Diapositivo 1 - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Diapositivo 1

Description:

UNIDADE 1 A ENTRADA NA VIDA Qual a especificidade do ser humano? _____ TEMA 2 EU A Mente e os Processos Mentais – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:39
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 13
Provided by: Andr290
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Diapositivo 1


1
UNIDADE 1A ENTRADA NA VIDAQual é a
especificidade do ser humano?____________________
___________________________________TEMA
2EUA Mente e os Processos Mentais
2
O caráter especifico dos processos conativos
  • Os processos conativos são fenómenos mentais
    que impulsionam o ser humano para a realização de
    ações deliberadas. Perspetivando os processos
    conativos desta forma, está-se a restringir a
    conação aos atos que resultam das decisões
    humanas, excluindo todos os que são praticados
    sem intervenção da vontade.

3
Atividade Voluntária e Involuntária
  • Atividade Voluntária Envolve a participação
    ativa de um sujeito autónomo que, antes de agir,
    pondera os seus atos, escolhe os meios de os
    praticar e pensa, de modo responsável, nas
    consequências que podem advir.
  • Atividade Involuntária Dispensa a
    intervenção da vontade livre, sendo executada de
    forma automática e habitual. Diz respeito a atos
    como os reflexos simples, as reações habituais e
    os que garantem o funcionamento dos nossos órgãos
    internos.
  • Exemplo Dormir é uma atividade involuntária.

4
Atos Humanos
  • Implicando deliberação e decisão, os atos
    humanos apresentam as seguintes características
    essenciais
  • 1. São conscientes
  • 2. São voluntários
  • 3. São intencionais

5
Intencionalidade
  • Intencionalidade
  • Relação entre a mente ou consciência e o objeto
    para que está orientada.
  • A ação humana é intencional por visar
    determinados objetivos, isto é, por ser realizada
    de acordo com determinadas intenções do sujeito.
    Descobrir essas intenções é compreender quais os
    motivos e os fins que levaram o sujeito a agir, o
    mesmo é ficar a conhecer o quê e o porquê da
    ação.

6
Tendências
  • Tendências
  • Elementos constitutivos do ciclo motivacional
  • São disposições internas de um organismo para
    efetuar determinadas ações ou facilitar a sua
    execução.
  • 1- Necessidade, que é o estado de desequilíbrio
    provocado por uma carência.
  • 2- Impulso ou pulsão, que é o estado energético
    que ativa e dirige a conduta.
  • 3- Resposta, que consiste na atividade
    desencadeada pela pulsão.
  • 4- Objetivo, que diz respeito à finalidade que se
    procura atingir.
  • 5- Saciedade, que se refere à redução ou
    eliminação da pulsão.

7
Classificação das Tendências
8
Teoria da realização pessoal de Abraham Maslow
  • O psicólogo humanista Abraham Maslow fez uma
    análise às necessidades humanas, apresentando uma
    teoria sobre a realização pessoal que assenta nos
    seguintes pressupostos
  • 1- As pessoas só podem a atingir um nível
    superior de motivação se as necessidades do nível
    anterior estiverem satisfeitas.
  • 2- À medida que se sobe a escala, vai crescendo a
    diferença entre o que é comum a homens e a
    animais e aquilo que é específico dos seres
    humanos.
  • 3- As necessidades dos níveis inferiores são
    sentidas por todos os seres humanos, enquanto as
    necessidades superiores surgem só num número cada
    vez mais reduzido de pessoas.

