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CUIDADO E AS PR TICAS DE ENFERMAGEM Enf Lissandra Rocha Porto lissporto_at_gmail.com ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM Reuni o com cuidadores Orienta o de medicamentos ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Enf


1
CUIDADO E AS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM
  • Enfª Lissandra Rocha Porto
  • lissporto_at_gmail.com

2
Cuidados Diferentes concepções e algumas
implicações
  • No campo das concepções de cuidado encontramos
  • palavra envolvendo os sentidos de cura,
    enquanto atitude de cuidado, desvelo, preocupação
    pela pessoa amada.
  • Já como derivado de cogitare-cogitatus envolve
    pensar, colocar atenção, mostrar interesse,
    revelar uma atitude de desvelo e de preocupação.
  • Os elementos cognitivos e afetivos aparecem assim
    integrados na noção de cuidado, porém com ênfase
    nos últimos que se ligam à capacidade de
    sensibilização do sujeito

3
Cuidados Diferentes concepções e algumas
implicações
  • O Cuidado acompanha o ser humano por toda a vida
  • A figura do cuidado se identifica como figura
    essencialmente feminina no contato com a qual os
    homens poderiam vivenciar e integrar em si
    experiências e capacidades sensíveis.
  • Produção de cuidados na família a partir da
    relação mãe-bebê.

4
Cuidados Diferentes concepções e algumas
implicações
  • O cuidar extrai sua essência das primeiras
    experiências de trocas afetivas que originam a
    fantasia, o sonho
  • O cuidar convoca ...àquela experiência
    primordial de nossa história em que a superação
    do desamparo, da fragilidade e da desorganização
    depende primordialmente da presença de um outro
    humano ...
  • A função materna ... constitui-se como
    paradigma do cuidar .
  • Explorando os aspectos afetivos dessa relação
    profunda entre mãe e filho /implicação de ambos
    em investimentos afetivos sob forma do desejo de
    que o outro esteja bem.

5
A família cuida... Mas quem cuida?
  • Quando alguém adoece a família, muitas vezes, é
    a primeira a envolver-se no processo de cuidado e
    nela se dá a maior parte dos tratamentos de
    saúde
  • Cuidados Informais que se referem ao auto
    tratamento e medicalização, obtenção de conselhos
    com amigos ou parentes
  • Os sistemas de crenças sobre o corpo, origem e
    natureza das doenças, tratamento e prevenção
    atuam com muito vigor.

6
As práticas de atenção à saúde
  • No cotidiano de famílias de diferentes estruturas
    e classes sociais
  • A mãe é o principal agente de cuidados da saúde.
  • A perspectiva de gênero se impõe quando
    percebemos os processos interativos que se dão
    entre homem e mulher, o homem é expulso e a si
    mesmo expulsa, do cenário do cuidado o qual fica
    a cargo quase exclusivo da mulher-mãe de
    família.
  • A ela cabe o controle do lar e o zelo por vários
    aspectos da vida dos outros membros. Ela é vista,
    e a si mesma se vê, como cuidadora, qualidade
    naturalizada pertencente à esfera de seu ser..

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Microlhar para a Família
  • Cuidar da comunidade e da Família é cair dentro
    dela
  • Necessário
  • 1- Constução de convivência
  • Estratégia de aproximação pode ser na UBS /
    Hospital / momento de alta
  • 2- Criar Vínculo
  • Encontros
  • Conversas
  • Negociação para saber o que ambas as partes
    querem

8
Assistência de ENFERMAGEM
  • VISITA DOMICILIAR

9
Visita Domiciliar
  • A visita domiciliar é um conjunto de ações de
    saúde voltadas para o atendimento, seja ele
    assistencial ou educativo.
  • É uma dinâmica utilizada nos programas de atenção
    à saúde, visto que acontecem no domicílio da
    família .

10
OBJETIVOS DA V.D 
  • Conhecer o ambiente familiar e as micro-áreas de
    moradia dos usuários.
  • Prestação de cuidados de enfermagem no domicílio,
    quando conveniente.
  • Orientação e educação para prestação de cuidados
    no domicílio.
  • Supervisão dos cuidados delegados à família.
  • Coleta de informações sobre as condições
    sócio-sanitárias da família, por meio de
    entrevistas e observação

11
TIPOS DE VD 
  • VISITA CHAMADA ? é um atendimento realizado na
    casa do indivíduo ou família, por este ou esta
    possuir algum tipo de limitação, por excirurgias
    recentes.
  • VISITAS PERIÓDICAS ? são feitas para indivíduos
    ou famílias que necessitam de acompanhamento
    periódico, por exemplo, pacientes crônicos,
    acamados.
  • INTERNAÇÕES DOMICILIARES ? são indivíduos ou
    famílias que escolheram realizar o tratamento em
    casa, geralmente são necessárias para pacientes
    terminais de câncer

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TIPOS DE VD
  • BUSCA ATIVA é? a busca de indivíduos ou famílias
    faltosas (tratamentos, vacinas, gestantes).
  • Os variados tipos de visita domiciliar são
    dinâmicos, podendo-se modificar durante o
    processo.

