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ASSIST

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assist ncia de enfermagem aos pacientes com dist rbios neurol gicos objetivos preservar e restaurar a fun o do sistema nervoso manter a oferta de glicose e ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: ASSIST


1
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS PACIENTES COM
DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS
2
Objetivos
  • PRESERVAR E RESTAURAR A FUNÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
  • MANTER A OFERTA DE GLICOSE E OXIGÊNIO ADEQUADA

3
(No Transcript)
4
EXAME NEUROLÓGICO
  • Determinar Nível de Consciência
  • Padrão Respiratório
  • Avaliar Abalos e/ou Tremores
  • Avaliar Déficit Motor
  • Freqüência e Ritmo Cardíacos
  • Níveis Tensionais
  • História Pregressa (HAS/DM/COLAGENOSE/HEPATOPATIA
    S)
  • Uso Habitual de Medicamentos (AAS/ANTICOAGULANTES
    /ANTICONVULSIVANTES/ BENZODIAZEPNÍCOS)

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Sinais e sintomas mais comuns
  • Cefaléia
  • de tensão dor compressiva reg.frontal,
    têmporas e nuca. Estresse emocional ou físico
  • Hipertensiva- dor occipital insidiosa em fisgadas
  • vascular(enxaqueca)- complexo sintomático
  • Febril dor latejante, frontal, occipital ou
    generalizada
  • das meningites dor súbita generalizada rigidez
    de nuca e fotofobia
  • na hemorragia subaracnóide súbita,
    reg.occipital generalizada. Perda da
    consciência, võmitos e rigidez de nuca.

6
Sinais e sintomas mais comuns
  • Hipertermia
  • Hipertensão intracraniana emergência,
    compressão da massa encefálica, redução da
    circulação e edema. Causas trauma, AVC, tumor,
    lesões inflamatórias cervicais. SS alt. nível de
    consciência, letargia, agitação, sonolência,
    náuseas e võmitos em jato, alt. pupilares,
    hipertensão arterial e bradicardia.

7
Sinais e sintomas mais comuns
  • Alteração do padrão respiratório
  • Respiração de Cheyne-stokes ciclos de períodos
    de hiperventilação c/ redução progressiva da
    amplitude até apnéia.lesão porção alta do tronco,
    estruturas hemisféricas profundas.
  • Hiperventilação neurogênica central respirações
    profundas, irregulares e rápidas, expiração
    forçada. Comas profundos c/ lesões no mesencéfalo
    ou ponte

8
Sinais e sintomas mais comuns
  • Alteração do padrão respiratório
  • Respiração apnêustica- espasmos inspiratórios
    prolongados seguidos de apnéia, lesão do tronco
    cerebral ao nível da ponte
  • Respiração atáxica-ritmo caótico, dist. dos
    centros bulbares, precede a apnéia
  • Depressão respiratória- freqüência e amplitude
    diminuídas, em geral por drogas
  • Hiperventilação- comas metabólicas acidose

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Sinais e sintomas mais comuns
  • Inconsciência
  • Convulsão forma mais freqüente da manifestação
    epilética. Perda da consciência seguida de
    contrações musculares bruscas, repetidas e
    simétricas. Pode haver micção e evacuação
    involuntárias, trismo com mordedura da língua e
    sialorréia.

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AVALIAR CRISES CONVULSIVAS
  • Como podem ocorrer ???
  • Trauma Edema cerebral e hemorragia
    intracraniana
  • Doenças Infecciosas Meningite
  • Doença congênita Epilepsia
  • Intoxicação exógena Uso inapropriado de
    medicamentos, álcool e drogas
  • Distúrbios Hidroeletrolíticos Hiponatremia

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DETERMINAR CONSCIÊNCIA
  • Testar Responsividade
  • Exame Primário através do método A.V.D.I.
  • Avaliação Neurológica pela escala de Coma de
    Glasgow (trauma)

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D A.V.D.I.
  • A - ALERTA
  • V - RESPONDE A ESTÍMULOS
    VERBAIS
  • D - RESPONDE A DOR
  • I - INCONSCIENTE

