Title: ARQUITETURA E SISTEMAS CONSTRUTIVOS
1ARQUITETURA E SISTEMAS CONSTRUTIVOS
- TARSO LUÍS CAVAZZANA
- Engenheiro Civil, Mestre em Recursos Hídricos e
Tecnologias Ambientais, MBA em Gestão Empresarial - tarsocavazzana_at_yahoo.com.br
2Plano de ensino
- CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 Horas/Aula.
- CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 Horas/Aula.
3EMENTA
- Introdução ao Projeto Arquitetônico. Normas de
Construção e Urbanismo. Plano Diretor. Lei de
Zoneamento. Código Geral de Edificações.
4OBJETIVOS GERAIS
- O curso tem caráter informativo e formativo do
aluno, visando instrumentar o futuro Engenheiro
Civil com elementos de elaboração e representação
de um projeto completo de arquitetura,
compreendendo estudo de programa, estudo
preliminar, anteprojeto e projeto executivo com
conceitos básicos complementares de estrutura,
elétrica, hidráulica e obra. - Na área de urbanismo são apresentados conceitos
de urbanização de cidades com seus principais
instrumentos de controle Plano Diretor, Lei de
Zoneamento e de Ocupação do Solo, Código Geral de
Edificações, que ofereçam uma visão global dos
principais pontos que devem ser conhecidos e
considerados no projeto são apresentados Normas e
Leis, complementados por conceitos de clima e de
conforto ambiental, no projeto voltado para o
habitante.
5OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Desenvolver conhecimentos específicos sobre
metodologia de atuação do Engenheiro e do
Arquiteto como um processo de trabalho integrado
através do projeto, cujo objetivo seria o de
procurar a melhor solução para qualquer problema
ligado à realidade do usuário e da obra, seja de
construção de edifícios ou de projetos de espaços
urbanos.
6CONTEÚDO PROGRÁMATICO
- 1. Introdução ao Projeto Arquitetônico
- 2. Metodologia de análise dos fatores que
condicionam a conceituação de um projeto em todas
as suas fases construtivas - 2.1. O Cliente e o Programa,
- 2.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno, - 2.3. O Desenho como Instrumento de Informação e
de Comunicação de Ideias, - 2.4. Os Projetos Técnicos Complementares,
- 2.5. Estruturas e Fundações,
7CONTEÚDO PROGRÁMATICO
- 2.6. Elétrica,
- 2.7. Hidráulica,
- 2.8. Mecânica (Equipamentos Complementares),
- 2.9. Paisagismo,
- 2.10. Projetos Específicos de Conforto Ambiental
(Térmico, Iluminação e de Insolação ou Acústico), - 2.11. Aprovação Legal,
- 2.12. Construção-Obra (Técnicas e Materiais),
- 2.13. Uso pelo Cliente.
8ESTRATÉGIA DE TRABALHO
- O aluno terá uma visão geral sobre conceitos de
Metodologia de Projeto, e a disciplina será
desenvolvida em duas etapas distintas neste
Semestre - -A primeira etapa é voltada para a elaboração e
representação do Projeto Arquitetônico através de
conceitos teóricos e de exercícios práticos de
observação, análise e desenho em projeto de
situações reais de vivência dos alunos como a
própria sala de aula, ou elementos da cidade onde
se vive. - -Na segunda etapa, são desenvolvidos conceitos a
respeito de Urbanismo e de Legislação das
Edificações, procura-se ensaiar consultas a
Plano Diretor, Lei de Zoneamento, Código de
Obras de uma Cidade.
9AVALIAÇÃO
- Exercícios práticos e rápidos de projeto que são
desenvolvidos em sala de aula quando visam fixar
conceitos teóricos e em casa (mais complexos),
quando visam aplicações de vários conceitos. Os
exercícios são corrigidos com comentários
escritos e devolvidos aos alunos com notas que
poderão influir na média final com as provas. - Provas Bimestrais, onde são retomados assuntos
discutidos em aula, mas geralmente modificados
solicitando-se nestes conhecimentos de conceitos
básicos importantes para o curso. Os assuntos das
provas são discutidos em classe após a correção.
10AVALIAÇÃO
- NP10,7xP10,3xT1
- NP20,7xP20,3xT2
- P é prova e T é trabalho.
