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ENGENHARIA DE TR

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ENGENHARIA DE TR FEGO - Princ pios B sicos 4. FLUXO DESCONT NUO - M TODOS DE AN LISE Eng.Hugo Pietrantonio, Prof.Dr. LEMT/PTR-EPUSP, ADDENDUM – PowerPoint PPT presentation

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Title: ENGENHARIA DE TR


1
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos
  • 4. FLUXO DESCONTÍNUO - MÉTODOS DE ANÁLISE
  • Eng.Hugo Pietrantonio, Prof.Dr.LEMT/PTR-EPUSP,
    ADDENDUM

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Contínuo
  • ELEMENTOS QUE OPERAM EM FLUXO DESCONTÍNUO
  • CONTROLE DE TRÁFEGO EM FLUXO DESCONTÍNUO
  • INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
  • INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS
  • CORREDORES ARTERIAIS

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Elementos ...
  • condições operacionais determinadas por fatores
    "externos" à corrente de tráfego (semáforos,
    outras correntes de tráfego prioritárias) que
    causam interrupções periódicas do fluxo (podem
    afetar grande extensão da via).
  • Interseções são os locais onde normalmente estão
    presentes os fatores que causam Interrupções e
    podem dominar as condições de tráfego à montante
    atrasos.
  • (segundo o U.S.HCM 2000, para espaçamentos até
    3,6 km)
  • Outros Elementos
  • - Rotatórias de pequeno diâmetro
  • - Travessias de pedestres

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Elementos ...
  • Fluxo interrompido (nd no. de pontos de
    atraso ou demora no trajeto L)
  • V velocidade de percurso média (diferente de
    média global)
  • função das características da via arterial
    (fora das filas) é pouco afetada pelo fluxo de
    tráfego !
  • atraso médio por veículo (global
    em veículos-hora)
  • função das condições de demanda e oferta nas
    vias, do tipo de interseção e de controle de
    tráfego
  • tipos regular fixo ou variável, de
    controle/fluxo, geométrico ... sobre-atraso
    aleatoriedade e sobre-demanda.
  • número médio de paradas por veículo
    desaceleração/aceleração afeta consumo de
    combustível, emissão de poluentes (
    probabilidade de parar k vezes) (taxa de
    paradas global )
  • atraso parado ( ) ou tempo dispendido em
    filas ( , atraso total)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Elementos ...
  • Interseções definições básicas
  • aproximação (chegada) cada trecho de via que
    chega à interseção
  • afastamento (saída) cada trecho de via que sai
    da interseção
  • movimento (manobra) cada origem/destino de
    veículos ou pedestres.
  • corrente de tráfego conjunto de movimentos de
    uma aproximação.
  • - deve-se considerar os veículos e também os
    pedestres, ciclistas ...
  • - os conflitos entre manobras são mais comuns em
    interseções
  • - preferência no uso da via segundo a
    sinalização de controle de tráfego

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Elementos ...
  • Conflitos em interseções há conflito quando dois
    ou mais veículos procuram ocupar o mesmo espaço
    da via num mesmo instante.
  • - relevância dos conflitos é função dos volumes
    de tráfego nos movimentos conflitantes
    (capacidade e desempenho dependem de brechas
    adequadas no fluxo conflitante)
  • - outros fatores relevantes são n. ligações, n.
    de faixas, n. de mãos de direção, tipo de
    interseção e de controle de tráfego
  • - periculosidade do conflito é função da
    intervisibilidade entre os movimentos
    conflitantes e da velocidade relativa de impacto
    (VRI).
  • Tipos de Controle de Tráfego

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Tipos de Controle de Tráfego em Interseções
  • Regras gerais de prioridade sem sinalização
    regulamentadora no local
  • -cruzamento Brasil, têm prioridade os fluxos que
    vêm da direita
  • Brasil, UVC/EUA prioridade ao fluxo vindo da
    face interna (nearsidelado interno, oposto à
    posição do motorista no veículo).
  • UK, Austrália prioridade ao fluxo vindo da
    face externa (offsidelado externo, do
    motorista).
  • -quem muda para via deve dar prioridade aos
    demais fluxos.
  • - CTB/1997 quem entra em rodovias ou rotatórias
    deve dar prioridade.
  • - ainda existem situações ambíguas, pelo menos do
    ponto de vista legal (exemplo conversões direita
    e esquerda opostas, ...)
  • - pedestres no Brasil, a lei é ambígua e, ainda
    assim, desrespeitada !?! (exemplo preferência
    do pedestre diante de conversões ...)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Interseções sem sinalização de preferência
  • todas as correntes de tráfego são interrompidas
    (para qualquer fluxo há sempre uma outra
    corrente cruzando que vêm da direita).
  • tipos de movimento
  • permitidos podem ser realizados quando não
    houver outro veículo com preferência
    (prioritário).
  • proibidos não podem ser realizados.
  • regulamentação de circulação positiva - sinais
    R25a, b, c, d negativa - sinais R3, R4a,b,
    R5
  • - em geral admissível para VDM até 1000 a 1500
    (150 v/hora-pico) menos de 2 colisões
    angulares/ano (ou atropelamentos)
  • - problemas segurança - acidentes,
    conflitos capacidade - veículos/hora desem
    penho - atrasos, filas

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Regulamentação de Circulação

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Interseção com sinalização de prioridade
  • somente fluxo secundário é interrompido (fluxo
    principal é contínuo)
  • tipos de movimentos
  • principais têm preferência no uso da via
    (nessa direção).
  • secundários devem dar preferência ao fluxo
    principal.
  • proibidos não podem ser realizados.
  • há uma hierarquia de prioridade entre os fluxos
    da via principal e secundária
  • - fluxos da via principal x fluxos da via
    secundária
  • - fluxos de conversão x fluxos diretos em cada
    via
  • - via principal fluxos diretos x fluxos de
    pedestres x fluxos de conversão
  • - secundária fluxos de pedestres x fluxos
    diretos x fluxos de conversão

