Efetividade do tratamento pr - PowerPoint PPT Presentation

1 / 44
About This Presentation
Title:

Efetividade do tratamento pr

Description:

Efetividade do tratamento pr -natal para a toxoplasmose cong nita: uma metan lise de dados de pacientes individuais (Effectiveness of prenatal treatment for ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:377
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 45
Provided by: Med103
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Efetividade do tratamento pr


1
Efetividade do tratamento pré-natal para a
toxoplasmose congênita uma metanálise de dados
de pacientes individuais(Effectiveness of
prenatal treatment for congenital toxoplasmosis
a meta-analysis of individual patients data)
  • Rodolphe Thiébaut Sandy Leproust Geneviève
    Chêne Ruth Gilbert
  • Lancet 2007369 (9556)115-122
  • Apresentação Roberta Calheiros (R2-UTI
    Neonatal/HRAS/SES/DF) Coordenação Mauro Bacas
  • www.paulomargotto.com.br

2
Introdução
  • Toxoplasma gondii.
  • Adquirida pela ingestão de
  • oocistos excretados por gatos, que contaminam o
    solo e água
  • Carnes mal-passadas de animais contaminados
    (Cistos)
  • Transmissão materno-fetal ocorre somente quando a
    infecção primária ocorre na gestação (já existem
    relatos de exceções).
  • O risco de transmissão aumenta com a IG em que a
    infecção materna é adquirida.
  • 1/3 das mães infectadas geram filhos com
    toxoplasmose
  • A maioria tem o desenvolvimento normal.
  • 4 morrem ou apresentam comprometimento
    neurológico permanente ou visual bilateral nos
    primeiros anos de vida.

3
Introdução
  • A infecção na gestação é normalmente
    assintomática e somente pode ser detectada
    através de testes sorológicos.
  • Na Europa, exames pré-natais são realizados de
    rotina para detectar toxoplasmose
  • Infecção materna pode ser tratada, reduzindo o
    risco de transmissão e se houver infecção fetal,
    o dano pode ser reduzido.
  • Não existe consenso sobre a melhor triagem ou
    tipo de tratamento.
  • Incertezas entre os benefícios e os efeitos
    adversos do tratamento pré-natal
  • Infra-estrutura e custos necessários para
    implementar triagem pré-natal
  • Sem triagem
  • Triagem neonatal
  • Triagem pré-natal mensal ou trimestral.

4
Introdução
  • Em países que fazem triagem pré-natal, as
    recomendações para o tratamento variam
  • França Espiramicina imediatamente após o
    diagnóstico materno. Sulfonamida pirimetamina
    quando há infecção fetal confirmada ou se a
    infecção materna for adquirida no final da
    gestação.
  • Áustria sulfonamida pirimetamina (após a 15a
    semana de gestação). Espiramicina só se infecção
    fetal for descartada.
  • Até o momento, 2 revisões sistemáticas avaliaram
    a efeito do tto pré-natal na transmissão
    materno-fetal.
  • Nenhum estudo randomizado controlado foi
    encontrado.
  • Meta-análises sobre o efeito do tto pré-natal não
    foi possível com estas revisões, pois usaram
    diferentes métodos analíticos e meio de agregação
    dos dados.

5
Introdução
  • Alguns estudos observacionais coortes
    retrospectivos e uma grande coorte multicêntrico
    prospectivo.
  • Nenhum destes estudos encontrou um resultado
    significativo do tto na transmissão
    materno-fetal, porém nenhum pode excluir os
    importantes efeitos clínicos.
  • Os achados do tto pré-natal sobre as
    manifestações clínicas da toxoplasmose congênita
    foram inconsistentes.
  • Objetivo foi estimar os efeitos do momento e dos
    diferentes tipos de tto pré-natal no risco de
    toxoplasmose congênita e nas suas manifestações
    clínicas nos lactentes, através de uma revisão
    sistemática usando dados individuais de pacientes
    para realizar uma meta-análise.

6
Métodos
Seleção dos estudos
  • Todos os estudos que identificaram toxoplasmose
    na gestação através de triagens universais foram
    selecionados.
  • Análise da transmissão materno-fetal data do
    último teste sorológico específico negativo e do
    1º positivo momento do início do tto pré-natal
    data do nascimento ou DUM infecção congênita
    baseada em teste sorológico específico após o 11º
    mês de vida.
  • Momentos exatos de realização dos testes e tto
    foram necessários para reduzir os erros na
    análise dos dados.

