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Title: Slide sem t tulo Author: Claudio Leite Last modified by: Claudio Leite Created Date: 9/19/1997 3:09:14 PM Document presentation format: Apresenta o na tela ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: T


1
Técnicas de Remediação
Geólogo Claudio Benedito Baptista Leite Instituto
de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
- IPT
2
Técnicas de RemediaçãoMeio Contaminado
Solo Água Solo e ÁguaContaminante
Vapor Líquido SólidoTipo de
tratamento Tratamento in situ
Tratamento on site Tratamento ex situ
3
Atenuação Natural Monitorada MNATécnica de
remediação passiva baseada no entendimento e na
documentação quantitativa dos processos naturais
que ocorrem em um sitio, protegendo receptores
humanos ou ecológicos de riscos inaceitáveis de
exposição.É uma técnica de tratamento in situ
que aproveita processos naturais para a contenção
de contaminação causada por derrames de produtos
químicos e a redução da concentração dos
contaminantes nos locais afetados.
4
Atenuação Natural Monitorada MNAMNA envolve o
entendimento e a documentação dos processos
naturais que ocorrem e que reduzem os riscos de
exposição para níveis aceitáveis.A tecnologia
da MNA se sustenta em conhecimento
científico.Requer estudos pormenorizados das
condições do local, além de um rígido sistemático
controle (monitoramento)
5
A técnica MNA inclui uma variedade de processos
físicos, químicos ou biológicos que sob condições
favoráveis atuam sem a intervenção humana na
redução da massa, toxicidade, mobilidade, volume
ou concentração de contaminantes no solo e água
subterrânea.Incluem a biorremediação,
dispersão, diluição, sorção, volatilização,
estabilização química ou biológica, transformação
ou destruição do contaminante
6
(No Transcript)
7
(No Transcript)
8
Processos NaturaisMicroorganismos que vivem no
solo e água subterrânea utilizam algumas
moléculas químicas como alimento. Após a digestão
completa da molécula ela pode ter sido
transformada em água e gases menos perigosos.
9
(No Transcript)
10
Processos NaturaisA molécula química pode ficar
adsorvida ao solo, o que a mantem presa no local.
Este processo não elimina a molécula, mas evita
sua propagação.
11
(No Transcript)
12
Processos NaturaisOs poluentes se movem através
do solo e água subterrânea, se misturando com
águas limpas, reduzindo ou diluindo a poluição.
13
(No Transcript)
14
Processos NaturaisAlguns produtos químicos
(óleos e solventes) podem evaporar, mudando do
estado liquido para gasoso no solo. Estes gases
escapam para a atmosfera, se diluindo ou
destruídos pela ação da luz solar.
15
(No Transcript)
16
RessalvaA técnica MNA considera que a fonte de
poluição deva ser removida, e para tanto, outros
processos ou técnicas de remediação podem estar
envolvidos.
17

Vantagens da MNA
Gera volume menores de resíduos de remediação
Reduz o potencial de transferência do
contaminante intra meios
Reduz o risco de exposição ao contaminante, ao
meio contaminado e a outros perigos
Reduz os impactos a outros receptores ambientais
Podem resultar em destruição de contaminantes in
situ
Requer menos intervenção no local
Potencial para aplicação em todo ou em parte do
sítio
Pode ser aplicado em conjunto com outras técnicas
Custos menores se comparados a técnicas ativas
18
Desvantagens
Longo período para atingir os objetivos de
remediação comparável com técnicas ativas
Caracterização do sítio mais complexa e cara
Toxicidade ou mobilidade dos produtos gerados
podem exceder a do produto original
Longo período de monitoramento
Necessidade de controle institucional devido ao
longo período para encerramento
Condições hidrológicas e geoquímicas favoráveis
ao processo de atenuação natural podem mudar no
tempo, revertendo as previsões
19
A MNA para os contaminantes BTEX o decaimento
ocorre em ambiente oxidante com a participação de
bactérias, tendo como seqüência natural de
consumo de aceptores de elétronsO2 ? NO3 ?