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Objetivo da sinalização de prioridade
  • - definição afirmativa de fluxos prioritários-
    reduzir conflitos e acidentes (lateral,
    atropelamentos)- melhorar tráfego para fluxos
    prioritários
  • dê preferência em geral VDM até 3000 (300
    v/hora-pico) VSA maior que 15 à 30 km/hr
  • pare simples em geral VDM até 8000 (800
    v/hora-pico) VSA menor que 15 à 30
    km/hr aspectos locais de segurança
  • cuidados Qp/Qs gt 1,5 a 2,0 geometria
    consistente com prioridade.
  • dificuldade regra estática (tráfego varia ao
    longo do dia)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Interseção com sinalização semafórica
  • programável, mas quase sempre todos os fluxos
    são interrompidos.
  • tipos de movimentos
  • protegidos movimentos autorizados e
    prioritários em algum estágio.
  • permitidos movimentos autorizados mas
    secundários (usando brechas).
  • proibidos movimentos não autorizados em nenhum
    estágio do semáforo.
  • durante a operação do semáforo, a indicação
    luminosa define movimentos
  • autorizados movimentos com operação autorizada
    em um período (verde ...)
  • interrompidos movimentos não autorizados em um
    período (vermelho ...)
  • (existe um período de entreverdes para segurança
    na mudança de controle)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Objetivos da instalação de semáforos reduzir
    conflitos por divisão no tempo reduzir acidentes
    (lateral, atropelamentos) reduzir atrasos para
    fluxos secundários economizar policiamento em
    períodos normais
  • Justificativas para implantação de
    semáforos movimentos conflitantes com volume
    grande (VDMgt8000) tráfego principal contínuo
    (semi-atuado) interseções complexas com muitos
    conflitos movimentos conflitantes com grande
    volume de pedestres índice de acidentes altos
    (elimináveis) implantação de movimento
    progressivo controle de áreas congestionadas
    (VgtC) situações locais (visibilidade, ...).
  • Condições que dispensam implantação de
    semáforo semáforos próximos formam
    pelotões circulação permite eliminar
    cruzamentos.

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Análise dos Conflitos em Interseções
  • tabela de conflitos assinala somente os
    conflitos de cruzamento (x) e convergência na
    intersecção (c), mas não de divergência ...
    (i.e., apenas conflitos entre correntes de
    tráfego diferentes).
  • Movimentos 1 2 3 4 1 - c x - 2 c - - - 3 x
    - - c 4 - - c -

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • diagrama de movimentos concordantes assinala,
    dois a dois, os movimentos não-conflitantes
    (compatíveis, que podem operar juntos)movimentos
    admissíveis condições de conflito aceitáveis.
  • - estratégias usuais para reduzir os problemas
    decorrentes dos conflitos definir preferência
    (vias principais e secundárias) separar
    conflitos no espaço (canalização de
    tráfego) separar conflitos no tempo (controle
    semafórico)
  • - quando for impossível eliminar todos os
    conflitos (ou desnecessário por serem pouco
    importantes) alguns movimentos podem permanecer
    como movimentos secundários.
  • - manobras podem ser decompostas em etapas (se é
    possível acomodar o veículo nas aberturas do
    canteiro intermediário)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • - algumas vezes é necessário proibir alguns
    movimentos para eliminar os conflitos e tornar a
    operação menos complexa na interseção.
  • todos os todas as
  • movimentos conversões
  • permitidos à esquerda
  • proibidas
  • - naturalmente é necessário prover itinerários
    alternativos para os usuários que realizam as
    manobras que serão proibidas (desvios,
    retornos,...)
  • - pode-se admitir algum grau de interferência
    (redução de V) na via principal ...

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Canalização de Tráfego definição de trajetórias
    das manobras para separar movimentos conflitantes
    (sinalização horizontal, ilhas e refúgios) para
    reduzir número de pontos de conflito, o risco e
    gravidade de acidentes.
  • Ações - desencorajar movimentos proibidos
    (errados)
  • - definir claramente as trajetórias corretas
  • - geometria consistente com velocidade e
    prioridade
  • - eliminar pontos com conflitos importantes
    simultâneos
  • - dar visibilidade à sinalização e aos fluxos
    conflitantes
  • - separar correntes de tráfego com velocidades
    diferentes
  • - prover refúgios para movimentos de pedestres
  • VER EXERCÍCIO CANALIZAÇÃO

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Controle por Semáforos definição de períodos
    sucessivos em que o direito de uso da via é
    alternadamente cedido a grupos de movimentos
    compatíveis ou admissíveis (pouco ou não
    conflitantes).
  • Estágio cada intervalo de tempo em que o
    conjunto movimentos autorizados ( ou bloqueados )
    não se altera. Sequência completa ciclo
    semafórico.
  • Entreverde intervalo de tempo entre estágios
    sucessivos ( no qual ocorre alteração do
    conjunto de movimentos autorizados e bloqueados)
    - I
  • Intervalo de Amarelo aviso da mudança de
    estágio iminente (no caso de pedestres, é
    substituído pela indicação luminosa piscante ...)
    - Ia
  • Intervalo de Vermelho de Segurança destinado a
    evitar conflitos entre os veículos de estágios
    sucessivos (Vermelho de Limpeza) - Iv
  • Tempos de foco duração real de cada período da
    operação semafórica - g,r,I
  • Grupo/Fase Semafórica cada conjunto de
    movimentos comandados por uma mesma sequência de
    indicações luminosas nos estágios do ciclo.
  • Grupo de Tráfego os movimentos de um mesmo
    grupo/fase semafórica, que utilizam um dado grupo
    de faixas (de uma mesma aproximação)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Semáforos controlador semafórico grupos
    focais ...
  • Tipos de controladores eletromecânicos ou
    eletrônicos de 2, 3, 8 ou
    fases/estágios de 1 ou planos de
    tráfego isolados ou centralizados
    (comandados por computador).
  • Modos de operação Modos de coordenaçãode
    tempos fixos semáforos isoladossemi-atuados
    pelo tráfego coordenação arterialatuados pelo
    tráfego coordenação por área... lógica de
    atuação ... dinâmicos
  • Tipos de detetores de passagem, de presença, de
    fila, indutivos, óticos, mecânicos, vídeos.

