Title: Apresenta
1(No Transcript)
2MENSAGEM INICIAL
3QUESTÃO CIENTÍFICA Um professor desafiou seus
alunos com esta pergunta "Deus fez tudo que
existe?" Um estudante respondeu corajosamente
"Sim, fez!" "Deus fez tudo, mesmo?" "Sim,
professor", respondeu o jovem. O professor
replicou "Se Deus fez todas as coisas, então
Deus fez o mal, pois o mal existe, e
considerando-se que nossas ações são um reflexo
de nós mesmos, então Deus é mal". O estudante
calou-se diante de tal resposta e o professor,
feliz, se vangloriava de haver provado uma vez
mais que a Fé era um mito. Outro estudante
levantou sua mão e disse
4"Posso lhe fazer uma pergunta, professor? "Sem
dúvida", respondeu-lhe o professor. O jovem
ficou de pé e perguntou "Professor, o frio
existe?" "Mas que pergunta é essa? Claro que
existe, você por acaso nunca sentiu frio?" O
rapaz respondeu "Na verdade, professor, o frio
não existe. Segundo a Física, o que consideramos
frio é, na realidade, a ausência de calor. Todo
corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou
transmite energia, mas é o calor e não o frio que
faz com que tal corpo tenha ou transmita
energia". "O zero absoluto é a ausência total e
absoluta de calor, quando todos os corpos ficam
inertes, incapazes de reagir, mas o frio não
existe. Criamos esse termo para descrever como
nos sentimos quando nos falta o calor".
5"E a escuridão, existe?" continuou o
estudante. O professor respondeu "Mas é claro
que sim". O estudante respondeu "Novamente o
senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A
escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos
estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de
Newton decompõe a luz branca nas varias cores de
que se compõe, com seus diferentes comprimentos
de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz
rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz
toca. Como se faz para determinar quão escuro
está um determinado local do espaço? Apenas com
base na quantidade de luz presente nesse local,
não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem
criou para descrever o que acontece quando não há
luz presente". Finalmente, o jovem estudante
perguntou ao professor "Diga, professor, o mal
existe?
6"Ele respondeu "Claro que existe. Como eu disse
no início da aula, vemos roubos, crimes e
violência diariamente em todas as partes do
mundo, essas coisas são o mal". Então o
estudante respondeu "O mal não existe,
professor, ou ao menos não existe por si só. O
mal é simplesmente a ausência de Deus. É como nos
casos anteriores, um termo que o homem criou para
descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o
mal". "Não é como a Fé ou o Amor, que existem
como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que
a humanidade não tenha Deus presente em seus
corações e mentes. É como o frio que surge quando
não há calor, ou a escuridão que acontece quando
não há luz. (Autor desconhecido)
7METODOLOGIA ORIGINA-SE DE DUAS PALAVRAS
DO GREGO MÉTHODOS (caminho para se chegar a um
fim ou resultado)
DO GREGO LÓGOS (estudo, ciência que trata ou
estuda)
Prof. Jorge Leite
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8- ESTUDO DOS MÉTODOS DAS CIÊNCIAS
CIÊNCIA
Origina-se do latin scientia (conhecimento, saber
que se adquire pela leitura, conjunto de
conheci-mentos relativos a um determinado objeto).
CIENTÍFICA
Origem do latin scientífica (relativo à ciência,
méto-do científico).
São objetos de estudo desta disciplina os
métodos científico e sua aplicação com vistas a
obter-se ciência
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9MÉTODOS METODOLOGIA?
MÉTODO (meta odós)
É uma TRAJETÓRIA teórica do conhecimento e tem um
valor explicativo. A discussão acerca do método é
uma discussão acerca da teoria do conhecimento.
METODOLOGIA
Deve ser entendida como exposição ou estudo de
métodos e técnicas.
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10TEXTO MONOGRÁFICO
I MONOGRAFIA
É uma TRAJETÓRIA teórica do conheci-mento e tem
um valor explicativo. A discus-são acerca do
método é uma discussão acerca da teoria do
conhecimento.
INICIA-SE POR UMA DÚVIDA OU PROBLEMA
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11TEXTO MONOGRÁFICO
II - ETAPAS
- Determinação do Tema / Problema (dúvi-da,
questão, problema) - Levantamento da Bibliografia (fontes)
- Leitura e Documentação
- Reflexão Crítica
- Construção Lógica do Trabalho
- Redação do Texto (monografia).
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12TEXTO MONOGRÁFICO
III ABREVIATURAS E EXPRESSÕES MAIS USADAS
- Ad. Lit ao pé da letra
- Apud segundo fulano, referido por
- Ca aproximadamente, usado para datas
- Cf confira, compare
- Ed. editora
- ed edição
- et al e outros (et alii)
- id. idem, o mesmo autor
- ibid a mesma obra
- n.b observe bem, note bem
- Op. Cit obra citada
- passim aqui e ali, em vários lugares
- s.d sem data
- s.e. sem editora
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13A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
1 PESQUISA
- Senso comum
- Conhecimento disponível
- Questionamento reconstrutivo
- Procurar material
- Interpretar
- Combater receitas prontas
- Fomentar a iniciativa
- Formular
- Elaboração própria.