Mn(IV) ? Fe(III) ? SO4
20
Respiração Aeróbia, Redução do Oxigênio CH2O
O2 ? CO2 H2ODenitrificação 5CH2O
4NO3 4H ? 5CO2 2N2 7H2ORedução do
Manganês CH2O 2MnO2 4H ? CO2 2Mn2
3H2ORedução do Ferro CH2O 4Fe(OH)3 8H
? CO2 4Fe2 11H2ORedução do sulfato
2CH2O SO42 H ? 2CO2 HS 11H2O
21
A experiência aponta que1mg de O2 pode
degradar 0,32 mg de BTEX1mg de NO3 pode
degradar 0,21 mg BTEX1mg de SO4 pode degradar
0,21 mg BTEX 1mg de BTEX produz 21,8mg de
Fe(II)1mg de BTEX produz 0,78mg CH4
22
Capacidade de Biodegradação - BCBC
?(AEi)/FiAEi Concentração de um aceptor de
elétrons ou de um produto de biodegradaçãoFi
Fator de utilização quantidade de aceptor de
elétrons para biodegradação de 1mg de
contaminante orgânico.
23
Exemplo Capacidade de biodegradação da
águapossui concentração deO2 6,1mg/LNO3
24,5mg/LFe(II) na pluma 5,4mg/lSO4
43,2mg/lDado Fi para O2 3,1, para NO3 e SO4
4,9, para Fe(II) 21,8
24
SoluçãoBCO2 6,1/3,1 1,9BCNO3 24,5/4,9
5,0BCSO4 43,2/4,9 9,1BCFe(II)
5,4/21,8 0,25BCTotal 16,3 mg/l
25
Local clássico Memidji Minnesota USA
26
Zona I Água referência, O2, pH 7,7, PCO2
baixaZona II pouco O2, Ca, Mg e alcalinidade
mais elevadaZona III sem O2, 1 mmol/L de
ferre dissolvido, muito Mn, pHlt7,0Zona IV
traços O2, aumenta pH e menor concentração de
FeZona V Valores parecidos aos da zona I, mas
com traços de Fe e Mn
27
BioventingConsiste na passagem de ar pelo
interior da zona não saturada do solo
contaminado, pelo introdução forçada do ar
(extração ou injeção de ar) para aumentar a
concentração de oxigênio e estimular a
biodegradação.Poços Monitoramento
Poços Monitoramento
28
Fluxo de ar
Poços Monitoramento
Compressor de ar
Poço de Injeção
Solo Contaminado
29
Bioventing é uma tecnologia que estimula a
biodegradação natural in situ para qualquer
composto aerobiamente degradável,
disponibilizando oxigênio adicional aos
microorganismos presentes no solo.Diferentemente
da técnica de extração de vapor do solo, a
Bioventing utiliza baixas taxas de fluxo de ar,
para disponibilizar somente o oxigênio necessário
à sustentação da atividade microbiológica.
30
O oxigênio é normalmente disponibilizado por meio
da injeção direta do ar no interior do solo
contaminado.A degradação da fase residual de
contaminantes se realiza pelo movimento lento do
vapor através do solo biologicamente
ativoBioventing é uma técnica de remediação
entre média a demorada. O processo de limpeza do
solo pode durar de alguns meses a vários anos.
31
AplicabilidadeA técnica Bioventing tem sido
utilizada para remediar solos contaminados por
hidrocarbonetos de petróleo, solventes não
clorados, alguns pesticidas, preservantes de
madeira, e outros químicos orgânicos.Pode ser
utilizada para alterar o estado de valência dos
contaminantes inorgânicos e causar sua adsorção,
incorporação, acumulação, etc.Esta técnica,
apesar ainda da escala experimental, tem mostrado
ser promissora na remoção de contaminantes
inorgânicos.