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Plano Semafórico define o controle da interseção
    semaforizadaDiagrama de Estágios, Diagrama de
    Tempos (Diagrama de Barras) de cada Plano, Tabela
    de Trocas de Planos (Tabela Horária)
  • Diagrama de Estágios mostra osmovimentos
    autorizados ou bloqueados em cada estágio.
  • Diagrama de Tempos mostra a alocação do tempo
    às indicações luminosas de cada fase/grupo de
    tráfego
  • Tabela de Trocas de Planos define oshorários e
    dias para início da operação de cada plano
    semafórico(programação regular por dia da
    semana, dom., seg., ter., ..., e para datas
    especiais)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Plano Semafórico Tabela de Movimento/Estágio,
    Diagrama/Tabela de Movimento dos Grupos, Matriz
    de conflitos e de Entreverdes ...
  • Tabela de Movimentos/Estágios mostra os
    movimentos autorizados em cada estágio,
    permitindo identificar fases e grupos focais
    (é suficiente representar grupos/estágio).
  • Tabela/Diagrama de Movimento dos Grupos mostra
    uso dos estágios pelas fases semafóricas e
    pelos grupos de tráfego.
  • Matriz de Conflitos e de Entreverdes mostra
    conflitos entre fases semafóricas e tempos de
    entreverdes requeridos entre grupos de tráfego
    conflitantes

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Definição de plano semafórico é um dos aspectos
    mais críticos do projeto de uma interseção
    semaforizada.
  • diretrizes - o número de estágios deve ser o
    menor possível (de preferência 2) para
    reduzir o tempo perdido
  • -o número de movimentos simultâneos e sem
    conflito deve ser máximo, especialmente
    os fluxos maiores e/ou os movimentos da
    mesma aproximação
  • - introduzir estágios específicos para
    conversão à esquerda quando o fluxo de
    conversão e/ou o fluxo oposto de veículos
    for excessivo
  • - introduzir estágios específicos para
    pedestres quando seu fluxo e/ou o fluxo
    oposto de veículos for excessivo
  • - a ordem dos estágios deve ser a que produz
    maior segurança e rendimento na
    interseção
  • - a proibição de conversão à esquerda deve ser
    decidida examinando o corredor ou área
    como um todo, provendo itinerários
    adequados aos desejos de viagens com locais
    especiais para conversão.
  • VER EXERCÍCIO PLANO SEMAFÓRICO

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Tratamento para conversões
  • - as conversões à direita podem ser eliminadas
    dos semáforos quando seu volume for significativo
    e houver possibilidade de construir uma faixa de
    conversão canalizada (uma pista exclusiva para
    conversão)
  • - no Brasil é preciso sinalização semafórica
    específica para qualquer tratamento especial para
    a conversão à direita (existem alguns países onde
    é possível sinalizar a autorização da conversão à
    direita permitida mesmo com indicação de vermelho
    para sua aproximação e outros países em que a
    autorização é a regra normal e é preciso
    sinalizar a proibição nos locais em que for
    insegura), exceto quando a conversão puder ser
    acomodada em pista para conversão canalizada e
    sinalizada.
  • - as conversões à esquerda podem ser permitidas
    ou protegidas (é preciso sinalizar a proibição de
    conversão à esquerda em um semáforo e
    aconselhável sinalizar os períodos em que o
    movimento é permitido ou protegido, embora nem
    sempre seja necessário fazê-lo).
  • - as faixas/pistas exclusivas para conversão
    devem ser providas quando o fluxo de conversão
    for significativo (evita bloqueio) ou houver
    estágio com fluxo de conversão protegido.

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • - a ordem do estágio com conversão à esquerda
    protegida no ciclo semafórico é uma questão
    importante e controvertida
  • conversão principal protegida antes do fluxo
    direto oposto limpa os veículos em espera para
    conversão (evitando bloqueio e aproveitando a
    reação mais rápida dos condutores) opera
    adequadamente com conversão secundária
    permitida (evitando armadilha de segurança)
  • conversão principal protegida depois do fluxo
    direto oposto inicia ambos os movimentos
    diretos simultaneamente (evitando
    mal-entendimento e indecisão pelos condutores)
    evita conflitos da conversão protegida com a
    travessia de pedestres paralela (que ocorre
    antes do início da conversão protegida).

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Tratamento para pedestres
  • - concorrente a preferência dos pedestres diante
    dos movimentos de conversão é a regra de controle
    de tráfego vigente quando ambos os movimentos são
    autorizados (apesar de não respeitada como
    deveria ser, ainda é uma situação segura para
    baixos fluxos de conversões)
  • - carona o controle semafórico dos fluxos
    veiculares pode garantir que alguns fluxos de
    pedestres naturalmente não tenham conflitos
    durante alguns estágios (exemplo travessias de
    linha de retenção com sentido único)
  • - estágio protegido sempre que as condições
    anteriores não ocorrem em condições seguras,
    pode-se interromper fluxos veiculares
    conflitantes para garantir a travessia segura
    para fluxos de pedestres específicos
  • - estágio exclusivo pode-se interromper
    simultaneamente todos os fluxos veiculares e, em
    decorrência, atender simultaneamente todos os
    fluxos de pedestres em um único período (de
    duração adequada) esta estratégia somente deixa
    de ser vantajosa quando a duração necessária para
    o período é muito grande e/ou motiva desrespeito
    pelos veículos.

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Tratamento para pedestres
  • - a seleção do local seguro para as travessias de
    pedestres (faixas de pedestres) é muito
    importante em princípio, todos os locais de
    travessia devem receber tratamento seguro e a
    exclusão deve ser uma exceção
  • - a posição do estágio protegido de pedestres é
    um aspecto muito importante
  • o estágio protegido antes das conversões é, em
    geral, maisseguro para os pedestres (veículo
    inicialmente parado)
  • o estágio protegido depois das conversões é mais
    produtivopara os veículos (fluxos opostos
    inicial junto em pelotão)
  • - a posição do estágio exclusivo de pedestres é
    também muito importante
  • o estágio exclusivo após a via principal (estágio
    mais longo)em geral, menos atraso para
    pedestres (obediência)
  • o estágio exclusivo após a via secundária
    (estágio mais curto)em geral, conversões de
    menor velocidade (menor risco)
  • (neste caso, a preferência varia e manter a
    consistência é importante também)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Planos Semafóricos Típicos cruzamentos

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Planos Semafóricos Típicos junções

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Interseções Compostas semaforização
    canalização (distâncias reduzidas)
  • exemplo atual interseção simples movimentos
    principais 3,6,7 (maior volume de tráfego),
    cada movimento principal é parado em
    dois estágios no ciclo

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • exemplo decomposição da interseção em 2 etapas
    de cruzamento
  • retenções internas (filas pequenas)
    necessidade de coordenação
  • restrições continuidade 3-3 e
    5-5 (espaço para acomodar fila)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Controle ...
  • Interseções Compostas casos comuns com
    interseções próximas ...

