Title: NO
1NOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
2Por favor ajustem seus celulares para o modo
silencioso.
http//www.stepfordwives.com/html/wallpapers/wp_7_
1024.html
3- LINCOLN WEINHARDT
- 1985 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA USP
- 1989 ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE
EQUIPAMENTOS PETROBRAS/UFRJ - 2001 PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
FGV MANAGEMENT - 2002 PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING DE TI ESPM
- 2003... MESTRANDO EM ECONOMIA EMPRESARIAL
UCAM -
- DOCÊNCIA
- PROFESSOR DE MARKETING, ECONOMIA E TECNOLOGIA
(2001- ...) - PREPARANDO ALUNOS DAS UNIVERSIDADES SALGADO DE
OLIVEIRA, CÂNDIDO MENDES E ISE-CENSA, PARA
INGRESSAREM NO MERCADO DE TRABALHO CONSCIENTE DA
REALIDADE MERCADOLÓGICA E DAS TENDÊNCIAS
TECNOLÓGICAS. - PETROBRAS
- GERENTE DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DE
INFORMAÇÕES (2007 - ... ) - RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA
DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS. COORDENADOR DE
SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2006) - RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS. - COORDENADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE GÁS (2005)
- RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO E
PRODUÇÃO DO GÁS DA BACIA DE CAMPOS.
4NOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
- Só fazemos melhor aquilo que, repetidamente,
insistimos em melhorar. - A busca da excelência não deve ser um objetivo,
e sim um hábito. - Aristóteles
5NOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
- Modo de gestão de uma organização, centrado na
qualidade, baseado na participação de todos os
seus membros, visando ao sucesso a longo prazo,
através da satisfação do cliente e dos benefícios
para todos os membros da organização e para a
sociedade.
6HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
- SHEWHART, W. A.
- Pai do Controle Estatístico da Qualidade.
- Mestre de W. E. Deming.
- Autor de "Economic Control of Quality of
Manufactured Product" "Statistical Method from
the View Point of Quality Control". - Criou as Cartas de Controle.
- O ciclo PDCA é também conhecido como Ciclo de
SHEWHART.
7HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
- DEMING, William Edwards
- Professor/Consultor de renome internacional na
área da Qualidade, tendo levado a indústria
japonesa a adotar novos princípios de
administração. Como reconhecimento por sua
contribuição à economia japonesa a JUSE Union of
Japanese Scientists and Engineers (União dos
Cientistas e Engenheiros Japoneses) instituiu o
prêmio DEMING.
8HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
- DEMING, William Edwards
- Publicou mais de 200 trabalhos, dentre os quais
"Quality, Productivity and Competitive Position"
e "Out of Crisis" (Qualidade a Revolução na
Administração). Neste último livro o Dr. Deming
apresenta o "Saber Profundo" e os "Quatorze
Princípios" contendo os pontos básicos de sua
filosofia. - O ciclo PDCA é também conhecido como Ciclo de
DEMING. - O Professor DEMING faleceu em dezembro de 1993.
9HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
- JURAN, Joseph M.
- Especialista em administração da Qualidade, uma
de suas maiores contribuições foi a ênfase no
crescimento do ser humano e no trabalho apoiado
na motivação. - Juran ressaltou ainda a grande diferença entre
criar (melhorias) e prevenir mudanças (Rotina).
10HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
- JURAN, Joseph M.
- A chamada "Trilogia JURAN" engloba os processos
gerenciais Planejamento da Qualidade, Controle
da Qualidade e Melhoramento da Qualidade. - O Prof. JURAN é autor de diversos trabalhos e
livros, dentre os quais "Jurans Quality Control
Handbook", Juran on Leadership for Quality and
Executive Handbook".
11HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
- ISHIKAWA, Kaoru
- Pioneiro nas atividades de TQC no Japão.
- Em 1943 ele desenvolveu o Diagrama de Causa e
Efeito, conhecido também como Diagrama de
Ishikawa ou de Espinha de Peixe. - Professor da Universidade de Tóquio, Ishikawa
publicou dentre outros, os seguintes livros
"What is Total Quality Control? The Japanese
Way", "Quality Control Circles at Work", "Guide
to Quality Control", "Introduction to Quality
Control". - Ishikawa morreu em 1989.
12AS 5 DIMENSÕES DA QUALIDADE
- A Qualidade Total Abrange as cinco dimensões da
qualidade, que afetam a satisfação das
necessidades das pessoas - 1 QUALIDADE INTRÍNSECA do produto ou serviço
- 2 CUSTO ou preço
- 3 ATENDIMENTO ou prazo
- 4 MORAL ou ética
- 5 SEGURANÇA do cliente e das pessoas da
organização.
