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M todo de Volume de Controle Prof. Dr. Ricardo A. Mazza 2PFG/DE/FEM/UNICAMP BIBLIOGRAFIA Suhas V Patankar Numerical Heat Transfer and Fluid Flow Versteeg H. K ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: M


1
Método de Volume de Controle
  • Prof. Dr. Ricardo A. Mazza
  • 2PFG/DE/FEM/UNICAMP

2
BIBLIOGRAFIA
  • Suhas V Patankar Numerical Heat Transfer and
    Fluid Flow
  • Versteeg H. K. and Malalasekera W An
    introduction to computational fluid dynamics The
    finite volume method

3
Forma geral da equação de transporte
  • t é o tempo
  • r é a densidade
  • V é o vetor velocidade
  • f é a propriedade a ser conservada
  • G é o coeficiente de difusão de f
  • S representa os termos fontes

4
Quantidade de movimento
  • f U, V, W e G r.(nL nT)
  • nL e nT são as contribuições das viscosidades
    cinemáticas de origem Laminar e Turbulenta
  • S - Grad(P) Termos gravitacionais Atrito
    com paredes Força centrífuga Força Coriolis
    Termos de empuxo ...

5
Conservação de energia - Entalpia
  • f h e G r.(nL /PrL) (nT /PrT)
  • onde PrL e PrT são os números de Prandtl de
    origem Laminar (nL/aL) e Turbulenta (nT/aT)
  • S (trabalho compressão) DP/dt (dissipação
    viscosa) 2mSS fontes/sorvedouros de calor
    condições de contorno (entradas, paredes e
    saídas) do domínio

6
Conservação de espécie química
  • f C e G r.(nL /PrL) (nT /PrT)
  • C é fração molar, de massa ou volume de uma
    espécie química
  • PrL e PrT são os números de Prandtl devido a
    transferência de massa de origem Laminar (nL/DL)
    e Turbulenta (nT/DT)
  • Conhecidos por número de Schmidt onde D é o
    coeficiente de difusão de massa.
  • S 0 fontes/sorvedouros da espécie química
    por meio de reações químicas (combustão) empuxo
    forças devidas a gradientes térmicos (efeito de
    Soret) ...

7
Equações auxiliares
  • São utilizadas para definir
  • Propriedades Termodinâmicas
  • densidade, entalpia, entropia, etc
  • Propriedades de Transporte
  • viscosidade, difusividade, condutividade, etc
  • Termos Fonte
  • leis de cinética química, dissipação viscosa,
    Coriolis, absorção de radiação, etc
  • Termos artificiais
  • Falso transiente para relaxação e condições de
    contorno
  • Todos os termos acima dependem de uma ou mais
    variáveis e/ou das equações que estão sendo
    resolvidas
  • Quanto maior o número de equações auxiliares,
    maior o grau de não-linearidade do sistema.

8
Equação de transporte e MVF
  • As equações de conservação não são resolvidas
    diretamente
  • São discretizadas na forma de um sistema de um
    sistema algébrico de equações lineares
  • Esse sistema representa o balanço dos fluxos e o
    armazenamento de uma propriedade (massa, momento,
    energia, etc).
  • As equações algébricas são obtidas a partir da
    integração das eqs. de conservação
  • São necessárias interpolações para se obter
    valores das grandezas escalares e vetoriais
  • Não são utilizadas expansão em série de Taylor
    (diferenças finitas) nem princípios variacionais
    (elementos finitos)

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Método dos Volume Finitos
  • O espaço é representado por diversos V.C.
    adjacentes que compõem todo domínio.
  • As equações de conservação são integradas para
    cada V.C. para se chegar a uma equação algébrica
    que contem os valores de f na grade.
  • A equação discretizada expressa o princípio de
    conservação para o volume finito da mesma maneira
    que a equação diferencial expressa-o para um
    volume de controle infinitezimal.

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Conseqüências do MVF
  • A equação algébrica resultante implica que a
    conservação é satisfeita para cada V.C. do
    domínio.
  • Conserva o balanço das propriedades em todo o
    domínio
  • Isto se aplica para grades com qualquer número de
    pontos (volumes), não somente para grades
    refinadas.
  • Por este motivo diz-se que o método dá ao modelo
    uma forte base da física do problema
  • Uma solução convergida implica em uma solução que
    satisfaz os princípios de conservação que regem
    as equações.