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo ...
  • Interseção com
  • Sinalização
  • de Prioridade

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.ÑSemaf. ...
  • Operação com Fluxos Conflitantes
  • Sinalização de prioridade PARE (R1) ou DÊ
    PREFERÊNCIA (R2)
  • - definição da via principal(operação contínua,
    não interrompida, exceto para conversões com
    fluxo oposto, que podemacabar causando
    interferências nos demais fluxos)
  • - manobras secundárias cedem passagem(operam em
    fluxo descontínuo, interrompidas)
  • hierarquia de prioridade 0 - fluxos principais
    da via principal 1 - conversões à esquerda da
    via principal 2 - conversões à direita da via
    secundária 3 - fluxos diretos da via
    secundária 4 - conversões à esquerda da via
    secundária.
  • (naturalmente, interseções mais complexas podem
    ter outros níveis)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.ÑSemaf. ...
  • Características de operação
  • - movimentos secundários ocorrem nas brechas
    entre veículos das correntes de tráfego
    conflitantes no fluxo prioritário brecha h no
    fluxo conflitante (é um movimento prioritário).-
    brecha crítica, mínima adequada, função do
    tempo necessário para realizar a manobra
    (depende da aceitação de risco na manobra).-
    havendo fila contínua, os demais veículos passam
    com um intervalo de seguimento (intervalo de
    saturação).
  • - movimentos secundários também competem entre si
    pelo uso das brechas- fluxo interferente é um
    fluxo oposto, que tb é secundário (de outro ...)
  • - tempo disponível ? brecha ,
    adequada
  • - tempo perdido ?
  • VER EXERCÍCIO MEDIDA DE BRECHA CRÍTICA

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.ÑSemaf. ...
  • Capacidade tempos disponíveis e bloqueados são
    variáveis aleatórias ! capacidade depende também
    da distribuição de intervalos ...
  • Generalização de Troutbeck com a distribuição de
    intervalos de Cowan
    , com aproximação
    contínua com
    intervalo mínimo fluxo oposto (
    fluxo de saturação)
    proporção do fluxo livre ( em pelotão,
    medido Tanner )
  • com fluxos por faixa de cada faixa
    ,
    , fluxo oposto total (
    e )

,

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.ÑSemaf. ...
  • Fórmula de básica (Poisson)
    (com a fluxo total e ) aproximação
    contínua de Siegloch com
  • antigo método alemão , na ausência de dados
    de campo versão atual utiliza a aproximação de
    Siegloch
  • método do HCM/85 usou a mesma fórmula com
  • método do HCM/94 utilizou diretamente a
    aproximação de Siegloch !
  • DENATRAN/84 compatível com Fórmula de Tanner (
    )
    ou (
    )
    e /faixa (
    com de 1 faixa)
  • (manual não explicita fórmula de capacidade e
    parâmetros adotados)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.ÑSemaf. ...
  • Capacidade com uso compartilhado dadas as
    capacidades específicas
  • fórmula de capacidade compartilhada
  • (composição de tráfego para tipos de manobra)
  • Interferências bloqueio de outras manobras,
    causado por veículos de manobras secundárias
    esperando brechas para seu movimento
  • em geral, avaliadas usando resultados da Teoria
    de Filas tradicional Prn0(1-X),
    Prnk(1-X).Xk quanto veículo k da fila causa
    bloqueio
  • Interferências nos fluxos principais causados
    por veículos da via principal que compartilham
    faixas com manobras secundárias na via principal
    (eventualmente tb na via secundária, quando há
    manobras livres ...)
  • - efeito na capacidade da via principal
  • - atraso nos veículos da via principal
    na faixa comum

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Fluxo Descontínuo Int.ÑSemaf. ...
  • Interferências entre Fluxos Secundários
  • - Interferências cruzada bloqueio enquanto a
    posição interferente está ocupada
  • ? fator de impedância onde
    é a probabilidade de ter a posição interferente
    vaga !
  • quando há mais de um movimento interferente,
    hierarquia de prioridade
  • fórmula prática
  • fórmulas teóricas mais complexas e ainda não
    validadas ... (método alemão é recomendado pelo
    U.S.HCM 97, 2000 ...)
  • - Interferências entre etapas quando a manobra
    usa posições intermediárias
  • restrição na etapa I
    , mno.posições em II
  • restrição na etapa II
    (sobre-demanda é retida em I)

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Fluxo Descontínuo Int.ÑSemaf. ...
  • Atrasos de controle de congestionamento
  • atraso total espera pela brecha espera na
    fila
  • Fórmulas dinâmicas
  • - fórmula generalizadas (integrais, com período
    e )
  • para cada manobra
    (tempo no topo da fila)

  • (tempo na fila)
  • comum a todas as manobras, com
    !
  • - pode-se usar as fórmulas recursivas gerais
  • - expressão mais criteriosa da espera pela
    brecha pode ser deduzidacomo nas fórmulas
    estacionárias mas em geral é menos importante ...