13MELHORIA CONTÍNUA
- KAIZEN
- Palavra japonesa que se refere à prática da
melhoria contínua através de pequenas mudanças,
utilizando-se de métodos, técnicas e da
criatividade das pessoas no seu próprio setor de
trabalho, em quaisquer níveis hierárquicos, sem
maiores investimentos.
14Crise
Em Grego krisis, crise significa a decisão tomada
por um juiz ou um médico Em Sânscrito, crise
vem de kir ou kri que significa purificar e
limpar Em Chinês, crise representa purificação
e oportunidade de crescimento. Leonardo Boff Um
sucesso espetacular é sempre precedido de uma
preparação espetacular.
15PLANEJAMENTO
- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
- É a arte gerencial que se baseia em estudo de
cenários Análise da Competitividade (Porter),
Análise do Mercado, Análise do Segmento, Análise
Ambiental (Austin), etc. - O planejamento estratégico visa garantir a
sobrevivência e a evolução da empresa.
WEINHARDT, Lincoln
16PLANEJAMENTO
- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
- Somente o planejamento estratégico permite a
quebra de paradigmas de processos. - Sendo condição necessária para determinar a visão
e rever a missão da organização.
WEINHARDT, Lincoln
17PLANEJAMENTO
- Os Planos de Ação oriundos do planejamento
estratégico derivam dos fatores críticos de
sucesso. - As ações descritas nestes visam capacitar a
organização a superar suas fraquezas internas,
para minimizar ou neutralizar as ameaças
externas.
http//www.ambire.ca/swot.html
As fraquesas (weaknesses) e as ameaças (threats),
assim como os pontos fortes (strengths) e as
oportunidades (opportunities), são os frutos do
fatores críticos de sucesso, conhecidos como
Matriz SWOT ou FOFAs.
WEINHARDT, Lincoln
18PLANEJAMENTO
- PLANEJAMENTO TÁTICO
- É a arte gerencial que se baseia nos indicadores
de processo índices de controle e de
verificação. - O planejamento tático visa a melhora contínua dos
processos de uma organização.
WEINHARDT, Lincoln
19PLANEJAMENTO
- PLANEJAMENTO TÁTICO
- O planejamento tático faz uso ferramentas
técnicas da qualidade Estratificação, Folha de
Verificação, Gráfico de Pareto, Diagrama de Causa
e Efeito, Diagrama de Correlação, Histograma,
Gráficos e Cartas de Controle .
WEINHARDT, Lincoln
20PLANEJAMENTO
- Os Planos de Ação oriundos do planejamento tático
derivam do processo de PDCA. - Diferente dos planos obtidos no nível estratégico
os planos no nível tático são obtidos através da
análise de indicadores de processo e ferramentas
de qualidade como - Gráfico de Pareto1, Brainstorm2, Diagrama de
Causa e Efeito3, etc.
WEINHARDT, Lincoln
http//www.ep-seal.petrobras.com.br/antigo/gepro/n
ucat/homepagenucat/_vti_bin/shtml.exe/Corqual/Glos
sarioaz.htm
21PDCA
- Ciclo PDCA
- Sigla advinda das palavras inglesas Plan, Do,
Check, Action - método gerencial composto de
quatro fases básicas planejamento, execução,
verificação e ação corretiva.
http//www.ep-seal.petrobras.com.br/antigo/gepro/n
ucat/homepagenucat/_vti_bin/shtml.exe/Corqual/Glos
sarioaz.htm
22PLANO DE AÇÃO
- Método 5W 2H
- Check-list utilizado como método para contruir os
planos de ação, frutos de planejamentos
estratégico ou tático. - Os Ws correspondem às seguintes palavras do
inglês What (o quê), Who (quem), When (quando) e
Why (por que). - Os Hs corresponde a How (como) e How Much (quanto
custa).
WEINHARDT, Lincoln
23PLANO DE AÇÃO
ESSENCIAIS
O quê? WHAT Ação ou tarefa proposta a ser
realizadas para o atingimento dos objetivos
estratégicos ou das metas táticas.
Por que? WHY Justificativa lógica sobre a
motivação da ação proposta.
Como? HOW Meio ou maneira pela qual a ação
poderá ser viabilizada.
Quem? WHO Responsável pela realização da ação.
Não precisa ser o executor.