- MF(NP1NP2)/2 Se MFgt7, Aprovado, senão, Exame
- Nota mínima no Exame 10-MF para aprovação
11BIBLIOGRAFIA - Básica
- MONTENEGRO, G. O Desenho Arquitetônico, Editora
Edgard Blucher, São Paulo, - 2001.
- HOUSE, R. Morte e Vida de Grandes Cidades,
Livraria Martins Fontes Editora - Ltda, São Paulo, 2000.
- DEL RIO, V. DUARTE, C. R. Projeto do Lugar
Colaboração entre Psicologia, Arquitetura e
Urbanismo, Rio de Janeiro Contra Capa, 2002.
12BIBLIOGRAFIA - Complementar
- MONTENEGRO, G. A perspectiva dos Profissionais,
Editora Edgard Blucher, São - Paulo, 2001.
- STRICKLAND, C. Arquitetura Comentada Uma Breve
Viagem pela História da - Arquitetura, Editora Ediouro, Rio de Janeiro,
2003. - HOUSE, R. Oscar Niemeyer e o Modernismo de
Formas Livres no Brasil, - Editora Cosac Naify, São Paulo, 2002.
- HOLANDA, F. O Espaço de Exceção, Editora UnB,
Brasilia, DF, 2002. - SILVA, R. C. M. A cidade pelo Avesso Desafios
do Urbanismo Contemporâneo, Editora Viana
Mosley, 2006.
13Introdução ao Projeto Arquitetônico
- É o projeto que defini os espaços de utilização.
- Deve ter harmonia com o meio ambiente, cultura,
gostos, hábitos e necessidades dos usuários. - Para uma edificação de semelhança comercial, deve
ter atenção especial quanto a vitrines de
exposição e acessibilidade, além dos requisitos
convencionais de atendimento ao cliente, leis e
normas aplicáveis. - Ainda, o visual em consonância com os espaços
projetados e público alvo deve ser observado
sempre em conjunto aos requisitos do cliente.
14Metodologia de análise dos fatores que
condicionam a conceituação de um projeto em todas
as suas fases construtivas
- 2.1. O Cliente e o Programa
- Ao observar o local da obra, cultura da população
e público alvo, os gostos do cliente podem tomar
forma em um projeto. - Assim, os dados externos de clima, posição do
sol, arruamentos, fluxo de veículos (direção e
intensidade), entre outros, são cruzados com as
pretensões do cliente. No caso de um projeto
comercial, além de atender a situação inicial
deve-se, sempre que possível utilizar-se de
espaços que tenham flexibilidade de uso.
152.1. O Cliente e o Programa
- Por exemplo, em um restaurante a cozinha deve
ocupar um espaço maior que a de um salão de
festas ou de um prédio de escritórios, sendo
todos de uso comercial. - Assim, pensar em um projeto que atenda a situação
de restaurante, mas que tenha boa adaptação para
salão de festas ou escritórios (com divisórias,
p.e.), traz flexibilidade para o cliente. - No entanto, dificilmente esse será o caso, para a
reforma de um restaurante que existe no local há
mais de 15 anos, ou que o cliente esteja
expandindo uma rede de restaurantes.
162.1. O Cliente e o Programa
- Por prédios comerciais, entende-se qualquer uso
que não seja predominantemente residencial ou
industrial. - Em geral são os bares, restaurantes, sorveterias,
panificadoras, confeitarias, mercados, lojas,
magazines, centros de diversão, cinemas, etc. - Os usos industriais são os que possuem local de
fabricação de um produto. Muito normalmente,
encontra-se usos industriais e comerciais juntos
na mesma edificação, podendo, ainda, haver uso
residencial em conjunto.
172.1. O Cliente e o Programa
- Por exemplo, o proprietário de um restaurante
(fábrica de processamento de alimentos), que mora
na parte superior da edificação. Predominância de
uso comercial. - Já o proprietário de uma metalúrgica na mesma
situação e que venda seus produtos em um anexo a
fábrica, também conjuga os 3 usos, mas há
predominância do uso industrial. - Esse conceito é importante, uma vez o tipo de
utilização do prédio constar do projeto a ser
aprovado e, por cada um, ter suas
particularidades para obtenção de alvará de
funcionamento/licenças/AVCB, etc.