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Fluxo Descontínuo Int.ÑSemaf. ...
  • Fórmulas estacionárias
  • - espera pela brecha (atraso do veículo no topo
    da fila)

  • (1o.veículo, topo da fila) depende de
    qual é a manobra do veículo no topo da fila
  • para pedestres, em geral admite-se
  • - espera total (incluindo o tempo para chegar ao
    topo da fila)

  • ou
    , dc atraso de controle dq
    atraso de congestionamento ,
    (compatível com Tanner e Troutbeck)
  • depende das características de todas as
    manobras na faixa !
  • características médias podem ser calculadas
    ponderando por Xi
  • aproximação de Harders
    (compatível com Siegloch)

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  • Outras Medidas de Desempenho
  • fila é a fila média
    (estacionária).
  • - com fórmulas dinâmicas, a fila média usa o
    fluxo médio incluindo pico e pós-pico e também
    interessa calcular a fila máxima no período !-
    em geral, adota-se um fator de segurança igual a
    1,5 ou 2,0 para fila máxima provável (para
    representar o efeito da aleatoriedade).
  • medidas secundárias (Troutbeck) probabilidade
    de parar número de movimentos/veículo
    com número de paradas/veículo na
    fila, onde veículos/brecha
  • estas são fórmulas que admitem condições
    estacionárias e qltC !

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  • exemplo ,
    ,
    , , capacidade
    Troutbeck ,
  • (os outros métodos forneceriam valores
    entre 308v/h e 390v/h)
  • atraso para
    (fórmula estacionária ou dinâmica)
  • - fórmula dinâmica
    , para e
  • - fórmula estacionária outras medidas
    fila (ou
    ) probabilidade de
    parar e movimentos/veículo


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  • Casos Especiais
  • Múltiplas faixas na aproximação secundária
  • - em geral, máximo de 2 faixas adjacentes para
    fluxos secundários.
  • - os fluxos em cada faixa podem ou não ser
    interferentes !
  • - restrições de visibilidade (o veículo de uma
    faixa reduz a visibilidade do fluxo oposto para
    o veículo de outras faixas)
  • - conflitos entre os movimentos secundários
    adjacentes (especialmente quando a via receptora
    tem apenas 1 faixa)
  • - apenas interferência tb interferência
  • por visibilidade por fluxo oposto
  • - interferência justifica a inclusão do fluxo na
    faixa com manobra mais fácil como conflitante do
    fluxo nas demais faixas
  • - em qualquer caso, impõe-se a observação também
    do limite de capacidade da via receptora.

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  • Rotatórias de pequeno diâmetro
  • - considerada como um conjunto de interseções com
    sinalização de prioridade
  • - rotatória convencional dá prioridade ao fluxo
    circulante na rotatória em todas as aproximações
    (compatível com a regra geral de prioridade
    inglesa no cruzamento entre veículos incluída
    no novo CTB/97)
  • - rotatória não convencional determina a
    prioridade entre fluxos circulante e entrante em
    cada aproximação com sinalização específica
    (maior flexibilidade na definição do controle de
    tráfego)
  • - análise pode seguir o procedimento geral, mas a
    proximidade das interseções torna a alocação dos
    fluxos entre faixas dependente da proporção do
    fluxo que fica ou sai da rotatória antes de cada
    aproximação (julgamento do técnico ou observação
    do local)
  • (há métodos específicos para rotatórias
    convencionais, que avaliam a capacidade para o
    fluxo entrando em cada aproximação dados obtidos
    com métodos australianos, alemães e franceses são
    mais conservativos que os obtidos com métodos
    ingleses).

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  • Faixas de entrada livre (com ou sem adição de
    faixa)
  • - os fluxos da via secundária podem receber
    faixas de entrada livre, permitindo que pelo
    menos a conversão à direita seja feita sem
    fluxo oposto.
  • Faixas de extensão reduzida
  • - pode ter eficiência parcial (não há métodos de
    análise validados)(método alemão é recomendado
    pelo U.S.HCM 97, 2000 ...)
  • - apenas para faixas de entrada livre com
    extensão reduzida o efeito é claro(fila de outra
    manobra compartilhando faixa anterior causa
    bloqueio)
  • VER EXERCÍCIO REPARTIÇÃO DE CAPACIDADE
  • VER EXERCÍCIO INTERSEÇÃO CANALIZADA

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  • Comentários sobre os Procedimentos Existentes
  • - de forma geral, todos não tratam dos efeitos
    das intervenções sobre a segurança de tráfego e
    dos efeitos sobre os fluxos de pedestres
    (incluindo atrasos, acidentes, segregação) e
    existe pouca validação dos métodos de análise de
    interseções sem semáforos no Brasil, reconhecendo
    o comportamento típico dos motoristas
    brasileiros
  • - aplicação criteriosa dos métodos existentes é
    mais recomendável ...
  • - método do DENATRAN/84 baseado em estudos
    ingleses/escoceses (Tanner)
  • . não detalha a identificação dos fluxos
    conflitantes e não trata a interferência
  • . não considera efeito da composição de tráfego
    (na via principal ou secundária)
  • . não fornece parâmetros e equações básicas de
    cálculo (somente gráficos)
  • . não considera a influência de fatores locais
    nos parâmetros de operação
  • . não avalia atrasos ou outras medidas de serviço
    (com exceção da capacidade)
  • . trata uso compartilhado de forma dúbia (análise
    por manobra ou posição)
  • . não existe estudo empírico conhecido sobre a
    validação do método no Brasil.

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Fluxo Descontínuo Int.ÑSemaf. ...
  • - métodos do HCM/85, 97, 2000 permitem eliminar
    maior parte das deficiências
  • . HCM/85-97 baseados no método alemão com a
    fórmula de Poisson discreta
  • (HCM-94 foi baseado no método alemão com a
    fórmula de Siegloch)
  • . HCM/85-97 detalham identificação de fluxos
    conflitantes e de interferência
  • . HCM/85-97 consideram o efeito da composição de
    tráfego na via secundária
  • . HCM/85 considera a influência de fatores locais
    nos parâmetros de operação
  • . HCM/97 despreza a influência da maioria dos
    fatores locais sobre a operação
  • . HCM/85 não avalia atrasos (a reserva de
    capacidade é a medida de eficácia)
  • . HCM/97 avalia o atraso com fórmula dinâmica
    (sem distinguir os movimentos)
  • . HCM/97 usa o atraso médio parado como medida de
    eficácia
  • . HCM/97 trata da interferência nos fluxos
    principais (bloqueios de faixas ...)
  • . HCM/2000 mantém critérios do 97 inclui
    interferência de pedestres, ...
  • VER EXERCÍCIO INTERSEÇÔES NÃO-SEMAFORIZADAS

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Fluxo Descontínuo ...
  • Interseção com
  • Sinalização
  • Semafórica

