Title: Insufici
1- Secretaria de Estado de Saúde do Governo do
Distrito Federal - Hospital Regional da Asa Sul (HRAS)
- Programa de Residência Médica em
Pediatria
Insuficiência renal aguda em paciente
pediátricoimunocompetente em tratamento
paratuberculose abdominal-relato de caso
Hospital Regional da Asa Sul DF Geisa Cozac
Bomfim
Monografia apresentada ao Supervisor do Programa
de Residência Médica da Secretaria de Estado de
Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial
para obtenção do título de especialista em
Pediatria sob orientação dos preceptores Dr.
Bruno Vaz da Costa e Dra Thereza Christina C.
Ribeiro
2Relato do Caso
- Paciente C.C.S. com 11 anos e 2 meses de idade,
masculino, pardo, natural, residente e procedente
de Barreiras BA, - internado na UTI pediátrica com abdome agudo
inflamatório e pneumonia.
3Relato do Caso
- HBDF foi submetido à laparotomia exploradora que
evidenciou - tumor infiltrando todo o mesentério ileal e
cecal, com linfonodomegalia endurecida em região
pericecal, sendo remetido material para estudo
Histopatológico cujos achados foram apendicite
granulomatosa, linfadenite granulomatosa com
necrose caseosa e peritonite granulomatosa,
quadro histológico altamente sugestivo de
tuberculose ileocecal e peritonite tuberculosa.
4Relato do Caso
- Durante internação na UTIP paciente apresentou
deiscência da aponeurose na porção lateral da
ferida, com exposição do peritônio fechado e
infiltrado, sem visualização de evisceração.
Iniciado tratamento oral com tuberculostáticos
(rifampicina, isoniazida e pirazinamida)
5- Na ocasião, realizou exames PPD não reator
dosagem de imunoglobulinas aumentadas - Rx de tórax demonstrou alargamento do mediastino,
linfonodos pulmonares aumentados, infiltrado em
lobo inferior direito (pneumonia e atelectasia) - Sorologia para HIV negativa
- Diversos controles evidenciaram função renal,
hepática, bilirrubinas, ácido úrico, plaquetas e
eletrólitos sem alterações - Mantendo anemia (HB8,0-9,0 g/dl).
6- Após 25 dias de internação na UCIP, criança foi
transferida para a Enfermaria de DIP do HRAS, em
uso do esquema RIP há 10 dias, em BEG. - Feita reaproximação da ferida operatória que se
encontrava ainda aberta, com tecido violáceo
necrótico e de granulação, com saída de secreção
amarelada cuja cultura resultou positiva para
Escherichia coli e Enterococcus faecalis, sendo
uma provável fístula entero-cutânea. Alta 18 dias
após com ótima evolução e controles normais.
7Ferida operatória exposta. Provável fístula
entero-cutânea HRAS SES-DF, mai-07 A fístula
pós-operatória representa mais de 90 de todas as
fístulas intestinais e estão sempre relacionadas
com algumas das principaiscomplicações da
cirurgia do aparelho digestivo.
TORRES ET AL, 2002
8DUCATI ET AL, 2006
- Dez dias após a alta, criança retorna ao
Pronto-Socorro em REG, com quadro de febre,
emagrecimento, vômitos após ingesta de
rifampicina. Por exames laboratoriais
constatou-se um quadro de insuficiência renal
aguda e uremia (Hb8,5 g/dl Htc26,5 uréia
186 mg/dl creatinina 4,4mg/dl Na 124 mEq/L
K5,7 mEq/L) - Sendo suspensos os medicamentos tuberculostáticos
com suspeita de nefrotoxicidade pela rifampicina
e indicada internação na UCIP. Raio-X de tórax na
mesma data normal.
9- Durante internação na UCIP, paciente manteve
anemia, escórias nitrogenadas elevadas e
bilirrubinas aumentadas, com predomínio da fração
(BT4,6 mg/dl e BD2,9 mg/dl. Depuração de
creatinina reduzida. - No dia seguinte realizou TC de abdome total e
Uro-TC que concluiu rins tópicos e aumentados de
volume. Ectasia pielocalicial renal à direita,
grau leve Cálculo em rim esquerdo com sete mm.
Rins concentrando e eliminando sob boa densidade
o contraste. Opacidades pneumônicas em LID.
10TC de abdome mostrando a perda da relação
córtico-medular e aumento de ambos os rins do
paciente.
