Title: Gest
1Gestão de Produtos e Marcas
2BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip. KELLER, Kevin Lane.
Administração de Marketing 12ª Edição A Bíblia
do Marketing. São Paulo Pearson - Prentice Hall,
2.006 KELLER, Kevin Lane. - MACHADO, Marcos.
Gestão Estratégica de Marcas. São Paulo Editora
Pearson Prentice Hall, 2006.
3Gestão de Produtos e Marcas
4Módulo A o Conceito de produto
5Conceito de Produto
- Produto é um conjunto de atributos tangíveis e
intangíveis, que proporciona benefícios reais ou
percebidos, com a finalidade de satisfazer as
necessidades e os desejos do consumidor. - Como se observa, a definição de produto dos
autores se alicerça no benefícios que uma coisa
pode proporcionar ao homem, levando-o algum tipo
de satisfação.
6Conceito de Produto
- A concepção dos produtos deve levar em conta as
características de seus potenciais usuários. - O produto é o cerne de toda a
- política de marketing de uma
- empresa, por meio da qual se pode
- influenciar o mercado.
-
7Conceito de Produto
- Essa política deve contemplar os produtos
atuais, assim como estratégias futuras, tais como
diversificação de produtos, criação de outros,
sustentação dos exigentes e retirada de itens
obsoletos. - Na vida empresarial, decisões de produto
constituem a base de atuação de uma empresa.
8Dimensões de Produto
9Dimensões de Produto
- A dimensão estética consiste na
- relação que se dá entre um produto
- e um usuário, em termos de processos
- sensoriais, isto é, de experiências
- sinestésica com o objeto.
- A dimensão psicológica dos produtos está em
consonância com a estimativa de satisfação que
eles podem gerar para seus usuários.
10Dimensões de Produto
- Já a funcionalidade está ligada à utilidade
básica prevista para um produto. - Em uma cadeira, por exemplo, a superfície do
assento deve suportar o peso do corpo do usuário
o arredondamento da borda frontal do assento deve
evitar deficiências de circulação nas pernas o
encosto deve servir de apoio à coluna vertebral e
relaxar os músculos das costas a largura e a
profundidade do assento devem permitir liberdade
de movimentos e mudanças de posição.
11Tipos de Produto
- Produtos de consumo são aqueles adquiridos pelo
indivíduos, na busca de satisfazerem necessidades
ou desejos próprios, com interesses particulares.
Uma das mais práticas classificações de produtos
destinados ao mercado consumidor considera quatro
segmentos de bens - produtos de conveniência,
- produtos de compra comparada,
- produtos especiais e
- produtos não procurados.
12Tipos de Produto
- Produtos de conveniência O termo conveniência
indica a ideia de economia de tempo,
funcionalidade, simplificação de rotina.
Transposta aos produtos, essa noção diz respeito
aos bens que, de alguma maneira, facilitam ou
simplificam a vida dos consumidores.
13Tipos de Produto
- Produtos de compra comparada São produtos que
permitem alto grau de comparação, por parte do
consumidor, entre diferentes ofertas. A
comparação se dá com base em conceitos e padrões
preestabelecidos na mente dos consumidores. A
procura por preços e padrões de qualidade é
exemplo desse comportamento de confrontação. O
confronto se dá quando o consumidor coteja duas
ideias, ou dois produtos que tenham semelhança
total ou parcial, e busca esclarecer as suas
diferenças.
14Tipos de Produto
- Produtos especiais Definir um produto especial
não é uma tarefa fácil. Por trás dessa
classificação, está a noção de valor.
Normalmente, os produtos especiais trazem consigo
atributos compensadores para quem os consome.
Esses atributos contudo, podem ser absolutamente
subjetivos.
15Tipos de Produto
- Produtos não procurados Aqui, incluem-se bens
que os clientes não desejam ou que desconhecem.
Sua aquisição se dá involuntariamente. Os
exemplos mais comuns de produtos não desejados
são túmulos, seguros de vida, serviços
odontológicos, entre outros.
16Produtos Industriais
- São classificados como produtos
- industriais aqueles demandados
- pelas organizações em geral.
- Podem ser subdivididos em
- instalações, equipamentos, acessórios,
- componentes, suprimentos e serviços.
- Essa tipologia leva em conta a
- participação desses produtos no
- processo produtivo, como partes
- ou como mediadores.
17Produtos Industriais
- Instalações são bens de capital duradouros, como
prédios, equipamentos fixos, linhas de produção,
entre outros. - Equipamentos são produtos de vida
- relativamente curta, que não
- se incorporam ao produto acabado.
- São exemplos as ferramentas,
- os equipamentos de produção e
- os equipamentos de escritório
- (computadores, máquinas de calcular.)
18Produtos Industriais
- As matérias-primas são os elementos que entram
no processo produtivo. Recursos naturais
renováveis (madeira, óleos, fibras), não
renováveis (petróleo, carvão) e produtos
agrícolas (leite, carnes) participam do processo
de produção de inúmeros produtos.
19Produtos Industriais
- Sob a denominação de componentes,
- estão as partes acabadas ou
- semiacabadas de produtos que
- entram em um processo de produção,
- tornando-se parte de um produto final.
- Pequenos motores, termômetros e
- pneus são bons exemplos.
20Produtos Industriais
- Diferentemente dos componentes,
- os suprimentos não são agregados
- ao produto final, mas fornecem
- suporte a processos produtivos
- e administrativos. São exemplos de
- suprimentos tintas para impressora,
- papel para fax, óleos e lubrificantes
- para máquinas, pregos e parafusos etc.
21Produtos Industriais
- Os serviços industriais são classificados em
manutenção/reparo e serviços consultivos.
22Qualidade
- O termo qualidade refere-se a um conjunto de
propriedades que delineiam a essência, a natureza
de um ser ou de uma coisa. Indica que algo ou
alguém pode se sobressair em relação a outros,
sendo a qualidade, portanto, uma virtude. - A qualidade de produtos é definida em termos da
capacidade de um produto para desempenhar suas
funções inclui a durabilidade geral do produto,
sua confiabilidade, precisão, facilidade de
operação e vários outros atributos valiosos.
De uma certa forma sobre sai de alguns produtos
atender aquilo que se propoe Commodity produto
que não tem diferente.
23Design
- Existe certa confusão em torno do termo design,
causada pelas numerosas alternativas de tradução
para a língua portuguesa. Costuma-se definir
design como projeto, plano, esboço, desenho,
croqui, construção, configuração ou modelo.
