Dr. Stephen Doral Stefani - PowerPoint PPT Presentation

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Dr. Stephen Doral Stefani

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Dor em Oncologia Dr. Stephen Doral Stefani Epidemiologia Incid ncia Mundial de C ncer Taxa bruta de mortalidade (para o per odo de 1979 a 2000 e estimativas para o ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Dr. Stephen Doral Stefani


1
Dor em Oncologia
  • Dr. Stephen Doral Stefani

2
EpidemiologiaIncidência Mundial de Câncer
Homens Mulheres
Incidência/ Incidência/ Região 100.000
Região 100.000
1 América do Norte 369.9 América do Norte
277.5 2 Austrália/N.Z. 312.7 Austrália/N.Z.
254.0 3 Europa Ocidental 294.8 Norte da Europa
234.5 4 Japão 270.9 América do Sul
230.1 5 Norte da Europa 270.0 Europa Ocidental
210.4 6 Europe Oriental 269.4 Polinésia 205.2 7
América do Sul 255.1 África 187.8 8 África 247.
4 América Central 185.0
Parkin DM, et al. CA Cancer J Clin. 19994943.
3
Incidência Mortalidade
Melanoma Cabeça e Pescoço Pulmão e
Brônquios Pâncreas Rim Cólon e
reto Próstata Bexiga Leucemia Linfoma não
Hodgkin Todos os outros
4 3 14 2 3 10 29 6 3 5 19
Esôfago Pulmão e brônquios Pâncreas Fígado e vias
biliares Estômago Cólon e Reto Próstata Bexiga Leu
cemia Linfoma não Hodgkin Todos os outros
3 31 5 3 3 10 11 3 4 5 22
Adapted from Greenlee RT, et al. CA Cancer J
Clin. 20005016.
4
Incidência Mortalidade
Sistema Nervoso Central Mama Pulmão e
Brônquios Pâncreas Estômago Cólon e
Reto Ovário Útero Leucemia Mieloma múltiplo Todos
os outros
2 15 25 5 2 11 5 2 5 4 21
Melanoma Tireóide Mama Pulmão e
Brônquios Pâncreas Cólon e Reto Ovário Útero Bexig
a Linfoma não Hodgkin Todos os outros
3 2 30 12 2 11 4 6 2 4 22
Adapted from Greenlee RT, et al. CA Cancer J
Clin. 20005016.
Adapted from Greenlee RT, et al. CA Cancer J
Clin. 20005016.
5
Taxa bruta de mortalidade (para o período de 1979
a 2000 e estimativas para o ano de 2003), em
mulheres
12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00
1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988
1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998
1999 2000 2003
Taxas por 100.000 mulheres
Mama
Colo Uterino
Pulmão
Esôfago
Estômago
Cólon Reto
Leucemia
Fontes MS/FUNASA/CENEFS/ Sistema de Informação
sobre Mortalidade SIM MS/ Instituto Nacional do
Câncer INCA Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística/ DPE/ DEPIS
6
Aspectos Gerais
  • 1/3 da população desenvolverá câncer
  • RS segunda causa de morte
  • 50 dos pacientes desenvolvem dor na história da
    doença
  • 75 dos pacientes com doença avançada DOR é a
    principal queixa

7
Uma palavra de otimismo
Improvement in Breast Cancer Survival Analysis
from MDACC Protocols 1975-2000 Giordano et al,
Proc ASCO, 21(abstract 212), 2002
Sobrevida desde a primeira recorrência
1986 pac 843 recorrências
Tratamento adjuvante com base em Antraciclinas
Ano Pacientes Sobrevida 3a 5a
Grupos baseados no ano da recorrência
1974-1979 93 15m 15
10 1980-1984 217 27m 27
14 1985-1989 236 21m 36
23 1990-1994 188 27m 42
29 1995-2000 108 51m 61 40
Plt0.001
8
CONCEITO DE DOR
Uma experiência física e emocional desagradável
que é associada a lesões reais ou potenciais ou
descritas em termos de tais lesões. A dor é
sempre subjetiva!
( IASP, 1986 )
9
(No Transcript)
10
Causas da dor
  • Diretamente causadas pela neoplasia 78
  • Relacionadas ao tratamento 19
  • Não relacionadas ao câncer 3

Twycons, RG. Pain Relief, 1993
11
Causas da dor
Diretamente causadas pela neoplasia
12
Causas da dor
Diretamente causadas pelo tratamento
Imagem não Disponível
N/V e diarréia
Flebite
Mucosite
13
TOXICIDADES
Alopecia Fibrose Pulmonar Cardiotoxicidade Re
ação local Insuficiência renal Mielosupressão F
lebite
  • Mucosite
  • Nausea/vômitos
  • Diarréia
  • Cistite
  • Esterelidade
  • Mialgia
  • Neuropatia

