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ANDERSON CAMILA TIAGO FERNANDO C SSIO Pneumonias um processo inflamat rio predominantemente ou exclusivamente do par nquima pulmonar. – PowerPoint PPT presentation

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Title: ANDERSON


1
Microorganismos
x
Doenças Pulmonares
  • ANDERSON
  • CAMILA
  • TIAGO
  • FERNANDO
  • CÁSSIO

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Pneumonias
  • É um processo inflamatório
    predominantemente ou exclusivamente do parênquima
    pulmonar.

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FORMAS DE INTRODUÇÃO DO MICROORGANISMO PULMÃO
  • Inalação em aerosol. Se faz por contágio
    inter-humano ou de fontes naturais.
  • Aspiração de grumos de secreção das mucosas
    naso-oro-faríngeas, previamente colonizadas. Mais
    comum para bactérias.

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FORMAS DE INTRODUÇÃO DO MICROORGANISMO PULMÃO
  • Aspiração maciça de secreções oro-faríngeas, em
    geral de focos sépticos.
  • Disseminação hemática, oriunda de foco séptico à
    distância, ou por inoculação parenteral
    contaminada.

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Mecanismos de defesa do sistema respiratório que
dificultam a progressão do agente agressor
  • Interrupção da ventilação (reflexo glótico).
  • Filtração aerodinâmica (grandes vias aéreas).
  • Sedimentação nas pequenas vias aéreas.

6
Mecanismos de depuração do agente agressor
  • Fungar, assoar, pigarrear, aspirar a faringe
  • Tosse
  • Transporte mucociliar

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Mecanismos de destruição do agente agressor
  • Fagocitose alveolar ou tecidual
  • Opsominas (IgG e C3b).
  • Anticorpos.
  • Citotoxicidade.

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Fatores que favorecem a permanência de
microorganismos
  • Fagocitose ineficiente em conjunto a um aporte
    contínuo
  • Pelo desenvolvimento do mecanismo de aderência às
    células respiratórias,
  • Por qualquer outra situação onde os mecanismos
    de defesa encontram-se alterados.

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PULMÃO NORMAL
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TIPOS DE PNEUMONIAS
  • Pneumonia típica
  • Pneumonia atípica
  • Padrão misto

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PNEUMONIA TÍPICA
  • Início súbito dos sintomas (febre alta, calafrios
    e dor torácica ventilatório dependente).
  • Podem ocorrer sinais de consolidação pulmonar ou
    crepitações.
  • O agente mais comum é o pneumococo.
  • (Em hospitais estafilococos, pseudomonas,
    bactérias gram-negativas ).

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PNEUMONIA ATÍPICA
  • O quadro clínico é mais incidioso e a febre e
    comprometimento sistêmico são menos importantes.
  • Agentes mais comuns vírus e clamídia (crianças),
    Micoplasma (em adolescentes e adultos).

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PADRÃO MISTO
  • Características da pneumonia bacteriana e da
    atípica.
  • Agente mais comum Legionella pneumophila.

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Broncopneumonia
  • A infecção se inicia nos brônquios e
    bronquíolos e, através deste, há comprometimento
    dos alvéolos peribronquiollares e de ácinos
    adjacentes.
  • Corresponde a uma complicação bacteriana de
    infecção viral respiratória prévia.

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Broncopneumonia
  • Mais freqüente na infância e velhice.
  • Germes mais prevalentes estafilococo,pneumococo,
    hemófilo.

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Broncopneumonia por aspiração
  • Provocada pela inalação de restos alimentares
    e/ou secreções digestivas.
  • Mais freqüente em lactentes, crianças, idosos,
    doentes mentais, pessoas anestesiadas, portadores
    de doenças neurológicas ou com fístula
    esôfago-traqueal.

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Pneumonia Intersticial
  • Protótipo pneumonia primária atípica
  • Agente Mycoplasma pneumoniae
  • (outros vírus da influenza, parainfluenza,
    citomegálico, herpesvírus, Varicela-zoster -
    grávidas e imunodeprimidos - , clamídias e o
    "agente da febre Q ").