Quando? WHEN Prazo ou data de conclusão da
ação. Pode ser definido como um prazo relativo a
uma outra ação.
Onde? WHERE Local de materialização da
ação. Pode ser definido um local físico ou
virtual. Exemplo http//www.domínio.com.br
Quanto Custa? HOW MUCH Custo estimado para a
realização da ação. Pode ser fornecido através
de parâmetros como Hhs,
WEINHARDT, Lincoln
24PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO - 5W2H
PROJETO Contingência na Tecnologia de Informações da MACoil PROBLEMA Garantir o Contingenciamento dos Sistemas de Informação da MACoil SOLUÇÃO PROPOSTA Plano de Ação Multifásico RESULTADO ESPERADO Elevada Segurança dos Sistemas de Informação da MACoil PROJETO Contingência na Tecnologia de Informações da MACoil PROBLEMA Garantir o Contingenciamento dos Sistemas de Informação da MACoil SOLUÇÃO PROPOSTA Plano de Ação Multifásico RESULTADO ESPERADO Elevada Segurança dos Sistemas de Informação da MACoil PROJETO Contingência na Tecnologia de Informações da MACoil PROBLEMA Garantir o Contingenciamento dos Sistemas de Informação da MACoil SOLUÇÃO PROPOSTA Plano de Ação Multifásico RESULTADO ESPERADO Elevada Segurança dos Sistemas de Informação da MACoil PROJETO Contingência na Tecnologia de Informações da MACoil PROBLEMA Garantir o Contingenciamento dos Sistemas de Informação da MACoil SOLUÇÃO PROPOSTA Plano de Ação Multifásico RESULTADO ESPERADO Elevada Segurança dos Sistemas de Informação da MACoil PROJETO Contingência na Tecnologia de Informações da MACoil PROBLEMA Garantir o Contingenciamento dos Sistemas de Informação da MACoil SOLUÇÃO PROPOSTA Plano de Ação Multifásico RESULTADO ESPERADO Elevada Segurança dos Sistemas de Informação da MACoil PROJETO Contingência na Tecnologia de Informações da MACoil PROBLEMA Garantir o Contingenciamento dos Sistemas de Informação da MACoil SOLUÇÃO PROPOSTA Plano de Ação Multifásico RESULTADO ESPERADO Elevada Segurança dos Sistemas de Informação da MACoil PROJETO Contingência na Tecnologia de Informações da MACoil PROBLEMA Garantir o Contingenciamento dos Sistemas de Informação da MACoil SOLUÇÃO PROPOSTA Plano de Ação Multifásico RESULTADO ESPERADO Elevada Segurança dos Sistemas de Informação da MACoil PROJETO Contingência na Tecnologia de Informações da MACoil PROBLEMA Garantir o Contingenciamento dos Sistemas de Informação da MACoil SOLUÇÃO PROPOSTA Plano de Ação Multifásico RESULTADO ESPERADO Elevada Segurança dos Sistemas de Informação da MACoil
What Why How Who When Where How Much
1 Revisar e modernizar sistema de Nobreak da rede estabilizada. Garantir eficiência em caso de falha na linha da Fornecedora Local. Considerando a hipótese de cluster. Através de consultoria especializada. Diretor de infra-estrutura Ago Sub-estação R 200.000
2 Organizar cubículo e rack de switches da rede estruturada. Evitar riscos de incêndio e acidentes devido aos riscos de curto ocasionados por fiação mal organizada. Através de solicitação ao Serviço de Telecom. Supervisor do CPD Jun CPD R 100.000
3 Remanejar local da Expedição das proximidades da Operação dos Servidores. Evitar riscos de incêndio devido a presença de combustíveis no local (Papel e toner) e a vulnerabilidade causada por pessoas estranhas junto ao escaninho. Refazer o Lay-out e solicitar a execução do serviço. Supervisor do CPD Jun CPD R 100.000
4 Revisão da distribuição dos extintores na sala da Operação do CPD. Garantir um rápido combate à eventual foco de incêndio. Através de consultoria especializada. Supervisor do CPD Mai CPD R 5.000
5 Instalação de sensores de fogo e gás interligados ao sistema de monitoramento. Para garantir o bloqueio imediato da sala em caso de sinistro. Contratando serviço especializado. Diretor de infra-estrutura Ago CPD R 100.000
6 Instalação de sistema de extinção de CO2 no interior do CPD interligados ao sistema de emergência. Garantir um rápido combate à eventual foco de incêndio. Contratando Serviço Especializado. Diretor de infra-estrutura Ago CPD R 200.000
7 Restringir o acesso de pessoas da área do CPD. Garantir a Segurança física do local, reduzindo as chances de atentados e acidentes. Instalando cadeado eletrônico, porteiro eletrônico com camera de vídeo. Diretor de infra-estrutura Jun Operação R 20.000
8 Capacitar todos os empregados do CPD ao combate de incêndio classe B. Garantir a eficiência no combate a eventual sinistro. Através de treinamento específico. Supervisor do CPD Out Centro de Treinamento R 20.000
WEINHARDT, Lincoln
25PLANEJAMENTO
WEINHARDT, Lincoln
26QUESTÕES SOBRE PLANEJAMENTO
- Qual a diferença entre Planejamento Estratégico e
Planejamento Tático? - Em que se baseiam as ações do Plano de Ações do
Planejamento Estratégico e do Planejamento
Tático?O Planejamento Tático permite a quebra de
paradigmas de processos? - O Planejamento tático permite a redefinição da
Missão e Visão de uma empresa? - O que é um ciclo PDCA?