182.1. O Cliente e o Programa
- Exercício
- Em dupla, fazer um interrogatório de 20 minutos
cada um quanto a prédio comercial/industrial
(qualquer uso que não seja predominantemente ou
apenas residencial).
192.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- Feita a tomada de informações do cliente,
procede-se ao entendimento das regras para
implantação no terreno. - Assim, adotemos que a situação (não residencial)
esteja em estudo na cidade de Araçatuba,
devendo-se seguir - Área de iluminação natural (janelas) mínima de
20 da área de piso ou 0,64m2 (0,80x0,80m) - Área de ventilação mínima de 50 da área de
iluminação - É possível fazer ventilação/exaustão mecânica e
iluminação artificial ou dômus como alternativa
para iluminação e ventilação
202.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- Largura mínima dos poços de ventilação e
iluminação de 2m e área mínima de 6m2 nas
edificações com hlt6m e o maior entre h/10 e 10m2
para hgt6m - Afastamentos laterais mínimos de 1,50m para
edificações térreas - Afastamentos laterais mínimos de 2,00m em locais
com janelas em edificações com pavimentos acima
do térreo e de 1,50m para edificações térreas - Hall e corredores com largura mínima de 1,20m
212.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- É importante que seja observado no projeto
- Posição do sol quanto a estoques, câmaras frias e
janelas (linha leste-oeste tem insolação
permanente) - Prever tanque de reaproveitamento de águas
pluviais - Buscar implantação de pavimentos permeáveis,
observando-se que os projetos de drenagem levam
em consideração 40 de áreas permeáveis e 60 de
impermeáveis - Localizar telhado com lado voltado para o Norte,
visando facilidade para implantação de sistema de
aquecimento solar para água quente.
22.2.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- Dependendo das particularidades da atividade,
devem ser verificados os cômodos ou
compartimentos exigidos pelo código sanitário e
normas aplicáveis, já nas dimensões e quantidades
corretas, a exemplo de sanitários
masculinos/femininos e acessíveis. - Para edificações hospitalares, deve-se também
observar o disposto na RDC 50 da ANVISA. - Ainda, deve-se pensar na possibilidade de
aproveitamento de desníveis do terreno.
232.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- Artigo 36 - Os compartimentos não poderão ter
áreas e dimensões inferiores aos valores
estabelecidos nas normas específicas para as
respectivas edificações de que fazem parte, e,
quando não previsto nas referidas normas
específicas, aos valores abaixo - salas, em habitações 8,00m²
- salas para escritórios, comércio ou serviços
10,00m² - dormitórios 8,00m²
- dormitórios coletivos 5,00m² por leito
- quartos de vestir, quando conjugados a
dormitórios 4,00m²
242.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- dormitório de empregada 6,00m²
- salas-dormitórios 16,00m²
- cozinhas 4,00m²
- compartimentos sanitários
- contendo somente bacia sanitária 1,20m², com
dimensão mínima de 1,00m - contendo bacia sanitária e lavatório 1,50m² ,
com dimensão mínima de 1,00m - contendo bacia sanitária e área para banho, com
chuveiro, 2,00m² com dimensão mínima de 1,00m
252.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- contendo bacia sanitária, área para banho, com
chuveiro e lavatório, 2,50m², com dimensão mínima
de 1,00m - contendo somente chuveiro, 1,20m² com dimensão
mínima de 1,00m - antecâmaras, com ou sem lavatório, 0,90m², com
dimensão mínima de 0,90m - contendo outros tipos ou combinações de
aparelhos, a área necessária, segundo disposição
conveniente a proporcionar a cada um deles, uso
cômodo - celas, em compartimentos sanitários coletivos,
para chuveiros ou bacias sanitárias, 1,20m² , com
dimensão mínima de 1,00m
262.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- contendo bacia sanitária e lavatório 1,50m² ,
com dimensão mínima de 1,00m - contendo bacia sanitária e área para banho, com
chuveiro, 2,00m² com dimensão mínima de 1,00m - contendo bacia sanitária, área para banho, com
chuveiro e lavatório, 2,50m², com dimensão mínima
de 1,00m - contendo somente chuveiro, 1,20m² com dimensão
mínima de 1,00m - antecâmaras, com ou sem lavatório, 0,90m², com
dimensão mínima de 0,90m
272.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- contendo outros tipos ou combinações de
aparelhos, a área necessária, segundo disposição
conveniente a proporcionar a cada um deles, uso
cômodo - celas, em compartimentos sanitários coletivos,
para chuveiros ou bacias sanitárias, 1,20m² , com
dimensão mínima de 1,00m - mictórios tipo calha, de usos coletivo, 0,60m em
equivalência a um mictório tipo cuba - separação entre mictórios tipo cuba, 0,60m, de
eixo a eixo. - vestiários 6,00m²
- largura de corredores e passagens
282.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- largura de corredores e passagens
- em habitações unifamiliares e unidades autônomas
de habitações multifamiliares, 0,90m - em outros tipos de edificação
- quando de uso comum ou coletivo, 1,20m
- quando de uso restrito, poderá ser admitida
redução até 0,90m. - compartimentos destinados a outros fins, valores
sujeitos a justificação.
