Maci - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Maci

Description:

Maci os antigos/ escudos cristalinos Colinas de campina grande ESCUDOS CRISTALINOS: Forma o pr -cambriana. Terrenos arqueoz icos: Serra do Mar (granito). – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:264
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 25
Provided by: El54
Category:
Tags: geografia | maci

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Maci


1
Maciços antigos/escudos cristalinos
Colinas de campina grande
2
(No Transcript)
3
ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA
  • ESCUDOS CRISTALINOS
  • Formação pré-cambriana.
  • Terrenos arqueozóicos Serra do Mar (granito).
  • Terrenos proterozóicos jazidas de minerais
    (ferro e manganês).
  • BACIAS SEDIMENTARES
  • Formação recente.
  • Terrenos paleozóicos jazidas carboníferas do
    sul.
  • Área mesozóica depósitos petrolíferos do
    litoral.
  • Terrenos cenozóicos planícies.
  • TERRENOS VULCÂNICOS
  • Áreas que durante a era mesozóica sofreram
  • intensos derrames vulcânicos. (bacia do Paraná)
  • Rochas basálticas.
  • Solo fértil (terra roxa)

4
Maciços
Características gerais dos maciços antigos
Tepuis, essas montanhas em forma de mesa,
cobertas de verde e nuvens de algodão como
nessa magnífica foto do monte Roraima
LAGES Laboratório de Geomorfologia e Erosão de
Solos / Instituto de Geografia / UFU
5
-Porções da crosta correspondentes ao antigo
assoalho de velhos dobramentos que foram várias
vezes soerguidos e arrasados pela erosão
Guiana
6
  • Escudo cristalino (Pré-cambriana)
  • Localizado ao norte do país
  • Existência de minerais

7
-Regiões profundas das estruturas dobradas, muito
metamorfizadas e expostas aos agentes externos.
Porção Serrana picos mais elevados, tais como
Neblina e 31 de Março
8
Constituem os conjuntos rígidos da crosta
terrestre...
...onde predominam movimentos lentos de
soerguimento ou deformações de grande raio de
curvatura, acompanhadas, por vezes, de
falhamento.
LAGES Laboratório de Geomorfologia e Erosão de
Solos / Instituto de Geografia / UFU
9
Um Cráton pode ser definido com uma região
geologicamente estável sobre a qual se assentam
outras estruturas como bacias. Geralmente tem
raízes profundas no manto da terra e têm formação
em eras pré-cambrianas.
10
--------------------------------------------- Os
escudos mais antigos e mais rígidos datam do
pré-cambriano -----------------------------------
----------
Existe mais Escudos Cristalinos e os mais
importantes são os Apalaches.
Dobramentos Modernos chamados de Cordilheira dos
Andes.
11
Constituídos essencialmente de rochas cristalinas
e cristalofilianas, como o Escudo Brasileiro e o
Escudo das Guianas.
Mantiqueira
12
São conhecidos por serem atectônicos, sendo que
este tipo de estrutura geralmente apresenta
apenas movimentos epirogênicos (verticais em
relação ao manto).
MONTANHAS APALACHES
13
Escudo(cratons aflorados) - quando a rocha do
embasamento está exposta.
O Planalto das Guianas situa-se na parte norte do
país, estendendo-se ainda pela , Guiana, Suriname
e Guia Francesa . Parte integrante do escudo da
Guianas, apresenta rochas cristalinas muito
antigas (do período Pré-Cambriano), intensamente
desgastadas.
14
Plataforma (embasamento cristalino)- quando a
rocha do embasamento esta recoberta por outro
material como rochas sedimentares.
Afloramento rochoso (embasamento cristalino),
bermas/taludes - Rodoanel Mário Covas (Trecho
Oeste) - R.M. São Paulo, SP, Brasil.
15
Um escudo pode se apresentar recoberto por
sedimentos...
...depositados sobre o continente ou sob o mar,
durante um período de submersão. Essa cobertura é
discordante em relação ao embasamento rígido,
pois repousa sobre uma superfície que corta as
antigas dobras ou as primitivas raízes das
cadeias.
LAGES Laboratório de Geomorfologia e Erosão de
Solos / Instituto de Geografia / UFU
16
http//rbrebello.wordpress.com/
17
Uma cobertura bem espessa repousando sobre um
escudo pode dobrar-se como reação às falhas do
assoalho.
Serra da Beleza Conservatória - Rio de Janeiro Foto Pousada DAmora
18
Uma porção do escudo...
...após ser arrasada por erosão, pode ser
soerguida por falhamentos, a grandes altitudes,
dando origem aos maciços, que serão
rejuvenescidos por retomada erosiva..
LAGES Laboratório de Geomorfologia e Erosão de
Solos / Instituto de Geografia / UFU
19
É o caso dos Vosges e das montanhas da Alemanha
Central, a Serra do Mar e do Espinhaço no sudeste
do Brasil. Os materiais constituintes são
antigos, mas os movimentos que os originaram são
recentes.
Vosges
Espinhaço
20
serra do espinhaço
serra do mar
FIM!
Vosges-frança
21
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO
  • AROLDO DE AZEVEDO
  • Década de 40.
  • Nível altimétrico.
  • PLANALTOS Superfícies aplainadas com mais de 200
    metros de altitude.
  • PLANÍCIES Superfícies aplainadas com menos de
    200 metros de altitude.
  • 8 unidades de relevo 4 planaltos (59) e 4
    planícies (41)
  • AZIZ NACIB ABSABER
  • Década de 50.
  • Tipo de alteração dominante na superfície,
    processo de erosão ou de sedimentação.
  • PLANALTO Superfície aplainada, onde o processo
    de erosão estaria predominando sobre o
    sedimentar.
  • PLANÍCIE o inverso, sedimentar sobre o erosivo.
  • 10 unidades 7 planaltos (75), e 3 planícies
    (25)