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14A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
2 QUESTIONAMENTOS DA PESQUISA
- O que pesquisar
- Por que pesquisar
- Para que pesquisar
- Como pesquisar
- Que recursos utilizar.
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15A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
3 DIMENSÕES DO PROJETO
- Técnica
- Ideológica
- Científica.
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16A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
4 FASE EXPLORATÓRIA
- Delimitação do tema
- Definição dos objetivos
- Construção do marco teórico e conceitual
- Escolha dos instrumentos de coleta
- Exploração de campo.
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17A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
5 A FASE EXPLORATÓRIA SE ALICERÇA
- Pesquisa bibliográfica
- Delimitação do objeto da pesquisa
- Aplicação de conceitos
- Condicionamento histórico
- Vínculo à vida real
- Caráter provisório.
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18A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
6 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE
- Participação plena
- Distanciamento total
- Empatia
- Diálogo.
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19A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
7 TRABALHO DE CAMPO
- Fundamentação teórica do objeto
- Definição do campo de estudo
- Interação entre pesquisador e pesquisado
- Estratégias de coleta de dados.
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20A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
8 ESTRATÉGIAS DE COLETA DE DADOS
- Registro das falas dos atores sociais
- Fotografias
- Filmagens
- Diário de campo.
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21A CIÊNCIA
Do medo à Ciência
A evolução humana corresponde ao desenvol-vimento
de sua inteligência. Sendo assim pode-mos definir
três níveis de desenvolvimento da inteligência
dos seres humanos desde o surgi-mento dos
primeiros hominídeos
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22a) O medo
Os seres humanos pré-históricos não conse-guiam
entender os fenômenos da natureza. Suas reações
eram sempre de medo tinham medo das tempestades
e do desconhecido.
b) O misticismo
A inteligência evoluiu do medo para a tenta-tiva
de explicação dos fenômenos através do pensamento
mágico, das crenças e das superstições.
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23c) A ciência
Como as explicações mágicas não bastavam para
compreender os fenômenos os seres humanos
finalmente evoluíram para a busca de respostas
através de caminhos que pu-dessem ser
comprovados. Desta forma nas-ceu a ciência
metódica, que procura sempre uma aproximação com
a lógica (em breve evoluiremos para desenvolver
este tema).
Prof JOrge Leite
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24d) A evolução da Ciência
O conhecimento histórico dos seres huma-nos
sempre teve uma forte influência de cren-ças e
dogmas religiosos. Mas, na Idade Mé-dia, a Igreja
Católica serviu de marco referen-cial para
praticamente todas as idéias discuti-das na
época. O Nome da Rosa, de Umberto Eco). A
população não participava do saber, já que os
documentos para consulta estavam presos nos
mosteiros das ordens religiosas.
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25e) A neutralidade científica
É sabido que, para se fazer uma análise
desa-paixonada de qualquer tema, é necessário que
o pesquisador mantenha uma certa dis-tância
emocional do assunto abordado. Mas será isso
possível? Seria possível um padre, ao analisar a
evolução histórica da Igreja, manter-se afastado
de sua própria história de vida? Ou ao contrário,
um pesquisador ateu abordar um tema religioso sem
um conse-qüente envolvimento ideológico nos
cami-nhos de sua pesquisa?
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26PLANEJAMENTO DE PESQUISA
I TEMA OU ASSUNTO TÍTULO EXPRESSAR O CONTEÚDO
CRITÉRIOS originalidade / viabilidade / conheci-
mento do assunto.
- Originalidade Pesquisas Inéditas (um novo
olhar) - Viabilidade Instituições Financiadoras de
Pes-quisa (custos / aprovação) - Conhecimento do Assunto Uma Pesquisa é
Relevante na Medida em que faz o Conheci-mento
Avançar.
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26
Ir para
27PLANEJAMENTO DE PESQUISA
II TIPOS DE PESQUISA bibliográfica, de campo ou
de laboratório (experimental)
III JUSTIFICATIVA RAZÃO DE SER DA PES-QUISA
(existência de um problema)
ELEMENTOS QUE CONSTITUEM A JUSTIFICATIVA
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27
28PLANEJAMENTO DE PESQUISA
3.1 Origem do Problema (como surgiu, como foi
percebido) necessidade de atualizar-se sobre o
objeto da pesquisa
Exemplo A idéia básica que orientará o pre-sente
trabalho é resultado de um posiciona-mento
crítico diante de um problema que me despertou a
atenção desde... A partir de então constatei o
prestígio que a concepção da não diretividade em
educação desfruta entre os jovens que se dedicam
a tarefa de educar.