292.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- Artigo 37 - As escadas não poderão ter dimensões
inferiores aos valores estabelecidos nas normas
especificas para as respectivas edificações de
que fazem parte e, quando não previstas nas
referidas normas específicas, aos valores abaixo
- degraus, com piso (p) e espelho (e) , atendendo à
relação 0,60m 2e p lt 0,65m - larguras
- quando de uso comum ou coletivo 1,20m
- quando de uso restrito poderá ser admitida
redução até 0,90m - quando, no caso especial de acesso a jiraus,
torres, adegas e situações similares 0,60m.
302.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- Parágrafo único - As escadas de segurança
obedecerão às normas baixadas pelos órgãos
competentes. - Artigo 38 - Os pés-direitos não poderão ser
inferiores aos estabelecidos nas normas
específicas para a respectiva edificação e,
quando não previstos, aos valores a seguir - nas habitações
- salas e dormitórios 2,70m
- garagens 2,30m
- nos demais compartimentos 2,50m.
312.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- nas edificações destinadas a comércio e serviços
- em pavimentos térreos 3,00m
- em pavimentos superiores 2,70m
- garagens 2,30m.
- nas escolas
- nas salas de aulas e anfiteatros, valor médio
3,00m, admitindo-se o mínimo em qualquer ponto
2,50m - instalações sanitárias 2,50m.
- em locais de trabalho
322.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- em locais de trabalho
- indústrias, fábricas e grandes oficinas, 4,00m,
podendo ser permitidas reduções até 3,00m,
segundo a natureza dos trabalhos - outros locais de trabalho, 3,00m podendo ser
permitidas reduções até 2,70m, segundo a
atividade desenvolvida. - em salas de espetáculo, auditórios e outros
locais de reunião 6,00m, podendo ser permitidas
reduções até 4,00m, em locais de área inferior a
250m² nas frisas, camarotes e galerias 2,50m - em garagens 2,30m
332.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- em porões ou subsolos, os previstos para os fins
a que se destinarem - em corredores e passagens, 2,50m
- em armazéns, salões e depósitos, excetuados os
domiciliares, 3,00m - em outros compartimentos, os fixados pela
autoridade sanitária competente, segundo o
critério de similaridade ou analogia. - Artigo 121 Os vestiários e as instalações
sanitárias, independentes por sexo, conterão,
pelo menos - bacias sanitárias e lavatórios na proporção de 1
para cada 60 homens e 1 para cada 40 mulheres
342.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- mictórios na proporção de 1 para cada 60 homens
- chuveiros, na proporção de 1 para cada 40
banhistas. - Artigo 38 - Os pés-direitos não poderão ser
inferiores aos estabelecidos nas normas
específicas para a respectiva edificação e,
quando não previstos, aos valores a seguir - nas habitações
- salas e dormitórios 2,70m
- garagens 2,30m
- nos demais compartimentos 2,50m.
- nas edificações destinadas a comércio e serviços
- em pavimentos térreos 3,00m
352.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- em pavimentos superiores 2,70m
- garagens 2,30m.