7
Métodos
  • Análise das manifestações clínicas na infância
    estudos q preenchiam os critérios acima e
    baseados em triagem neonatal para toxoplasmose
    congênita com pelo menos um exame de fundo de
    olho ou de imagem intracraniana no 1º ano de
    vida.
  • Foram excluídos estudos com mães antes de 1985,
    pois somente após essa data teste diagnósticos
    com IgM foram largamente utilizados.

8
Métodos
  • MEDLINE, EMBASE, PASCAL de 1980 a 2002.
  • Utilizaram também as referências destes estudos
    para encontrar outros artigos e contactar
    pesquisadores.
  • Sem restrição de língua.
  • 2 revisores independente leram os resumos dos
    estudos potencialmente elegíveis e selecionaram
    os estudos pelos critérios de inclusão.
  • Dados dos estudos foram analisados por 4
    revisores antes da inclusão ser confirmada.

9
Métodos
Estudos populacionais, seguimento clínico e
efeitos do tratamento
  • Foram diferenciadas meta-análises sobre o efeito
    do tto pré-natal na transmissão materno-fetal e
    nas manifestações clínicas no primeiro ano de
    vida.

10
Métodos
  • Transmissão materno-fetal restringida a mães
    cuja soro conversão ocorreu na gestação e que
    foram identificadas na triagem pré-natal.
  • Coortes com triagem neonatal foram excluídos,
    pois eram menos específicos que o pré-natal para
    diagnóstico da infecção materna.
  • Foi comparado o risco de transmissão de acordo
    com o intervalo de tempo entre a soro conversão e
    o início do tto pré-natal.
  • Também foi analisado o tipo de tto espiramicina
    x pirimetaminasufonamida.
  • As dose não foram analisadas.
  • Infecção congênita foi baseada em testes
    sorológicos (IgG e IgM).
  • Persistência de IgG específico além do 11º mês de
    vida.
  • Era descartada se IgG indetectável após 2 meses
    de vida na ausência de tto.
  • Se natimorto ou aborto, era diagnosticada por PCR
    do líquido amniótico ou detecção de parasitas em
    algum tecido e era descartada se todos os teste
    negativos.

11
Métodos
  • Manifestações clínicas limitadas aos estudos
    europeus de crianças nascidas vivas com
    toxoplasmose congênita identificada por triagem
    pré-natal ou neonatal.
  • Estudos sul-americanos foram excluídos, pois o
    comprometimento ocular foi mais freqüente e
    intenso que nos europeus.
  • Estudos norte e sul-americanos foram excluídos,
    pois utilizaram TC para detectar lesões
    intracranianas (mais sensível que a ecografia).
  • Foram comparados o momento e o tipo de tto
    pré-natal
  • Nenhum tto
  • Espiramicina iniciada dentro de 5 semanas ou após
    5 semanas da soro conversão
  • Sulfodiazina pirimetamina
  • Espiramicina seguida de Sulfonamida
    pirimetamina.
  • Manifestações clínicas
  • Lesões oculares (coriorretinite ou microftalmia)
  • Lesões intracranianas (calcificações
    intracranianas ou dilatação ventriculares)
    detectadas por ecografia no primeiro ano de vida.
  • Outras manifestações não foram analisadas.

12
Métodos
236 estudos MEDLINE (1980-2002)
152 estudos EMBASE 91980-2002)
180 estudos PASCAL (1987-2002)
3 estudos Não publicados
46 elegíveis
33 excluídos 27 viés de seleção 4 perda de gt
50 no seguimento 1 antes de 1980 1 perda de gt
50 no seguimento e antes de 1980
13 foram requeridos (33 coortes)
1 recusou (3 coortes, n96 mães N43 crianças)
4 não responderam (4 coortes, n291 mães N48
crianças)
14 incluídos na revisão 6 transmissão (20
coortes, n1721 mães) 8 sinais clínicos (26
coortes, n691 cçs)
14 incluídos na meta-análise
13
(No Transcript)
14
ANÁLISE ESTATÍSCA
  • A IG no momento da soro conversão foi considerada
    em todas as análises.
  • Essa variável foi definida pelas datas do último
    teste sorológico negativo e do primeiro positivo.
  • Foi considerado o local geográfico
    (epidemiologia) e o período do estudo (separando
    os estudos antes do PCR ser usado para o
    diagnóstico pré-natal antes de 1991).
  • Não foram avaliados os efeitos da idade materna
    ou sexo da criança, pois estes dados não existiam
    na maioria dos estudos.
  • Regressão logística
  • Transmissão materno-fetal
  • Manifestações clínicas