14
DOR TOTAL
Física Psicológica Social Espiritual
15
Repercussões da dor no câncer sobre a qualidade
de vida
Físicas
Redução da capacidade funcional Redução da
resistência Redução do apetite Má qualidade de
sono
16
Psicológicas
Redução do lazer e do prazer de viver Aumento da
ansiedade e medo Depressão, angústia Preocupação
excessiva Perda do autocontrole
17
Sociais
Redução dos relacionamentos Redução da função
sexual Prejuízo da aparência, desfiguração,
isolamento Sobrecarga para o familiar/ cuidador
18
Espirituais
Sofrimento Reavaliação das crenças religiosas
19
O cuidador
20
(No Transcript)
21
Principios Básicos do Tratamento
1. Usar a via oral sempre que possível 2.
Administrar regularmente cada fármaco de acordo
com a meia-vida (dose em horários fixos). 3.
Administrar dose de reforço se necessário 4.
Reavaliar diariamente o esquema analgésico. 4.
Respeitar a escada analgésica da OMS 5.
Orientação e prevenção dos efeitos adversos aos
pacientes e aos cuidadores. 6.Prescrever
fármacos coadjuvantes que potencializem os
opióides ou controlem seus efeitos colaterais.
22
TRATAMENTO DA DOR
1. Opióides (fracos ou fortes) 2. AINEs 3.
Analgésicos não opióides 4. Adjuvantes 5.
Métodos invasivos
23
(No Transcript)
24
ESCADA ANALGÉSICA DA OMS
4
3
2
1
25
(No Transcript)
26
Opióides
  • Fracos Codeína
  • Tramadol
  • Fortes Morfina
  • Metadona
  • Oxicodona
  • Fentanil
  • Meperidina

27
Adjuvantes
  • Antidepressivos
  • Neurolépticos
  • Anticonvulsivantes
  • Anestésicos Locais
  • Bisfosfonados
  • Corticosteróides

28
Historic Perspective
  • Etidronato
  • no effect on pain
  • Clodronato
  • minimal effect on pain
  • no effect on skeletal progression
  • Pamidronato
  • minimal effect on pain
  • no effect on incidente of skeletal
    complications
  • Zalendronato
  • best effect studied

29
Métodos Invasivos
30
Analgesia Multimodal
Opióide
Potencialização
AINEs
Bloqueio de nervos
  • Reduz as doses de cada analgésico
  • Provada antinocicepção devido ao efeito
    sinérgico/somatório
  • Reduz a intensidade dos efeitos colaterais de
    cada fármaco

Kehlet H, Dahl JB. Anesth Analg.
19937710481056.
31
Quimioterapia
32
SEGURANÇA
ATIVIDADE
Diferentes mecanismos de ação
Toxicidade aceitável Diferentes
mecanismos de resistência
33
Causas da manutenção da dor
  1. Paciente minimiza a intensidade real
  2. Paciente tem medo da tolerância
  3. O cuidador não administra analgesia nos horários
    previstos porque o paciente estava sem dor na
    hora
  4. O médico não informa a família e o paciente sobre
    o uso adequado dos remédios
  5. Médico prescreve fármacos inadequados, com
    intervalo sem prever a meia-vida do analgésico,
    se necessário
  6. Todos crêem que a morfina deva ser reservada para
    pacientes com doença terminal

Twycons, RG Lacks. Pain Relief, 1982
34
(No Transcript)
35
Qualidade de vida
36
Angiogênese no desenvolvimento tumoral
Tumor Maligno
Pré-maligno
Crescimento tumoral
Invasão Tumoral
Micro-metástases
Novas metástases
(tumor avascular)
(angiogênese)
(tumor Vascularicado
(invasão intravscular)
(metástases à distância)
(angiogênes secundária)
Estadios em que a angiogênese é importante para
progressão tumoral
Poon RT, et al. J Clin Oncol 19120725 2001
37
Mecanismos das drogas antiangiogênicas
VEGF Vascular Endotelial Growth Factor
VEGFR-1
VEGFR-2
Inibidor de molécula de VEGFR-2 (inibidor de
tirosina kinase)
Célula endotelial
38
Microarrays as Cancer Keys An Array of
Possibilities Steve Mohr, George D. Leikauf,
Gérard Keith, and Bertrand H. Rihn JCO Jul 15
2002 3165-3175 DNA Microarrays in Clinical
Oncology Sridhar Ramaswamy and Todd R. Golub
JCO Apr 1 2002 1932-1941 Gene Discovery Using
the Serial Analysis of Gene Expression Technique
Implications for Cancer Research Kornelia Polyak
and Gregory J. Riggins JCO Jun 1 2001
2948-2958.
39
5 years suvival
All cancers ()
1960-63 70-73 74-76 77-80 81-87
39 43 50 50 52
A word of optimism
40
Obrigado pela atençãostephenstefani_at_terra.com.br
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