Analisador de Vibrações – modo de funcionamento 4 - PowerPoint PPT Presentation

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Analisador de Vibrações – modo de funcionamento 4

Description:

Nesta apresentação faz-se uma introdução à análise digital de sinal utilizada pelos analisadores de vibrações e contem o essencial que se deve saber para os utilizar. É constituído pelas seguintes partes: 1.Compreender a relação entre tempo e frequência num analisador de vibrações 2.Amostragem e digitalização num analisador de vibrações 3.O que é o Aliasing num analisador de vibrações 4.A implementação do zoom num analisador de vibrações 5.A implementação de janelas na forma de onda (windows) num analisador de vibrações 6.As médias num analisador de vibrações 7.Largura de banda em tempo real nos analisadores de vibrações 8.Processamento em sobreposição (“overlap”) 9.Análise e seguimento de ordens 10.Análise do envelope 11.Funções de dois canais – PowerPoint PPT presentation

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Why and how: Nesta apresentação faz-se uma introdução à análise digital de sinal utilizada pelos analisadores de vibrações e contem o essencial que se deve saber para os utilizar.

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Title: Analisador de Vibrações – modo de funcionamento 4


1
Analisador de Vibrações modo de funcionamento
IV
6 As médias num analisador de vibrações
  • www.dmc.pt

2
Sobre a DMC e a D4VIBequipamentos e serviços de
manutenção preditiva
Adaptamo-nos às suas necessidades !
Apoio técnico
Relatórios
3
Conteúdo do curso
  • Compreender a relação entre tempo e frequência
    num analisador de vibrações
  • Amostragem e digitalização num analisador de
    vibrações
  • O que é o Aliasing num analisador de vibrações
  • A implementação do zoom num analisador de
    vibrações
  • A implementação de janelas na forma de onda
    (windows) num analisador de vibrações
  • As médias num analisador de vibrações
  • Largura de banda em tempo real nos analisadores
    de vibrações
  • Processamento em sobreposição (overlap)
  • Seguimento de ordens
  • Análise do envelope
  • Funções de dois canais

4
Conteúdo desta apresentação
6) As médias num analisador de vibrações
5
Tecnologias preditivas

Vibrações
Medição de tensão em veios
Emissão acústica
Análise de motores elétricos
Termografia
Ultrassons
6
Tecnologias corretivas

Equilibragem no local
Alinhamento de veios
Proteção de rolamentos
Calibração de cadeias de monitorização de
vibrações
7
As médias num analisador de vibrações
  • A vibração real muitas vezes deve ser medida na
    presença de ruído significativo.
  • Noutras ocasiões, as "vibrações" que se está a
    tentar medir são mais como o ruído em si.
  • Devido a estas duas condições comuns, temos de
    desenvolver técnicas tanto para medir sinais na
    presença de ruído, como para medir o ruído em si.
  • A técnica padrão, em estatística, para melhorar
    as estimativas de um valor, é a média.
  • Estão disponíveis diversos tipos de média
  • RMS (ou média de "energia")
  • Exponencial
  • Média linear
  • Retenção de pico

8
A média RMS
Espetro de um gerador de funções
Ruído aleatório
  • Quando observamos a magnitude do espectro e
    tentamos adivinhar o valor médio das componentes
    de espectro, estamos a fazer uma média
    simplificada no nível RMS.
  • Quanto mais médias se fizerem, melhor será a
    estimativa do nível médio de energia nas linhas
    do espetro. 
  • Na Figura, vêm-se espetros médios RMS de ruído
    aleatório, sinal de um gerador e vozes humanas.
  • Cada um destes exemplos é um processo bastante
    aleatório, mas quando se fazem médias, pode-se
    ver as propriedades básicas de seu espectro.
  • RMS significa "raiz-média-quadrática" e é
    calculada pela raiz quadrada de todos os valores,
    adicionando os quadrados juntos, dividindo pelo
    número de medições e efetuando a raiz quadrada do
    resultado.