24Segurança
- Além de atender às necessidades dos consumidores,
os produtos devem proporcionar segurança.
25 26Ciclo de Vida de Produto
- Premissas Básicas
- Produtos têm vida limitada.
- As vendas dos produtos passam por estágios
distintos, que apresentam desafios, oportunidades
e problemas distintos. - Os lucros dos produtos variam ao longo do CV.
- Os produtos requerem estratégias de marketing,
finanças, produção, compras e de recursos humanos
diferentes a cada estágio do CV. - O Conceito de ciclo de vida pode ser utilizado
para analisar a categoria de um produto, o
produto, marca etc.
27PERÍODO DE TEMPO
REJUVENESCIMENTO
VENDAS
FLUXO DE CAIXA
MATURIDADE
CRESCIMENTO
DECLÍNIO
ABANDONO
INTRODUÇÃO
CICLO DE MERCADO
28Estágio de Introdução
- Ajuste de problemas técnicos
- Preocupação com o abastecimento do mercado
- Busca da aceitação do consumidor
- Normalmente, os lucros são negativos ou baixo. As
despesas promocionais superam as vendas devido a
necessidade de -
- Informar os clientes potenciais
- Induzi-los a experimentar o produto
- Assegurar a distribuição nas lojas
29Estágio de Crescimento
- Melhorar qualidade de produto
- Acrescentar novos modelos
- Entrar em novos segmentos
- Aumentar distribuição
- Campanha de Conscientizaçãogt Campanha de
Preferência - Redução de Preço
Vendas crescem e os lucros aumentam à medida que
ocorre a diluição dos custos de promoção
30Estágio de Maturidade
- Modificação do mercado
- Converter não usuários
- Entrar em novos segmentos de mercado
- Aliciar os clientes dos concorrentes
- Modificação do produto
- Melhoria da qualidade (confiabilidade,
durabilidade, sabor.) - Modificação do composto de marketing
Redução de venda cria capacidade ociosa, o que
leva a uma concorrência intensiva
31Estágio de Declínio
- Aumentar o investimento
- Manter o nível de investimento
- Estabelecer a seletividade de nichos
- Recuperar o investimento
- Desinvestir
Vendas e lucro caem, algumas empresas se retiram
do mercado
32Ciclo de vida de produto
Dimensão da Estratégia
Introdução
Crescimento
Maturidade
Declínio
Criar consciência de produto e experimentação
Maximizar a Participação de mercado
Maximizar os lucros, defendendo participação de
mercado
Reduzir gastos e tirar o Máximo da marca
Objetivos de Marketing
Produto
Oferecer um produto básico
Oferecer ampliações de produto,
atendimento, Garantia etc.
Diversificar marcas e modelos
Eliminar modelos fracos
Preço
Preço Alto
Preço de penetração
Preço equivalente ao da concorrência ou melhor
Preço reduzido
Distribuição
Seletiva
Intensiva
Mais intensiva
Seletiva eliminação de pontos de venda não
lucrativos
Propaganda
Construir consciência de Produto entre
adotantes e distribuidores imediatos
Construir a consciência e o interesse no mercado
de massa
Enfatizar as diferenças e benefícios da marca
Reduzir ao nível necessário para reter clientes
fiéis convictos
Fonte Wasson, 1978
33O que fazer em cada fase?
Dimensão Introdução Crescimento Maturidade Declínio
Produto ? ? ? ?
Preço ? ? ? ?
Comunicação ? ? ? ?
Distribuição ? ? ? ?
Crítica CPV é o resultado de estratégias de
marketing, e não um curso inevitável que as
vendas seguem. O conceito do CPV é mais bem
utilizado para interpretar as dinâmicas de
produto e do mercado.
34MATRIZ BCG
35MATRIZ BCG
Matriz crescimento-participação de mercado
Pontos de interrogação
Estrelas
20 18 16 14 12 10 8
6 4 2 0
4
?
1
3
?
?
2
5
Taxa de crescimento do mercado
Animais de estimação
Vaca leiteira
7
6
8
.5x .4x .3x .2x .1x
10x 4x 2x 1.5x
1x
Participação de mercado relativa (concorrência)
36ANÁLISE DE PORTFÓLIO Matriz BCG
- PARTICIPAÇÃO RELATIVA DE MERCADO nível de
domínio do mercado sobre os concorrentes - Seu market-share
- Concorrente market-share
- TAXA DE CRESCIMENTO DO MERCADO taxa elevada
normalmente 10 ou mais. - TAMANHO DA BOLHA é a contribuição do produto no
total das vendas da empresa.
37ANÁLISE DE PORTFÓLIO
- 1. Ponto de Interrogação
- Alta taxa de crescimento do mercado
- Baixa participação relativa de mercado
-
- Normalmente, produtos em fase de lançamento.
- Necessita de investimentos para aumentar a sua
participação de mercado. - Devem ser bem analisados para saber se o
investimento poderá converte-los em estrelas.
38ANÁLISE DE PORTFÓLIO
- 2. Estrela
- Alta taxa de crescimento do mercado.
- Alta participação relativa de mercado.
- Mercado muito competitivo.
- Produto líder de mercado e em rápida expansão.
- Via de regra produtos em fase de crescimento.
- Necessita de investimentos para se manter nessa
posição.
39ANÁLISE DE PORTFÓLIO
- 3. Gerador de caixa Vaca Leiteira
- Baixa taxa de crescimento do mercado
- Alta participação relativa de mercado
- Não necessita de grandes investimentos para se
manter nessa posição. - Geralmente são produtos concentrados em fase de
maturidade. - Seus lucros podem ser utilizados por outros
produtos. - Será??? Coca-Cola
40ANÁLISE DE PORTFÓLIO
- 4. Gerador de Problemas Cães de Estimação ou
Abacaxis - Baixa taxa de crescimento do mercado
- Baixa participação relativa de mercado
- Produto com baixo market share num mercado
estável. - Os custos para aumentar o market share às custas
dos clientes de outras empresas concorrentes são
muito elevados. - Só com elevados investimentos em marketing e /
ou redução de preços para aumento da
participação relativa no mercado. - SERÁ ????? Caso Minister (baixa
participação/mercado maduro, porém com alta
lucratividade)
41Análise de Portfólio MATRIZ DE BCG
alta
Estrela
Pontos de Interrogação
Investir Colher Abandonar
Investir
Taxa de crescimento de mercado
Bichinho de Estimação
Vaca Leiteira
Investir Colher Abandonar
Investir Colher
baixa
Participação relativa de mercado
alta
baixa
42MATRIZ BCG
- Monte a matriz BCG com os dados abaixo.