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28
29PLANEJAMENTO DE PESQUISA
3.2 Delimitação do Problema é situar o proble-ma
temporal e geograficamente (tempo e espaço)
Exemplo Na tentativa de localizar as origens e
evidenciar esse compromisso ideológico,
po-deríamos recuar ao Brasil colônia e analisar a
ação jesuítica e suas fases.
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30PLANEJAMENTO DE PESQUISA
3.3 Hipótese(s) proposta de solução do
pro-blema/idéia geral que se pretende demons-trar
e que demonstrada vira tese.
Exemplo A autonomia do pensamento peda-gógico
brasileiro é de fato uma autonomia apa-rente que
cumpre função a serviço de interes-ses dominantes.
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30
31PLANEJAMENTO DE PESQUISA
IV OBJETIVOS GERAIS OU ESPECÍFICOS
Exemplo este trabalho pretende demonstrar a
exigência da compreensão... Este trabalho foi
elaborado com a finalidade de preencher
requi-sitos.
V FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA conceitos
CONJUNTO DE CATEGORIAS CONCEITOS E PRESSUPOSTOS
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32PLANEJAMENTO DE PESQUISA
CONCEITOS Todo processo que torne possí-vel a
descrição.
CATEGORIAS Leis fundamentais do pensa-mento.
Exemplo A obra marxista (negação, quantida-de,
necessidade) as categorias ocu-pam posição chave
nas teorias.
No materialismo dialético totalidade No
funcionalismo função No estruturalismo
estrutura
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33PLANEJAMENTO DE PESQUISA
VI METODOLOGIA conjunto de técnicas e
procedimentos do processo de investiga-ção.
6.1 DELIMITAÇÃO DO UNIVERSO DA PESQUI-SA o que
será abrangido pela pesquisa.
Exemplo se vou investigar uma favela meu
universo será a favela.
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34PLANEJAMENTO DE PESQUISA
VII CRONOGRAMA
Elementos duração total da pesquisa,
delimita-ção do problema, proposição de
hipóteses, le-vantamento de bibliografia, leitura
e fichamento, determinação da metodologia,
elaboração de instrumentos da pesquisa. Empírica,
seleção de amostra, coleta de dados, análise e
interpreta-ção dos dados, redação provisória,
reformula-ção da redação, redação definitiva.
VIII BIBLIOGRAFIA
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34
35MONOGRAFIA
CARACTERÍSTICAS
- Trabalho escrito, sistemático e completo
- Tema específico ou particular de uma ciência ou
parte dela - Estudo pormenorizado e exaustivo
- Metodologia científica
- Contribuição importante, original e pessoal para
a ciência.
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35
36MONOGRAFIA
ESTRUTURA
INTRODUÇÃO apresentação sintética da ques-tão, o
objeto, ou seja, o tema a ser pesquisado,
objetivos, sua justificativa e importância da
me-todologia utilizada.
DESENVOLVIMENTO sua finalidade é expor e
demonstrar as principais idéias. pode-se
com-siderar três momentos
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36
37MONOGRAFIA
DESENVOLVIMENTO
EXPLICAÇÃO é apresentar o sentido de uma noção
é analisar e compreender, suprimir o ambíguo.
DISCUSSÃO é o exame, a argumentação e a
explicação da pesquisa explica, discute,
fun-damenta e enuncia as proposições.
DEMONSTRAÇÃO é a dedução lógica do traba-lho
demonstra que as proposições devem se-guir uma
seqüência lógica.
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38OBJETIVOS
Exemplos 1
Determinação das aspirações dos trabalhado-res na
empresa industrial.
TEMA aspirações dos trabalhadores.
DELIMITAÇÃO DO TEMA aspirações dos
traba-lhadores das empresas industriais de grande
porte, no município de São Paulo, no momento
atual (2008).
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38
39Objetivo Geral
Verificar os motivos específicos extrínsecos e
intrínsecos que influem e/ou determinam as
aspirações dos trabalhadores em relação à
natureza organizacional e social da empresa
industrial.
Objetivos Específicos
- Examinar se os problemas particulares do
trabalhador influem mais em suas aspira-ções em
relação à empresa do que os gera-dos pela própria
organização
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39
40Objetivos Específicos
- Da mesma forma, analisar a relação entre fatores
originados da estrutura organizacio-nal e da
estrutura social, no que se refere ás alterações
de aspirações
- Observar a influência do aumento salarial nas
aspirações do trabalhador
- Determinar a viabilidade da utilização das
aspirações do trabalhador como incentivo para o
aumento da produtividade.
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40
41JUSTIFICATIVA
A teoria da motivação relacionada com a tare-fa
desenvolveu-se rapidamente nos países
industrialmente adiantados a partir da década de
50. Atualmente, ainda são válidas as colo-cações
de Furstemberg da estrutura de moti-vos
racionais utilitários, racionais
valorati-vos, tradicionais e emocionais,
forman-do uma tipologia de atitudes que
proporciona dados significativos em relação à
eficiência dos estímulos materiais e
psicológicos para o aumento da produtividade.