Vozes de pessoas
9
A média exponencial
  • A média exponencial é muito semelhante à média
    RMS, com duas diferenças
  • Na média RMS é dado o mesmo peso a todos os
    espetros individuais medidos. Na média
    exponencial é dado mais peso às últimas medidas
  • A média RMS é concluída quando se concluem o
    número de médias pré-determinado. A média
    exponencial só para quando tal é definido pelo
    utilizador.

10
A média linear no domínio do tempo ( time
average) nos analisadores de vibrações
  • Existe uma técnica para melhorar a relação
    sinal/ruído de uma sinal, designada de média
    linear.
  • Pode ser usado se um sinal de trigger que é
    síncrono com a parte periódica do espectro
    estiver disponível.
  • Numa analisador de vibrações para medir a média
    do tempo das vibrações de uma máquina utiliza-se
    um tacómetro, como o sinal de trigger do
    analisador de vibrações, para efetuar as medições
    da média no tempo.

11
A média linear
  • A média linear pode ser implementada de muitas
    maneiras, mas talvez a mais fácil de entender
    seja onde a média é feita no domínio do tempo.
  • Neste caso, o sinal sincronizante é usado para
    desencadear o início de um bloco de tempo.
  • Portanto, a parte periódica da entrada será
    sempre exatamente a mesma em cada bloco de tempo
    que tomamos, enquanto o ruído, é claro, variará.
  • Se juntarmos uma série desses blocos de tempo
    acionados pelo tacómetro e dividir pelo número de
    blocos que tomamos, vamos calcular o que chamamos
    de média linear no domínio do tempo.
  • Uma vez que o sinal periódico terá se repetido
    exatamente em cada bloco de tempo, tenderá em
    média para o seu valor exato.
  • Mas desde que o ruído é diferente em cada bloco
    de tempo, tenderá com a média a ir para zero.
  • Quanto mais médias tomamos, mais perto o ruído
    chega a zero e continuamos a melhorar a relação
    sinal/ruído da nossa medição.

12
A média linear no tempo
  • A figura a) mostra um bloco de tempo de uma onda
    quadrada enterrada em ruído.
  • O bloco de tempo em b) resultante após 300
    médias, mostra uma melhora acentuada na relação
    sinal/ruído.
  • Transformar ambos os resultados no domínio de
    frequência mostra quantos harmónicos agora podem
    ser medidos em b), com precisão, por causa do
    nível de ruído reduzido.
  • Espetro resultante de um único bloco de tempo,
    sem médias.
  • Bloco de tempo sem médias
  • Espetro resultante da média de 300 blocos de
    tempo.
  • Bloco de tempo resultante de 300 médias

13
Média de retenção de pico
  • Ao exibir o nível máximo em cada frequência ao
    longo de várias amostras, esta média fornece um
    histórico de níveis de pico.
  • Na figura são apresentados dois exemplos de
    aplicação.
  • Em (a), a retenção de pico foi usado durante uma
    paragem de uma máquina, fornecendo um gráfico
    simples do nível máximo (que é geralmente a 1 x
    rpm).
  • O gráfico inferior (b) é uma retenção de pico
    durante um período relativamente longo que mostra
    a variação da velocidade nominal de um motor de
    velocidade constante.
  • Isto pode ser usado, por exemplo, como uma
    indicação de variação de carga.

A media de retenção de pico (a) é utilizada para
seguir o pico de vibrações durante a paragem de
uma máquina e (b) indicar variações de velocidade
ao longo do tempo
14
Sistemas de monitorização permanente

Sistemas protetivos e preditivos
Ex
Transmissores de vibrações Monitorização
permanente de vibrações Sistemas
wireless Análise da assinatura de motores
elétricos pela técnica do MCM
Meggitt Vibro-Meter
15
Equipamentos portáteis
  • Vibrometros
  • Analisadores de vibrações
  • Coletores de dados
  • Medidores de ultrassons
  • Sensores de vibrações

16
Pode ver um artigo sobre este tema neste link
Analisador de vibrações
www.DMC.com
17
PROGRAMA DE FORMAÇÃO 2020
Para mais informações ver www.dmc.pt
18
Esperamos que esta apresentação tenho sido
interessante
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