Taxa de Crescimento Do Mercado Participação de Mercado da UENs Participação de Mercado do Maior Concorrente
UEN A 2 40 8
UEN B 15 50 10
UEN C 4 10 50
UEN D 18 10 50
43MATRIZ BCG
Pontos de interrogação
Estrelas
20 18 16 14 12 10 8
6 4 2 0
D
?
B
Taxa de crescimento do mercado
Animais de estimação
Vaca leiteira
C
A
.5x .4x .3x .2x .1x
10x 4x 2x 1.5x
1x
Participação de mercado relativa (concorrência)
44MATRIZ GE
45MATRIZ GE
- Foi desenvolvida na década de 70 pela General
Eletric, com o auxílio da McKinsey Company. - Também chamada matriz de atratividade de mercado
e utiliza duas dimensões - a atratividade do setor (baixo, médio ou alto)
- o poder da empresa (fraca, média ou forte),
- ....classificando suas Unidades de Negócio de
acordo com estes níveis
- O melhor portfólio de negócios é aquele que se
encaixa perfeitamente aos pontos fortes da
empresa e ajuda a explorar as indústrias e
mercados mais atrativos.
46MATRIZ GE
- Neste modelo a "atratividade do mercado" é
ditada por fatores externos e inclui uma gama
maior de fatores, tais como - Tamanho, diversificação e crescimento do
mercado, estrutura competitiva, organização dos
canais de distribuição, ausência de concorrentes
fortes, sensibilidade a inflação, competição
internacional, tecnologia, ambiente legal,
relações trabalhistas, etc - Os fatores neste modelo pode ser ponderados.
47MATRIZ GE
- A "força competitiva" (fatores internos) também
inclui uma gama maior de fatores, tais como - vantagem competitiva da empresa, market share,
imagem de marca, organização comercial, avanços
tecnológicos, etc - Na construção da matriz, a cada um destes
critérios deverá ser atribuída uma ponderação, e,
seguidamente classificados de 1 a 5.
48Força do Negócio Peso Classif. Valor
Participação de Mercado 0,1 4 0,4
Crescimento da Participação 0,15 2 0,3
Qualidade dos Produtos 0,1 4 0,4
Reputação da Marca 0,1 5 0,5
Rede de Distribuição 0,05 4 0,2
Eficacia da Promoção 0,05 3 0,15
Capacidade de Produção 0,05 3 0,15
Eficiência da Produção 0,05 2 0,1
Custos Unitários 0,15 3 0,45
Fornecimento de Materiais 0,05 5 0,25
Desempenho de PD 0,1 3 0,3
Capacidade Gerencial 0,05 4 0,2 3,4
Atratividade do Negócio Peso Classif. Valor
Tamanho Total do Mercado 0,2 4 0,8
Tx de Crescimento de Mercado 0,2 5 1
Margem de Lucro Histórica 0,15 4 0,6
Intensidade da Concorrência 0,15 2 0,3
Exigências Tecnológicas 0,15 4 0,6
Vulnerabilidade Inflacionária 0,05 3 0,15
Necessidades de Energia 0,05 2 0,1
Impacto Ambiental 0,05 3 0,15
Sócio Politico Legal Aceitavel 3,7
49MATRIZ GE
- Indicadores de Competitividade
- As notas referentes aos pontos fortes da empresa
são atribuídos por comparação com o concorrente
mais forte. - Podem ser introduzidas ponderações se certos
indicadores parecerem mais importantes que
outros, tendo as ponderações que ser as mesmas
para cada atividade considerada. - Esta avaliação é de natureza subjetiva. No
entanto, o processo pode ganhar em objetividade
interpessoal sempre que se recorre a diversos
peritos que operam de forma independente e onde
se confrontam as avaliações recolhidas. - Cada campo corresponde a uma posição estratégica
específica. - As diferentes atividades da empresa podem ser
representadas através de círculos cuja superfície
é proporcional à sua importância no volume de
negócios total.
50MATRIZ GE
- VANTAGENS EM RELAÇÃO À BCG
- Permite avaliar não somente os atuais domínios
de atividade da empresa, mas também os
potenciais. - Permite avaliar de uma forma mais precisa e mais
válida o interesse de um mercado e a
competitividade de uma empresa. - DESVANTAGENS EM RELAÇÃO À BCG
- Caráter mais subjetivo de certas variáveis sobre
as quais se fundamenta, sendo que dois executivos
podem considerar o mesmo fator de forma diferente
no processo de investimento ou desinvestimento. - Ponderações do que é necessário fazer entre os
diferentes sub-critérios que utiliza.
51MATRIZ GE
A Matriz GE funciona com uma grade de 3x3
células, enquanto a Matriz BCG tem apenas 2x2.
Isto também resulta em maior sofisticação do
modelo.
52MATRIZ GE
ATRATIVIDADE DO MERCADO
53(No Transcript)
54Módulo c o marketing mix
55Marketing Mix
- Produto
- Preço
- Praça
- Promoção
56A importância do Produto/Serviço
- O que se espera de cada p do mix de marketing
e como eles devem estar alinhados, contribuindo
individualmente para a satisfação do cliente e os
objetivos da empresa?
- Como sustentar o posicionamento de uma marca por
meio do P de produto e da sinergia do conjunto
dos 4Ps ?
- Por que investir no produto em vez de investir
em outro p do composto mercadológico?
57Decisões de Produto
Product out colocar o produto no mercado.
Todo o cliente tem o direito de escolher a cor
do carro, desde que seja a cor preta Henry Ford.
X Market in - levar para dentro da empresa
aquilo que o mercado quer - O que o mercado
quer?