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  • Operação em Aproximações Semaforizadas
  • Fluxo de saturação (S) é o fluxo máximo possível
    no escoamento dos veículos na dissipação da fila
    de uma aproximação (para um certo grupo de
    tráfego), se 100 de tempo de verde estiver
    disponível, nas condições existentes de via e
    tráfego, a partir de uma fila contínua.
  • Capacidade de tráfego (C) é o fluxo máximo
    possível no escoamento de veículos numa
    aproximação, ou grupo de tráfego, nas condições
    existentes de via, tráfego e sinalização
    (incluindo os tempos de semáforo). tempo
    disponível tempo bloqueado (verde mais
    amarelo) (vermelho) tempo de ciclo tempo
    efetivo
    (verde efetivo) taxa de tempo efetivo
    (taxa de verde efetivo)

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Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • Tempo de verde efetivo é o tempo de verde
    equivalente necessário para escoar com o fluxo
    de saturação o número máximo possível de
    veículos acumulados por ciclo (observado quando
    a operação está saturada para um certo grupo de
    tráfego)
  • Tempo morto é o tempo perdido no início e
    término do movimento da fila
  • Medição em campo completa e precisa apenas com
    ciclo saturado, em que a fila não chega a ser
    totamente dissipada no tempo de verde.(
    é o número máximo de veículos escoados por
    ciclo, com fila contínua, média de 5 ou mais
    medições)

51
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Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • representação da operação
  • real
    efetivo

52
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  • Taxa de ocupação (ou solicitação de verde
    efetivo) de um grupo de tráfego veicular (yQ/S)
    é a razão entre a demanda de tráfego existente e
    o fluxo de saturação do grupo de tráfego
    considerado.a taxa de solicitação indica a
    proporção mínima do ciclo que deve ser verde
    efetivo para que o grupo de tráfego veicular
    tenha a demanda atendida (é a medida de
    necessidade de verde efetivo do grupo)
  • Atendimento da demanda para grupo de tráfego i
    deve-se ter (pois
    ), ou seja, ( é o
    estágio, ou conjunto de estágios, em que o grupo
    i opera)
  • Taxa de saturação (ou solicitação de capacidade)
    de um grupo de tráfego veicular (xQ/C) a razão
    entre demanda e capacidade é e

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  • Atraso em aproximações controladas por
    semáforoscomponentes o atraso regular e o
    sobre-atraso (ou atraso aleatório)
  • Fórmula de Webster termo determinístico, termo
    aleatório, termo correção
  • fórmula original de Webster, estacionária
    (inadequada para Xgt0,9)- primeiro termo
    (determinístico) corresponde ao atraso regular
    com chegadas uniformes ao longo do ciclo, sem
    sobre-demanda ...- o segundo termo (aleatório)
    corresponde ao efeito estacionário da
    aleatoriedade com base na suposição de chegadas
    poissoniadas e escoamento regular da fila, sem
    sobre-demanda ...- terceiro termo é uma correção
    obtida através de estudos de simulação
  • atualmente fórmulas dinâmicas (período T), com
    efeito de pelotões, ...

54
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • Atraso regular, chegadas uniformes
    fluxo uniforme no ciclo
  • dissipação da fila é tal que
  • o atraso total por ciclo é
  • o total de veículos por ciclo é
  • (dado u, cresce com o tempo de ciclo !)
  • que é chamado de atraso determinístico
    regular e uniforme, isto é
    tendo-se para X1
    (que equivale a )
  • e também para Xgt1 (sempre passarão
    apenas ) !

55
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • Atraso regular, chegadas em pelotões
    mas fluxo não é uniforme!
  • a razão de fluxo é e a fração
    de fluxo tendo-se e
    (com fluxo uniforme tem-se
    , e )
  • dissipação da fila tal que
  • o atraso total por ciclo é
  • tendo-se
    para X1 ( ) e também Xgt1 !

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  • Fator de progressão
  • em geral, mesmo estimativas desta natureza são
    insuficientes e os procedimentos práticos
    recomendados incluem fatores empíricos ...
  • HCM/97
    e algo mais
    ...onde é um fator de ajuste que também
    considera particularidades do perfil de
    chegadas no início ou final do verde e vermelho
    ...
  • termos desta natureza são essencial para
    compreender e considerar o efeito da
    sincronização semafórica (um dos principais
    recursos de coordenação de semáforos que operam
    em redes interconectadas).

57
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  • Sobre-atraso (sobre-demanda e aleatoriedade,
    demanda e capacidade)
  • fórmulas estacionárias apenas efeito da
    aleatoriedade (e.g. Webster) ...
    onde (
    coeficiente de variação)
    intervalo na
    demanda e capacidade efeito entre ciclos fila
    residual mesmo quando qltC ! pouco afetada pela
    existência de pelotões (ou não) !
  • fórmulas dinâmicas simplificadas todo período
    , com fila inicial nula inclui efeitos de
    aleatoriedade e sobre-demanda

    onde
  • o HCM2000 inclui um termo adicional relacionado
    com a fila inicial, não incluido no sobre-atraso
    ...
  • pode-se usar a fórmula recursiva ...

58
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  • Fila em aproximações controladas por semáforos
  • componentes novamente, a fila regular e a
    sobre-fila
  • Fila regular, chegadas uniformes fila máxima de
    veículos parados é extensão máxima afetada
    pela fila é (incluindo seu crescimento durante
    )
  • Fila regular, chegadas em pelotões fila máxima
    de veículos parados é extensão máxima afetada é
  • Sobre-fila (ou as fórmulas recursivas
    aplicadas em períodos sucessivos)

59
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  • Recomendação para estimativa de filas e atrasos
  • - usar fórmulas de fila generalizadas e adicionar
    a fila regular, com os termos de correção
    apropriados (dimensão física, dissipação, ...)
  • - obter atraso por , sendo
    (qQ ou C) e sempre
  • Outras medidas de desempenho
  • - número médio de paradas por veículos regular,
    uniforme
    regular, em pelotão
    (para Xlt1, ou seja, yltu)ou
    estocástico, generalizado
    (para qualquer X) inclui paradas
    múltiplas (paradas?veículos parados), mas não
    paradas parciais (redução de velocidade diante da
    fila para evitar parada)
  • - fila máxima (média) regular, uniforme
    regular, em pelotão
    , início do verde (Xlt1)ou estocástico,
    generalizado
    (qualquer X)


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  • Operação das Interseções Semaforizadas (Ciclo)
  • no ciclo
    e
  • onde é a soma dos tempos
    perdidos totais nas mudanças de estágio(em
    certos casos, os entreverdes podem variar para
    cada grupo de tráfego). é a
    taxa de verde total (de toda a seqüência de
    estágios) no ciclo.
  • portanto, a taxa de verde efetivo máxima em uma
    interseção é onde é definido para
    acomodar expectativas e restrições diversas.