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Abscesso pulmonar
  • Inflamação purulenta circunscrita no pulmão,
  • caracterizada por cavidade ocupada por pus e
    delimitada pelo parênquima pulmonar inflamado
  • (excluem-se lesões escavadas provocadas por
    necrose, tuberculose, micoses, tumores e etc.)

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CAUSAS DO ABCESSO PULMONAR
  • evolução da pneumonia lobar ou broncopneumonia.
  • Aspiração de material séptico da boca ou das vias
    aéreas superiores.
  • Septicemia
  • Penetração de material contaminado através de
    fístulas esôfago-taqueo-brônquicas.

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CAUSAS DO ABCESSO PULMONAR
  • Obstrução brônquica por câncer, corpos estranhos,
    etc..
  • Infecção secundária em infartos ou embolia
    séptica
  • Traumatismo torácico
  • Extensão de processo infeccioso
    infradiafragmático.

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Tuberculose pulmonar
  • Agentes M. tuberculosis, M. bovis, Complexo
    MAC ( M. avium e M. intracellulare)
  • Via de infecção inalação de gotículas de escarro
    ou de secreções emitidas por pacientes
    bacilíferos durante conversação, tosse ou
    espirro.

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GRIPE (VÍRUS INFLUENZA)
  • A gripe é uma doença febril aguda causada pelo
    vírus influenza.
  • O vírus influenza possui uma única cadeia de RNA,
    e o padrão habitual da nomenclatura é
    caracterizado pelo tipo de vírus, a cidade onde o
    vírus foi isolado inicialmente, a designação da
    cepa e o ano do isolamento.

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GRIPE (VÍRUS INFLUENZA)
  • Em alguns pacientes, pode haver evolução para
    pneumonia primária (viral) ou secundária
    (bacteriana).
  • As bactérias usuais nos casos de infecção
    secundária são o Streptococcus pneumoniae e o
    Haemophilus influenzae.
  • Ocasionalmente o staphylococcus aureus também
    pode estar envolvido.

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Pessoas com alto risco de complicações com
infecções pelo vírus influenza
  • Pessoas acima de 65 anos.
  • Adultos ou crianças com doenças
    cardiovasculares ou pneumopatias crônica
    Pacientes moradores de asilos ou internados com
    condições médicas crônicas. Crianças e
    adolescentes (6 meses a 18 anos) que façam uso
    prolongado de ácido acetilsalicílico

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Vacina para influenza A e B
  • A vacina contra o vírus influenza é feita com
    vírus inativados, altamente purificados,
    cultivados em ovos.
  • O conservante utilizado é o timerosal.
  • A vacina pode ser aplicada por via intra-muscular
    ou subcutânea. São usadas três cepas virais,
    sendo geralmente duas cepas do vírus influenza A
    e uma cepa do influenza B.

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Indicações da vacina contra o vírus influenza
  • Profissionais que tenham um risco aumentado de
    transmissão do vírus para pacientes de alto risco
    como
  • profissionais de saúde que prestem assistência
    direta a pacientes,  
  • funcionários de asilos, outros locais de
    moradia ou de internação de pacientes com doenças
    crônicas, 
  •   funcionários que atuem em serviços de
    atendimento domiciliar,
  •    contactantes domiciliares de pacientes de
    alto risco.

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Contra-indicações para a vacina contra o vírus
influenza
  • História de Síndrome de Guillain Barré a
    vacina pode reativar a doença.
  • Doenças neurológicas em atividade.
  • História de anafilaxia com vacinação prévia.
  • História de anafilaxia com ovo.
  • Quadro febril agudo.

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Medicamentos antivirais
  • Amantadina,
  • Rimantadina,
  • Zanamivir
  • Oseltamivir

29
Bryan Lee Curtis 34 anosvítima de câncer no
pulmão fotos tiradas em um intervalo de 2
mêses
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