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ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
  • ALERTA atende prontamente
  • LETÁRGICO sonolento, responde devagar,
    adequadamente
  • OBNUBILADO sonolento, desperta c/ estímulo
    sonoro
  • TORPOR acorda c/ dificuldade, agressivo
  • SEMICOMATOSO responde aos estímulos dolorosos
  • COMA não responde, hipotônico

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Coma
  • Estado clínico de inconsciência no qual o
    paciente não está ciente de si mesmo ou do
    ambiente por períodos prolongados
  • Os graus mais profundos comuns nas lesões de
    ponte e tronco cerebral inferior c/ reflexos
    pupilares, corneanos e de deglutição abolidos

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ESCALA DE COMA GLASGOW
  • Resposta Ocular
  • 4- Espontânea
  • 3- Verbal
  • 2- Dor
  • 1- Não responde

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ESCALA DE COMA GLASGOW
  • Resposta Verbal
  • 5- Orientado
  • 4- Desorientado
  • 3- Palavras inapropriadas
  • 2- Emissão de sons
  • 1- Não responde

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ESCALA DE COMA GLASGOW
  • Resposta Motora
  • 6- Obedece a comando
  • 5- Localiza dor
  • 4- Flexão em retirada
  • 3- Flexão Anormal (decorticação)
  • 2- Extensão Anormal (descerebração)
  • 1- Não responde

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ESCALA DE COMA GLASGOW
  • 15 normal
  • 13 a 15 lesão cerebral mínima
  • 9 a 12 lesão cerebral moderada
  • 3 a 8 lesão cerebral grave
  • 3 coma profundo ou morte cerebral

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AVALIAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO- CONTAGIOSAS
  • Cefaléia holocraniana
  • Febre
  • Sinais de irritação meníngea
  • Vômitos em jato
  • Petéquias pelo corpo
  • Mialgia

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SINAIS DE IRRITAÇÃO MENÍNGEA
  • Rigidez de nuca
  • Brudizinski I
  • Brudizinski II
  • Kerning I
  • Kerning II

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Sinais de irritação meníngea
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Meningite bacteriana
  • Forma mais significativa
  • Agente etiológico Neisseria meningitidis
    (meningocócica), Streptococcus pneumoniae e
    haemophilus influenzae
  • Endêmica no mundo, maior frequência no inverno e
    primavera
  • Fatores predisponentes infecção das VAS, otite
    média, mastoidite, anemia falciforme, traumas
    cranianos

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Meningite bacteriana
  • Início como infecção orofaríngea septicemia
    meninges porção superior da medula espinhal
  • Cefaléia severa, hipertermia, alterações do nível
    de consciência, rigidez de nuca, fotofobia,
    exantema, convulsões
  • Tratamento antibiótico
  • Isolamento respiratório

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DOENÇA CÉREBRO VASCULAR
  • PRINCIPAIS ETIOLOGIAS
  • Hipertensão Arterial Sistêmica
  • Hemorragia Sub-Aracnóide
  • Ataque Isquêmico Transitório
  • Hemorragia Cerebral
  • Vasculite Cerebral
  • Neoplasias

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Patologias cerebro vasculares
  • Doenças agudas
  • Acidente vascular cerebral isquêmico e
    hemorrágico
  • TCE
  • Doenças degenerativas crônicas
  • Esclerose múltipla
  • Doença de Parkinson
  • Doença de Alzeheimer
  • Síndrome de Guillain-Barré

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DOENÇA CÉREBRO VASCULAR SINAIS E SINTOMAS
  • Desvio de comissura labial
  • Parestesias
  • Perda de força muscular
  • Dislalia
  • Acusia auditiva
  • Alteração pupilar
  • Alteração da marcha
  • Cefaléia
  • Vômitos

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DOENÇA CÉREBRO VASCULAR SINAIS E SINTOMAS
  • Confusão Mental
  • Paresia
  • Plegia de membros e face
  • Crise Convulsiva
  • Perda da visão
  • Afasia, Disartria
  • Diplopia, Disfagia
  • Ataxia
  • Reflexos patológicos

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Esclerose Múltipla
  • Degenerativa crônica progressiva do SNC
    caracterizada por pequenas placas de
    desmielinização cerebral e medular resultando em
    distúrbio de transmissão dos impulsos nervosos.
  • Causa desconhecida
  • Pesquisas evento primário lesão da mielina
    causada por infecção viral no início da vida.
  • Ocorrência entre 20 e 40 anos e duas vezes mais
    nas mulheres que nos homens.

