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Arritmias Card

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ARRITMIAS CARD ACAS PARTE II Fibrila o Atrial muito comum Etiologia Valvopatia mitral H.A. Cardiopatia isqu mica Tireotoxicose Pode ocorrer em pessoas normais ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Arritmias Card


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ARRITMIAS CARDÍACAS PARTE II
2
Fibrilação Atrial
  • É muito comum
  • Etiologia
  • Valvopatia mitral
  • H.A.
  • Cardiopatia isquêmica
  • Tireotoxicose
  • Pode ocorrer em pessoas normais
  • Os átrios despolarizam-se 400 a 700 vêzes/minuto,
    como conseqüências
  • Perda da contração atrial (DC ? 20)
  • Formação de trombos atriais ? embolias
    sistêmicas e pulmonares

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Fibrilação Atrial
  • Diagnóstico clínico
  • Por uma complicação
  • Descompensação de uma ICC
  • Embolias
  • Palpitações
  • Assintomático
  • Exame físico
  • Ritmo cardíaco irregular
  • FC variável
  • Déficit de pulso (depende da FC)
  • Desaparece a onda A do pulso venoso

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Fibrilação Atrial
  • Diagnóstico Eletrocardiográfico
  • Ausência da onda P
  • Presença de onda f (geralmente em V1 )
  • Espaços R-R variáveis
  • QRS normal

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Fibrilação Atrial
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Características da Fibrilação Atrial
DETECÇÃO INICIAL
PAROXÍSTICA Resolução expontânea (geralmente lt
de 24 horas)
PERSISTENTE (Sem resolução expontânea)
PERMANENTE
CARDIOVERSÃO MAL SUCEDIDA OU NÃO REALIZADA
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Princípios do Tratamento da Fibrilação Atrial
  • Arritmia embolígena
  • O uso contínuo de anticoagulantes é obrigatório
  • A reversão da arritmia pode deslocar um trombo
  • Só tentar reversão após anticoagular por 40 dias
    ou com ausência de trombo no ecocardiograma
    transesofágico
  • Nas primeiras horas (24-48) de instalação da
    arritmia o risco embolígeno é pequeno
  • Pode-se reverter FA aguda sem anticoagular
    previamente
  • Na dúvida se FA é aguda ? CONSIDERÁ-LA CRÔNICA

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Tratamento da Fibrilação Atrial
  • FIBRILAÇÃO ATRIAL AGUDA (? 48 de início)
  • Há instabilidade hemodonâmica, isquemia
    miocárdica ou congestão pulmonar?
  • SIM ? CARDIOVERSÃO ELÉTRICA
  • NÃO ? O OBJETIVO INICIAL É O CONTROLE DA F.C.
    (Betabloqueadores ou Diltiazen e posterior
    cardioversão

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Tratamento da Fibrilação Atrial
  • FIBRILAÇÃO ATRIAL DE MAIS DE 48 HS OU DE TEMPO
    INDETERMINADO
  • Anticoagulação com Wararin por 3 semanas antes da
    cardioversão que pode ser quimica (Ex. com
    Amiodarona) ou elétrica
  • Alternativamente fazer ecocardiograma
    transesofágico e caso não haja trombo fazer a
    cardioversão
  • Após a cardioversão a maioria dos pacientes
    necessitará tomar anticoagulantes continuamente
    porque muitos apresentarão recidiva da FA
  • Eventualmente pode-se não tentar a reversão da
    arritmia e fazer controle da FC (betabloqueadores
    ou Diltiazen) e anticoagulação contínua

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Flutter Atrial
  • É bem mais raro que a fibrilaçao atrial
  • Etiologia
  • Valvopatia mitral
  • H.A.
  • Cardiopatia isquêmica
  • Tireotoxicose
  • Pode ocorrer em pessoas normais
  • Exame físico
  • Ritmo cardíaco regular (pode ser irregular)
  • FC geralmente 150spm

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Flutter Atrial
  • Diagnóstico Eletrocardiográfico
  • Ausência da onda P
  • Presença de onda F, regulares, como dente de
    serra , com frequência entre 200 e 300
  • A condução A-V geralmente é 21 com frequência
    atrial 300 e frequência ventricular 150 spm.
  • Espaços R-R geralmente regulares
  • Caso a condução AV seja variável a FC será
    irregular
  • QRS normal

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Tratamento do Flutter Atrial
  • Cardioversão elétrica é o tratamento de eleição
  • Reverte com carga baixa (50J)
  • Ablação com radiofrequência para Flutter Atrial
    recidivante
  • Anticoagulação contínua
  • O flutter atrial tem um risco emboligeno similar
    ao da fibrilação atrial

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Taquicardia Ventricular
  • Conceito
  • É a ocorrência de 3 ou mais batimentos de origem
    ventricular com frequência acima de 100 bpm.
    Geralmente está associada a cardiopatias graves
  • Manifestações clínicas
  • A repercussão irá depender da disfunção
    miocárdica pré existente e da frequência
    ventricular
  • Pode levar a Fibrilação VEntricular
  • Exame físico
  • FC ao redor de 160 spm
  • Ritmo regular ou discretamente irregular

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Taquicardia Ventricular
  • Diagnóstico Eletrocardiográfico
  • FC ? 100 e ? 220 spm
  • Ritmo regular ou discretamente irregular
  • Ondas P
  • Com FC alta não são vistas
  • Quando presentes não tem relação com o QRS
  • QRS tem a mesma morfologia das extrassístoles
    ventriculares