11- Na enfermaria de DIP Iniciado esquema
tuberculostático sem uso da rifampicina
(etambutol isoniazida e pirazinamida),. Exames
Hb9,2 g/dl Plaquetas 487.000 uréia 181
creat5,7 Na132 mEq/L K3,4 mEq/L PCR4,7 - Avaliado pelo nefrologista pediátrico que sugeriu
a realização da biópsia renal com o achado de
nefrite intersticial aguda, provável pelo uso de
rifampicina.
12- A partir do 30 dia de reinternação, apresentou
melhora progressiva da função renal até completa
recuperação, recebendo alta para acompanhamento
ambulatorial com redução progressiva e posterior
retirada do corticóide. Mantém acompanhamento em
nosso serviço atualmente.
13A TUBERCULOSE PEDIÁTRICA REVISÃO DA LITERATURA
- Em 1882, Dr Robert Koch identificou uma bactéria
ácido-suscetível, Mycobacterium tuberculosis,
como agente causador de TB. Trinta anos depois, a
vacina BCG foi introduzida para uso humano, e
tornou-se a mais difundida estratégia profilática
para combater TB no mundo. A TB, também conhecida
como peste branca, atingiu um alto número de
mortes na Europa no século XVII. - No Brasil, é aceito que a doença foi introduzida
pelos portugueses e missionários jesuítas desde
1500.
(DUCATI ET AL, 2006)
14A TUBERCULOSE PEDIÁTRICA Definição
- A tuberculose pediátrica ou tuberculose infantil
é definida pela Organização Mundial de Saúde
(WHO) com tuberculose em criança com menos de 15
anos de idade. - As crianças têm menos sinais e sintomas
específicos de doença, tem menos culturas
micobacterianas positivas e estão em um risco
maior de progressão para doença uma vez
infectadas e tem um risco maior para doença
disseminada .
FEJA ET AL, 2005
15A TUBERCULOSE PEDIÁTRICA - Epidemiologia
- O conhecimento global da tuberculose infantil é
algo limitado. - .
- Em 2002, o WHO estimou que 8.800.000 casos de TB
ocorreram em todo o mundo, baseado em dados de
209 países com uma média de 145 casos por 100.000 - Estudos epidemiológicos recentes contabilizaram a
prevalência da TB pediátrica em países
desenvolvidos como 2-7 do total de casos,
comparado com 15-40 dos casos de países em
desenvolvimento
FEJA ET AL, 2005
16FEJA ET AL, 2005
17FEJA ET AL, 2005
18A TUBERCULOSE PEDIÁTRICA Patogênese
- A patogênese da TB pediátrica é muito semelhante
à descrita em adultos. - Tuberculose primária definida como progressão da
doença em qualquer parte do complexo primário, é
mais comum em crianças. - Mycobacteria disseminando pela corrente sangüínea
poderá causar doença extrapulmonar.
FEJA ET AL, 2005
19A TUBERCULOSE PEDIÁTRICA - Patogênese
- O controle imunológico da infecção por
tuberculose é manifestada por uma resposta Th1 - Crianças têm uma deficiência relativa de
macrófagos e na função das células dendríticas,
e, em contraste com adultos, tendem a desenvolver
tipo Th2 em infecção micobacteriana caracterizada
pela falta de resposta a células CD8 e IL-4 e
produção de IL-5 pelas células CD4
FEJA ET AL, 2005DEMKOW ET AL, 2006
20A TUBERCULOSE PEDIÁTRICA - Patogênese
- As crianças têm um sistema imune imaturo e um
risco maior de desenvolver doença ativa após
contato com um paciente com TB. - Após a puberdade,
- a incidência de TB
- é muito maior em
- homens que em
- mulheres, o que pede
- estar relacionado
- aos efeitos protetores
- dos hormônios sexuais
- femininos
DEMKOW ET AL, 2006
21A TUBERCULOSE PEDIÁTRICA - Diagnóstico
- O primeiro aspirado gástrico da manhã tem sido
tradicionalmente a melhor forma de obter
espécimes em crianças jovens com suspeita de
tuberculose pulmonar. - O aspirado gástrico é positivo em 30 a 50 de
todos os casos. - A broncoscopia não adiciona significantemente no
diagnóstico de tuberculose pulmonar
FEJA ET AL, 2005
22TRATAMENTO ASPECTOS GERAIS
- As recomendações para os regimes pediátricos e
doses pelas organizações nacionais e
internacionais (Sociedade Torácica Britânica,
Sociedade Torácica Americana, WHO) diferem entre
si. Mas os regimes geralmente incluem duas a
quatro drogas das seguintes de primeira linha
isoniazida, pirazinamida, rifampicina e
etambutol.
