Escalas de produ - PowerPoint PPT Presentation

1 / 8
About This Presentation
Title:

Escalas de produ

Description:

Escalas de produ o industrial Brasil , de 1989 a 2004 Registradas em Milh es de toneladas anuais para o conjunto de plantas industriais Conforme o Balan o ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:80
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 9
Provided by: osw83
Category:
Tags: escalas | pastas | produ

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Escalas de produ


1
Escalas de produção industrial Brasil , de 1989
a 2004 Registradas em Milhões de toneladas
anuais para o conjunto de plantas industriais
Conforme o Balanço energético nacional,
MME/2005, pg 110 tabela 7.8 40 Mt / a 32
Mt / a Cimento Ferro gusa e Aço 23 Mt / a
20 Mt / a 17 Mt / a Papel e celulose 9 Mt /
a 4,8 Mt / a Metais não ferrosos e outros
2,9 Mt / a 1,2 Mt / a Ferro ligas (
Mn, Si, Cr, Ni,...) 0,7 Mt / a
2
Quadro 1 Evolução da produção brasileira de
setores industriais eletrointensivos selecionados
no período 1986-2000 ( em mil toneladas
anuais) Fontes
BRACELPA-Anuários Estatísticos 1997-2000, 2001
ABAL-Anuário Estatístico2000, 2001
MME/SMM-Secretaria de Minas e Metalurgia-Anuário
Estatístico 1995-99, 2000 ABRAFE-Anuários
Estatísticos 1995-2000, 2001 IBS-Anuários
Estatísticos 1997-2000, 2001. Nota Dados para
1986 e 1989 extraídos de BERMANN, C. - Os
limites dos aproveitamentos energéticos para
fins elétricos uma análise política da questão
energética e de suas repercussões
sócio-ambientais no Brasil. Tese de
Doutoramento. FEM/UNICAMP, 1991. EXTRAÍDO DE
BERMANN, Célio, Exportação brasileira de produtos
intensivos em energia implicações sociais e
ambientais , BFórum Brasileiro de ONGs e
Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento REBRIP - Rede Brasileira pela
Integração dos Povos, GT COMÉRCIO E MEIO AMBIENTE
SP, Junho/2002
3
Para as coquerias das usinas siderúrgicas
integradas.( as cinco grandes) CSN , em Volta
Redonda RJ, Usiminas, Ipatinga, Açominas, Ouro
Branco, MG CST, Vitoria, ES, Cosipa,
Cubatão, SP 3,3 Mt/a em 2004 para outras
siderúrgicas de porte médio Acesita em
Timóteo, Belgo Mineira em João Monlevade, Belgo-
Mendes Jr em Juiz de Fora, Gerdau-Pains em
Divinópolis... (Algumas das médias fundem com
arco voltaico, e só usam combustiveis em outros
processos.) E ... para os guseiros
siderúrgicas menores, em geral fornecedoras de
lingotes e de fundidos para outras siderúrgicas,
e para as fundições de ferro-ligas e outras
ligas. Os quais também são grandes consumidores
de Carvão Vegetal
importação de CM Metalúrgico 9,5 Mt/a em 1989
14 Mt/ano em 2004
produção nacional 1 Mt/a em
1989 no período até 2004, Chegou a 15 mil
toneladas/ ano!
4
Quadro 4 Produção de aço bruto no Brasil ano
2000
Fontes Anuário Estatístico MME/SMN com base em
dados do IBS, 2001. Revista Brasil Mineral,
julho/2001. (1) Dados de emprego da Revista
Exame, julho/2001. Segundo o IBS, o efetivo
próprio em exercício em 2000 é de 50.365
empregados, e de 12.347 empregados que compõem o
efetivo de terceiros. EXTRAÍDO DE BERMANN,
Célio, Exportação brasileira de produtos
intensivos em energia implicações sociais e
ambientais , BFórum Brasileiro de ONGs e
Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento REBRIP - Rede Brasileira pela
Integração dos Povos, GT COMÉRCIO E MEIO AMBIENTE
SP, Junho/2002
5
Lenha Carvão Mineral
Petróleo Gás Natural
Coque de
Petróleo Carvão - Vapor
(termelétricas)
Carvão mineral metalúrgico
Carvão Vegetal
Coque de minério de carvão

