO AC
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CONFIGURAÇÃO INVERSORA COM IMPEDÂNCIAS
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EXEMPLO DE AMPLIFICADOR COM FILTRO PASSA-BAIXAS
  • Obtenha a função de transferência do circuito da
    próxima figura.
  • Obtenha o ganho DC e a frequência de corte.
  • Projete o circuito para que o ganho DC seja de 40
    dB, a frequência de corte 1 kHz e a resistência
    de entrada 1 k?.

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EXEMPLO DE AMPLIFICADOR COM FILTRO PASSA-BAIXAS
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EXEMPLO DE AMPLIFICADOR COM FILTRO PASSA-BAIXAS
  • Podemos escrever que
  • Vo(j?)/Vi(j?)-Z2(j?)/Z1(j?)
  • onde Z2(j ?)R2/(1j?R2C2) e Z1(j?)1/(j?C1)
  • Portanto
  • Vo(j?)/Vi(j?)-(R2/R1)/(1j?R2C2)
  • O ganho, a frequência de corte e a impedância de
    entrada são dados por
  • Av-R2/R1
  • f01/(2?R2C2)
  • ZiR1

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EXEMPLO DE AMPLIFICADOR COM FILTRO PASSA-BAIXAS
  • A partir do valor de impedância de entrada, temos
    que R11 k?
  • Além disso, sabemos que 40 dB de ganho de tensão
    é o mesmo que Gv100, portanto R2GvR1
  • e assim R2100 k?.
  • A partir da frequência de corte, temos que
  • C21/(2?R2f0)
  • e portanto, C21,6 nF.

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CIRCUITO INTEGRADOR INVERSOR
  • Considere o integrador de Miller.
  • Observe que
  • i1(t)vI(t)/R
  • C?vC(t)/?ti1(t)
  • vo(t)-vC(t)
  • Portanto,
  • vo(t)-1/(RC)?0t vI(t)dt-VC(0)
  • onde VC(0) é a tensão no capacitor em t0.

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CIRCUITO INTEGRADOR INVERSOR
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CIRCUITO INTEGRADOR INVERSOR
  • Chamando Z1R e Z2XC, temos que
  • Vo(j?)/Vi(j?)-1/(j?RC)
  • Assim, a função de transferência de magnitude
  • Vo(?)/Vi(?)1/(?RC)
  • E a de fase
  • argVo(?)-argVi(?)90

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EXEMPLO DE INTEGRADOR MILLER
  • Obtenha na saída de um integrador Miller a
    resposta a um pulso de 1 V de amplitude e duração
    1 ms. Suponha que R10 k?, C10 nF e que o
    capacitor encontra-se descarregado.
  • A integral de um pulso retangular produz uma
    rampa. Como RC10-4 s e o valor da integral é
    10-3 Vs, concluímos que o valor de pico da rampa
    é igual a 10 V.

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EXEMPLO DE INTEGRADOR MILLER
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INTEGRADOR COM TENSÃO DE OFFSET
  • Outro circuito que é bastante afetado pela tensão
    de offset é o integrador Miller.
  • Pode-se mostrar que a tensão de saída é dada por
  • vO(t)VOS1/(RC)?0t VOSdt
  • que leva a saída para a saturação.
  • A colocação de um resistor em paralelo com o
    capacitor resolve o problema da saturação.

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INTEGRADOR COM TENSÃO DE OFFSET
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CIRCUITO DIFERENCIADOR INVERSOR
  • Considere o circuito a seguir.
  • Observe que
  • vI(t)vC(t)
  • i1(t)iC(t)
  • C(?vC(t)/?t)iC(t)
  • vo(t)-iC(t)R
  • Portanto,
  • vo(t)-RC ?vI(t)/?t

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CIRCUITO DIFERENCIADOR INVERSOR
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CIRCUITO DIFERENCIADOR INVERSOR
  • Chamando Z1XC e Z2R, temos que
  • Vo(j?)/Vi(j?)-j?RC
  • Assim, a função de transferência de magnitude
  • Vo(?)/Vi(?)?RC
  • E a de fase
  • argVo(?)-argVi(?)-90
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