- nas escolas
- nas salas de aulas e anfiteatros, valor médio
3,00m, admitindo-se o mínimo em qualquer ponto
2,50m - instalações sanitárias 2,50m.
- em locais de trabalho
- indústrias, fábricas e grandes oficinas, 4,00m,
podendo ser permitidas reduções até 3,00m,
segundo a natureza dos trabalhos
362.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- outros locais de trabalho, 3,00m podendo ser
permitidas reduções até 2,70m, segundo a
atividade desenvolvida. - em salas de espetáculo, auditórios e outros
locais de reunião 6,00m, podendo ser permitidas
reduções até 4,00m, em locais de área inferior a
250m² nas frisas, camarotes e galerias 2,50m - em garagens 2,30m
- em porões ou subsolos, os previstos para os fins
a que se destinarem - em corredores e passagens, 2,50m
372.2. A Ideia e o Estudo de Implantação na
Realidade Física de um Terreno
- em armazéns, salões e depósitos, excetuados os
domiciliares, 3,00m - em outros compartimentos, os fixados pela
autoridade sanitária competente, segundo o
critério de similaridade ou analogia.
382.3. O Desenho como Instrumento de Informação e
de Comunicação de Ideias
- Após a comunicação verbal das necessidades do
cliente e visualizadas as possibilidades
conceituais de localização, começa-se a fazer os
primeiros esboços, visando otimização de espaços
e atendimento aos itens relacionados. - Não sendo possível atender tecnicamente a todos
os espaços solicitados pelo cliente, deve-se
estabelecer propostas/possibilidades, podendo ser
em esboços e novo contato verbal, buscando sempre
priorização do que é mais importante para o
cliente. Em caso de não concordância, deve-se
sempre lembrar que o cliente é que utilizará o
local.
392.4. Os Projetos Técnicos Complementares
- 2.5. Estruturas e Fundações
- 2.6. Elétrica
- 2.7. Hidráulica
- 2.8. Mecânica (Equipamentos Complementares)
- 2.9. Paisagismo
- 2.10. Projetos Específicos de Conforto Ambiental
(Térmico, Iluminação e de Insolação ou Acústico)
402.4. Os Projetos Técnicos Complementares
- Trata-se de projetos que se interagem com o da
arquitetura estabelecido com o cliente, para que
se tenha a utilização adequada da edificação. - Assim, deve-se estabelecer
- Estrutura de sustentação, desde o solo,
necessária a sua sustentação - Pontos de elétrica com tomadas, iluminação,
geladeira, televisão, máquina de lavar roupas,
equipamentos, ar condicionado, campainha, lógica,
som, telefonia, locação do padrão de entrada
412.4. Os Projetos Técnicos Complementares
- Hidráulica de água fria nos pontos de utilização
de chuveiros, pias, torneiras, lavatórios,
equipamentos. Água quente nos pontos definidos
com o cliente devem ter as peças de utilização
indicadas com dois registros ou monocomando.
Águas pluviais, devendo ser indicado ponto e
saída na sarjeta, caixas de inspeção de pluvial
na planta baixa e posição das calhas e condutores
verticais na planta da cobertura. Para os
esgotos, devem ser indicados em planta baixa a
posição dos ralos nos sanitários e áreas frias,
caixa de gordura junto às pias, caixas de
inspeção externas e lado de saída para ligação na
rede pública
422.4. Os Projetos Técnicos Complementares
- As instalações mecânicas de dutos de ar
condicionado, redes de gases, tubulações de
equipamentos de caldeira como redes de vapor,
devem ter espaços e formas de passagem e condução
em prumadas separadas ou devidamente isoladas
para não haver problemas durante o funcionamento - O paisagismo é também importante para trabalhar
áreas permeáveis da edificação, devendo esses ser
drenados para rede de águas pluviais - Os drenos de ar condicionados também devem ser
drenados para as redes de pluviais
432.4. Os Projetos Técnicos Complementares
- Os projetos específicos de conforto Ambiental
(Térmico, Iluminação e de Insolação ou Acústico)
tem vínculo direto ao tipo de ocupação. Assim, o
projeto de uma casa de shows exige maiores
cuidados com a acústica que o de um magazine de
roupas, por exemplo.