61
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Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • Restrições Operacionais demanda e capacidade no
    ciclodeve-se ter
    para todos os grupos de tráfego
  • Taxa de ocupação crítica no estágio do grupo de
    tráfego mais crítico entre os que operam em um
    estágio (ou sequência de estágios com
    superposição de movimentos).
  • Taxa de ocupação da faixa crítica da faixa de
    tráfego com maior solicitação em um estágio ou
    sequência de estágios, considerando a interação
    entre os grupos de tráfego que a utilizam
    (compartilhamento, bloqueio, interferências,
    uso desigual, ...)

62
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...

  • Tempo de ciclo mínimo com QC os grupos críticos
    devem ter
  • Taxa de ocupação total ( , de
    solicitação de verde efetivo) é o tempo de verde
    efetivo necessário para escoar todas as demandas
    que concorrem na interseção semaforizada com o
    fluxo de saturação.
  • Tempo perdido total ( ) é o
    tempo perdido para a sequência completa de
    estágios ao longo do ciclo (pode depender de cada
    sequência de grupos de tráfego considerado, mesmo
    quando os entreverdes são comuns, pois alguns
    grupos de tráfego operam continuamente em mais de
    um estágio).
  • Tempo perdido na mudança de estágio (
    ) é o tempo total perdido para o fluxo de
    tráfego em cada mudança de estágio (término de um
    estágio e início do outro), inclui o tempo morto
    mais o tempo de vermelho de segurança (total ou
    de limpeza) na mudança de estágio

63
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • exemplo , ,
    , , ,
  • se não há superposição da operação entre os
    estágios, pode-se identificar o grupo de tráfego
    crítico analisando separadamente os que operam em
    cada estágio k e, em princípio, o grupo de
    tráfego mais crítico é o que tem maior a taxa de
    solicitação
  • no
    , no
  • o tempo de verde efetivo total disponível com um
    tempo de ciclo é
  • como é constante, aumentando o tempo de ciclo
    tem-se uma taxa de verde efetivo global maior (
    ) e uma relação volume/capacidade
    global menor( )


64
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • se há superposição da operação entre os estágios,
    deve-se identificar o grupo de tráfego crítico
    analisando seqüências alternativas de movimentos
    que cobrem o mesmo período quanto às taxas de
    solicitação e aos tempos perdidos observados por
    cada sequência alternativa.
  • E1 e E2 tem de ser examinados em 2 casos
  • ? caso em que A e B determinam o dimensionamento
  • a taxa de solicitação é o tempo
    perdido é
  • ? caso em que C determina o dimensionamento
  • a taxa de solicitação é o tempo perdido é
    apenas
  • o caso crítico é o que determina o maior tempo de
    ciclo.
  • em qualquer situação, interseções semaforizadas
    com taxa de solicitação total maior que
    operarão em condições saturadas (o que decorre
    da demanda, dos fluxos de saturação e do plano de
    operação adotado).
  • VER EXERCÍCIO REPARTIÇÃO DE CAPACIDADE

65
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • Casos Especiais fluxos de saturação podem
    depender do dimensionamento (tempos) do semáforo
    e da interação entre grupos de tráfego nas faixas
    !
  • - movimentos permitidos (não protegidos...)
  • fluxo oposto saturado ,
  • fluxo oposto não-saturado
  • (Tanner)
  • veículos no final do verde
  • verde efetivo do movimento permitido
  • (tempo perdido adicional )
  • veículos por ciclo
  • capacidade para movimento permitido
  • (suposições fluxo direto em movimento, fila de
    conversão à esquerda abrigada)

66
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • - interação entre grupos (faixas) de tráfego
  • em , 2 pode bloquear 1 , depois de
  • em , 1 e 2 estão juntos com
  • em , 1 pode bloquear 2, depois de
  • portanto,
    (médio)
  • tempos perdidos no começo (
    ) e no final (
    )
  • (suposições há uma única faixa, primeiro veículo
    detido bloqueia a faixa)

em


67
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • - interferência do fluxo oposto de pedestres
    (ciclistas) na conversão

68
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • - permitido/protegido ou protegido/permitido

69
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
(
  • - faixas com comprimento reduzido
  • no.veículos na faixa reduzida
  • ( variação do no.de faixas)
  • fluxo de saturação com faixa reduzida
  • fluxo de saturação sem faixa reduzida
  • tempo para escoar fila na faixa reduzida
  • se o fluxo de saturação é
  • senão o fluxo de
    saturação é
  • comprimento da faixa que pode escoar os
    veículos
  • com aproveitamento total do verde
  • - outros casos especiais
  • . fluxo de saturação variável (verde gt30seg.,
    restrições à montante/jusante)
  • . faixa de fuga canalizada ou com movimento
    permitido no vermelho (RTOR)
  • . baía de conversão ou canteiro para acomodar
    fila abrigada (sem bloqueio).
  • - processo iterativo sempre que depende dos
    tempos de semáforo
  • - interação fazer distribuição dos fluxos por
    faixa (iguala X ou d por faixa ...)
  • VER EXERCÍCIO MINIMIZAÇÃO DE ATRASOS

70
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • Dimensionamento de Semáforos
  • - dimensionamento de semáforos isolados
  • 1. Webster Cobbe, TRRL - Inglaterra
  • 2. Pignataro, HCM/TRB - Estados Unidos
  • 3. Miller, Akcelik, ARRB - Austrália
  • Softwares SIGCAP, SIGSET, SIGSIGN, SIDRA (mais
    usado)
  • - sincronização de semáforos
  • 1. Tradicional (manual, tentativa e erro)
  • 2. Numéricos Little Morgan, Yardeni,
    Robertson, ...
  • Softwares PASSER II, MaxBand, TRANSYT (mais
    usado), SIGOP
  • - controle de semáforos (em tempo real)
  • 1. Centralizados SCOOT/TRRL, SCATS/ARRB, ...
  • 2. Descentralizados MOVA/TRRL, LHOVRA/TFK, ...
  • (em forma limitada nos semáforos atuados
    tradicionais ...)