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Forma de Fluxo
  • A forma geral da equação de conservação pode ser
    escrita na forma de fluxo como
  • f sendo um escalar ? J um vetor
  • f sendo um vetor ? J um tensor

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Integrando a Eq. de Conservação
  • A equação de transporte pode ser integrada no
    V.C. com o auxílio do Teorema de Gauss

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Célula de cálculo 2D
  • Considerando uma célula de cálculo 2D como
  • Pode-se integrar as equação de conservação na
    forma de fluxo

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Integrando
  • Assumindo um perfil de interpolação para J no VC
    constante pode-se calcular as integrais acima
    como

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Forma discretizada 2D
  • As EVFs podem ser re-escritas na forma de um
    sistema de equações algébricas
  • Ou na forma de resíduo

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Transporte de um escalar
  • Considerando somente difusão pura
  • Condução por exemplo
  • O termo de fluxo para esse caso pode ser escrito
    como

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(No Transcript)
18
Integrando no VC
19
Buscando os as
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Equação discretizada
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Forma geral da eq. discretizada
  • Note que todos os termos da equação algébrica
    discretizada podem ser colocados numa forma geral
    do tipo
  • T é um tipo geométrico área ou volume
  • C é um coeficiente que pode estar associado a um
    coeficiente de difusão e fatores geométricos da
    malha
  • V é o valor que a variável vizinha ao ponto P
    assume
  • fP é o valor da variável no ponto P

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Convecção e difusão de um escalar
  • Nesse caso o fluxo seria escrito como

23
(No Transcript)
24
Integrando no VC (f T)
25
Fluxo de massa
  • Os fluxos de massa são calculados por
  • Para cada face do volume de controle

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Coeficiente de difusão
  • E o coeficiente de difusão por

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Coeficientes as
  • Definindo coeficientes as que transmitem os
    efeitos convectivos, difusivos e transientes às
    EVF

28
Fluxos de massa e coeficientes de difusão
  • Os fluxos de massa são calculados por
  • E o coeficiente de difusão por

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Termo
  • Realiza uma ponderação entre a difusão e a
    convecção.
  • Existem diversas proposições de se realizar esta
    ponderação que originaram diferentes esquemas de
    discretização
  • Os diversos esquemas são obtidos com valores
    apropriados de a

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Hibrido
  • É o esquema padrão do PHOENICS e é acesso pela
    variável DIFCUT no grupo 8
  • É obtido com a ½
  • garante que o efeito da difusão é nulo se o
    Peclet da célula for gt 2

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Upwind
  • É obtido com a ½
  • Os fluxos difusivos contribuem independentemente
    do valor de Peclet

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Observações
  • Os coeficientes as são aproximados
  • Não se conhece a priori os campos reais de
    velocidade e outros escaleres
  • São calculados e corrigidos posteriormente, sendo
    que as correções tendem a zero com convergência.
  • Os acoplamentos aumenta com
  • Aumento da velocidade, da área da face, da
    densidade do fluido e do coeficiente de difusão
  • Os acoplamentos diminuem com
  • Aumento da distância internodal
  • Os coeficientes são SEMPRE POSITIVOS

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Forma geral
  • A contribuição de um nó vizinho ao ponto P é dada
    pelo produto de seu coeficiente e da diferença
    entre o nó e o vizinho, por exemplo
  • que também pode ser colocado na forma geral
    distinguindo-se os coeficientes de difusão e
    convecção, Cf , CP

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S T.C.(Value-f)
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Acoplamento pressão e velocidades
  • Nova situações surgem para a eq. conservação de
    movimento
  • f é um vetor e J passa a ter uma natureza
    tensorial
  • Isto faz surgir três equações de conservação,
    uma para cada direção.
  • A determinação dos fluxos requer cuidados
    especiais
  • Para a estabilidade, as velocidades são
    armazenadas nas faces dos volumes de controle.
  • O deslocamento das malhas requer um número extra
    de interpolações lineares para se determinar as
    propriedades nas faces e os coeficientes
  • É necessário se conhecer a pressão!