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41
42JUSTIFICATIVA
Por outro lado, a verificação da real satisfação
do trabalhador com a tarefa realizada pode servir
de subsídio na discussão teórica dese-volvida por
Friedmann, com seu conceito de dupla alienação,
e Schelsky, com seu ponto de vista da relação
pouco confiante do traba-lhador com a máquina e a
reforma mecaniza-da de produção.
Prof. Jorge Leite
42
43JUSTIFICATIVA
A análise, se houver, da posição do trabalha-dor
perante o pleito bons salários, como não sendo
o único e mais importante motiva-dor, permite
verificar que a nossa sociedade pode e deve, á
semelhança das industrial-mente desenvolvidas,
considerar a função re-levante da organização
humana e social no âmbito da empresa, percebendo,
por trás dos motivos monetarizados, a
insatisfação com as relações grupais.
Prof Jorge Leite
43
44JUSTIFICATIVA
O aumento da produtividade dos trabalha-dores, de
qualquer nível, significa custos mais baixos por
unidade produzida, permitin-do à empresa
firmar-se num mercado compe-titivo e instável,
típico de sociedades não planificadas.
A utilização dos incentivos adequados, para o
aumento da produtividade, traz economias e
permite um desenvolvimento das relações
in-terpessoais no âmbito da organização.
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44
45OBJETIVOS
Exemplos 2
Problema
Será que as categorias ocupacionais (burocrá-tica
e de produção) e os status ocupados na es-trutura
organizacional levam o emprego a possu-ir
diferentes tipos de aspirações?
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45
46 Hipótese
O funcionamento do setor burocrático, ocu-pando
uma posição na alta administração, tende a dar
preferência à satisfação com o trabalho
realizado o trabalhador do setor de produção,
ocupando as posições mais baixas da estrutura da
organização, tende a dar pre-ferência a bons
salários os empregados, tan-to do setor
burocrático quanto do setor de produção, ocupando
posições médias, tem-dem a dar preferência à
possibilidade de pro-moção.
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46
47MONOGRAFIA
ASPECTOS GRÁFICOS E ESTRUTURAL
ABNT - 2002
PRÉ-TEXTO
TEXTO
PÓS-TEXTO
Prof Jorge Leite
47
48MONOGRAFIA
ASPECTOS GRÁFICOS E ESTRUTURAL
PRÉ-TEXTO todas as páginas do pré-texto são
contadas exceto capa porém não recebem numeração.
Capa (não se conta) obrigatório Lombada não
obrigatório Folha de rosto obrigatório Errata
opcional Folha de aprovação obrigatório Dedicat
ória opcional Agradecimento opcional
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48
49MONOGRAFIA
ASPECTOS GRÁFICOS E ESTRUTURAL
PRÉ-TEXTO
Epígrafe opcional Resumo de língua vernácula
obrigatório Resumo de língua estrangeira
obrigatório Lista de ilustrações
opcional Lista de tabela opcional Lista de
abreviaturas e siglas opcional Lista de
símbolos opcional Sumário obrigatório
Prof Jorge Leite
49
50MONOGRAFIA
ASPECTOS GRÁFICOS E ESTRUTURAL
TEXTO todas as páginas do texto são contadas e
recebem numeração.
Introdução Desenvolvimento Conclusão.
Prof Jorge Leite
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51MONOGRAFIA
ASPECTOS GRÁFICOS E ESTRUTURAL
PÓS-TEXTO todas as páginas do texto são contadas
e recebem numeração.
Referências obrigatório Glossário
opcional Apêndice(s) opcional Anexo(s)
opcional Índice(s) opcional.
Prof Jorge Leite
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52MONOGRAFIA
Papel A4
Tamanho do papel 29,7 x 21 cm
Margens
Margem Superior 3 cm
Margem Esquerda 3 cm
Margem Inferior 2 cm
Margem Direita 2 cm
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52
53MONOGRAFIA
Capa elementos
NOME DA INSTITUIÇÃO Fonte Times New Roman ou
Arial Tamanho 16
- Instituição de Ensino
- (centralizado)
NOME DO AUTOR Fonte Times New Roman ou
Arial Tamanho 16
TÍTULO E SUBTÍTULO (se houver) Fonte Times New
Roman ou Arial Tamanho 16
Autor Título e Subtítulo Volume Local Ano.
NÚMERO DE VOLUMES Fonte Times New Roman ou
Arial Tamanho 14
LOCAL (cidade da instituição onde será
apresentado) DATA (da entrega) Fonte Times New
Roman ou Arial Tamanho 14
Prof Jorge Leite
53
54MONOGRAFIA
Lombada
- Instituição de Ensino
- Autor
- Título e Subtítulo
- Volume.