58Decisões de Produto
- Decisões de como a empresa vai satisfazer as
necessidades do mercado - Serviços também fazem parte deste processo de
atendimento do mercado - O desenvolvimento de marcas e sua gestão é uma
decisão crucial
59Decisões de Produto
Decisões de características que personalizam o
produto estabelecendo sua individualidade
MARCA / NOME / LOGO
DESIGN / TAMANHO
EMBALAGENS
ROTULAGEM
COR / ODOR / SABOR
QUALIDADE
SERVIÇOS
60Serviços
- Serviços podem acompanhar os produtos
- Serviços são fatores de diferenciação de produtos
- Produtos são fatores de tangibilização de
serviços
61PLANEJAMENTO DE PRODUTO/SERVIÇO
- Análise do macroambiente
- Critérios para segmentação
- Mensuração potencial dos segmentos
- Identificação de oportunidades para produtos/
serviços - Alternativas de ação
O planejamento de produto norteia decisões como
- Definir o papel dos produtos / marcas dentro de
cada segmento de mercado - Avaliar necessidades de lançamentos de novos
produtos / marcas
62Ambiente de Marketing
AMBIENTE
MERCADO
ECONOMICO POLÌTICO/LEGAL TECNOLOGICO SÓCIOCULTURAL
DEMOGRAFICO AMB. NATURAL
EMPRESA
CONSUMIDOR INTERMEDIÁRIO CONCORRENTE FORNECEDOR
PRODUÇÃO FINANÇAS COMERCIAL RH etc
DISTRIBUIÇÃO
COMUNICAÇÃO
PRODUTO
PREÇO
63Política de Preço
64Política de Preço
- As estratégias de preço desempenham papel
crucial em face do acirramento da competitividade - Permitem às empresas posicionar suas
- ofertas de maneira diferenciada e
- condizente com a dinâmica dos
- mercados-alvo a que atendem.
65Política de Preço
- Uma das estratégias da fase de lançamento de
produtos refere-se à fixação de preços de
penetração, cujo objetivo é conquistar parcelas
de mercado. - Preços elevados, premium, normalmente associados
a bens dotados de características especiais,
atendem à necessidade de maximização da
rentabilidade das organizações.
66Política de Preço
- O período ideal de permanência de um preço de
lançamento varia segundo a capacidade financeira
da empresa que está lançando o produto e dos
concorrentes. -
67Política de Preço
- O preço promocional é um recurso essencial para
aumentar vendas e para o posicionamento de bens,
sendo utilizado em diversas etapas do ciclo de
vida do produto. - Deve ser fundamentado em pesquisa de mercado e
adequado tanto à política global da empresa
quanto aos outros elementos do composto
marketing. -
68Política de Preço
- Preços promocionais exercem influência
- sobre consumidores, canais de
- distribuição e concorrentes.
- Devem ser utilizados com
- cautela, para que não sejam
- entendidos pelo mercado como
- preços reais.
69Política de Preço
- Os preços podem ser estabelecidos com base em
segmentação de mercado, ajustando-se, nesse caso,
ao perfil dos mercados-alvo definidos como
prioritários por uma empresa. - Variam também conforme os mercados sejam
monopolistas, oligopolistas ou livres.
70Política de Preço
- Algumas organizações praticam eventualmente o
dumping a despeito de ser ilegal e preços
protecionistas, que não são bem vistos pelo
mercado.
71Política de Preço
- Ao optarem por entrelaçar preço a volume, as
empresas lançam mão de estratégias como as vendas
casadas e os preços em escala reversiva. - Seu objetivo é criar fidelidade e frequência de
compra por meio do preço
72Política de Preço
- Gerentes de produto devem monitorar
- continuamente os níveis de preço
- praticados por uma organização,
- alterando-os para que se ajustem às
- mudanças do ambiente externo
- e aos objetivos globais.
73Distribuição do Produto
74Distribuição do Produto
- Canal de distribuição é a representação do fluxo
percorrido por um produto, suja origem pode estar
na matéria-prima e o fim em sua oferta ao
mercado. - O conceito de canal extrapola a dimensão física,
incluindo também os fluxos de propriedade e de
pagamento.
75Distribuição do Produto
- Os canais são continuamente ameaçados por
questões de ordem econômica, políticas e
demográficas, além de aspectos naturais,
culturais e tecnológicos.
76Distribuição do Produto
- Novas modalidades vêm surgindo, possibilitando
que as organizações racionalizem seus esforços na
distribuição de bens e serviços. - Uma delas é a parceria realizada entre empresas
concorrentes e fornecedores.
77Distribuição do Produto
- A distribuição física é o processo de levar bens
e serviços aos mercados-alvo. Essa atividade é
normalmente realizada pelos intermediários, que
permeiam a cadeia de distribuição do começo ao
fim. Ao contrário do que se imagina, a inclusão
de intermediários na cadeia provoca redução de
custos, tendo em vista que se amplia a
capilarização da distribuição.
78Distribuição do Produto
- Entre as modalidades de distribuição, destacam-se
a direta, a exclusiva, a seletiva e as centrais
de abastecimento, cada qual apresentando
vantagens e desvantagens.
79Distribuição do Produto
- As organizações devem decidir entre centralizar
ou descentralizar estoques. - O ciclo de um pedido tem início nas negociações
entre as áreas comerciais de fornecedor e
comprador e culmina na entrega do produto ao
cliente, ou, em certas empresas, no pós-venda.
80Distribuição do Produto
- Os pedidos podem ser manuais,
- eletrônicos, baseados em histórico
- ou em pesquisa de campo.
- Os elementos que influenciam as
- decisões acerca de transporte e logística são,
- entre outros, volume, caráter perecível
- dos produtos e custo.
81Distribuição do Produto
- A administração eficaz dos processos de entrada e
saída de produtos em uma empresa é um desafio. - Os profissionais da área de administração de
materiais têm à sua disposição, atualmente,
modernas ferramentas de gestão, mas necessitarão
de boa dose de criatividade e ousadia para
gerarem vantagem competitiva por meio da cadeia
de distribuição. - Nesse intuito, a qualificação do fato humano é
decisiva.
82Comunicação do produto
83Comunicação do Produto
- A importância da comunicação nas sociedades
atuais tem crescido em ritmo acelerado, sendo
facilitada, entre outros fatores, pelos avanços
tecnológicos. - A comunicação é crucial para a vida dos
indivíduos, assim como para as organizações. No
último caso, quando interna, é denominada
comunicação empresarial e, se externa, recebe o
nome de composto comunicacional.
84Comunicação do Produto
- Tal composto envolve propaganda, promoção de
vendas, relações públicas, venda pessoal e
marketing direto. - A propaganda tem como objetivo geral aproximar
uma marca, ou um produto, do consumidor-alvo.
85Comunicação do Produto
- Pode ser de três tipos informativa, persuasiva e
de lembrança. Normalmente, ao se elaborar uma
campanha, agência e anunciante desenvolvem um
briefing, que é o resultado da coleta de
informações preliminares relevantes para o
objetivo comunicacional.
86Comunicação do Produto
- As informações constantes do briefing podem ser
classificadas, de forma geral, nos grupos
produto, consumidor, análise espacial, análise
temporal, formas de venda e informações gerais. - O merchandising é um elemento do composto
promocional dotado de características peculiares.