29
Esclerose Múltipla
  • Manifestações mais comuns são fadiga,
    debilidade, torpor, dificuldade de coordenação e
    perda de equilíbrio e alterações visuais como
    borramento de visão, cegueira em placas
    (escotoma) ou cegueira total. Sua evolução pode
    produzir ataxia e tremor. Como conseqüência da
    doença pode ocorrer problemas emocionais,
    sociais, maritais, econômicos e vocacionais. A EM
    é caracterizada por exacerbações e remissões.
  • Tratamento atualmente não existe cura para EM.
    Indica-se um programa de tratamento
    individualizado, organizado e racional.

30
Doença de Parkinson
  • É um distúrbio neurológico progressivo afetando
    os centros cerebrais responsáveis pelo controle
    da regulação dos movimentos, pela redução dos
    níveis de dopamina.
  • A causa da doença é desconhecida.
  • É caracterizado por bradicinesia (lentidão dos
    movimentos), tremor e contração ou rigidez
    muscular.
  • O fluxo sangüíneo cerebral é reduzido e há uma
    alta prevalência de demência. Manifestações
    psicológicas depressão, hostilidade, déficits de
    percepção e memória

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Doença de Parkinson
  • Os dados bioquímicos e patológicos sugerem que os
    pacientes dementes e os com doença de Parkinson
    podem apresentar coexistente doença de Alzheimer.
  • Complicações invalidez total, desnutrição,
    pneumonia aspirativa
  • A doença é mais prevalente em pessoas na sexta
    década e é o segundo e mais comum distúrbio
    neurológico do idoso.
  • Tratamento medicamentos antiparkinsonianos
    (levodopa, prolopa, sinemet, parlodel),
    anticolinérgicos (atropina, artane),
    anti-histamínicos e antidepressivos

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Miastenia grave
  • Doença auto-imune caracterizada pela presença de
    anticorppos circulantes que atacam os receptores
    da acetilcolona da placa mioneural
  • Associada a tumores
  • Carateriza-se por debilidade muscular, chegando à
    paralisia. Inicialmente surge fraqueza muscular e
    fadiga que piora aos esforços.
  • Diplopia, ptose palpebral, disartria
  • Expressão sonolenta
  • Fraqueza muscular - diafragma

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Miastenia grave
  • Complicações parada respiratória, crise
    colinérgica
  • Tratamento, assistência de enfermagem
  • Suporte respiratório
  • Identificação e tratamento de fatores
    precipitantes
  • medicamentos anticolinérgicos aumentam a
    resposta muscular aos impulsos nervosos e
    melhoram a força muscular (prostigmine),
    corticóide.
  • timectomia

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Doença de Alzheimer
  • Também chamada demência senil.
  • É crônica, progressiva e deteriorante cerebral,
    acompanhada de profundos efeitos sobre a memória,
    a cognição e a capacidade de alto cuidado.
  • A causa do doença persiste desconhecida.

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Doença de Alzheimer
  • Aproximadamente 4 da população acima da idade
    dos 65 anos são acometidos, cuja prevalência
    atinge 20 aos 80 anos.
  • É um dos mais temidos distúrbios dos tempos
    modernos, pois produz catastróficas conseqüências
    para a vítima e para a família, que tem sido
    designada como interminável funeral.
  • Tratamento

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Síndrome de Guillan-Barré
  • É uma síndrome clínica de causa desconhecida,
    envolvendo nervos periféricos e cranianos.
  • Na maioria dos pacientes, é precedida por uma
    infecção respiratória ou gastrointestinal, em uma
    a quatro semanas antes do início do déficit
    neurológico.
  • Em alguns casos após vacinação ou cirurgia,
    podendo ser devida a infecção viral, a reação
    imune ou algum outro processo, ou a uma
    combinação de processos.
  • Uma das hipóteses é que a infecção viral induza a
    uma reação auto imune que ataca a mielina dos
    nervos periféricos, reduzindo a transmissão dos
    impulsos nervosos.