15
RESULTADOS
  • Não foi encontrado nenhum estudo controlado
    randomizado.
  • 26 coortes (observacionais) foram incluídos na
    revisão
  • 1745 mães infectadas
  • 691 RN infectados
  • 3 coortes do mesmo estudo tinham dados
    relevantes, mas os pesquisadores não aceitaram
    participar (96 mães e 43 RN infectados).
  • Pesquisadores de outros 4 estudos não responderam
    (288 mães e 49 RN infectados).
  • Estudos com triagem pré-natal variaram de testes
    mensais a trimestrais para as mães suscetíveis.
  • O risco de transmissão materno-fetal variou entre
    os estudos principalmente pela diferença na IG da
    soroconversão materna.

16
Resultados
  • O risco de morte fetal nas mães infectadas (1745)
    foi baixo (2), incluindo natimortos (n13) e
    aborto terapêutico (n22).
  • 4 estudos fora da Europa, que se basearam em
    triagem neonatal, foram excluídos (141 cçs
    infectadas).
  • O risco de infecção ocular diagnosticada no
    primeiro ano de vida foi muito maior nos estudos
    sul-americanos (47, 18 de 38) do que nos
    europeus (14, 79 de 550). O estudo de
    Massachusetts foi intermediário (27, 28 de 103).
  • O risco de lesões intracranianas detectadas por
    TC foi muito maior nos estudos norte (19, 19 de
    103) e sul-americanos (53, 20 de 38) do q os
    europeus (9, 49 de 550), onde ecografia foi
    utilizada.

17
Resultados
  • Ao todo 1721 mães infectadas, 506 cçs
    infectadas, 20 coortes.
  • 24 mulheres (e 1 criança infetada) foram
    excluídas pois iniciaram tto pré-natal antes do
    resultado da sorologia positiva.
  • A taxa de transmissão materno-fetal pela IG da
    soro conversão
  • 15 com 13 semanas,
  • 44 com 26 semanas,
  • 71 com 36 semanas
  • Os resultados foram similares quando excluídos
    dados obtidos por triagem neonatal.

18
Resultados
  • A primeira análise foi baseada em 1438 mães
    infectadas que foram tratadas durante a gestação
    (de 18 coortes com triagem pré-natal), sendo 398
    cçs infectadas.
  • O tto mais precoce começou depois da
    soroconversão.
  • Mães tratadas antes de 8 semanas da soroconversão
    tendem a ter uma menor chance de transmissão que
    depois 8 semanas, particularmente se o tto for
    iniciado dentro de 3 semanas.
  • O tipo de tto não teve diferença significativa.
  • Os efeitos do momento e do tipo do tto não se
    alterou com a IG da soro conversão.
  • As chances de transmissão diminuíram
    significativamente com o aumento da latitude.

19
(No Transcript)
20
Resultados
  • Foram obtidos dados sobre manifestações clínicas
    de lactentes infectados de 26 coortes.
  • De 691 lactentes infectados, aproximadamente ¼
    desenvolveu lesões intracranianas, oculares ou
    ambos no primeiro ano de vida.
  • Quando a amostra foi limitada à Europa (550 cçs),
    105 (19) desenvolveram pelo menos um tipo, 79
    (14) com lesões oculares, e 49 (9) com lesões
    intracranianas.
  • As chances de manifestações clínicas diminuíram
    quanto mais tardia foi a soro conversão materna.
  • As chances de lesões intracranianas diminuíram
  • A diminuição das lesões oculares foram menos
    freqüentes
  • Não houve diferença significativa quando a mãe
    era ou não tratada, e entre o uso de
    espiramicina, sulfadiazina-pirimetamina ou sem
    tto.
  • Entretanto, lactentes cujas mães foram tratadas
    com espiramicina seguida de sulfadiazina-pirimetam
    ina tiveram uma chance maior de não ter
    manifestações clínicas que aqueles tratadas
    apenas com sulfadiazina-pirimetamina.
  • Os efeitos do tto pré-natal não se alteraram com
    a IG da soro conversão.