TÍTULO E SUB TÍTULO (se houver)
Fonte Time New Roman ou Arial Tamanho 16
Vol N.º
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55MONOGRAFIA
Folha de Rosto anverso
NOME DO AUTOR Fonte Times New Roman ou
Arial Tamanho 16
- Nome do autor
- Título
- Subtítulo
- N.º de Volume
- Natureza digitado em espaço simples
- Orientador
- Local
- Ano.
TÍTULO E SUBTÍTULO (se houver) Fonte Times New
Roman ou Arial Tamanho 16
NÚMERO DE VOLUMES Fonte Times New Roman ou
Arial Tamanho 14
Natureza (tese, dissertação, TCC, monografia e
outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau
pretendido e outros) nome da institui-ção a que
é submetido áre-a de concentração. Fonte Times
New Roman ou Arial, tamanho 12
LOCAL (cidade da instituição onde será
apresentado) DATA (da entrega) Fonte Times New
Roman ou Arial Tamanho 14
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55
56MONOGRAFIA
Folha de Rosto verso
Ficha Catalográfica.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
(CIP)
Autor Sobrenome, nome.
Título do trabalho todos os tópicos do
trabalho separados por vírgula / Nome completo do
autor local ano. N.º de páginas
1. Tópicos1, 2. Tópico 2, 3. Tópico3, 4. Tópico
4, ..... N.º da biblioteca onde será
depositado CDD
xxx.xx
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56
57MONOGRAFIA
Errata
Exemplo
Prof Jorge Leite
57
58MONOGRAFIA
Folha de aprovação
Espaço duplo, corpo 12, recuado de 2 cm da margem
esquerda.
Prof Jorge Leite
58
59MONOGRAFIA
DEDICATÓRIA
A posição correta da dedicatória é na parte
inferior do quarto qua-drante da página, em
espaço duplo, recuado de 2,00 cm da margem
esquerda.
Prof Jorge Leite
59
60MONOGRAFIA
AGRADECIMENTOS
Espaço duplo, corpo 12, recuado de 2 cm da margem
esquerda.
Prof Jorge Leite
60
61MONOGRAFIA
EPÍGRAFE
A posição correta do epí-grafe é na parte
inferior do quarto quadrante da página, em espaço
duplo, recuo de 2,00 cm da mar-gem esquerda.
Prof Jorge Leite
61
62MONOGRAFIA
EPÍGRAFE
Também podem constar epígrafes nas folhas de
abertura das secções primárias.
Prof Jorge Leite
62
63MONOGRAFIA
RESUMO LÍNGUA VERNÁCULA e RESUMO
LÍNGUA ESTRANGEIRA
Digitado em espaço simples, sem recuo na margem
esquerda. Palavras-chaves
Prof Jorge Leite
63
64MONOGRAFIA
LISTA DE ILUSTRAÇÕES e LISTA DE TABELAS
Digitado em espaço duplo, sem recuo na margem
esquerda.
Prof Jorge Leite
64
65MONOGRAFIA
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Elemento Opcional. Relação alfabética das
a-breviaturas e siglas utilizadas no texto,
segui-das das palavras ou expressões
correspon-dentes escritas por extenso.
LISTA DE SÍMBOLOS
Elemento Opcional. Deve ser elaborada de a-cordo
com a ordem apresentada no texto com o devido
significado .
Prof Jorge Leite
65
66MONOGRAFIA
SUMÁRIO
Elemento obrigatório. Cujas partes são
acompanhadas dos respectivos números das
páginas. Deve ser exatamente igual ao texto.
Prof.ª Ana Azevedo
66
67MONOGRAFIA
Texto
Digitado na fonte Times New Roman ou Arial, com
corpo 12, um e meio, e recuado 2 cm da margem
esquerda. É constituído de 3 partes fundamentais.
Introdução Desenvolvimento Conclusão.
Prof Jorge Leite
67
68MONOGRAFIA
Texto
INTRODUÇÃO
Parte inicial do texto, onde devem constar a
delimitação do assunto tratado, objetivos da
pesquisa e outros elementos necessários para
situar o tema do trabalho.
Prof Jorge Leite
68
69MONOGRAFIA
Texto
DESENVOLVIMENTO
Parte principal do texto, que contém a ex-posição
ordenada e pormenorizada do assunto. Normalmente
se divide em duas seções e sub-seções, que variam
em função da abordagem do tema e do método.
Prof Jorge Leite
69
70MONOGRAFIA
Texto
CONCLUSÃO
Parte final do texto, na qual se apresentam
conclusões correspondentes aos objetivos e
hipótese.
Prof Jorge Leite
70
71MONOGRAFIA
Pós-texto
REFERÊNCIAS
Prof Jorge Leite
71
72MONOGRAFIA
REFERÊNCIAS
Os elementos que constituem a citação
biblio-gráfica devem ser obtidos
preferencialmente da folha de rosto dos livros.
Quando o elemento não constar da obra
refe-renciada, deverá figurar entre
colchetes. Ex. s.d. sem data, s.d.t. sem
nota tipográfica.
Prof Jorge Leite
72
73MONOGRAFIA
REFERÊNCIAS exemplos
Citação simples
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência.