- Devemos trazer pessoas com a visão tática para
participar do Planejamento Estratégico? e pessoas
com a visão operacional para participar do
Planejamento Tático? Por que?
27II PARTE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
28PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Os pioneiros da administração como Taylor, Fayol,
Mayo e outros renomados precursores da
administração clássica, tinham as suas visões
voltadas para o interior das organizações. Após
a segunda guerra mundial o ambiente externo
passava, cada vez mais, a influenciar as
organizações, pois a produtividade não
significava mais o sucesso. A organização
tinham que atender a demanda do mercado. Deste
problema surgiu o Planejamento Estratégico.
No início consistia apenas em uma análise
racional das oportunidades, ameaças, pontos forte
e fracos de uma organização de produção, e partir
dessa análise elaborar uma estratégia que
conseguisse uma compatibilização positiva dessas
variáveis com os objetivos da organização
(ANSOFF, 1981).
29PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
As Vantagens da Gestão Estratégica
Provê melhor direção para toda a Empresa no ponto crucial O que estamos tentando fazer e alcançar? Deixa os gerentes mais alerta aos ventos das mudanças, das novas oportunidades e das ameaças. Provê um raciocínio lógico aos gerentes para avaliar as demandas de recursos tão escassos, para investir em áreas produtoras de resultados e de suporte a Estratégia da Empresa. Ajuda a unificar as decisões estratégicas dos gerentes através da Empresa. Cria uma postura mais proativas dos gerentes, e contrapõe tendências para decisões mais reativas e defensivas. Uma Estratégia provê ...
...Uma visão compreensiva da Empresa como um
todo ...Direção ...Coesão ...Padrões de ação,
tomada de decisões ...Integração.
Jacy Ferreira, M. FGV - 2001
30PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Matriz de Ansoff
31Estratégia do Oceano Azul
W. Chan
Kim
() Trade-off sacrificar uma coisa pela
outra. KIM, Chan W. MAUBORGNE, Renée. A
Estratégia do Oceano Azul. Como criar novos
mercados e tornar a concorrência
irrelevante.Tradução de Afonso Celso da Cunha
Serra. Rio de Janeiro Elsevier, 2005.
32Estratégia do Oceano Azul
W. Chan
Kim
Um dos conceitos mais importantes dentro da idéia
do Oceano Azul é que a estratégia deve ser
constantemente reinventada. É inevitável que o
Oceano Azul se torne vermelho com o passar do
tempo, porque os concorrentes irão te imitar e
tentar aperfeiçoar a sua idéia. Por isso, é
importante saber que é necessário de tempos em
tempos retomar a estratégia. As Casas Bahia
criaram um nicho de mercado específico para
atender as camadas mais pobres da população
brasileira. Este é um exemplo claro de como
desenvolver um Oceano Azul. E esse nicho pode ser
criado, inclusive, dentro do próprio oceano
vermelho"
Fonte Portal HSM On-line29/08/2007
33Case H2OH!
Carlos Ricardo
Para o Seven Up, da PepsiCo, sair do Red Ocean
rumo ao Blue Ocean das águas saborizadas, foi
necessário 1- Encontrar Insights na construção
de um posicionamento inovador num mercado
hiper-competitivo. 2- Mudar o paradigma de um
mercado comoditizado. Desafiar porque não???
Fonte Portal HSM On-line29/08/2007
34Case H2OH!