Gás de Coqueria minério de ferro
Gás de Alto Forno

Gás de Aciaria FERRO
GUSA
AÇO Lingoteiras, Extrusão,
Laminação, Tratamento Térmico,...
6
  • Fluxos de combustíveis do carvão mineral em usina
    siderúrgica com coqueria
  • Cada batelada de minério cozinha durante 16 a
    24 hs, com pouco oxigênio,
  • temperatura do forno na faixa de 900 a 1000
    graus, para
  • - gaseificar os hidrocarbonetos voláteis e parte
    do enxofre contidos no minério
  • - concentrar o carbono no combustível sólido a
    obter (Coque)
  • --------------------------------------------------
    ----------------------------------------------
  • coqueificação interrompida por abafamento
    final com nitrogênio ou água
  • os gases deste cozinhamento direcionados para
    uma planta carboquímica
  • a parte volátil condensável é recuperada como
    alcatrão
  • no período 1989 a 2004 foi produzido 0,27 a
    0,36 Mm3/a
  • dos quais, até 42 mil m3/ a usados para gerar
    eletricidade.
  • as partes mais pesadas vão para piche e
    negro de fumo.
  • a parte mais seca, ( composta de N2, H2,
    CO e hidrocarbonetos leves), conhecida como Gás
    de Coqueria - é direcionada para o gasômetro
    principal da usina siderúrgica e daí para alguns
    pontos de queima a própria coqueria, a
    sinterização, o setor de alto forno,
    lingotamento e laminação, tratamento,extrusão,etc.
    ...
  • Entre 1989 a 2004, o fluxo de GCq diminuiu de
    3,6 a 3,1 Mm3/a
  • uma parte de 0,18 a 0,44 Mm3/ a para produzir
    eletricidade.
  • --------------------------------------------------
    --------------------------------------------------
    -----------
  • O sólido resultante granulado, o Coque,
  • vai uma parte para a sinterização, outra para a
    carga dos alto-fornos,

7
  • COQUE DE MINÉRIO
  • é o sólido resultante do processo de cozimento
    do carvão mineral nas coquerias, um combustível
    granulado e de poder calorífico mais alto do que
    o minério.
  • Esses 7,7 a 11 Mt/a de coque de minério foram
    para as plantas de sinterização (pelotas
    compostas de minério, fundente e coque,
    previamente assadas para compor a carga dos
    altos-fornos)
  • foram também diretamente na carga dos
    alto-fornos, onde o carbono é fonte de calor para
    a fundição e redutor do oxigênio no metal a ser
    obtido. (Ferro gusa).
  • Finos de carvão ainda participam na produção de
    negro de fumo e de pastas anódicas para
    eletrólise e fornos voltaicos.

Entre 7,2 e 8,4 Mt/a de Coque foram aqui
produzidos entre 1989 e 2004 nas coquerias das
cinco grandes usinas integradas aos quais se
deve somar o uso de coque importado 0,5 Mt/a em
1990 2,6 Mt/a em 2003
8
  • Uso de carvão vegetal na siderurgia
  • Variação da produção de lenha contabilizada no
    BEN (pg63 tab 2.26)
  • 106 Mt/a em 1989 68 Mt/a em 1998 91
    Mt/a em 2004
  • Deste montante, foram carvoejados
  • 12,2 Mt/a em 1989 6,4 Mt/a em 1998 10,
    1 Mt / a em 2004
  • O consumo somado de carvão vegetal nos setores
    ferro-gusa e aço
  • e ferro-ligas, variou entre 9 Mt/a e
    5,1 Mt/a
  • (outros setores consumidores são o residencial e
    comercial, na faixa de 1,2 a 0,7 Mt/a
  • e cimento, consumindo 0,64 a 0,32 Mt/a)
  • Gás Natural na siderurgia
  • O consumo total aumentou de 4 bilhões de
    m3/ano em 1989
  • para 19 Bilhões de m3 em 2004.
  • Deste montante, a siderurgia consumiu de
    0,38 a 1 bi m3/ano.
  • Eletricidade na siderurgia
  • Do consumo total no país, variando de 212 a 360
    mil GWh/ano entre 1989 e 2004, o conjunto formado
    pela siderurgia, metalurgia e mineração consumiu
    de 25 a 34 mil GWh/a.
  • Destes, em 2004, cerca de 12.500 GWh vieram da
    auto-produção (usinas próprias das empresas
    industriais dos ramos ferro gusa, ferro ligas,
    aço, alumínio e outros metálicos)
  • Agrupando somente as indústrias de ferro gusa e
    de aço,
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com