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Traumatologia

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Introdu o As fraturas do ter o distal do r dio geralmente s o chamadas de fraturas de Colles ou Smith,n o se levando em conta os v rios tipos de fratura ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Traumatologia


1
Traumatologia
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Introdução
  • As fraturas do terço distal do rádio geralmente
    são chamadas de fraturas de Colles ou Smith,não
    se levando em conta os vários tipos de fratura
    distintas.O fato dessas fraturas serem sutis,leva
    a uma dificuldade para classificá-las.Nenhuma
    classificação é totalmente aceita,por não possuir
    elementos suficientes para um tratamento adequado
    e prognóstico seguro.

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Fraturas de terço distal da diáfise do rádio
  • Fraturas extra-articulares
  • Colles e Smith
  • Fraturas intra-articulares
  • Barton e Chauffer

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Epônimos
  • fratura extensão compressão-Colles
  • fratura por flexão-compressão com deslocamento
    volar-Smith
  • fratura da apófise estilóide radial-Chauffer
  • fratura luxação do punho volar ou dorsal-Bartom

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Anatomia
  • A superfície articular do rádio funciona como um
    planalto no qual se articulam os ossos do carpo.A
    superfície articular distal do rádio apresenta
    três concavidades,relacionadas com o escafóide,o
    semilunar e a incisura ulnar que corresponde a
    articulação radioulnar distal .O terço distal do
    rádio é formado por osso esponjoso,coberto por
    uma fina camada de osso cortical,de pouca
    resistência,sobre toda a região da zona
    metafisária.

6
Anatomia
  • Deve-se lembrar a estreita relação do punho com
    as artérias radial e ulnar,os nervos
    mediano,ulnar e ramo sensitivo do radial.Esta
    proximidade é importante,pois as fraturas do
    rádio distal podem comprimir ou mesmo lesar tais
    estruturas.

7
(No Transcript)
8
Fraturas intra-articulares do terço distal da
diáfise do rádio
  • Fratura de barton
  • São fraturas intra articulares no terço distal
    do rádio que podem ser dorsal ou volar dependendo
    da direção de deslocamento
  • Mecanismo de lesão
  • força de cisalhamento
  • com luxação da articulação radiocarpal- traço
    comum da fratura de Barton.

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Diferenças entre Barton ,Colles e Smith
  • A fratura de Barton difere de Colles e Smith
    devido a presença de luxação da articulação
    radiocarpal
  • É intra articular

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Intra-articular
fracture of the dorsal margin of the distal
radius Extends into radio-carpal jointBarton



  • Extra-articular fracture of the distal radius

  • Does not extend into joint space

  • Colles

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Incidência
  • Adultos jovens e expostos a traumatismos de
    grande energia cinética.

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Fratura de Barton dorsal
  • É uma fratura-luxação do terço distal do rádio
  • luxação da articulação radiocarpal deslocada para
    trás
  • pode estar associada a fratura do processo
    estilóide do rádio.
  • é rara

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Mecanismo de lesão
  • Queda com o dorso da mão e a mesma em flexão
    palmar com o braço em supinação.
  • Tratamento clínico
  • Fragmento grande -redução incruenta e fixação
    percutânea
  • Fragmento pequeno-fixador externo

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Fratura de Barton volar
  • É uma fratura-luxação no terço distal do rádio
  • luxação da articulação radiocarpal,deslocada para
    frente
  • É similar em aparência a fratura de Smith tipo
    III

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Mecanismo de lesão
  • Queda com a mão em dorsiflexão e o braço em
    pronação
  • mais comum que a Barton dorsal.
  • Tratamento clínico
  • O tratamento é cirúrgico,com RAFI

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Fratura de Chaffeur
  • Também chamada de Hutchinson ou fratura
    estilóide radial
  • É uma fratura intra-articulares oblíqua através
    do processo estilóide do rádio

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Mecanismo de lesão
  • desvio radial forçado do punho,com a compressão
    do escafóide contra o processo estilóide do rádio
    com o punho em dorsiflexão e desvio ulnar.
  • Lesões associadas
  • Avulsão do ligamento colateral radial.
  • Fratura de Barton dorsal

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Tratamento clínico
  • Redução incruenta e fixação percutânea com fios
    de Kirschner
  • Complicação
  • Osteoartrite

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fratura de antebraço em crianças
  • Fratura em galho verde
  • fratura onde ocorre a deformação plástica no lado
    convexo da cortical e se mantém intacto no lado
    côncavo.A lesão é causada por força de tração de
    um lado e compressão do outro.
  • A fratura é unicortical,portanto incompleta.

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Mecanismo de lesão
  • O trauma necessário para provocar uma fratura
    nem sempre é violento. Um tropeço seguido de
    queda ao chão pode ser suficiente. A maioria das
    fraturas está relacionada a quedas no ambiente
    doméstico

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Tratamento fisioterápico
  • Objetivos fisioterápicos durante e após a
    imobilização
  • Diminuir o quadro álgico
  • Reduzir o edema
  • Melhorar a circulação local
  • Manter e melhorar o tônus muscular
  • Manter a integridade articular
  • Melhorar tônus muscular
  • Reeducação funcional do membro

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Durante a imobilização
  • Reduzir o edema
  • Edema da extremidade interfere no suprimento
    sanguíneo,leva a formação de tecido fibroso e
    impede a mobilização das articulações e dos
    tendões.
  • Elevação da extremidade acima do nível coração
    para ajudar no retorno venoso e linfático
  • Exercícios ativos com os dedos ou mobilização
    passiva,havendo um trabalho muscular regional que
    estimula a circulação sanguínea e linfática
  • Massoterapia nos dedos no sentido distal para o
    proximal

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Durante a imobilização
  • Manter as ADMs das articulações não envolvidas
  • Mobilização passiva ou exercícios ativos para
    todo o membro superior fim de evitar a rigidez
    articular.
  • Atrofia Muscular
  • Exercícios isométricos(estático) dos músculos
    que controlam as articulações imobilizadas e
    exercícios dinâmicos(isotônicos) de todos os
    outros músculos do membro.

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Durante a imobilização
  • Monitorizar a circulação e a sensibilidade
  • Reduzir a dor
  • A dor no local da lesão podem estar relacionados
    com a DSR.
  • sinais -dor aguda contínua,edema na mão,perda do
    movimento da mão(por causa da dor).
  • O TENS pode ser usado para aliviar a dor.

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Após a imobilização
  • Os objetivos dessa fase são
  • Redução de edema
  • inelastoterapia, e drenagem linfática.
  • Ganho de ADM ativa e passiva do punho e antebraço
  • Hidroterapia, parafinoterapia e compressa
    quente.
  • Recuperação da força muscular de todo MMSS
  • Exercícios de contração isométrica
  • Retorno dos movimentos funcionais
  • Exercícios funcionais destinados s reintegrar
    o paciente em suas AVDs

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Bibliografia
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