Os insights são vitais em um processo de
inovação Carlos
Ricardo
() Insights pronfunda compreensão da situação
Fonte Portal HSM On-line29/08/2007
35Case H2OH!
Tivemos de entender os anseios da população para
atendermos suas demandas
Carlos Ricardo
Fonte Portal HSM On-line29/08/2007
36Existem oportunidades é preciso enxergá-las
C.K. Prahalad
- O gestor precisa repensar novos modelos de
negócios. Deve apostar na essência da
transformação empreendedora, porque o bom
estrategista precisa ser inovador e ter
aspirações maiores que os recursos
Fonte Portal HSM On-line29/08/2007
37Existem oportunidades é preciso enxergá-las
C.K. Prahalad
- Na promissora base da pirâmide, indústrias
como a de celulares conseguiram atrair até os
consumidores de baixa renda. O mercado indiano
de telefonia celular cresce vertiginosamente.
Existem aqueles que acham que penetrar na base
da pirâmide pode ser inviável e existem outros
que vêem nessa lacuna a melhor oportunidade,
exatamente porque ainda não foi explorada.
Fonte Portal HSM On-line29/08/2007
38Observe o mercado para conquistar novos clientes
Philip Kotler
- Sempre existe algo plausível a ser feito.
- Insight é a palavra quente do marketing de
hoje.
Com base em uma pesquisa, a empresa descobriu
que o motivo que fazia com que essas pessoas não
jogassem golfe era a vergonha de segurar nos
tacos, bater na bola e não acertar. A empresa
resolveu então tentar conquistar aquela
promissora fatia do mercado. Criou um taco tão
grande que os praticantes não poderiam errar a
bola. Muita gente começou a jogar em razão do
novo taco.
Fonte Portal HSM On-line29/08/2007
39Observe o mercado para conquistar novos clientes
Philip Kotler
- Insight é a palavra quente do marketing de
hoje.
uma eficiente maneira de conquistar clientes é
considerar seus anseios, perceber como usam o
produto e entender quais os problemas
apresentados por itens adquiridos. É importante
questionar os consumidores acerca de itens
considerados por eles ideais. Incentivar um
cliente a modificar ou aperfeiçoar um produto
pode resultar em novas idéias. Uma mulher
questionada acerca do carro capaz de satisfazer
suas necessidades pode sugerir o desenvolvimento
de um banco giratório que não dificulte sua saída
do carro quando sua roupa for um vestido. E, esse
tipo de sugestão pode resultar em bons negócios.
Fonte Portal HSM On-line29/08/2007
40Experimentar arriscando. Jogo do nove
pontos Unir todos os nove pontos com somente 4
retas, sem tiraro lápis do papel. . .
. . . . .
. .
41Observe o mercado para conquistar novos clientes
Philip Kotler
- Insight é a palavra quente do marketing de
hoje.
a Kelloggs descobriu uma maneira de fazer isso.
Percebeu que alguns de seus clientes,
principalmente os homens, levavam para o trabalho
um saquinho com cereal para comerem durante o
dia. A empresa notou então a oportunidade de
desenvolver um produto que agregasse ao sabor a
facilidade. Criou as barrinhas de cereal, ou
seja, variou a maneira de vender seus produtos,
agora disponíveis também fora das caixas.
Fonte Portal HSM On-line29/08/2007
42Cultura e competitividade analíticas alavancam
resultados
Thomas Davenport
Não basta mais apenas relatórios, é necessário
estudos analíticos. uma coleta de dados
analítica é essencial não apenas para a gestão
interna da informação, mas principalmente para a
tomada de decisões. É preciso utilizar as
análises como a principal fonte de informações
para competir no mercado.
Fonte Portal HSM On-line29/08/2007
43COMPONENTES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Missão Representa o seu papel a cumprir na sociedade ou, ainda, a razão essencial da sua existência. Para identifica-la, basta responder a pergunta O que de essencial deixaria de ser oferecido a sociedade (ou ao segmento onde atuamos) se a nossa Empresa não existisse?
Visão Aonde a organização pretende estar em um futuro de médio a longo prazo?
Diagnóstico Ambiental Externo Representa a análise das variáveis externas que influenciam a Organização, identificando Ameaças e Oportunidades.
Diagnóstico Ambiental Interno Representa a análise das Forças e Fraquezas da Organização perante as ameaças e oportunidades externas.
Fatores Críticos de Sucesso Representam as ações para minimizar ou eliminar as fraquezas e evitar ameaças.