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Determinação da pressão
  • Uma dificuldade extra na necessidade de se
    determinar a pressão
  • Os gradientes de pressão presentes nas equações
    de momento agem como termos fontes e são
    necessários para se calcular o momento
  • Não há porém, uma equação óbvia para determinar a
    pressão.

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SIMPLE Semi Implicit Pressure Linked Equation
  • A equação da pressão não é resolvida diretamente,
    mas suas correções.
  • O algorítmo SIMPLE é um algorítmo do tipo
    Preditor/Corretor

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(No Transcript)
39
Correção da pressão
  • Velocidade e pressão são determinados em duas
    etapas
  • 1a valores de U são preditos porém imprecisos
    pois não satisfazem a massa
  • 2a os valores de P e U são corrigidos para
    satisfazer a massa.
  • Isto garante que em cada iteração os campos
    resultantes satisfazem a massa.

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Fase preditora
  • Com um campo inicial aproximado de U e P,
    pode-se calcular os coeficientes e resolver as
    equações de conservação de quantidade de
    movimento para obter um campo de velocidade
  • Esse campo não satisfaz a massa, somente a
    conservação de quantidade de movimento

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Fase corretora
  • Os valores de U e P são corrigidos para se
    obter novos valores que satisfaça a conservação
    de massa
  • Os valores para as novas variáveis serão
    calculados como
  • Ui Ui Ui P PP
  • As equações de U e P são obtidas com auxílio da
    equação de conservação da massa

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Correção das velocidades
  • A equação da massa para a U e U
  • Velocidade em função da pressão

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Correção da pressão
  • Substituindo a equação para a correção da
    velocidade na conservação de massa

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SIMPLE passo a passo
  1. Campo Inicial de Pressão e Velocidades
  2. Determine os coeficientes as
  3. Resolva o campo imperfeito das velocidades,
    U, baseado nas estimativas iniciais de P
  4. Resolva a equação de correção da pressão, P
  5. Atualize (corrija) os valores de pressão e de
    velocidades para satisfazer o balanço de massa em
    cada volume
  6. Retorne passo (2) utilizando valores de P e U
    corrigidos em (5)

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Campo real
  • O campo real será obtido como
  • U U U V V V P PP

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Solução numérica das equações
  • Prof. Dr. Ricardo A. Mazza
  • 2PFG/DE/FEM/UNICAMP

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Equações de conservação
  • Uma equação algébrica e linear é criada para
    cada variável e para cada volume de controle da
    malha
  • O conjunto de equações aplicadas a todos os
    volumes de controle geram um sistema de equações
    lineares

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Controle de solução
  • O PHOENICS pode resolver o sistema linear
    resultante de diversas formas
  • Iremos apresentar as possíveis formas

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Método Point By Point (PBP)
  • Calcula o valor novo (n) por meio da média dos
    valores dos vizinhos obtidos no tempo anterior
    (o)
  • Os valores calculados são atualizados após ser
    concluída a varredura do slab (plano XY
    visitado).

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Características e aplicações (PBP)
  • PBP é útil para sistemas fortemente acoplados ou
    não-linearidades severas
  • Baixa taxa de variação na variável de uma
    varredura para outra.
  • Ele é frequentemente utilizado para velocidades
    especialmente quando os efeitos viscosos não são
    importantes.
  • Em outras circunstâncias, PBP conduz a um tempo
    de processamento longo devido a baixa taxa de
    convergência. A informação viaja um intervalo da
    grade por iteração.

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Método Slabwise
  • É o método default do PHOENICS para escalares e
    velocidades.
  • Utiliza uma extensão do método TDMA (stone ou
    gradiente conjugado)
  • Resolve simultaneamente todos valores num plano
    (XY) que pertence a uma dada posição IZ.
  • Ele assume que os valores pertencentes aos
    volumes adjacentes são aqueles de sua última
    iteração.

