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APRENDIZAGEM NA VIDA ADULTA

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APRENDIZAGEM NA VIDA ADULTA APRENDIZAGEM NA VIDA ADULTA RELA O PROFESSOR-ALUNO NA EDUCA O DE JOVENS E ADULTOS A educa o um processo em que a crian a ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: APRENDIZAGEM NA VIDA ADULTA


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APRENDIZAGEM NA VIDA ADULTA
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APRENDIZAGEM NA VIDA ADULTA
  RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS Transferência Egocentrismo/descentração
do professor e do aluno
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RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS
Será que basta ao professor passar o conteúdo ou
será que as relações interpessoais que se
constituem em sala de aula são relevantes para a
educação?

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A educação é um processo em que a criança ou o
adulto convive com o outro e, ao conviver com o
outro, se transforma espontaneamente, de maneira
que seu modo de viver se faz progressivamente
mais congruente com o do outro (MATURANA, 2001,
p. 29).  Logo, a educação é um processo que se
dá no mundo de convivência, porém, ao mesmo
tempo, é um processo que se dá no interior do
indivíduo. A história de educação de um sujeito
faz parte de sua constituição, já que ele é o
resultado de suas permanentes transformações nas
trocas com o seu meio.
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Transferência
  • Recomenda-se voltar aos conceitos trabalhados no
    eixo 2 na interdisciplina Desenvolvimento e
    Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I no
    que diz respeito ao desenvolvimento segundo a
    psicanálise e rever o conceito de transferência.

Será que nas relações professor-aluno na educação
de jovens e adultos está também presente o
processo de transferência ou ele apenas ocorre na
relação com crianças?
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Egocentrismo/descentração do professor e do aluno
  • Egocentrismo- Incapacidade de diferenciar e
    coordenar diferentes pontos de vista.
  • Descentração possibilidade de diferenciar
    pontos de vista e coordená-los.
  • Embora tenhamos nos acostumado a relacionar o
    egocentrismo à criança pequena, ele ocorre em
    todas as idades. Logo, tanto o professor quanto o
    aluno, mesmo sendo adultos, podem ter
    dificuldades de compreender o raciocínio que o
    outro está realizando, reduzindo o pensamento do
    outro ao seu próprio.

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Autora Tania Beatriz Iwaszko MarquesTítulo Do
egocentrismo à descentração a docência no ensino
superior Resumo Pesquisaram-se os processos
de egocentrismo e descentração na docência no
ensino superior e suas possíveis conseqüências
sobre o ensino e a aprendizagem. O principal
referencial teórico utilizado foi a Epistemologia
Genética piagetiana. Procurou-se investigar a
possibilidade de os professores diferenciarem o
seu próprio ponto de vista dos pontos de vista
dos alunos e a possibilidade de coordenarem os
diferentes pontos de vista que se constituem em
sala de aula.
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A coleta de dados baseou-se em uma metodologia
qualitativa, consistindo numa adaptação do método
clínico piagetiano. Realizaram-se entrevistas com
professores, observações de suas aulas e
entrevistas com alunos. Os sujeitos pesquisados
foram seis professores do quadro efetivo da
UFRGS, de diferentes áreas de conhecimento, todos
com mais de 10 anos de experiência docente nesta
universidade. Foram encontrados três níveis do
egocentrismo à descentração. O primeiro nível
equivale àquele em que o professor não diferencia
o ponto de vista do aluno do seu próprio ponto de
vista. O segundo nível equivale àquele em que o
professor diferencia os pontos de vista
existentes em sala de aula, porém, não os
coordena. O terceiro nível é aquele em que o
professor, além de diferenciar, consegue
coordenar os distintos pontos de vista que se
constituem em sala de aula.
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Segundo Maturana (2001, p. 43), qualquer relação
social depende de assumirmos as capacidades do
outro envolvido nessa relação, e, se isso não
ocorrer, essa relação deixará de ser social. O
educador precisa colocar-se no lugar do educando,
tentando compreender suas dúvidas a fim de lhe
dar as respostas de que está necessitando e que
está preparado para ouvir. Diferentes verdades
existem, como tantos sujeitos existem, e devem
ser respeitadas.
Será que é sempre fácil para o aluno colocar-se
no ponto de vista do professor e acompanhar o seu
raciocínio? Será que é sempre fácil para o
professor dar-se conta de que o raciocínio do
aluno é diferente do seu?
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  •  
  • BECKER, Fernando. A epistemologia do professor. O
    cotidiano da escola. 9ed. Petrópolis Vozes,
    2001.
  • BUARQUE DE HOLANDA FERREIRA, Aurélio. Novo
    dicionário Aurélio da língua portuguesa. 2.ed.
    Rio de Janeiro Nova Fronteira, 1986.
  • ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Lei 8069,
    de 13 de julho de 1990.
  •  
  • MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na
    educação e na política. Belo Horizonte Editora
    UFMG, 2001.
  • MONTANGERO, Jacques e MAURICE-NAVILLE, Danielle.
    Piaget ou a inteligência em evolução. Porto
    Alegre ARTMED, 1998.
  • PIAGET, Jean. Problemas de psicologia genética.
    São Paulo Abril Cultural, 1983.
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