Plano Estratégico de Ação Representa o desdobramento dos fatores críticos de sucesso organizados através de uma estrutura lógica, conhecida 5W2H.
44I - DIMENSÕES DE AACKER - AUSTIN
Dimensão Perguntas Áreas
Tecnológica As atuais tecnologias estão se desenvolvendo? Que novas tecnologias estão sendo exploradas? Qual a probabilidade de uma reviravolta tecnológica? Como ela poderá ocorrer? Quando será sentida? Qual seu o impacto sobre outras tecnologias e mercado? Qual a probabilidade de uma reviravolta nas teorias e práticas organizacionais? Como ela irá ocorrer? Quando será sentida? Tecnologia de Produto, de Processo e Periférica (de administração)
Governamental Que mudanças podem ocorrer nas leis? Quais seus possíveis impactos? Que impostos ou incentivos podem ser criados? Quais as tendências e riscos políticos? Internacional, Nacional, Local Fiscal, Trabalhista, Segurança, Comercial Ecológica
Econômica Quais as projeções para a economia? Quais as projeções para os mercados correlacionados? Como evolui a distribuição da riqueza? Qual a tendência dos interesses dos investidores? Internacional, Nacional e Local
Cultural Quais as tendências de estilo de vida ou moda? O que as impulsiona? Por que? Trabalho, Lazer
Demográfica Como o crescimento populacional afeta o tamanho dos mercados? Que tendências demográficas representam ameaças ou oportunidades(inclusive dos trabalhadores)? Internacional, Nacional e Local
Ecológica Como está evoluindo a legislação ambiental? Como está evoluindo a conscientização ecológica? Nacional, Local
45PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
46II - AS SEIS DIMENSÕES PARA A ANÁLISE DO
SETOR
1-Estrutura do Segmento Quem são os principais concorrentes? Qual o escopo da rivalidade competitiva (local, regional, nacional, internacional, global)? Qual o grau de diferenciação dos produtos e serviços (altamente diferenciado, diferenciado ou produtos comodities)? Qual o número de rivais e seus tamanhos relativos (Setor fragmentado ou concentrado)? Há prevalência de integração vertical (para frente ou para trás)? Qual o número de fornecedores, e seus tamanhos relativos? Qual o número de compradores, e seus tamanhos relativos? Há facilidades de entrada ou de saída do Setor?
2-Custos no Segmento Qual a atual estrutura de custos e sua tendência? Há economias de escala em operação/produção, transporte, marketing de massa, etc.? A utilização da capacidade industrial/operacional é crucial para o baixo custo e a eficiência produtiva ou da prestação de serviços? Setor é sensível aos efeitos da curva de experiência? Há alto requerimento de capital? O lucro no Setor está acima ou abaixo dos rendimentos do mercado financeiro para risco similar?
47II - AS SEIS DIMENSÕES PARA A ANÁLISE DO
SETOR
3-Distribuição no Segmento Quais os sistemas de distribuição atual e suas tendências?
4-Desenvolv. e Crescimento no Segmento Qual o tamanho do segmento? Qual a velocidade de crescimento do segmento? Quais as tendências de crescimento do tamanho ou desenvolvimento do Segmento?
5-Ciclos de Vida no Segmento Em que estágio do ciclo de crescimento o segmento está (introdução, crescimento, estagnação, início/fim da maturidade ou declínio)? Qual o estágio do produto no seu ciclo de vida do produto e como pode ser alterada sua curva do ciclo de vida?
6-Tecnologia no Segmento Qual o estágio tecnológico das empresas do Segmento? Quais as tendências e velocidade da mudança tecnológica nos processos produtivos e de introdução de novos produtos?
48III - ANÁLISE DE MERCADO E SUAS DIMENSÕES
Análise Quantitativa Evolução e tendências de volumes (vendas, exportações, etc.) Evolução e tendências de fatias (Empresa e concorrentes) Evolução e tendências de preços Distribuição Geográfica (volume/área) Segmentação (volume/segmento).
Análise Qualitativa ou dos Instrumentos de Marketing (Mix de Mercado) Produto (dimensões da qualidade) Promoção (propaganda e publicidade) Preço Ponto de Distribuição (forma de distribuir) Flexibilidade (à mudanças no mercado) Responsividade (rápida inovação e pequeno prazo de entrega).
49IV - AS CINCO FORÇAS COMPETITIVAS DE
MICHAEL PORTER
1-Entrantes Potenciais Novas empresas que poderão vir a concorrer com as atuais.