22
  • JURANDYR ROSS
  • Década de 90.
  • Levantamento por satélite.
  • Associação de dados altimétricos com informações
    sobre os processos de erosão/sedimentação.
  • PLANALTOS Superfície irregular com altitudes
    superiores a 300 metros, e que teve origem a
    partir de erosão sobre rochas cristalinas ou
    sedimentares.
  • DEPRESSÃO Superfície mais plana, com altitudes
    entre 100 e 500 metros, apresentando inclinação
    suave, resultante do processo erosivo sobre
    rochas cristalinas ou sedimentares.
  • PLANÍCIE Superfície extremamente plana e formada
    pelo acúmulo recente de sedimentos fluviais,
    marinhos ou lacustres.
  • 28 unidades 11 planaltos, 11 depressões e 6
    planícies.
  • Bibliografia Apostila Anglo vestibulares

23
(No Transcript)
24
Referências(1) Craton. Wikipedia. Disponível
em lthttp//en.wikipedia.org/wiki/Cratongt. Acesso
em 9 Maio. 2010.(2) JAMES, D.E., M.J. FOUCH,
and the KAAPVAAL WORKING GROUP. Formation and
evolution of Archaean cratons Insights from the
Kaapvaal Project of southern Africa, Canberra
Workshop, 2001. Canberra, Australia.(3) COLOMBO
C.G. TASSINARI MOACIR J.B. MACAMBIRA.
Geochronological provinces of the Amazonian
Craton. Episodes, Vol. 22, no. 3, p. 174-183, set
1999.(4) J. JACOBS , S. PISAREVSKY , R.J. THOMAS
, T. BECKER. The Kalahari Craton during the
assembly and dispersal of Rodinia. Precambrian
Research 160, 142158. Issues 1-2, Testing the
Rodinia Hypothesis Records in its Building
Blocks, 5 January 2008, Pages 142-158.(5)
LOBATO, L. M. PEDROSA-SOARES, C. A. Síntese dos
recursos minerais do Cráton São Francisco e
Faixas Marginais em Minas Gerais. Geonomos,
1(1)51-64.(6) KLEIN, E.L. MOURA, C.A.V.
PINHEIRO, B.L.S. GEOCHRONOLOGY OF THE SÃO LUIS
CRATON AND THE GURUPI BELT, BRAZIL. Short Papers
IV South American Symposium on Isotope Geology.
Geol. USP 3, 97112.(7) MACKENZIE, J.M. CANIL,
D.Composition and thermal evolution of cratonic
mantle beneath the central Archean Slave
Province, NWT, Canada. Contrib Mineral Petrol
(1999) 134 313 324.(8) GRIFFIN, W. L. DOYLE,
B. J. RYAN, C. G. PEARSON, N. J. OREILLY, Y.
DAVIES, R. KIVI, K. VAN ACHTERBERGH E.
NATAPOV, L. M. Layered mantle lithosphere in the
Lac de Gras area, Slave Craton composition,
structure and origin. Journal of Petrology 40, p.
705728. 1999.LAGES Laboratório de
Geomorfologia e Erosão de Solos / Instituto de
Geografia / UFU
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com