21
(No Transcript)
22
DISCUSSÃO
  • Fraca evidência de aumento do risco de
    transmissão materno-fetal quando o tratamento
    (tto) tardio era iniciado após soroconversão
    materna.
  • Efeito protetor do tto precoce
  • Confusão causada pela seleção de tto de mães com
    alto risco para infecção fetal, com diagnóstico
    tardio.
  • Não foi encontrada evidência que o tto pré-natal
    reduz significativamente o risco de manifestações
    clínicas em RN infectados (OR1,11,95
    IC0,61-2,02)
  • Aumento da IG da soroconversão teve uma forte
    associação com a transmissão materno-fetal
    (OR1,1595 IC1,12-1,17) e com menor risco de
    lesões intracranianas (OR0,9195 IC0,87-0,95),
    mas limitado com lesões oculares (OR0,9795
    IC0,93-1,00).

23
Discussão
  • Não foi possível encontrar nenhuma meta-análise
    anterior sobre o efeito do tto pré-natal para a
    toxoplasmose congênita.
  • Quase todos coortes elegíveis foram incluídos,
    porém três com dados apropriados se recusaram
    participar. Outros quatro não puderem ser
    escolhidos devido a viés de seleção e por serem
    realizados antes de 1985.
  • Analisando dados dos pacientes individualmente,
    foi possível examinar os efeitos das diferentes
    propostas de tto dentro e entre os coortes.
  • Métodos estatísticos foram utilizados para
    reduzir viés e estimar erros em algumas variáveis.

24
Discussão
  • A maior limitação do estudo foi que os resultados
    do tto pré-natal poderiam ser parcialmente
    explicados por viés na forma que os coortes foram
    incluídos ou excluídos.
  • Embora ajustes na confusão da IG na
    soroconversão, não foi possível evitar todos os
    vieses.
  • Na análise da transmissão materno-fetal, apenas
    coortes com triagem pré-natal foram utilizados,
    pois todos tinham vários testes, várias amostras
    para confirmar a infecção materna.
  • Foram excluídos coortes com triagem neonatal,
    pois testes retrospectivos com uma única amostra
    armazenada do período pré-natal poderiam causar
    falso-positivos, e com isso reduziriam o risco de
    transmissão nas mães não tratadas.

25
Discussão
  • Não foi possível investigar o efeito potencial da
    perda dos dados nos resultados.
  • Foram excluídos os coortes americanos devido as
    diferenças entre as doenças, o risco de
    manifestações clínicas, as características do
    parasita e na forma que as lesões intracranianas
    são avaliadas.
  • Se o tto pré-natal tem efeito ou não nas
    manifestações clínicas ou na transmissão não está
    claro.
  • Evidências válidas de qualquer benefício do tto
    pré-natal deve ser obtido através de um grande
    estudo clínico randomizado controlado.

26
  • Effectiveness of prenatal treatment for
    congenital toxoplasmosis a meta-analysis of
    individual patients' dataRodolphe Thiébaut, Sandy
    Leproust, Geneviève Chêne, Ruth Gilbert. The
    Lancet. London Jan 13-Jan 19, 2007. Vol. 369,
    Iss. 9556 pg. 115, 8 pgs
  • Abstract (Summary) Despite three decades of
    prenatal screening for congenital toxoplasmosis
    in some European countries, uncertainty remains
    about the effectiveness of prenatal treatment. We
    did a systematic review of cohort studies based
    on universal screening for congenital
    toxoplasmosis. We did a meta-analysis using
    individual patients' data to assess the effect of
    timing and type of prenatal treatment on
    mother-to-child transmission of infection and
    clinical manifestations before age 1 year.
    Analyses were adjusted for gestational age at
    maternal seroconversion and other covariates. We
    included 26 cohorts in the review. In 1438
    treated mothers identified by prenatal screening,
    we found weak evidence that treatment started
    within 3 weeks of seroconversion reduced
    mother-to-child transmission compared with
    treatment started after 8 or more weeks (adjusted
    odds ratio OR 0.48, 95 CI 0.28-0.80 p0.05).
    In 550 infected liveborn infants identified by
    prenatal or neonatal screening, we found no
    evidence that prenatal treatment significantly
    reduced the risk of clinical manifestations
    (adjusted OR for treated vs not treated 1.11, 95
    CI 0.61-2.02). Increasing gestational age at
    seroconversion was strongly associated with
    increased risk of mother-to-child transmission
    (OR 1.15, 95 CI 1.12-1.17) and decreased risk of
    intracranial lesions (0.91, 0.87-0.95), but not
    with eye lesions (0.97, 0.93-1.00). We found weak
    evidence for an association between early
    treatment and reduced risk of congenital
    toxoplasmosis. Further evidence from
    observational studies is unlikely to change these
    results and would not distinguish whether the
    association is due to treatment or to biases
    caused by confounding. Only a large randomised
    controlled clinical trial would provide
    clinicians and patients with valid evidence of
    the potential benefit of prenatal treatment.