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(No Transcript)
53
Características Slabwise
  • A informação é transmitida de uma só vez em todo
    o slab e portanto sua taxa de convergência é mais
    rápida que o Jacobi onde a informação viaja um
    intervalo de grade por iteração
  • No PHOENICS a varredura é sempre realizada na
    direção Z.
  • Para ser efetivo a direção principal do
    escoamento deve ser a direção Z.
  • Se os coeficientes numa direção são muito
    maiores daqueles em outras direções, uma
    varredura na direção transversal a direção dos
    coeficientes dominantes resulta em uma taxa de
    convergência muito rápida.
  • Devido às não-linearidades e pelos valores das
    variáveis fora do slab serem aquelas da
    iteração anterior, é muito raro ter necessidade
    de se obter soluções precisas para um slab. É
    mais econômico varrer o domínio diversas vezes.

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Slabwise x Parabólico
  • A opção slabwise é sempre empregada para
    escoamentos parabólicos.
  • O processo de marcha se dá sempre na direção Z.
  • Neste caso, a solução depende somente dos valores
    do slab da face LOW
  • Nestas circunstâncias é necessário obter uma
    solução completamente convergida em cada slab
    uma vez que ele será visitado somente uma única
    vez na simulação parabólica.

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Método Whole Field
  • Opera também como uma extensão do algoritmo TDMA.
  • Neste caso a informação é propagada em todo
    domínio e não em cada distância entre nós da
    grade ou entre slabs.
  • Ele requer uma maior capacidade de armazenamento
    porém é sempre recomendado quando as
    não-linearidades são pequenas
  • Condução de calor e escoamento potencial.
  • O campo de velocidade nunca é resolvido dessa
    forma
  • É sempre recomendado para eq. de correção da
    pressão porque ele é capaz de transmitir as
    condições de contorno e bloqueios rapidamente em
    todo domínio

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Controle de convergência
  • Prof. Dr. Ricardo A. Mazza
  • 2PFG/DE/FEM/UNICAMP

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Relaxação
  • É uma técnica utilizada para obter soluções
    convergidas fazendo com que as correções sejam
    diminuídas
  • A relaxação não altera a solução convergida,
    apenas a taxa de convergência
  • Há dois tipos de relaxação que se pode utilizar
  • Linear
  • False time step (Falso transiente)

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Relaxação linear
  • É feito uma ponderação linear entre as soluções
    antiga e nova para compor a variável
  • f (1 a) fold a fnew
  • Se a 0 ? f fold ? não há correção
  • Se a 1 ? f fnew ? não há relaxação
  • O comando do PHOENICS que activa a relaxação
    linear é
  • RELAX(f, LNRLX, a)

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Falso transiente (False time step)
  • É obtido adicionando-se um termo fonte no lado
    direito da equação de transporte discretizada
  • O termo adicionado é
  • A relaxação é ajustada escolhendo valores para
    dt
  • dt elevados ? f fnew ? não há relaxação
  • dt pequenos ? f fold ? não há correção

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Escolha do parâmetro dt
  • Pode ser determinado pela escala de tempo
    característico do fenômeno estudado
  • Escala de tempo convectiva dt L/U
  • Escala de tempo difusiva dt L2/n
  • O comando PHOENICS para ativas esse tipo de
    relaxação é
  • RELAX(f, FALSDT, dt)

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(No Transcript)
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(No Transcript)
63
CONWIZ
  • CONWIZ é um mecanismo de relaxação padrão quando
    usamos o VR
  • Começa estabelecendo valores de referência para
  • Length velocity, density and temperature.
  • A partir desse valores calcula taxas de
    alterações para as velocidades com o campo de
    pressão para todos os pontos
  • Define valores de relação linear para todas as
    variáveis
  • Define valores máximos para os incrementos por
    sweep para algumas variáveis
  • Ativa o procedimento Whole-field para todas as
    velocidades.

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SARAH
  • SARAH pode ser usado para calcular o falso
    transiente internamente
  • O dt é calculado como
  • Dt SARAH . Valor calculado internamente
  • Os valores típicos é na faixa de 0,1 até 0,001
  • Não pode ser usado em conjunto com o CONWIZ e
    afeta somente as velocidades
  • Não tem efeito sobre grandezas escalares

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Controle de interações
  • É possível determinar quantas vezes cada equação
    será resolvida antes de resolver a próxima
  • Esse controle é feito por meio de duas variáveis
  • LITER
  • ENDIT

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LITER
  • Define o número máximo de vezes que cada equação
    linear é solucionada para uma dada variável antes
    de resolver a outra equação
  • Valores elevados para LITER, maior será o tempo
    gasto por iteração e menor será o resíduo
    resultante
  • Pode diminuir o número total de iteração para
    obter solução convergida
  • Devido ao acoplamento dos coeficientes, valores
    muito elevados para LITER não garante a
    convergência.

