Uso do Bacillus subtillis como probi - PowerPoint PPT Presentation

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Uso do Bacillus subtillis como probi

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Uso do Bacillus subtillis como probi ticos, para controle de Vibrios em cultivos de camar es. Engenharia Qu mica. DILE P. STREMEL(1) JOSELAINE C. DE JESUS(2 ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Uso do Bacillus subtillis como probi


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Uso do Bacillus subtillis como probióticos, para
controle de Vibrios em cultivos de camarões.
Engenharia Química.
DILE P. STREMEL(1) JOSELAINE C. DE JESUS(2),
PAULO JOSÉ PADILHA(3), JULIANA DE MEDEIROS(3)
(1) Professor Orientador (2) Bolsista do
programa PIBIC/CNPq (3) Colaboradores
EPAGRI/CETUBA 1,2Universidade do Sul de Santa
Catarina (UNISUL) Unidade Acadêmica de
Ciências Tecnológicas(UNITEC) Grupo de Pesquisa
em Engenharia de Processos(ENGEPRO) Telefone
55-48-3621- 3191 e-mail dile.stremel_at_unisul.br
Tubarão S.C Brasil 3CETUBA/EPAGRI Telefone
55-48-3621-1300 e-mail juliana.vet_at_hotmail.com
Bairro São Martinho- Tubarão S.C Brasil
Introdução A ocorrência de vibrios é algo que
vem preocupando os produtores e profissionais do
segmento, pois, para o controle deles vêm-se
utilizando antibióticos que são adicionados à
água. Embora esse tratamento tenha uma resposta
mais rápida às doenças bacterianas, pode produzir
um efeito contrário, pois, com o uso de
antibióticos em alimentos de origem animal, a
resistência da bactéria patogênica associada ao
animal é aumentada e pode ser transmitida aos
humanos. Mac MILLAN (apud TORO, 2005) Em 1960,
Richard Parker usou pela primeira vez o termo
probiótico, que significa a favor da vida. A
partir daí, enfatizaram-se os estudos sobre a
população de microrganismos não patogênicos
presente no trato digestório, tanto dos animais
domésticos como dos seres humanos. Jin et al.
(apud FURLAN et al., 2004) O uso de bactérias
benéficas (probióticas) para inibir patógenos
através de processos naturais, é um meio mais
seguro e efetivo do que o uso de antibióticos
para promover a saúde animal. Objetivo O
objetivo foi desenvolver um complemento
nutricional a base de microrganismos, bacillus
subtilis com características probióticas que
permitam o fortalecimento do sistema imune e o
controle de doenças comuns em cultivos de
camarões, ocasionadas por microrganismos
patogênicos.   Metodologia   Método da Difusão em
Orifícios (well difusion assay). Os vibrios
foram pré incubados a 28 C por 2 dias e 5µl
dessa cultura e espalhados sobre as placas de
ágar. A cultura dos Bacillus pré incubada por 3
dias foi centrifugada e o líquido sobrenadante
filtrado através um filtro menbrana de 0,22µm,
para obter extrato livre de células. Um volume de
100 µl de extrato de Bacillus livre de células
foi introduzida em poços em meio de ágar e
incubado pelo o período de 24-48 h em 28C. A
atividade será definida quando o diâmetro a zona
inibitória avançar em torno do poço. LEWUS e
MONTVILLE (1991) Apud MAZO (2002). Método da
Disco-Difusão.   Inoculou-se uma alçada da
colônia do vibrio em caldo peptona e incubou-se á
35C por 24 horas. Semeou-se 0,1 ml da cultura de
vibrio em placa de ágar Mueller Hinton e
espalhou-se uniformemente com alça de Drigalski,
posteriormente transferiu-se discos de ágar
contendo a cultura de Bacillus subtilis para a
placa de ágar Mueller Hinton já semeada com
vibrio. Após 24 horas verificou-se o halo de
inibição, TAGG e Mc GIVEN (1971) apud TORO
(2005). Método de Difusão em Ágar  Para testar
a produção e de metabólitos produzidos por
isolados de Bacillus spp., colônias da bactéria
foram transferidas para Erlenmeyers de 250 ml,
contendo 100 ml de caldo BHI. Após a incubação, o
caldo foi centrifugado e o líquido sobrenadante
filtrado através um filtro menbrana de 0,22µm,
para se obter extrato livre de células. Em placas
de petri com capacidade de 20 mL, foram colocadas
3 mL dos extrato e 17 mL de ágar Mueller Hinton e
após a solidificação do meio foi semedado a
cultura de vibrios e acompanhou-se o crescimento
comparando com uma placa testemunha. ROGERO et
al(2003).
  • Resultados

Método Disco-Difusão Após 24 horas verificou-se
um halo de crescimento ao redor do
disco. Figura 01 Halo de crescimento. Foi
feita uma lâmina com a colônia ao redor do disco
de ágar e feita à coloração de Gram e
constatou-se a presença de bactérias Gram
positivas e negativas Figura 02. Figura 02
Microscopia de varredura, lente de aumento 1600
vezes. Método Difusão em Ágar Os testes foram
realizados em duplicata e com testemunha, em dois
tipos de ágar e com três espécies de Vibrio.
Observou-se crescimento das três espécies de
Vibrio, portando não houve inibição pelo extrato
dos bacilos. Método da Difusão em Orifícios
(well difusion assay) Após 24 horas de
incubação constatou-se a não ocorrência de halo
de inibição. Figura 03 Placas
teste difusão em orifícios. (A) Tratamento com
Bacillus subtillis ATCC9372, (B) Tratamento
Bacillus subtillis PR29.
V. fluvialis
V. parahaemoelyticus
V.vulnificus
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