27
Referências do artigo
  • 1 Cook AJ, Gilbert RE, Buffolano W. et al, for
    the European Research Network on Congenital
    Toxoplasmosis. Sources of toxoplasma infection in
    pregnant women European multicentre case-control
    study. BMJ 2000 321142-47
  • .2 Remington J, McLeod R. Thulliez P. Desmonta G.
    Toxoplasmosis. In Remington JS, Klein JO, eds.
    Infectious diseases of the fetus and newborn
    infant. Philadelphia WB Saunders. 2001 205-346.
  • 3 Dunn D, Wallon M. Peyron F, Petersen E. Peckham
    C. Gilbert R. Mother-to-child transmission of
    toxoplasmosis risk estimates for clinical
    counselling. Lancet 1999 353 1829-33
  • .4 European Multicentre Study on Congenital
    Toxoplasmosis. Effect of timing and type of
    treatment on the risk of mother to child
    transmission of Toxoplasma gondii. BJOG 2003
    110 112-20.
  • 5 Salt A, Freeman K, Prusa A, et al. Determinants
    of response to a parent questionnaire about
    development and behaviour in 3 year olds
    European multicentre study of congenital
    toxoplasmosis. BMC Pediatr 2005 521.

28
  • 6-Guerina NG, Hsu HW, Meissner HC. et al. for the
    New England Regional Toxoplasma Working Croup,
    Neonatal serologic screening and early treatment
    for congenital Toxoplasma gondii infection. N
    Engl J Med 1994 330 1858-63.
  • 7 Gras L, Wallon M, Pollak A, et al. Association
    between prenatal treatment and clinical
    manifestations of congenital toxoplasmosis in
    infancy a cohort study in 13 European centres.
    Acta Paediatrica 2005 94 1721-31.
  • 8 Raeber PA, Biedermann K, Just M, Zuber P.
    Prevention of congenital toxoplasmosis in Europe
    in German. Schweiz Med Wochenschr Suppl 1995
    65 96S-102S.
  • 9 Wallon M. Liou C. Garner P. Peyron F.
    Congenital toxoplasmosis systematic review of
    evidence of efficacy of treatment in pregnancy.
    BMJ 1999 318 1511-14.
  • 10 Neto EC, Anele E. Rubim R, et al. High
    prevalence of congenital toxoplasmosis in Brazil
    estimated in a 3-year prospective neonatal
    screening study. Int J Epidemiol 2000 29 941-47
  • 11 Evengard B. Petersson K, Engman ML. et al. Low
    incidence of toxoplasma infection during
    pregnancy and in newborns in Sweden. Epidemiol
    Inject 2001 127 121-27

29
  • 12 Foulon W, Villena I, Stray-Pedersen B. et al.
    Treatment of toxoplasmosis during pregnancy a
    multicenter study of impact on fetal transmission
    and children's sequelae at age 1 year. Am J
    Obstet Gynecol 1999 180 410-15.
  • 13 Gilbert R. Dunn D. Wallon M. et al. Ecological
    comparison of the risks of mother-to-child
    transmission and clinical manifestations of
    congenital toxoplasmosis according to prenatal
    treatment protocol. Epidemiol Infect 2001 127
    113-20
  • .14 Eskild A, Oxman A, Magnus P. Bjorndal A,
    Bakketeig LS. Screening for toxoplasmosis in
    pregnancy what is the evidence of reducing a
    health problem? J Med Screen 1996 3 188-94.
  • 15 Gilbert RE. Gras L. Wallon M, Peyron F. Ades
    AE. Dunn DT. Effect of prenatal treatment on
    mother to child transmission of Toxoplasma
    gondii retrospective cohort study of 554
    mother-child pairs in Lyon, France. Int J
    Epidemiol 2001 30 1303-08.
  • 16 Gras L. Gilbert RE, Ades AE, Dunn DT Effect of
    prenatal treatment on the risk of intracranial
    and ocular lesions in children with congenital
    toxoplasmosis. Int J Epidemiol 2001 30 1309-13.
  • 17 Thiébaut R, Gilbert RE, Gras L, Ghêne G,
    Timing and type of prenatal treatment for
    congenital toxoplasmosis (Protocol for a Cochrane
    Review). The Cochrane Library. Oxford. Update
    Software, 2003.