É capaz de provocar significativa carga emocional
no público-alvo, por ser utilizado em momentos
nos quais o telespectador está mais envolvido com
um programa.
87Comunicação do Produto
- A promoção está associada à propaganda de ideias
e produtos, o que se consegue por meio da oferta
de incentivos a consumidores, revendedores e
funcionários.
88Comunicação do Produto
- Algumas formas de promoção são
- descontos, cuponagem, mala-direta,
- degustação, demonstração, brindes,
- sorteios, concursos, bandeirolas,
- cartazes, móbiles,
- stoppers, faixas de gôndolas,
- infláveis, luminosos.
89Comunicação do Produto
- A importância da venda pessoal está no fato de
ser um ponto constante de contato entre empresa e
cliente. - O processo de venda pode ser assim descrito
identificação de clientes potenciais, seleção e
aprofundamento do contato, abordagem,
apresentação e demonstração do produto ou
serviço, venda e pós-venda.
90Comunicação do Produto
- O marketing direto consiste em comunicações
feitas de uma forma personalizada com
consumidores. Entre as ferramentas de marketing
direto estão venda porta a porta, venda por
catálogo, mala-direta, telemarketing, venda por
meio de mídia e internet.
91Comunicação do Produto
- O marketing de relacionamento extrapola a visão
da relação empresa-cliente como simples
transação, isto é, o contato entre essas partes
não deve se restringir ao momento da compra, mas
deve ser continuamente alimentado, de maneira a
gerar maior conhecimento mútuo, propiciar maior
adequação de produtos e serviços e , por
consequência, criar fidelidade.
92Módulo d- desenv. E lançamento de novos produtos
93Classificação de Novos Produtos
- Classificação Usual
- Produtos novos para o mundo
- Produtos novos para a empresa
- Adições a linhas de produtos
- Produtos que já existam, mas sofreram mudanças
radicais na sua substância, em seus elementos
essenciais. - Produtos que sofreram mudanças incrementais em
seus elementos essenciais, sem que se
alterasse a natureza desses elementos.
94Classificação de Novos Produtos
- Classificação Usual
- Produtos que sofreram mudanças em aspecto
acessório ou em atributo externo material ou
imaterial e ganharam nova identidade.
95Parâmetros de Classificação
- As classificações de número 1 a 3, estão
relacionadas à novidade dos produtos para a
empresa e o mercado. - As classificações de 4 a 6 envolvem a modificação
radical, o acréscimo de funções e a alteração da
identidade ou atributo externo.
96Produtos Novos para o Mundo
- Invenções que não existam anteriormente. São
muitas vezes revolucionárias e podem mudar o modo
como as pessoas vivem e trabalham. - Exemplos Rádios, Tv,
- Nylon, Penicilina, Máquina
- Fotográfica, Computadores etc.
97Produtos Novos para a Empresa
- Produtos novos para uma empresa, mas não novas
invenções. - Exemplo O primeiro xampu da Procter Gamble, a
linha de produtos de peru da Sadia, cintos e
camisas Levis.
98Adições a Linhas de Produtos
- São novos modelos que a empresa acresce à sua
linha. São as chamadas extensões de linha. - Exemplo Um novo modelo de roupa, um móvel em cor
diferente, o sabão Omo Máquina, a Kaiser Light, o
Gol quatro portas etc.
99Produtos Modificados
- Produtos já existentes, mas que sofreram mudanças
radicais na sua substância, em seus elementos
essenciais. - São normalmente frutos da incorporação de nova
tecnologia para melhorarem o desempenho do
produto. - Exemplos o relógio digital, a TV em cores, o
avião a jato, as cirurgias a laser, o restaurante
fast food, etc. -
100Produtos Modificados
- Produtos que sofreram mudanças incrementais em
seus elementos essenciais, sem que se alterasse a
natureza desses elementos. - Em geral são resultados da tentativa
- de criar diferencial no produto,
- a fim de motivarem
- a demanda.
- Exemplos TVs e relógios de melhor desempenho
101Produtos Modificados
- Produtos que sofreram mudanças em aspecto
acessório ou atributo externo material ou
imaterial, e ganharam nova identidade. - Têm a intenção de despertar o interesse do
comprador pela nova imagem, que pode expressar um
novo conceito, uma tendência, ou ambos. - Exemplo eletrodomésticos com novos designs, uma
marca de cigarros que passou a vender uma nova
imagem ( Marlboro), etc.
102Por que Lançar Novos Produtos ?
- Criar e desenvolver novos produtos é dispendioso
- Pelo menos 30 dos novos lançamentos fracassam
- O novo produto expõe a empresa (e o profissional
de marketing) a novos riscos - Por que então, as empresas procuram desenvolver
novos produtos?
103Causas Frequentes de Fracassos em Novos
Lançamentos
- Produtos não atrativos suficientemente
- Preço inadequado
- Reação dos concorrentes
- Erros de avaliação dos custos
-
Disneyland Paris fracasso.
104Causas Frequentes de Fracassos em Novos
Lançamentos
- Verba insuficiente para promoção e vendas
- Produto com problemas técnicos
- Previsão de vendas otimista
105Principais fatores que contribuem para o êxito de
um novo produto segundo estudo da Booz, Allen
Hamilton
Fatores Percentual
Adaptação do produto às necessidades do mercado 85
Adequação do produto às forças distintas da empresa 62
Superioridade tecnológica do produto 52
Apoio da direção geral 45
Utilização de um processo de avaliação dos novos produtos 33
Ambiente competitivo favorável 31
Estrutura organizacional adaptada 15
106Razões que levam ao Lançamento de Produtos
- As principais razões que leva uma organização a
lançar novos produtos - Para se manter competitiva
- Para promover o crescimento da empresa
- Para aumentar os resultados
- Para assegurar uma posição de liderança já
conquistada.
107Papel dos Novos Produtos
108Análise do Ambiente
- Antes de se decidir pelo lançamento de um novo
produto, uma empresa deve analisar eficientemente
o ambiente, a fim de tomar decisões mais seguras. - Análise interna Pontos fortes, pontos fracos
- Análise externa Ameaças, oportunidades
109Ameaça
- Ameaça Forças ambientais, incontroláveis pela
empresa que criam obstáculos à sua estratégia,
mas que poderão ou não ser evitadas, desde que
reconhecidas em tempo hábil - Exemplo Entrada de um novo concorrente no
mercado alta do preço de matéria-prima.
110Oportunidade
- Oportunidades Forças ambientais, incontroláveis
pela empresa que podem favorecer sua ação
estratégica desde que reconhecidas e aproveitadas
satisfatoriamente enquanto perdurem. - Exemplo Crescimento do consumo em determinado
nicho mercado externo atrativo.