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Tratamento da Taquicardia Ventricular
TAQUICARDIA VENTRICULAR
PACIENTE INSTÁVEL
PACIENTE ESTÁVEL
CARDIOVERSÃO ELÉTRICA SINCRONIZADA 200J / 300J /
360J
AMIODARONA 150 IV EM BOLUS EM 10 MINUTOS A
SEGUIR MANUTENÇÃO 1MG/MIN POR 6 HORAS
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Fibrilação Ventricular
FV fina
FV grosseira
  • A atividade contrátil cessa e o coração apenas
    tremula
  • O débito cardíaco é zero, não há pulso, nem
    batimento cardíaco ?PARADA CARDÍACA
  • No ECG temos um ritmo irregular, sem ondas P, QRS
    ou T

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Tratamento da Fibrilação Ventricular
  • O tratamento é a desfibrilação elétrica
  • A sobrevida depende da precocidade da
    desfibrilação
  • Cada minuto de demora em desfibrilar equivale a
    perda de 10 da chance de reverter ( e de
    sobrevida do paciente)
  • Há necessidade da disseminação de desfibriladores
    automáticos que possam ser operados pr leigos

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Desfibrilação a Bordo de Aeronaves
Page, RL et al Circulation. 1998 97 1429-30.
1998
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Bloqueios AV
Aumento do intervalo PR acima do valor máximo
definido para aquela frequência cardíaca e
idade, podendo ocorrer ondas P sem o complexo QRS
correspondente.
Os bloqueios AV podem ocorrer em qualquer nível
da condução AV. Seja no atrio, no nó AV, no feixe
de His ou nos ramos do feixe de His.
Átrio
Nó AV
Ventrículo
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Tipos de Bloqueios A-V
  • Bloqueio A-V de 1 grau
  • O tempo de condução A-V está aumentado, porém, a
    condução A-V está sempre presente. Todas as ondas
    P são conduzidas e o intervalo PR é longo.
  • Bloqueio A-V de 2 grau
  • A condução A-V é intermitente
  • Tipo I (Möbitz 1) O intervalo PR vai ficando
    mais longo até que uma onda P não é conduzida.
    (fenomeno de Wenckback). O intervalo PR
    subsequente é mais curto e vai vAI aumentando
    progressivamene até surgir nova onda P não
    conduzida
  • Tipo 2 (Möbitz 2) Alguns estímulos atriais são
    conduzidos outros não. O intervalo PR não varia
  • Bloqueio A-V total
  • Não existe condução A-V

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Bloqueio A-V de Primeiro Grau
  • Nunca é sintomático
  • Causas
  • Miocardite
  • Medicamentos
  • Digital
  • Doença do nó sinusal
  • Diagnóstico aumento do intervalo PR no ECG

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Bloqueio A-V de 2Grau tipo 1
  • Raramente é sintomático
  • Pode ocorrer normalmente em atletas
  • Frequente na fase aguda o IAM de parde inferior
  • Raramente requer o implante de marcapasso

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Bloqueio A-V de 2Grau tipo 2
  • Pode ocorrer devido a doença estrutural do
    sistema de condução ou a medicamentos (ex
    betabloqueadores, digital)
  • Pode evoluir para bloqueio AV total
  • Exige o implante de marca passo

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Bloqueio AV Total
  • O paciente pode ser assintomático mas geralmente
    apresenta síncopes e ou sintomas de baixo débito
  • Pode ser devido a doença estrutural do sistema de
    condução ou a medicamentos
  • (ex betabloqueadores, digital)
  • A maioria dos paciente necessita do impante de um
    marcapasso definitivo

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BLOQUEIO DE RAMO ESQUERDO
  • CONCEITO
  • Ocorre quando há bloqueio do tronco do ramo
    esquerdo antes da sua bifurcação em fascículos
    ântero-superior e póstero-inferior ou o bloqueio
    dos dois fascículos ao mesmo tempo.

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BLOQUEIO DE RAMO ESQUERDO
  • ETIOLOGIA
  • - Hipertensão arterial sistêmica
  • - Doença das artérias coronárias
  • - Doença valvular
  • - Isquemia
  • - Esclerose
  • - Calcificação
  • - Em consequência de hipertrofia do
    ventrículo esquerdo.

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BLOQUEIO DE RAMO ESQUERDO
  • CARACTERÍSTICAS ELETROCARDIOGRÁFICAS
  • - Duração do QRS de 0,12 segundos ou mais
  • - Presença de ondas R alargadas ou com entalhes
    em V5, V6, D1 e aVL
  • - Ausência de Q em V5, V6 e D1
  • - Desnível de ST no sentido oposto ao da
    principal deflexão do QRS e
  • onda T também oposta ao QRS.

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BLOQUEIO DE RAMO ESQUERDO
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BLOQUEIO DO RAMO DIREITO
  • CONCEITO
  • Bloqueio completo ou incompleto da condução do
    estímulo pelo ramo direito do feixe de His.

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BLOQUEIO DO RAMO DIREITO
  • ETIOLOGIA
  • - Processos do septo interventricular na parte
    mais superior
  • (calcificação, infecção)
  • - Lesão valvular aórtica
  • - Lesão valvular tricúspide
  • - Hipertensão arterial sistêmica
  • - Doença arterial coronariana
  • - Miocardiopatias
  • - Defeitos congênitos do septo interventricular
  • - Comunicação interventricular
  • - Doença de Chagas
  • - Como complicação de um infarto agudo do
    miocárdio, indicando mau prognóstico.

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BLOQUEIO DO RAMO DIREITO
  • CARACTERÍSTICAS ELETROCARDIOGRÁFICAS
  • - Presença de complexos rsr, rsR ou rSR em V1
    ou V2. Sendo a onda R habitualmente maior que r
  • - QRS com duração igual ou superior a 0,12s
  • - Onda S alargada em V6 e D1, com duração maior
    que a onda R ou maior que 40 ms em adultos.

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BLOQUEIO DO RAMO DIREITO
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BLOQUEIO DO RAMO DIREITO
  • V1
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