FEJA ET AL, 2005
23A TUBERCULOSE ABDOMINAL-ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
- Mais recentemente, tem havido um ressurgimento da
tuberculose gastrintestinal - Sua incidência global é de 1-3 e representa 12
localização extrapulmonar em pacientes
imunossuprimidos e 50-70 em pacientes com
infecção pelo vírus HIV.
CHAU ET AL, 2006
24A TUBERCULOSE ABDOMINAL
- É mais comum em pacientes de 25-45 anos de idade,
atinge ambos os sexos em igual proporção. São
raros os relatos na faixa etária pediátrica. - Há várias teorias a respeito do desenvolvimento
da tuberculose intestinal, entre elas está a
ingestão de material infectado com TB e invasão
direta da mucosa intestinal. Outra forma seria
hematogenicamente.
YILMAZ AKGUM, 2005
SINAN ET AL, 2002
25A TUBERCULOSE ABDOMINAL
- O sítio mais comum de envolvimento
gastrintestinal é a região ileocecal, peritônio,
seguida pelo cólon ascendente, jejuno, apêndice,
duodeno, estômago, cólon sigmóide e reto. - Múltiplos segmentos do intestino podem ser
afetados, e órgãos sólidos como o fígado e o
baço. - TB visceral é raramente vista isolada e é mais
freqüentemente parte de doença multifocal ou
disseminada.
KHAN ET AL, 2006
AKGUM ET AL, 2006
SINAM ET AL, 2002
26Lesões do intestino delgado e mesentério.
PINHEIRO ET AL, 2005
27A TUBERCULOSE ABDOMINAL
- As lesões intestinais são encontradas associadas
à forma pulmonar em 70 a 87. - Vários autores referem a presença de três formas
da doença no intestino a ulcerativa, a
hipertrófica e a hipertrófica ulcerativa (mista).
NADAL ET AL, 1991
28A TUBERCULOSE ABDOMINAL
- Como complicações da TB intestinal temos a
obstrução, perfuração, hemorragia e fístulas. - As apendicites tuberculosas são muito raras sendo
o tratamento a apendicectomia e o prognóstico com
o esquema tríplice excelente.
CHAU ET AL, 2006
NADAL ET AL, 1991
29A TUBERCULOSE ABDOMINAL
- Os diagnósticos diferenciais de TB intestinal são
linfoma, diarréia infecciosa e doença de Crohn
(doença inflamatória intestinal idiopática). - Dificuldades associadas à inespecificidade das
lesões endoscópicas e histológicas.
JANEIRO ET AL, 2005
30A TUBERCULOSE ABDOMINAL
- Os sinais e sintomas da TB abdominal são dor
abdominal, anorexia, emagrecimento, dispnéia,
descompressão brusca dolorosa, vômitos, massa
abdominal palpável, diarréia e enterorragia.
LEONE ET AL, 2006
AKGUM ET AL, 2006
31A TUBERCULOSE ABDOMINAL
- O isolamento do agente etiológico é o padrão ouro
no diagnóstico da tuberculose em qualquer forma.
(Phil, J Microbiol
Infect D, 1998) - O diagnóstico de TB está condicionado a uma das
condições cultura e inoculação positivas,
demonstração histológica de bacilos álcool-ácido
resistentes na lesão, presença de necrose caseosa
e evidências histológicas específicas em
linfonodos regionais.
SINAN ET AL, 2002
32A TUBERCULOSE ABDOMINAL
- Procedimentos diagnósticos minimamente invasivos
como a laparoscopia são úteis em estabelecer o
diagnóstico em 85-90 dos casos. - O método PCR fecal para o diagnóstico de TB
intestinal tem uma sensibilidade de 88,8 e uma
especificidade de 100 comparando-se a
confirmação por histopatólogico e cultura com
sensibilidade de 50 e 33,3 respectivamente. - Nos últimos anos, colonoscopia tem sido útil no
diagnóstico de TB íleo-cólica e colônica.
NAVAL ET AL, 2007
BALAMURUGAN ET AL, 2006
33A TUBERCULOSE ABDOMINAL
- Quimioterapia antituberculose.
- No tratamento da TB abdominal, a cirurgia é
realizada para o manejo das complicações tais
como obstrução, perfuração, abcesso, fístulas,
massa hemorrágica e síndrome de má-absorção.