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ENDIT
  • Se for maior que zero, influencia no término das
    iteração no solver linear
  • É limitado pelo LITER

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(No Transcript)
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LITER e ENDIT x Convergência
  • A convergência é um processo iterativo
  • O solver resolve uma variável de cada vez
  • Não é necessário obter uma solução perfeitamente
    convergida para cada varáivel todo o tempo
  • LITER
  • Grande irá demandar tempo para obter uma solução
    para cada variável
  • Pequeno provável mente não garantirá uma solução
    convergida uma vez que as soluções intermediárias
    não estarão bem resolvidas
  • ENDIT
  • Pequenos necessitará de todos o LITER
  • Grande fará com que o solver deixe a variável
    antes de obter uma solução razoável

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Limitando as variáveis
  • Para prevenir estouros das variáveis pode-se
    limitar a faixa em que cada variável pode
    existir
  • Isso pode ser feito no PHOENICS especificando-se
    VARMIN e VARMAX para cada variável
  • O fato de se conseguir os valores especificados
    em VARMIN e VARMAX não garante uma solução
    convergida.

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(No Transcript)
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Controle das variáveis
  • Pode-se definir uma célula para monitorar as
    variáveis durante o procedimento de solução
  • Para tanto, basta informar qual é a célula que se
    deseja monitorar pelas variáveis
  • IXMON, IYMON, IZMON
  • Os valores calculados para cada variável nessa
    célula será mostrado graficamente caso TSTSWP -1

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(No Transcript)
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(No Transcript)
75
Resíduo
  • Os resíduos são utilizados no PHOENICS para
    monitorar o procedimento de convergência
  • São definidos para cada variável como
  • Durante o procedimento computacional é possível
    monitorar o resíduo
  • Tende a diminuir com a adoção de estratégias de
    relaxação e com o número de iterações.

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Monitoramento do resíduo
  • O resíduo pode ser acompanhado no RESULT ou
    graficamente
  • A freqüência do calculo do resíduo no PHOENICS é
    definida na variável TSTSWP
  • Caso seja definido TSTSWP -1, o resíduo será
    mostrado graficamente

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(No Transcript)
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(No Transcript)
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Normalização do resíduo
  • O valor impresso na tela é do resíduo
    normalizado, calculado como
  • A solução é considerada convergida quando a
    quantidade acima é menor que 1
  • O processo iterativo é interrompido para cada
    variável
  • A solução é considerada convergida quando todas
    as variáveis tem seu resíduo normalizado menor
    que 1

80
Determinação do RESREF
  • No PHOENICS quando SEFREF T, o resíduo de
    referência (RESREF) é calculado automaticamente
    baseado nos fluxo líquidos de cada variável
  • Pode-se estabelecer uma tolerância no resíduo com
    a variável RESFAC
  • Fazendo RESFAC 0,01 significa que o processo
    iterativo se encerra quando o erro for menor que
    1 do fluxo de referencia.

81
Número de iterações total
  • Além do número de iterações de cada equação
    linear é possível controlar quantas vezes
    (iterações) todas as equações serão resolvidos
  • Esse controle é realizado pela variável LSWEEP
  • Quando maior for essa variável, maior é a
    probabilidade de se obter uma solução convergida
    e maior será o tempo computacional

82
Tempo de cálculo
  • Para evitar que se fique indefinidamente buscando
    uma solução, pode-se especificar um limite máximo
    de para se obter uma solução convergida
  • É acessado pela variável MAXSEC, onde se
    especifica o tempo máximo de calculo em segundos

83
(No Transcript)
84
FIM !
85
Equações de conservação
  • Uma equação algébrica e linear é criada para
    cada variável e para cada volume de controle da
    malha
  • O conjunto de equações aplicadas a todos os
    volumes de controle geram um sistema de equações
    lineares
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