2-Produtos substitutos Produtos alternativos, oriundos de outros Setores, que poderão vir a concorrer para uma mesma necessidade, neste Setor.
3-Poder de Barganha dos Clientes Possíveis oligopólios e tendências de verticalização para trás dos mesmos.
4-Poder de Barganha dos Fornecedores Possíveis oligopólios e tendências de verticalização para frente dos mesmos.
5-Rivalidade entre os competidores Disputas nas Dimensões do Mix de Mercado, entre os atuais concorrentes dos Setor.
50PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Modelo Ampliado para a Análise da Competitividade
Jacy Ferreira, M. FGV - 2001
51ANEXO QUALIDADE TOTAL
52- Gestão da qualidade
- Origem Wikipédia, a enciclopédia livre.
- Esse artigo precisa ser wikificado. Por favor
formate esse artigo de acordo com os as
diretrizes estabelecidas no WikipediaLivro de
estilo, e então remova esse aviso. - Atualmente a gestão da qualidade está sendo uma
das maiores preocupações das empresas, sejam elas
voltadas para a qualidade de produtos ou de
serviços. A consciencialização para a qualidade e
o reconhecimento de sua importância, tornou a
certificação de sistemas de gestão da qualidade
indispensável para as micro e pequenas empresa de
todo o mundo. - A certificação da qualidade além de aumentar a
satisfação e a confiança dos clientes, reduzir
custos internos, aumentar a produtividade,
melhorar a imagem e os processos continuamente,
possibilita ainda fácil acesso a novos mercados.
Esta certificação permite avaliar as
conformidades determinadas pela organização
através de processos internos, garantindo ao
cliente um produto ou serviço concebido conforme
padrões, procedimentos e normas. - Entre modelos existentes de sistema da qualidade,
destacam-se as normas da série ISO 9000. Estas se
aplicam a qualquer negócio, independentemente do
seu tipo ou dimensão. As normas desta série
possuem requisitos fundamentais para a obtenção
da qualidade dos processos empresariais. A
verificação dos mesmos através de auditorias
externas garante a continuidade e a melhoria do
sistema de gestão da qualidade. - Os requisitos exigidos pela norma ISO 9000
auxiliam numa maior capacitação dos
colaboradores, melhoria dos processos internos,
monitoramento do ambiente de trabalho,
verificação da satisfação dos clientes,
colaboradores, fornecedores e entre outros
pontos, que proporcionam maior organização e
produtividade que podem ser identificados
facilmente pelos clientes. - As pessoas e as empresas que buscam qualidade
devem criar uma mentalidade positiva de mudança.
Qualquer melhoria, pequena ou grande é bem vinda.
Toda inovação deve ser conhecida, testada e se
possível aplicada. - Uma organização que se propõe a uma gestão
voltada para a "qualidade", tem consciência de
que a sua trajetória deve ser reavaliada. As
mesmas precisam por em prática atividades que
visam estabelecer e manter um ambiente no qual as
pessoas, trabalhando em equipe, consigam um
desempenho eficaz na busca das metas e missões da
organização. - Retirado de "http//pt.wikipedia.org/wiki/GestC3
A3o_da_qualidade"
53- ISO 9000
- Origem Wikipédia, a enciclopédia livre.
- (Redirecionado de ISO9000)
- A série ISO 9000 é um conjunto de normas que
formam um modelo de gestão da qualidade para
organizações que podem, se desejarem, certificar
seus sistemas de gestão através de organismos de
certificação (tais como o BVQI, o Loyds, ou o
DNV, entre outros). Foi elaborada através de um
consenso internacional sobre as práticas que uma
empresa pode tomar a fim de atender plenamente os
requisitos de qualidade do cliente. A ISO 9000
não fixa metas a serem atingidas pelas empresas a
serem certificadas, a própria empresa é quem
estabelece as metas a serem atingidas. A norma
ISO 90012000, que é a única norma certificável
da série, é dividida em oito capítulos, a saber - Capítulo 1 - Menciona o objetivo da norma.