111Pontos Fortes
- Pontos Fortes Vantagens estruturais controláveis
pela empresa e que a favorecem perante as
oportunidades e ameaças do ambiente. - Exemplo Boa cadeia de distribuição agilidade no
desenvolvimento de produtos.
112Pontos Fracos
- Pontos Fracos Desvantagens estruturais
controláveis pela empresa e que a desfavorecem
perante as oportunidades e ameaças do ambiente - Exemplo Elevado custo operacional, falta de
pessoal técnico especializado.
113A Análise de Cenários
114Análise Estrutural da Indústria
- Analisar o ambiente é muito importante, e para se
detectar as ameaças, oportunidades, pontos fortes
e fracos envolvidos, o modelo de análise de
Porter é bastante conveniente. - Seguindo-se o modelo, analisamos a força dos
fornecedores, clientes, produtos substitutos,
novos entrantes e da concorrência. - O modelo da página seguinte esclarece a forma da
análise.
115Análise Estrutural da Indústria, segundo Porter
116Conclusão
- As empresas lançam produtos tanto pela exigência
de mercado, como por outros motivos estratégicos - Procure analisar lançamentos de diferentes
produtos, buscando compreender os objetivos de
lançamento - Analise também produtos que não deram certo.
Aprende-se muito com os erros alheios
117Módulo e etapas para o Des. E Lançam. De um
novo produto
118Na Prática
- Cada empresa possui seu processo de
desenvolvimento de produtos. - O fator tempo para desenvolvimento é um
diferencial competitivo. - É necessário identificar o processo de
desenvolvimento existente, para se fazer uma nova
proposta.
119Identifique o Processo Existente
- Reúna as pessoas envolvidas com o processo de
desenvolvimento - Identifique as etapas de desenvolvimento
- Ordene as atividades com o grupo
- Coloque em um diagrama a função de cada
participante em cada etapa - Gere os documentos necessários
120(No Transcript)
121(No Transcript)
122Geração da Ideia
- Vemos na TV uma grande tendência a partir do
conceito - de interatividade... Analise os programas
- No Limite
- Big Brother
- Atualmente esses modelos estão desgastados. Que
novo - programa ( produto) o seu grupo sugere para
resgatar a - Audiência, utilizando-se do sistema interativo?
123Geração da Ideia
- TÉCNICA DE LISTAR ATRIBUTOS
- Desenvolvido por Crawford, em 1930
- Premissa todas as ideias se originam de outras
prévias - Exemplo a faca elétrica se originou da mudança
de um dos atributos da faca tradicional - Estabeleça o problema e seus objetivos, liste
todas as suas partes, assim como as
características essenciais básicas.
124Geração da Ideia
- TÉCNICA DE LISTAR ATRIBUTOS
- Evite avaliação e modifique sistematicamente os
atributos ou características para satisfazer os
objetivos do problema. - Focalize somente os atributos relacionados às
funções estudadas. - Evite se dedicar aos atributos que não são
essenciais ao produto
125Fontes de Ideias
- Existem várias fontes para a geração de novas
ideias - Equipe de Vendas
- Concorrentes
- Área de PD
- Clientes
126Fontes de Ideias
- Pesquisa de Mercado
- Agência de Propaganda
- Todos os funcionários da empresa
127Ideias - Triagem
- Você não terá tempo pra analisar em profundidade
todas as ideias que forem geradas. - Desta forma, é necessário dedenvolver um processo
para análise rápida de todas as ideias de novos
produtos que forem apresentadas.
128Ideias - Triagem
- Bases para triagem inicial de idéias de novos
produtos - Decisão Gerencial
- Comparação das idéias sob
- vários aspectos relevantes.
129Comparação das Ideias Aspectos a Considerar
- Fatores Comerciais sinergia de vendas, sinergia
de comunicação. - Fatores de Produção/operações sinergia de
produção/operações, novos investimentos. - Fatores legais patentes, reservas de mercado.
- Fatores Tecnológicos
- Fatores financeiros disponibilidade de recursos,
risco.
130Fontes de Ideias
FONTE DE PRODUTOS INDUSTRIAIS DE PROD. DE CONSUMO DO TOTAL
Pesquisa e desenvolvimento 24,3 13,9 20,8
Interna, exceto P D 36,2 31,6 34,6
Sugestões e reclamações do usuário 15,8 12,7 14,7
Pesquisa formal de necessidades do usuário 10,5 17,7 13,0
Análise de produtos dos concorrentes 27,0 38,0 30,7
Análise de informação publicada 7,9 11,4 9,1
Sugestões de fornecedores 12,5 3,8 9,5
FONTE Lawton, Leigh, e Parasuraman, David. So
you want your new product planning to be
productive, BUSINESS HORIZON, dez. 1980.
131Comparação das Ideias Aspectos a Considerar
- Métodos de GERAÇÃO e PROCESSAMENTO de IDÉIAS
- Brainstorming
- Diagrama de Afinidade
-
- Diagrama de Árvore
132Técnica de Listar Atributos
- Desenvolvido por Crawford, em 1930
-
- Premissa todas as ideias se originam de outras
prévias - O CASO DA TV
- Exemplo a faca elétrica se originou da mudança
de um dos atributos da faca tradicional.
133Técnica de Listar Atributos
- Estabeleça o problema e seus objetivos, liste
todas as suas partes, assim como as
características essenciais básicas. - Evite avaliação e modifique sistematicamente os
atributos - ou características para satisfazer os objetivos
do problema. - Focalize somente os atributos relacionados às
funções estudadas. - Evite se dedicar aos atributos que não são
essenciais ao produto
134Técnica de Listar Atributos
- Aplique esse conceito ao seguinte produto
- Caneta Esferográfica Bic
- Qual a função básica da caneta?
-
- Quais os componentes do objeto, seus atributos e
funções?
135Técnica de Listar Atributos
- Analise o seguinte produto Caderno com Espiral
- Quais são os componentes principais do produto?
- Quais os seus atributos e funções?
-
- De duas sugestões para os seguintes problemas com
relação a esse produto
136Técnica de Listar Atributos
- Problema 1 Deseja-se produzir o caderno mais
barato o possível - Problema 2 Deseja-se produzir um caderno que
dispense o uso de agenda.
137(No Transcript)
138Seleção de Ideias para Análise
- Como identificar, sem grande investimento, as
ideias viáveis? - É possível analisar todas as ideias de novos
produtos que surgem na empresa?