São Paulo Atlas, 1983.
Citação de livro com subtítulo
REHFLED, Gládys Knak. Monografia e tese guia
prático. Porto Alegre Sulina, 1983.
Prof Jorge Leite
73
74MONOGRAFIA
Citação de livro com autor espanhol
ALONSO GRACIA, Manuel. Derecho del trabajo.
Barcelona Bosh, 1960.
Citação de livro com tradutor
BODENHEIMER, Edgar. Trad. Enéas Marzano. Ciência
do direito sociologia e metodologia teóricas.
Rio de Janeiro Forense, 1966.
Prof Jorge Leite
74
75MONOGRAFIA
Citação de livro com dois autores
HENRIQUES, Antônio, MEDEIROS, João Bosco.
Monografia no curso de direito. São Paulo Atlas,
1999.
Citação de livro com o mesmo autor anterior
__________. Educação e metodologia. 2 ed. Rio de
Janeiro Fundo de Cultura, 1973.
Prof.ª Ana Azevedo
75
76MONOGRAFIA
Citação de livro cujo autor é uma entidade
IBGE. Diretoria Técnica. Geografia do Brasil.
Rio de Janeiro Sergraf-IBGE, 1977. 3 v.
Eventos em meio eletrônico
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA da UFPE. 4 ed.
1996. Recife. Anais eletrônico. Recife UFPE,
1996. Disponível em lthttp/www.
propesq.ufpe.br/anais/anais.htmgt. Acesso em 21
jan. 1997.
Prof Jorge Leite
76
77MONOGRAFIA
Pós-texto
APÊNDICES
Elemento opcional. Os apêndices são
identi-ficados por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos
título.
Exemplo
APÊNDICE A Avaliação numérica de
células APÊNDICE B Avaliação de células
muculares
Prof Jorge Leite
77
78MONOGRAFIA
Pós-texto
ANEXOS Elemento opcional. São identificados por
letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos título.
Exemplo
ANEXO A Representação gráfica... Grupo de
controle I ANEXO B Representação gráfica...
Grupo de controle II
Prof Jorge Leite
78
79MONOGRAFIA
As secções podem ser
Primárias (todas as letras em caixa alta)
Ex. 1 INTRODUÇÃO
Secundárias (letras em caixa alta e baixa)
Ex. 1.1 Estudo de Caso
Terciárias (somente a primeira maiúscula)
Ex. 1.1.1 Estudo de caso proposto
Quartenárias (todas as letras minúsculas)
Ex. 1.1.1.1 estudo de caso revisto e total
Prof Jorge Leite
79
80MONOGRAFIA
Regras gerais de apresentação
Formato
Os textos devem ser apresentados em papel branco,
formato A4 (21 cm x 29,7 cm, digitados ou
datilografados na cor preta, com exceção das
ilustrações, no anverso das folhas, exceto a
folha de rosto (ficha catalográfica).
Prof Jorge Leite
80
81MONOGRAFIA
Regras gerais de apresentação
Espaçamento
Todo texto deve ser di-gitado ou datilografado,
recuado 2 cm da mar-gem esquerda e com espaço um
e meio.
Prof Jorge Leite
81
82MONOGRAFIA
Espaçamento
Toda citação com mais de três linhas, as no-tas,
as referências, as legendas das ilustra-ções e
tabelas, a ficha catalográfica, a nature-za do
trabalho, o objetivo, o nome da institui-ção a
que é submetida e a área de concentra-ção devem
ser digitados ou datilografados em espaço simples.
Prof Jorge Leite
82
83MONOGRAFIA
Espaçamento
Os títulos das subse-ções devem ser sepa-rados do
texto que o precede ou que os su-cede por dois
espaços duplos.
Prof Jorge Leite
83
84MONOGRAFIA
Espaçamento
As citações devem ser digitadas ou
datilografa-das em espaço simples, recuadas 4 cm
da mar-gem esquerda, no corpo 11 e separadas do
texto que o precede ou que os sucede por um
espa-ço um e meio.
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85MONOGRAFIA
Notas de rodapé
As notas de rodapé de-vem ser digitadas ou
datilografadas em espa-ço simples, corpo 10 e
separadas do texto por um filete de 3 cm.
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86TIPOS DE PESQUISA
A Ciência, através da evolução de seus
con-ceitos, está dividida por áreas do
conheci-mento
- Ciências Humanas
- Sociais
- Biológicas
- Exatas
- outras ciências.
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87TIPOS DE PESQUISA
Estas divisões têm outras subdivisões
As Ciências Sociais, por exemplo, podem ser
divididas em Direito, História, Sociologia, etc.
Tentando descomplicar podemos definir os tipos de
pesquisa da seguinte forma
- Pesquisa Experimental é toda pesquisa que
envolve algum tipo de experimento.
Exemplo pinga-se uma gota de ácido numa placa de
metal para observar o resultado.