9
Hierarquia de necessidades
  • De etapa em etapa, o ser humano vai prosseguindo
    na sua autorrealização. Na parte mais baixa da
    pirâmide situam-se as necessidades orgânicas,
    como alimentação, água, oxigénio, sono, atividade
    e estimulação sensorial que, se não forem
    satisfeitas, o indivíduo não sobrevive. Logo a
    seguir, o ser humano sente necessidades relativas
    à segurança, tentando escapar à ansiedade que
    ameaças corporais ou outras situações de perigo
    lhe possam provocar. No patamar seguinte,
    situam-se as necessidades de amor e de pertença
    que é satisfeita quando a pessoa sente que é
    querida e desejada, que faz parte de grupos em
    que é aceite e tratada com afeto. No nível
    seguinte, situa-se a necessidade de ser estimado
    que, para ser atendida, exige aprovação e
    respeitabilidade sociais. Quando o ser humano
    consegue que o tomem por uma pessoa competente e
    apreciem a sua atuação, torna-se auto confiante e
    capaz de ascender ao nível mais elevado de
    aspirações, que é a necessidade de realizar todas
    as suas potencialidades. Colocada no topo da
    hierarquia, esta necessidade requer que o
    indivíduo goze de plena liberdade psicológica.

10
Realização Pessoal
  • A realização pessoal não se consegue com o mero
    passar do tempo. Não se trata de uma promoção
    automática, mas de uma construção ativa e
    empenhada em que se exige vigor e refinamento de
    competências individuais força de vontade,
    firmeza de caráter, criatividade, compreensão dos
    problemas, espírito aberto e capacidade de
    autocrítica. Requer-se ainda desejo de enfrentar
    situações novas, coragem para assumir riscos e
    aptidão para escolher o que é importante e
    oportuno. Dado que não dispõe de esquemas
    fechados de ação para resolver os seus problemas,
    o ser humano tem de lançar mão de capacidades
    especiais, isto é, tem de pensar, refletir, antes
    de tomar decisões muitas vezes difíceis e
    arriscadas. Não sendo a expressão direta de um
    querer imediato, os atos humanos exigem, pois,
    séria ponderação, a fim de se reduzirem as
    hipóteses da ocorrência de erros e efeitos
    indesejáveis. A autodeterminação, ou seja, a
    liberdade de escolher acarreta a responsabilidade
    por aquilo que se escolhe e pelas consequências
    daquilo que se escolhe. E não é fácil escolher,
    em virtude de a vontade não ser uma capacidade
    infalível que decida de forma inequívoca e
    perfeita. Ela é sensível à ignorância, a
    preconceitos, ao temperamento pessoal, a desejos
    e paixões que muitas vezes se constituem como
    forças em colisão. Neste palco de contradições em
    que se movem forças em conflito, é preciso ser
    capaz de gerir tudo isto, de renunciar a muitos
    aspetos em favor de outros, de conseguir
    imparcialidade bastante para deliberar com
    acerto, a fim de que as decisões sejam as mais
    corretas e justas para todos.

11
Análise do ato voluntário
  • Os elementos que a psicologia tradicional
    distingue ao analisar o ato voluntário são os
    seguintes conceção, deliberação, decisão e
    execução.
  • A conceção, também designada por projeto,
    consiste na representação de um objetivo ou fim a
    alcançar.
  • A deliberação consiste na ponderação das
    vantagens e inconvenientes de uma determinada
    ação.
  • A decisão é a escolha ou determinação da vontade
    por uma conduta entre várias possíveis.
  • A execução é a concretização do que se decidiu
    fazer.

12
O poder de decisão da vontade
  • A vontade tem o papel principal nas ações
    humanas. Por maiores que sejamos condicionalismos
    a interferir nas nossas decisões, é sempre a
    vontade que tem o poder de dizer sim ou dizer
    não, de decidir fazer ou não fazer. Os motivos
    que interferem podem apresentar-se com vigor, mas
    a sua força foi-lhes conferida pela vontade
    humana que os elegeu como elementos
    preponderantes. A este respeito, a vontade é
    irredutível, não podendo ser ignorada ou
    camuflada atrás de preconceitos, paixões, desejos
    ou interesses. Ela é sempre a expressão de um eu
    que reflete, que quer, que decide e que tem de se
    responsabilizar pelas consequências dos atos que
    pretende levar à prática.
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com