139Seleção de Ideias para Análise
- Comumente confronta-se a sugestão de um novo
produto com - A política de produtos da empresa
- A opinião de executivos
- A opinião de técnicos de várias áreas
- A opinião de eventuais aliados confiáveis
clientes fornecedores, consultores, etc. - Comumente confronta-se a sugestão de um
- novo produto com
140Processo de Identificação de Ideias
- Comumente confronta-se a sugestão de um novo
produto com - A política de produtos da empresa
- A opinião de executivos
- A opinião de técnicos de várias áreas
- A opinião de eventuais aliados confiáveis
clientes fornecedores, consultores, etc.
141O Caso Disney na Europa
- No trimestre abril/junho de 1993 (o 2º melhor do
ano, normalmente) o parque temático da Disney na
Europa (França) teve uma desastrosa perda de 87
milhões, e suas ações caíram 20 - Razões falhas na avaliação das tendências
econômicas (juros, recessão) má avaliação do
ambiente cultural (nada de bebidas alcoólicas nos
restaurantes, por ex.) os franceses não estavam
dispostos a enfrentar filas ou se adaptarem ao
horário de almoço americano
142O Caso Disney no Japão
- Os mesmos valores rejeitados na França foram
muito bem aceitos no Japão - A Disney do Japão recebeu mais visitas ao seu
parque temático em 5 anos do que recebeu o parque
temático da primitiva Disneylândia em 35 anos...
143Dicas Para Não Rejeitar Boas Ideias
- Não abandone imediatamente a ideia que foi
rejeitada - É preferível eventualmente gastar uma certa
quantia sem resultado com uma ideia, que correr o
risco de perder uma oportunidade na qual alguns
apostam tão firmemente - Evite o critério de votação, sempre que possível,
para decidir se leva ou não um certo produto para
maiores análises.
144Dicas Para Não Rejeitar Boas Ideias
- Procure eliminar as causas de competição em torno
da inovação na empresa - Faça com que todas as ideias submetidas à
avaliação inicial sejam analisadas com igual
atenção - Mantenha os avaliadores sempre advertidos sobre
preconceitos, ideias fixas, etc. que podem afetar
negativamente o julgamento.
145Ideias Rejeitadas Exemplos de Erros-
de-abandono
- A Xerox percebeu que a copiadora da Chester
Carlson era uma inovação promissora, mas a IBM e
a Eastman Kodak não... - A IBM achou que o mercado para computadores
pessoais era minúsculo... - A RCA viu a oportunidade do rádio, a Victor
Talking Machine Co., não... - A Sears desprezou a possibilidade de dar
descontos, o Wal-Mart não...
146Exemplos de Sistema de Ponderação de Ideias
147Probabilidade Geral de Sucesso da Ideia
Probabilidade de sucesso
Probabilidade do sucesso econômico dada a
comercialização
Probabilidade da comercialização dada a
conclusão técnica
Probabilidade da conclusão técnica
X
X
148Ideias Rejeitadas Exemplos de Erros-
de-abandono
- A Xerox percebeu que a copiadora da Chester
Carlson era uma inovação promissora, mas a IBM e
a Eastman Kodak não... - A IBM achou que o mercado para computadores
pessoais era minúsculo... - A RCA viu a oportunidade do rádio, a Victor
Talking Machine Co., não... - A Sears desprezou a possibilidade de dar
descontos, o Wal-Mart não...
149Ideias Rejeitadas Exemplos de Erros-
de-abandono
- Na fase II analisamos as ideias potenciais, que
aparentemente pode ser transformada em produto. É
u produto potencial. - Na fase III vamos analisar o produto potencial
- (ideia selecionada) com maior profundidade.
150Avaliação de Produto Potencial
- A Avaliação Detalhada deve Contemplar
- O mercado, seu potencial presente e futuro
- 2. O sistema produtivo que deverá funcionar para
a viabilização do produto - 3. O produto em si, no que diz respeito às
dificuldades que oferecerá à empresa, isto é, à
sua gerenciabilidade.
151Avaliação de Produto Potencial
- 4. A comercialização do produto, isto é, o grau
de facilidade que oferecerá à comercialização
pela empresa. - 5. A rentabilidade e o risco do lançamento
- 6. Outros aspectos.
152Análise Quantitativa
- Qual é o consumo global para o tipo de produto?
- Qual a tendência?
- Qual o volume de vendas hoje no mercado? Qual o
valor em dinheiro? Qual o crescimento do mercado
em percentuais? - Qual a previsão de vendas para o novo produto?
- E quando não houver dados disponíveis????
153E se não houver Dados Disponíveis?
- Realizar analogia com mercados/produtos
semelhantes - Observar a venda de produtos cujo
- consumo esteja associado com
- o que estamos lançando
- Obter opinião de pessoas experientes em mercados
similares.
154Análise Qualitativa
- Dimensão do mercado
- Taxa de crescimento
- Potencial futuro
- Localização geográfica
- Diversidade da clientela
- Regularidade do consumo
- Estabilidade na recessão
- Nível de sensibilidade a preço
155Análise Qualitativa
- Flutuações cíclicas
- Flutuações sazonais
- Adequação à capacidade da empresa
- Poder de barganha do cliente
- Barreira de entradas para imitadores
- Capacidade da concorrência
- Atitude da concorrência ( agressiva/neutra/
passiva)
156Análise Qualitativa
- Taxa de retorno média do mercado
- Intensidade dos investimentos requeridos
- Capacidade ociosa do ramo
- Pressão de produtos substitutos reais ou
potenciais - Estágio do produto no ciclo de vida
- Atitudes e tendências sociais que afetam o
mercado
157Análise Qualitativa
- Tendências tecnológicas que afetam o mercado
- Tendências econômicas que afetam o mercado
- Nível de diferenciação entre os produtos
concorrentes - Comportamento do consumidor.
158Avaliação do Sistema Produtivo
- Avaliado o potencial do mercado,
- passa-se à avaliação da viabilidade
- industrial/operacional do produto.
- Ele pode ser produzido na escala
- industrial desejada?
- O suprimento de matéria prima
- é garantido?
159Avaliação do Sistema Produtivo
- Matérias primas disponibilidade,
previsibilidade de preços, características dos
fornecedores, etc. - Processo produtivo dificuldades, problemas,
vantagens, desvantagens, investimentos, etc. - Equipamentos e instalações
- Pessoal/ Know-how
- Logística e serviços
160Avaliação da Gerenciabilidade
- A Produção e venda do novo produto é tanto menos
gerenciável quanto mais estiver sujeita a fatores
internos e externos perturbadores da produção ou
comercialização. - Exemplo Dificuldades de suprimento de matérias
primas, restrições governamentais, perecibilidade
do produto em si, sazonabilidade no consumo,
concorrência caótica e irracional, etc.