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NORMATIZAÇÕESCOFEN/CORENConstituição
FederalANVISAProtocolos do MSProtocolos da
SMS/PaideiaLiteratura cientifica
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
  • Ampliar a Lógica racional, revisar a sua clínica
    decodificando não só as questões biopsiquicas mas
    resgatar, pensar e refletir sobre os valores da
    vida , as condiçoes sociais e as formas como as
    pessoas enfrentam os problemas
  • Dar uma atenção cuidadosa e respeitosa que deve
    ser considerada no encontro com o outro
  • Ouvir atentamente decodificando a linguagem
  • Deixar claro que está comprometido com a
    manutenção da saúde ou cura da doença
  • Demonstrar interesse pelo problema do outro
  • Saber que todos estão andando na vida e que
    nessa andança surgem desvios , dificuldades ,
    paradas , mortes .
  • Fortalecer junto ao paciente e família , sua
    ideologia, sua fé, mesmo que a sua seja outra.

15
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
A Assistência de Enfermagem contexto
domiciliário, deve considerar que, nesta ótica o
profissional se insere no local de existência do
cliente. Deve lembrar que o domicilio é o local
privado da família e, assim, ficar atento para
cuidar sem invadir, ou seja sem possuir .
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Atribuições do Enfermeiro
  • Conhecer a área onde se localiza a família ,
    fazer ou ter em seu plano de ação um diagnóstico
    sobre o ambiente e a comunidade
  • Treinar recursos de Enfemagem para atender a
    necessidade de prevenção de doenças e restauração
    da saúde
  • Supervisionar o trabalho da equipe de Enfermagem
    na atenção a comunidade e a sua família.
  • È preciso se envolver
  • Com as formas de organização da comunidade
  • O modo de se trabalhar em conjunto
  • Como os profissionais devem ter acesso as
    famílias , de agendar reuniões, atividades e
    visitas
  • Uso de recursos

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  • Ao visitar o local onde a família mora ficar
    atento para captar o que faz parte do ambiente
    físico e emocional da família
  • Higiene
    Ventilação Iluminação

  • Agua parada

  • Ruidos
  • Segurança da casa

  • Estrutura da casa
  • Como cuidam das
    roupas

  • Que tipo de programa de TV assistem
  • Lazer

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Se pacientes com necessidades especiais observar
  • Condições de locomoção
  • cadeira de rodas, ponto de ônibus, carro adaptado
  • Tipo e altura da cama

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Ambiente emocional
  • Como se comunicam , se falam alto ou baixo
  • Se existe confiança e afeto
  • Se decidem o que fazer juntos
  • Como resolvem seus problemas
  • Relação com os jovens crianças e idosos
  • Se existe respeito e solidariedade entre os
    membros
  • Como ocorre a divisão de tarefas e gastos

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
  • Avaliar as condições de infra-estrutura física do
    domicilio e rotinas domésticas, opinando sobre
    possíveis modificações, adaptando-as às condições
    sociais e econômicas do cliente e família.
  • Servir de apoio à equipe multidisciplinar e à
    família, intermediando situações que interfiram
    no bom atendimento à pessoa dependente de
    cuidados.
  • Estar atento ao risco da informalidade.

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
FATORES QUE INTERFEREM NO PROCESSO DE ATENDIMENTO
AO PACIENTE NO DOMICÍLIO
  1. CUIDADOR
  2. PACIENTE
  3. FAMÍLIA
  4. SERVIÇOS DE SAÚDE
  5. PROFISSIONAIS DE SAÚDE

23
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
  • CUIDADOR
  • Capacidade cognitiva /escolaridade
  • Crenças
  • Tempo disponível para o cuidado
  • Idade e capacidade física
  • Parentesco /vínculo
  • Motivação para o cuidado
  • Capacidade de autocuidado

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
  • 2. PACIENTE
  • Capacidade de autocuidado
  • Motivação para o autocuidado
  • Idade
  • Patologia de base e suas complicações
  • Vínculos
  • Recursos materiais

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
  • 3. FAMÍLIA
  • Experiência familiar de enfrentamentos
  • Vínculos / Rede de ajuda / Fortalezas
  • Estrutura / Fase de desenvolvimento
  • Cultura e crenças
  • Escolaridade
  • Recursos materiais
  • Hábitos e rotinas

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
  • 4. SERVIÇOS DE SAÚDE
  • Diretrizes / Modelo assistencial
  • Políticas de saúde
  • Recursos Humanos e materiais
  • Protocolos

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
  • 5. PROFISSIONAIS DE SAÚDE
  • Formação / Capacitação
  • Crenças
  • Capacidade de trabalho em parceria com a
    família - dividir responsabilidade pelos
    resultado
  • Capacidade de trabalho em equipe
  • Capacidade de enfrentamento de estresse

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Curativo e Troca de Cateter vesical
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Casa não é hospital. Porém algumas adaptações
podem ser importantes para promover e auxiliar as
atividades de vida diária e instrumental do
paciente no domicilio, visando sempre sua
autonomia.
As mudanças e adaptações devem ser feitas de
comum acordo com o paciente.
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Adaptações
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
32
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Curativo com Técnica Limpa
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Discussão de casos
34
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Orientação de medicamentos
Reunião com cuidadores
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

Parceria com ESF
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

Descobrindo os domicílios
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