30
  • 18 Lebech M, Joynson DH, Seitz HM, et al, for the
    European Research Network on Congenital
    Toxoplasmosis. Classification system and case
    definitions of Taxoplasma gondii infection in
    immunocompetent pregnant women and their
    congenitally infected offspring. Eur J Clin
    Microbiol Inject Dis 1996 15 799-805.
  • 19 Holland CN. Ocular toxoplasmosis a global
    reassessment. Part I epidemiology and course of
    disease. Am J Ophthalmol 2003 136 973-88.
  • 20 Grant EC, Williams AL, Schellinger D, Slovis
    TL. Intracranial calcification in the infant and
    neonate evaluation by sonography and CT.
    Radiology 1985 157 63-68.
  • 21 Blankenberg FG, Loh NN. Bracci P. et al.
    Sonography, CT. and MR imaging a prospective
    comparison of neonates with suspected
    intracranial ischemia and hemorrhage. AJNR Am J
    Neuroradiol 2000 21 211-18.
  • 22 Gomez G, Espinal A. Lagakos SW. Inference for
    a linear regression model with an
    interval-censored covariate. Stat Med 2003 22
    409-25.
  • 23 Mayer HO, Stunzner D. Grubnauor HM, Faschinger
    C, Wocheslander E, Moser M. Follow-up of children
    after toxoplasmosis infection in pregnancy in
    German. Zentralbl Gynakol 1986 108 1482-86.

31
  • 24 Ghidini A, Sirtori M, Spelta A. Vergam P.
    Results of a preventive program for congenital
    toxoplasmosis. J Reprod Med 1991 36 270-73.
  • 25 Ndong Obame T, Ayadi A, The acquired and
    congenital toxoplasmosis in the Sfax area
    (Tunisia). Bull Soc Fr Parasitol 1997 15 141-47
  • 26 Patissier G, Flori P. Varlet MN. Patural H.
    Hafid J. Tran manh sung R. Depistage de la
    toxoplasmose congenitale signification des IgM
    anti-toxoplasmiques etude a partir du suivi
    clinique et biologique de 155 patientes en cours
    de grossesse. Rev Prat Gynecol Obstet 2001 52
    33-37
  • 27 Logar J, Petrovec M, NovakAntolic Z, et al.
    Prevention of congenital toxoplasmosis in
    Slovenia by serological screening of pregnant
    women. Scand J Infec Dis 2002 34 201-04.
  • 28 Szenasi Z, Ozsvar Z, Nagy E, et al. Prevention
    of congenital toxoplasmosis in Szeged, Hungary.
    Int J Epidemiol 1997 26 428-35.
  • 29 Bahia-Oliveira LMG, Abreu AMW. Azevedo-Silva
    J, Orefice F. Toxoplasmosis in southeastern
    Brazil an alarming situation of highly endemic
    acquired and congenital infection. Int J
    Parasitol 2001 31 133-37

32
  • 30 Gomez Marin JE. Evaluación del tratamientode
    la toxoplasmosis gestacional en una cohorte
    colombiana. Infectio 2005 916-23.
  • 31 Thiébaut R. Leroy V, Alioum A, et al. Biases
    in observational studies of the effect of
    prenatal treatment for congenital toxoplasmosis.
    Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol 2005 124 3-9.
  • 32 Wallon M, Dunn D, Slimani D. Girault V,
    Gay-Andrieu F, Peyron F. Diagnosis of congenital
    toxoplasmosis at birth what is the value of
    testing for IgM and IgA? Eur J Pediatr 1999 158
    645-19.
  • 33 Lehmann T, Marcet PL, Graham DH, Dahl ER.
    Dubey JP. Globalization and the population
    structure of Toxoplasma gondii. Proc Natl Acad
    Sci USA 2006 103 11423-28.
  • 34 Gallego C, Saavedra-Maliz C, Gomez-Marin JE.
    Direct genotyping of animal and human isolates of
    Toxoplasma gondii from Colombia (South America).
    Acta Tropica 2006 97161-67.

33
Para uma melhor interpretação dos resultados das
Odds Ratio apresentadas neste estudo, consultem
34
Exercício da Medicina Baseado em Evidências
35
(No Transcript)
36
(No Transcript)
37
(No Transcript)
38
(No Transcript)
39
(No Transcript)
40
(No Transcript)
41
(No Transcript)
42
(No Transcript)
43
(No Transcript)
44
(No Transcript)
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com