161Avaliação da Gerenciabilidade
- Dificuldade potencial Prevê-se dificuldade para
produção, vendas, distribuição, administração do
produto (interna ou externa)? - Problemas potenciais Prevê-se algum problema
especial para a gestão do produto?
162- Desenvolvimento de Conceito
163O que é Conceito de Produto ?
- Conceito é uma versão elaborada
- da IDÉIA do produto, expressa
- em termos que façam SENTIDO
- para o consumidor.
164Avaliação da Gerenciabilidade
- Para desenvolver o conceito do produto, observe
-
- Quem usará o produto?
- Que benefício primário esse produto deve
fornecer? A que necessidades especiais do
consumidor se pretende que ele atenda? - Como o novo produto vai se diferenciar dos
concorrentes? - Quais serão seus aspectos mais marcantes?
165Exemplos de Conceito
- Chocolates Nestlè
- Chocolates Kopenhagen
- Chocolates Mothers
- O que o produto representa para o consumidor? A
que classe ele atende? - Quais os traços marcantes do produto?
166Testes de Conceito
- Apresentação dos conceitos do produto aos
consumidores-alvo - Podem ser apresentados simbólica ou fisicamente,
caso o protótipo já tenha sido desenvolvido - É sempre preferível, quando possível, utilizar
protótipos para o teste de conceito
167Módulo FAdministração do Portfólio e Marcas
168Lançamento em 1923
169(No Transcript)
170 171Marca
- É a soma intangível dos atributos do produto,
de seu nome, seu preço, sua embalagem, sua
história, sua fama e a forma como é feita a sua
publicidade. Uma marca é também definida pelas
impressões dos consumidores sobre as pessoas que
a usam, tanto quanto pela sua própria
experiência.
David Ogilvy
Uma marca é um produto, que permite
diferenciação de um produto de outros que
satisfazem a mesma necessidade. A
diferenciação pode ser racional ou tangível -
relacionada com a performance do produto, ou mais
simbólica, emocional e intangível - relacionada
com o que a marca representa.
Kevin L Keller
172Marca
O produto pode ser copiado pelo concorrente
a marca é única. O produto pode ficar
ultrapassado rapidamente a marca bem sucedida é
eterna.
- Um nome, um termo, sinal, símbolo ou design,
ou uma combinação deles, que deve identificar os
bens ou serviços de uma empresa e diferenciá-los
de seus concorrentes.
...segundo AMA, citado por Kottler
173Consumidores
A quem interessa uma marca?
Fabricante
- Forma de identificação, simplificando
movimentação - Forma de proteger legalmente especificações
exclusivas do produto - Símbolo de qualidade e de clientes satisfeitos
- Forma de endossar o produto através de
associações exclusivas - Fonte de vantagem competitiva
- Fonte de retorno financeiro.
- Identificação da origem do produto
- Reduz o risco de escolha
- Reduz o custo da pesquisa entre marcas
- Símbolo de qualidade
- Imagem simbólica
- Transfere a responsabilidade para o fabricante
174Você sabe a marca destes produtos?
175Quando desenvolver marcas?
176Quais são as Marcas mais Fortes?
- Fatores que determinam a liderança duradoura
- Visão de mercado
- Persistência
- Comprometimento financeiro
- Inovação
- Alavancagem de ativos
- FONTE PETER GOLDER/GERALD TELLIS
177Elementos de uma Marca
Conceitos
- Nome
- Símbolo
- Personagem
- Slogam
- Jingle
- Embalagens
- Domínios
- Simbologia
- Constituição
- Registro
- Estrutura do valor
- Brand Equity
- Lealdade
178Elementos de uma Marca
- São aqueles elementos que podem ser protegidos
legalmente e que servem para identificar e
diferenciar a marca. - Suas funções são
- Aumentar a lembrança da marca
- Formar associações de marca fortes, favoráveis
(preferencialmente) e exclusivas - Gerar julgamentos e sentimentos positivos sobre
a marca.
179Elementos de uma Marca
Critérios de Escolha
- Transferibilidade
- Dentro de categorias de produto e através delas
- Através de fronteiras geográficas e culturais
- Memorabilidade
- Facilmente reconhecido
- Facilmente lembrado
- Significância
- Descritivo
- Persuasivo
- Adaptabilidade
- Flexível
- Atualizável
- Atratividade
- Divertido e interessante
- Rica imagem visual e verbal
- Esteticamente agradável
- Proteção
- Legal
- Competitiva
180Elementos de uma Marca
Benefícios e características
- Logotipos e Símbolos
- Lembrança e reconhecimento
- Adaptabilidade e transferibilidade
- Significância e Atratividade
- Nomes
- Elemento central da marca
- Está sempre presente
- Memorabilidade e significância
- Embalagens
- Memorabilidade e Significância
- Atratividade e adaptabilidade
- Slogans e Jingles
- Memorabilidade e Significância
- http//www.lostbrasil.com/viewtopic.php?p363471
181Marca
- Mas...Marca não é SÓ nome, nem SÓ imagem.....
- .....é uma relação, um romance" sustentado a
partir de vários pontos de contato com o
consumidor.
182Experiências Emocionais e Sensoriais
Na fábrica fazemos cosméticos,
Nas lojas vendemos esperança
Charles Revson,Revlon
Não venda o bife......
..... venda o chiado do bife na chapa Elmer
Wheeler
Clientes não compram furadeiras de ¼ de
polegadas
eles compram furos de ¼ de polegada Theodore
Levitt
183BRAND EQUITYDesenvolvendo e Administrando o
Valor da Marca
184Gestão Estratégica de Marcas
- A gestão estratégica de marcas envolve o projeto
e a implantação de programas e atividades de
marketing para construir, dimensionar e gerenciar
Brand Equity. - O processo de gestão estratégica de marcas
envolve quatro etapas - Estabelecer posicionamento e valores de marca.
- Planejar e implantar programas de gerenciamento
de marcas. - Avaliar e interpretar o desempenho da marca.
- Promover crescimento e sustentação do Brand
Equity.
185O Conceito de Brand Equity
- O Brand Equity está relacionado ao fato de se
obterem com uma marca resultados diferentes
daqueles que se obteriam, se o mesmo produto ou
serviço não fosse identificado por aquela mar