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88TIPOS DE PESQUISA
- Pesquisa Exploratória é toda pesquisa que busca
constatar algo num organismo ou num fenômeno.
Exemplo saber como os peixes respiram.
- Pesquisa Social é toda pesquisa que bus-ca
respostas de um grupo social.
Exemplo saber quais os hábitos alimenta-res de
uma comunidade específica.
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89TIPOS DE PESQUISA
- Pesquisa Histórica é toda pesquisa que es-tuda o
passado.
Exemplo saber de que forma se deu a Procla-mação
da República brasileira.
- Pesquisa Teórica é toda pesquisa que ana-lisa
uma determinada teoria.
Exemplo saber o que é a Neutralidade Cien-tífica.
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90PROJETO DE PESQUISA
TÉCNICAS
Correspondem a parte prática da pesquisa
A técnica pode ser
- Documentação indireta que é a pesquisa documental
ou a pesquisa bibliográfica - Documentação direta.
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91PROJETO DE PESQUISA
TÉCNICAS DE PESQUISA DE DOCUMENTAÇÃO DIRETA
- Observação Direta Intensiva
- Observação Direta Extensiva.
- Observação Direta Intensiva
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92PROJETO DE PESQUISA
- Observação Direta Intensiva
- Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em
examinar fatos ou fenômenos que se deseja
estudar - Pode ser sistemática, assistemá-tica,
participante, não-participante, individual, em
equipe, na vida real, em laboratório.
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93PROJETO DE PESQUISA
- Observação Direta Intensiva
- É uma conversação, efetuada face a face, de
maneira metódica. Propor-ciona ao entrevistador,
verbalmente a informação necessária - Tipos padronizada ou estruturada,
despadronizada ou não-estruturada e painel.
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94PROJETO DE PESQUISA
- Observação Direta Extensiva
- Questionário
- Formulário
- Medidas de opinião e de atitudes
- Testes
- Sociometria
- Análise de conteúdos
- História de vida
- Pesquisa de mercado
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95PROJETO DE PESQUISA
- Questionário Constituído de perguntas que devem
ser respondidas por escrito e sem a presença do
pesquisador
- Formulário Roteiro de perguntas enuncia-das
pelo entrevistador e preenchidas por ele com as
respostas do pesquisado
- Medidas de opinião e de atitudes Instru-mento
de padronização, por meio do qual se pode
assegurar a equivalência de diferentes opiniões e
atitudes, com a finalidade de com-pará-las
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96PROJETO DE PESQUISA
- Testes Medem o rendimento, a freqüência, a
capacidade ou a conduta de indivíduos de forma
quantitativa
- Sociometria Técnica quantitativa que procu-ra
explicar as relações pessoais entre indiví-duos
de um grupo
- Análise de conteúdo Permite a descrição
sistemática, objetiva e quantitativa do conteú-do
da comunicação
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97PROJETO DE PESQUISA
- História de vida Estuda a experiência íntima de
alguém
- Pesquisa de mercado É a obtenção de
infor-mações sobre o mercado, de maneira
orga-nizada e sistemática, tendo em vista ajudar
o processo decisivo nas empresas, minimi-zando a
margem de erros.
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98CARACTERÍSTICA DO ESTUDO DE CASO
As características ou princípios freqüentemente
associados ao estudo de caso
- Os estudos de caso visam a descoberta. Mesmo que
o investigador parta de alguns pressupostos
teóricos iniciais, ele procurará se manter
constantemente atento a novos ele-mentos que
podem emergir como importante durante o estudo.
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98
99CARACTERÍSTICA DO ESTUDO DE CASO
- Os estudos de caso enfatizam a interpreta-ção em
contexto. Um princípio básico desse tipo de
estudo é que, para apreensão do objeto, é preciso
levar em conta o contexto em que ele se situa.
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99
100CARACTERÍSTICA DO ESTUDO DE CASO
- Os estudos de caso buscam a realidade de forma
completa e profunda. O pesquisador procura
revelar a multiplicidade de dimensões presentes
numa determinada situação ou problema,
focalizando-o como um todo. Esse tipo de
abordagem enfatiza a complexidade natural das
situações, evidenciando a inter-relação dos seus
componentes.
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100
101CARACTERÍSTICA DO ESTUDO DE CASO
- Os estudos de caso usam uma variedade de fontes
de informação. Ao desenvolver o es-tudo de caso,
o pesquisador recorre a uma variedade de dados,
coletados em diferentes momentos, em situações
variadas e com uma variedade de tipos de
informantes.
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101
102CARACTERÍSTICA DO ESTUDO DE CASO
- Os estudos de caso permitem generalizações
naturalísticas. O pesquisador procura relatar as
suas experiências durante o estudo de modo que o
leitor ou usuário possa fazer as suas
generalizações naturalísticas. Em lu-gar da
pergunta este caso é representativo do que? A
generalização naturalística (Stake, 1983) ocorre
em função do conhecimento experiencial do sujeito.