71
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos3.
Fluxo Descontínuo Int.Semaf. ...
  • Tempos de Entreverdes intervalo de amarelo e de
    vermelho de segurança
  • fundamentais na segurança são calculados de
    forma a permitir uma transição segura entre as
    fases que operam com estágios sucessivos.
  • - intervalo de amarelo tempo necessário para
    vencer a distância de parada
  • (a distância de visibilidade necessária é
    ), onde
  • tempo de reação (usual 1 seg), b
    desaceleração normal (10 km/h.s)
  • valores usuais V (Km/h) lt50 60 gt70(seg)
    Ia (seg) 3 4 5
  • - intervalo de vermelho de segurança para
    limpeza do conflito sXe, corrente de tráfego que
    sai e que entra, mais crítico na mudança de
    estágio
    ou (sempre
    fila parada) para pedestres Iv é piscante
    (Ipisc) e adota-se margem de 1 seg. ...

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  • Plano de Tempos de Fixos programar tempo de
    verde (e de ciclo)
  • Tempo de ciclo ótimo de Webster busca a
    minimização do atraso médio veícular, é o mais
    utilizado no Brasil (proposto por Webster/TRRL,
    1966, combinando a análise teórica com a
    observação empírica/simulação)
    , onde a taxa de solicitação global
    o tempo perdido total
  • (segundo Webster, o atraso médio é pouco
    sensível ao tempo de ciclo adotado numa faixa de
    75 a 150 do ótimo)
  • em geral, para adequar-se às expectativas dos
    condutores adota-se ,
    e
    como restrições práticas
  • note que a limitação de tempo de ciclo máximo
    significa que há saturação com
    ( ) mas o ciclo ótimo é
    inviável antes ( )

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  • Tempo de ciclo em condições saturadas não é
    possível calcular um tempo de ciclo ótimo ou
    mínimo quando (ou
    ) ! distribuição da saturação deve considerar
    importância das vias! razão
    volume/capacidade pretendido para grupo de
    tráfego i taxa de
    solicitação relativa do grupo de tráfego i (
    )tempo de ciclo prático
    (ou , deixando um grupo residual)
    (valores de Xp tem de ser ajustados até que se
    tenha um ciclo prático) valores iniciais de Xp
    arteriais coletoras
    locais (desejado ou aceito) 0,90 0,95
    1,00 máximos Tp15min. 1,10 1,50
    2,00 Tp1 hora 1,00 1,10 1,25
  • dimensionamento pelo tempo de ciclo prático
    também pode ser aplicado em condições não
    saturadas, especialmente quando as vias
    interceptantes são de categoria muito diferentes
    (forma de priorizar vias principais) !

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  • Alocação do tempo de verde determinado o tempo
    de ciclo, o tempo de verde efetivo disponível
    (global) , a ser alocado aos
    estágios
  • Webster tempo de verde efetivo alocado
    proporcionalmente à taxa de ocupação crítica de
    cada estágio (ou sequência de estágios) (ob
    jetivo igualar X para os movimentos críticos de
    cada estágio e minimizar o atraso médio por
    veículo em toda a interseção).
  • com o tempo de ciclo prático
    do grupo crítico no
    estágio(adotondo o tempo ciclo máximo, um
    estágio tem verde efetivo residual)
  • o tempo de verde de foco para cada estágio é
    determinado em função da relação
    ( é o tempo morto e é o tempo de
    amarelo)
  • no caso de operação superposta em mais de um
    estágio, a alocação de verde efetivo deve seguir
    a hierarquia de movimentos críticos (por
    exemplo, se C é crítico determina-se antes
    e depois aloca-se esatisfazendo
    relação )

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  • os tempos de verde efetivo ou de foco para cada
    fase (e grupo de tráfego) são determinados
    considerando os estágios em que opera (também os
    tempos de vermelho efetivo ou de foco, uma vez
    que valem as relações e
    ).
  • VER EXERCÍCIO ALOCAÇÃO DE VERDE ()
  • Tempos de verde mínimosão impostos para garantir
    um mínimo de eficiência na operação (da ordem de
    8 a 10 seg) ou um tempo de travessia adequado
    para estágios com movimentos de pedestres se os
    tempos de verde mínimos não são automaticamente
    satisfeitos, o tempo de ciclo é recalculado,
    adicionando o verde mínimo como tempo perdido e
    retirando a taxa de ocupação do estágio
    correspondente
    onde

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  • Tempos de Verde/de Ciclo com pedestres
  • para os pedestres, o tempo de travessia é
    representado como sendo que usualmente é
    dividido em verde e piscante
    onde (0,9 a 1,4 são valores
    normais, função de idade, carrinhos...)e
    (verde inicial, em função do
    volume de pedestres)
  • podem ser adotados critérios alternativos para a
    repartição entre verde e piscante
    com e (o
    critério da CET/Sp é e
    )
  • com estágio exclusivo de pedestres
  • com estágio de pedestres com fluxo concorrente
    (normalmente conversões)deve-se verificar o
    verde mínimo e, caso
    não satisfeito,

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  • Dimensionamento com Fluxo de Saturação Variável
  • -a hipótese de fluxo de saturação constante ao
    longo do verde (e independente de sua duração)
    não é sempre adequada !
  • -em princípio, existe uma tendência para que o
    fluxo de saturação caia para tempos de verde
    muito grandes ... e todos os casos especiais
    anteriormente discutidos (que correspondem à
    possibilidade de bloqueio do movimento parte do
    tempo) também levam fluxos de saturação médios
    que dependem fundamentalmente do dimensionamento
  • VER EXERCÍCIO CONVERSÃO PERMIT
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