- Capítulo 2 - Traz as disposições sobre as
referências normativas para auditoria. - Capítulo 3 - Explica os termos e definições
utilizados na redação da norma. - Capítulo 4 - Contém as disposições sobre o
sistema de qualificação propriamente dito o
escopo do sistema, a política da qualidade, como
é realizado o controle de documentos, os
registros que comprovam a eficácia do sistema,
etc. - Capítulo 5 - Contém as disposições sobre a
relações de responsabilidade e autoridade dentro
da empresa. - Capítulo 6 - Contém as disposições sobre a
adequação dos recursos materiais e humanos
utilizados pela empresa, forma de aquisição,
contrataçao, etc. - Capítulo 7 - Contém as disposições sobre os
processos de negócios que regem a realização do
produto. - Capítulo 8 - Contém as disposições sobre a
análise crítica periódica do sistema, seja com
auditorias, seja com auto-avaliações, e as ações
corretivas e preventivas a serem tomadas pela
empresa a fim de assegurar o pleno cumprimento de
todos os requisitos da norma e do cliente. - A ISO 90012000 foi publicada em 15 de Dezembro
de 2000, e antes dela havia a ISO 90011994, a
ISO 90021994 e a ISO 90031994, que foram
substituídas por esta. - Retirado de "http//pt.wikipedia.org/wiki/ISO_9000
"
54- As normas da série 9000 foram, inicialmente
publicadas em 1987. - A ISO 9000, entrou em vigor mundialmente em 1992.
- Em 1994, essa norma sofreu algumas revisões.
- A ISO, cuja sigla significa International
Organization for Standardization (Organização
Internacional de Normatização), é uma entidade
não governamental criada na Suíça em 1947, com
sede em Genebra. O seu objetivo é promover, no
mundo, o desenvolvimento da normalização e
atividades relacionadas com a intenção de
facilitar o intercâmbio internacional de bens e
de serviços e para desenvolver a cooperação nas
esferas intelectual, científica, tecnológica e de
atividade econômica. - Os membros da ISO (cerca de 90) são os
representantes das entidades máximas de
normalização nos respectivos países como, por
exemplo, ANSI (American National Standard
Institute), BSI (British Standard Institute), DIN
(Deutsches Institut für Normung) e o INMETRO
(Instituto Nacional de Metrologia). - O trabalho técnico da ISO é conduzido por comitês
técnicos (TCs). O estudo sobre a emissão da
normas da série ISO 9000, por exemplo, foi feito
pelo TC176 durante o período 1983-1986 (no
Brasil, o comitê técnico responsável pelas normas
da NBR-ISO 9000 é o CB25, da Associação
Brasileira de Normas Técnicas-ABNT). - As normas ISO não são de caráter imutável. Elas
devem ser revistas e revisadas pelo menos uma vez
a cada cinco anos. - A última versão corresponde a ISO 9000/2000, que
possui várias mudanças, e acréscimo de outras
informações.
http//www.unetvale.com.br/iso9000/
55- A qualidade sempre foi uma preocupação.
- Ultimamente a qualidade passou a ser uma questão
estratégica, ligada à sobrevivência da empresa. - A qualidade e a produtividade passaram a ser as
bases fundamentais para a competitividade, sendo
que esta palavra assumiu grande importância com a
globalização. - Hoje em dia, se uma empresa não for capaz de ser
competitiva em nível mundial, ela estará
arriscada a perder seu mercado para qualquer
outro que consiga produzir com boa qualidade e
preços baixos.
http//www.unetvale.com.br/iso9000/
56- As normas ISO 9000 de certa forma são uma
resposta européia à questão da qualidade. - É um conceito que teve origem na Inglaterra e que
hoje está sendo aplicado em todo o mundo. - Essas normas são resultado de uma evolução
gradual diante de uma série de exigências que se
colocou em termos de se fabricar bem. - Hoje estas são normas básicas para se ter
qualidade total.
Não são normas de excelência. Ter a
certificação ISO 9000 não significa que o seu
produto é o melhor do mundo, significa que você
tem uma empresa bem organizada e voltada à
qualidade. Hoje existem mais de 200 mil
organizações certificadas em mais de 120 países
ao redor do mundo.
http//www.unetvale.com.br/iso9000/
57O que significa a Marca CE ?
- CE Conformité Européenne
- Marca Obrigatória para muitos produtos vendidos
para o mercado da União Européia - Trade Passport to Europe for Non-EU Products
- Produtos em Conformidade com os Requerimentos
Legais Mínimos de Saúde e Segurança.
http//www.ce-marking.org http//www.europa.eu.int
/index_pt.htm
58O que significa a Marca CE ?
59Quais Produtos?
- Brinquedos
- Equipamentos Elétricos de Baixa Voltagem
- Produtos para Construção
- Explosivos para uso Civil
- Elevadores
- Equipamentos Náuticos
- Radios Telecomunicações Equipamentos a Gas
- Equipamentos de Proteção Pessoal
- Aparelhos Medicos Etc.
http//www.ce-marking.org
60OBRIGADO!