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102
103CARACTERÍSTICA DO ESTUDO DE CASO
- Estudos de caso procuram representar as
di-ferenças a às vezes conflitantes pontos de
vista presentes numa situação social. Quando o
objeto ou situação estudados podem susci-tar
opiniões divergentes, o pesquisador vai procurar
trazer para o estudo essa divergên-cia de
opiniões, revelando ainda o seu pró-prio ponto
de vista sobre a questão. Desse modo é deixado
aos usuários do estudo tira-rem conclusões sobre
esses aspectos con-traditórios.
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103
104CARACTERÍSTICA DO ESTUDO DE CASO
- Os relatos do estudo de caso utilizam uma
linguagem e uma forma acessível do que os outros
relatórios de pesquisa. Os dados do estudo de
caso podem ser apresentados numa variedade de
formas, tais como drama-tizações, desenhos,
fotografias, colagens, sli-des, discussões,
mesas-redondas etc.
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104
105TRABALHOS ACADÊMICOS E SUAS CATEGORIAS
- Artigo texto com autoria declarada que dis-cute
idéias e é destinado à publicação, atra-vés de
periódicos
- Artigo científico resultado de uma pesquisa
científica
- A crítica documento no qual é apreciado o mérito
de uma obra literária, artística, cien-tífica
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105
106TRABALHOS ACADÊMICOS E SUAS CATEGORIAS
- O ensaio estudo menos aprofundado sobre
determinado tema, expondo idéias e opiniões sem
base em pesquisa empírica
- Os livros e folhetos o folheto distingue-se do
livro pelo número de páginas deve ter, no mínimo
5 e, no máximo, 48 páginas
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106
107TRABALHOS ACADÊMICOS E SUAS CATEGORIAS
- O paper (pequeno artigo científico sobre
determinado tema ou resultado de um projeto de
pesquisa para ser apresentado em congresso ou
reuniões científicas, sujeito á sua aprovação
pelo comitê)
- Projeto de pesquisa descrição dos planos, fases
e procedimentos de um processo de investigação
científica a ser realizado
- Publicações periódicas editadas em interva-los
prefixados como as revistas, boletins, etc
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107
108TRABALHOS ACADÊMICOS E SUAS CATEGORIAS
- Relatório técnico-científico relato formal dos
resultados de uma pesquisa
- Resenha comunicação de pequeno porte, relatando
o resultado da avaliação sobre uma nova
publicação. Compare-a com a crítica
- Sinopse apresentação concisa de um artigo, obra
ou documento
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108
109TRABALHOS ACADÊMICOS E SUAS CATEGORIAS
- Trabalho didático constitui-se de pequenos
textos um estudo minucioso sobre temas, com o
objetivo de fixar o aprendizado
- Monografia documento que descreve um es-tudo
minucioso sobre um só tema relativa-mente
restrito e solicitado como trabalho de
con-clusão de curso (TCC) em cursos de graduação
ou de pós-graduação lato-sensu
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110TRABALHOS ACADÊMICOS E SUAS CATEGORIAS
- Dissertação pesquisa para obtenção do grau de
mestre
- Tese é resultado de uma pesquisa sobre o tema
bem específico e bem delimitado. Deve ser
original e contribuir para a especialidade em
questão.
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111A LINGUAGEM CIENTÍFICA
- CLAREZA que e o resultado de quem escreve com a
preocupação de ser entendido. Um pen-samento
claro gera um tipo de texto claro escrito segundo
a ordem natural do pensamento e das regras
gramaticais. - CONCISÃO que significa dizer o máximo no me-nor
espaço possível, isto e, usar o menor número
possível de palavras.
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111
112A LINGUAGEM CIENTÍFICA
CORREÇÃO ou seja, obedecer às regras
grama-ticais tanto quanto a ortografia, a
pontuação e a sintaxe. ENCADEAMENTO construir
todo o trabalho de modo lógico e
harmônico. ORIGINALIDADE evitar o recurso fácil
de frases feitas.
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113A LINGUAGEM CIENTÍFICA
CONSISTÊNCIA usar os verbos nos mesmos tempos,
preferencialmente na voz ativa, e os pronomes nas
mesmas pessoas. Para se referir a si enquanto
pesquisador e os pronomes na mesma pessoa eu,
nos, o pesquisador e ficar nele ao longo do
trabalho. CONTUNDÊNCIA ir direto ao
assunto. FIDELIDADE respeitar os parâmetros
éticos.
Ir para
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114OBRIGADO
Contato jfontes_at_infonet.com.br jorge.fontesleite_at_
gmail.com (0xx79) 3217-9603 (0xx79) 9985-5162
115AVALIAÇÃO
- Desenvolva um Projeto de Pesquisa, (tema livre)
pag. 73 em diante.
ou
- Do texto de Ana Azevedo
- Destaque as idéias principas do texto
- O que vocês entenderam sobre pesquisa
qualitativa - Faça uma análise crítica do mesmo.