WAI-MAN-WONG ET AL, 2007
34MONITORIZAÇÃO-REAÇÕES ADVERSAS
- As três drogas usadas como terapia de primeira
linha podem causar injúria hepática. - Pacientes recebendo etambutol devem ser avaliados
mensalmente em relação à acuidade visual
monitorizando para neurite óptica. - E aqueles recebendo estreptomicina ou outro
aminoglicosídio dever ter um audiograma basal e
mensal.
GLEESON ET AL, 2006
35A RIFAMPICINA COMO CAUSA DE INSUFICIÊNCIA RENAL
AGUDA
- A maioria dos casos descritos de IRA associada à
RIF é de pacientes em tratamento para
tuberculose, tendo como achados a nefrite
intersticial aguda e/ou necrose tubular aguda. - Reação de hipersensibilidade tipo II e raramente
do tipo III. - A correlação entre a presença e severidade dos
sinais hematológicos e o título de anticorpos
anti-rifampicina circulantes foi reportada e bem
documentada por Stradling e Cochram et al
RODRIGUES ET AL, 2000
36A RIFAMPICINA COMO CAUSA DE INSUFICIÊNCIA RENAL
AGUDA
- Covic et al verificaram que a IRA causada por RIF
correspondeu a 16,6 dos casos de IRA em seu
serviço. 17 cursaram com hemólise intravascular,
e 25 com lesão hepática. -
- Recuperação completa da
- lesão renal foi encontrada
- em 40 e 96 dos pacientes
- em, respectivamente, 30 e 90
- dias após o início do quadro
COVIC ET AL, 1998
37CONCLUSÃO
- Um alto índice de suspeita é necessário
juntamente com os múltiplos métodos diagnósticos
adjuvantes para o diagnóstico de TB abdominal - A nefrotoxicidade de RIF produz lesão
túbulo-intersticial sendo a evolução da IRA
pós-rifampicina usualmente benigna. - A equipe médica deve estar atenta à possibilidade
de ocorrência de lesão renal devido ao uso de RIF.
38(No Transcript)
39MUITO OBRIGADA!
40REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. FEJA, Kristina SAIMAN, Lisa. Tuberculosis in
Children. Clinics in Chest Medici-na. New York,
v. 26, 2005. p. 295-312. 2. RODRIGUES, Renata
M.G. WORONIK, Viktoria ABDULKADER, Regina C.R.
Relato de caso nefrite intersticial aguda
causada por uso intermitente de rifampicina
dois casos. J. Bras. Nefrol., São Paulo, v. .22,
n.4, p.231-235 3. DECKER, Catherine F.
Tuberculosis and infection control measures. Dis.
Mon, Chicago, 2007. p.53-58 4. SE HWAN. et al.
Gastric tuberculosis presenting as a submucosal
tumor. Gastrointestinal endoscopy. Denver, v.
61, n.2, 2005. p. 319-322. 5. JANEIRO, M. et al.
Contribuição da enteroscopia para o diagnóstico
da doença de Crohn do intestino proximal em idade
pediátrica a propósito de um caso clínico. . J.
Port. Gastrenterol. S.l, v. 12, 2005. p.
161-166 6. NELSON, Lisa J. Epidemiology of
childhood tuberculosis in the United States,
1993-2001 the need for continued vigilance.
Pediatrics, New York, v. 114, n. 2, aug.
2004.p.333-341 7. NADAL, Carmen Ruth Manzione.
et. al. Tuberculose intestinal formas
complicadas. Rev. Bras. Colo-Proct. São Paulo, v.
11, n.1, jan./mar.1991. 8. T. N. CHAU. et al.
Tuberculous intestinal perforation during
anti-tuberculous treatmente, Hong Kong Med. J.
, Hong Kong, v.12, n. 4, aug. 2006.p. 313 9.
NAVAL, Geraldine R. CHUA, Manolito L. Diagnosis
of intestinal tuberculosis among patients with
chronic diarrhea role of intubation biopsy.
Disponível em lthttp//www.psmid.org.phgt acesso
em 10/07/2007. 10. BALAMURUGAN, Ramadass. et.
al. PCR amplification of the IS6110 insertion
element of mycobacterium tuberculosis in fecal
samples from patients with intestinal
tuberculosis. Journal of Clinical Microbiology,
U.K., mayo, 2006, p. 1884-1886.
41REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
11. S. Heinrich. et. al. Retroperitoneal
perfuration of the colon caused by colonic tu-
berculosis report of a case. Dis. Colon
Rectum S.l. v. 49, 2006.p 927. 12. AKGUM,
Yilmaz Akgum. Intestinal and peritoneal
tuberculosis changing trends over 10 years and
a review of 80 patients. Can. J. Surg. S.l. v.
48, n. 2, apr.il, 2005. 13. DEMKOW, U. et. al..
Humoral immune response against mycobacterial
antingens in children with tuberculosis. Journal
of Physiology and Pharmacology, Poland, v. 57,
n.4 4, 2006. p.63-73 14. S.H., Bromberg. et al.
Tuberculose ileocecal isolada simulando neoplasia
maligna e doença de Crohn. Revista da Associação
Médica Brasileira, São Paulo, v. 47, n. 2,
abril/jun.2001 15. WAI-MAN WONG. et al.
Intestinal tuberculosis mimicking fistulizing
Crohns disease. Journal of Gastroenterology and
Hepatology, U.S.A, v. 22, 2007. p.137-139. 16.
SATO, Shigeru. et. al. Colonoscopy in the
diagnosis of intestinal tuberculosis in
asymptomatic patients. Gastrointestinal
Endoscopy, U.S.A, v. 59, n.3, 2004. 17.
GLEESON, Todd D. DECKER, Catherine F.
Treatment of tuberculosis. Disamonth, Oxford,v.
52, 2006. p.428-434 18. SAHBAZIAN, Behzad. E.,
Stephen. Weis. Treatment of active tuberculosis
challenges and prospects. Clinics In Chest
Medicine, New York, v. 26, 2005, p. 273-282.
42REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
19. COVIC, Adrian. et. al. Rifampicin-induced
acute renal failure a series of 60 patients.
Nephrol. Dial. Transplant, v. 13, 1998, p.
924-929. 20. TORRES, Orlando Jorge Martins. et.
al. Fístulas enterocutânceas pós-operatórias
análise de 39 pacientes. Rev. Col. Bras.
Cir., Rio de Janeiro, v. 29, n. 6, nov./ dez,
2002. 21. KHAN, Rustan. et. al. Diagnostic
dilemma of abdominal tuberculosis in agnostic
dilemma of abdominal tuberculosis in non-hiv
patients an ongoing challenge for
physicians. World J. Gastroenterol., Oxford,
v.12, n.39, oct. 2006. p. 6371-6375. 22. LEONE,
V. et. al. La tubercolosi addominale aspetti
clinico-diagnostici e ruolo della
chirurgia. Minerva Chir, Firenze, v.62, 2007.p.
25-31. 23. UYGUR- BAYRAMIÇLI, Oya. DABAK, Gül,
DABAK, Resat. A clinical dilemma abdominal
tuberculosis.World J.Gastroenterol., Oxford, v.9.
,n. 5, 2000.p. 1998-1101 24. SINAN, Tariq. et.
al. CT features in abdominal tuberculosis 20
years experience BMC Medical Imaging
,Houston, 2002. Disponível em
lthttp//www.biomedcentral.com/1471-2342/2/3/prepub
. Acesso em 02/06/2007. 25. TAVARES, Walter.
Antibióticos e quimioterápicos para o clínico.
Atheneu, São Paulo, 2007, p. 254-260
43REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
26. FERNANDES, Sara Regina. et. al . Miliary
tuberculosis with positive acid-fast
bacilli in a pediatric patient. São Paulo
Medical Journal, v. 121, n.3, 2003. p.125-
127. 27. DUCATI, Rodrigo Gay. et. al. The
resumption of consumption a review on tuber-
culosis. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, Rio de
Janeiro, v. 101, n.7, nov. 2006, p. 697-
714. 28. RIBEIRO, M. A. et. al. PCR
identification of mycobacterium tuberculosis
complex in a clinical sample from a
patient with symptoms of tuberculous
spondylodiscitis. Braziliam Journal of
Medical and Biological Research, v. 40, n. 1,
2007. p. 1-4. 29. NATAL, Sonia. et al.
Resistência a isoniazida e rifampicina e história
de tratamento anterior para tuberculose.
Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19,
n.5, set./out. 2003. p. 1277-1281 30.
HABLANI, N. et. al. La tuberculose abdominale
pseudo-tumorale à propos de 4
observations. J. Radiol. Paris, v.86, 2005, p.
1021-1026 31. PINHEIRO, J. B. B. et al.
Tuberculose entérica com fístula colo-cutânea
espontânea Relato de caso.
Revista Brasileira de Coloproctologia, RJ, v.23,
n.2