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Síndrome de Guillan-Barré
  • Manifestações clínicas parestesia (formigamento
    e dormência) e debilidade muscular dos membros
    inferiores, progressiva para as extremidades
    superiores, troncos e músculos faciais.
  • A debilidade muscular pode ser rapidamente
    seguida pela paralisia completa. Hipertensão
    transitória, hipotensão ortostática podem seguir
    as manifestações, bem como alterações da
    freqüência e do ritmo cardíaco.
  • A maioria dos pacientes alcança recuperação
    completa durante vários meses a um ano, porém
    cerca de 10 permanecem com incapacidade
    residual.
  • Tratamento sintomático.

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Cuidados de Enfermagem
  • Prover nutrição e hidratação adequadas
  • Monitorar sinais vitais e neurológicos
  • Prevenir as complicações associadas à
    imobilidade
  • Falar claramente sem gritar
  • Criar meios que facilitem a comunicação
  • Minimizar a confusão, o barulho, o tráfego e os
    distúrbios ambientais
  • Prevenir acidentes
  • Estimular atividades rotineiras e o autocuidado
  • Utilizar objetos familiares ao idoso
  • Manter um calendário ou relógio no quarto
    indicando o dia e a data
  • Fornecer estímulos sensoriais pela conversação,
    rádio, TV e objetos que possam ser manuseados
    pelo idoso
  • Mencionar sempre os progressos alcançados
  • Esperar e aceitar os erros e fracassos.

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Pacientes comatosos
  • Acompanhar a evolução
  • Manter redizida a PIC
  • Reduzir as complicações insuf. respiratória,
    pneumonia, úlceras por pressão, aspiração

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Assistência de enfermagem
  • Avaliar nível de consciência
  • Evitar aumenta da PIC manter cabeceira à 30 e 45
    , evitar a flexão do quadril, atentar p/
    distensão abdominal, evitar tração/rotação do
    pescoço, evitar aspirar prolongadamente, evitar
    espasmos de tosse, não infundir hemoderivados
    rápido.
  • Avaliar padrão respiratório, curva térmica,
    balanço hídrico
  • Atentar p/ crises convulsivas
  • Fazer mudança de decúbito
  • Fazer higiene oral

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Medidas de proteção neurológica
  • Evitar temperaturas acima de 36,5º C
  • Manter glicemia entre 80 e 110mg/dl
  • Manter PAM em torno de 100mmHg
  • Manter sódio e CO2 em níveis normais
  • Obs. PaCO2 baixa vasoconstricção cerebral

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Exames diagnósticos
  • Tomografia computadorizada
  • Tomografia
  • Tomografia
  • Ressonância magnética
  • Angiografia cerebral
  • Mielograma ou mielografia
  • Eletroencefalograma
  • Punção lombar
  • Cintilografia cerebral
  • Doppler ultra-sônico

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PUNÇÃO LOMBAR
  • PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO AMOSTRA DO LÍQUIDO
    CEREBRO-ESPINHAL.
  • INDICAÇÕES HEMORRAGIA SUBARACNÓIDE, TUMOR,
    INFECÇÃO OU DESORDENS AUTOIMUNES
  • CONTRAINDICAÇÕES HIPERTENSÃO INTRACRANIANA

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PUNÇÃO LOMBAR
  • TÉCNICA ASSÉPTICA
  • LOCAL DE PUNÇÃO L3-L4 OU L4-L5
  • POSIÇÃO FETAL

Nível da crista ilíaca
Sítio de punção
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PUNÇÃO LOMBAR
  • CUIDADOS
  • Monitorar o estado hemodinâmico, respiratório e
    neurológico do paciente
  • Monitorar sinais de depressão respiratória e
    alterações do nível de consciência
  • Repouso no leito por 6 24h p/ minimizar a
    cefaléia
  • Curativo compressivo no sítio de punção

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