32
LimitaçõesNível dágua pouco profundo, lentes
de solo saturado ou solos pouco permeáveis
diminuem a eficácia da técnica BioventingVapores
podem escapar do solo dentro do raio de
influência do poço de injeção. Este problema pode
ser amenizado pela extração de ar próximo a área
alvoUmidade muito baixa no solo pode limitar a
biodegradação e a eficácia da técnica
33
LimitaçõesAconselhável o monitoramento da perda
de gases pela superfície do soloBiodegradação
aeróbia de muitos compostos clorados pode não ser
eficiente a menos que haja um co-metabólito
presente, ou um ciclo anaeróbioBaixas
temperaturas podem retardar a remediação, embora
tenha tido sucesso projetos realizados em climas
extremamente frios
34
Necessidades de ProjetoO ar precisa passar
através de todo o solo em quantidades adequadas
para manter a condição aeróbiaPrecisa estar
presente naturalmente no solo microorganismo em
quantidade suficiente para se obter taxas
razoáveis de biodegradaçãoTestes pilotos para
determinar tanto a permeabilidade do solo ao ar
como a taxa de respiração microbiológica
35
Necessidades de ProjetoGranulometria e umidade
do solo influenciam significativamente a
permeabilidade do solo ao gás. Uma das maiores
limitações à permeabilidade do ar é a umidade
excessiva do solo. A combinação entre nível
dágua alto, umidade alta e solo texturalmente
fino tem inviabilizado a técnica Bioventing em
alguns sítios contaminados nos EUA.
36
Necessidades de ProjetoVárias características
do solo impactam a atividade microbiológica (pH,
umidade e nutrientes N e P)Experimentações
mostram que pHs ótimos para a atividade
microbiológica variam entre 6 e 8, entretanto
respiração microbiológica tem sido observada em
todos os sítios, mesmo para solos com pH fora
deste range.
37
Necessidades de projetoUmidade muito alta pode
reduzir a permeabilidade do solo ao ar e a
capacidade de transferência de oxigênio. Umidade
muito baixa pode inibir a atividade
microbiológica.Experiências americanas têm
encontrado taxas adequadas de biodegradação com
umidade a base de massa entre 2 a 5.Para
climas extremamente áridos tem sido possível
aumentar a taxa de biodegradação através da
irrigação ou umidificação do ar injetado.
38
Necessidades de projetoAs taxas de degradação
de hidrocarbonetos são quase sempre estimadas
pela taxa de utilização de oxigênio usando uma
simples relação estequiométrica com a assunção de
que todo oxigênio perdido se deve a mineralização
dos hidrocarbonetos pelos microorganismos.
Entretanto, a relação estequiométrica não
considera a produção de biomassa e as reações de
oxidação.
39
Necessidades de projetoO oxigênio serve como
aceptor final de elétrons não somente na
degradação da matéria orgânica, mas também na
oxidação de compostos inorgânicos reduzidos pelos
microorganismos que obtém energia através da
oxidação química.Medidas da utilização de
oxigênio em áreas não contaminadas próximas são
utilizadas para quantificar as reações de
oxidação inorgânica.
40
Biorremediação EstimuladaConsiste na
estimulação da atividade natural dos
microorganismos pela introdução e circulação de
uma solução através do solo contaminado contendo
nutrientes e oxigênio ou ainda pela introducao de
microorganismos especialistas.
41
(No Transcript)
42
Ambiente AeróbioNa presença de condições
aeróbias (quantidade suficiente de oxigênio) e
demais nutrientes, os microorganismos convertem
quantidades significativas de contaminantes
orgânicos em dióxido de carbono, água e massa
celular.A Biorremediação Forcada de solos
envolve a percolação ou injeção de uma mistura de
nutrientes e água não contaminada saturada em
oxigênio dissolvido.
43
Ambiente Aeróbio Alguns microorganismos
aclimatados e outras fontes de oxigênio tais como
peróxido de hidrogênio podem ser
adicionados.Trincheiras ou aspersão são
utilizadas em locais com nível dágua rasos e
poços de injeção são utilizados para solo
profundos contaminados.
44
Ambiente AeróbioEmbora a biorremediação in situ
tenha funcionado em climas frios, a baixa
temperatura reduz o processo de
biorremediação.Para sítios contaminados sob
baixas temperaturas, mantas aquecedoras podem ser
utilizadas para cobrir o solo, aumentar a
temperatura e a taxa de degradação.Biorremediaçã
o Forcada pose ser classificada como uma técnica
demorada, que pode levar vários anos para limpar
uma pluma.
45
Meio AnaeróbioNa ausência de oxigênio, o
contaminante orgânico será metabolizado
ametano, quantidade limitada de dióxido de
carbono e quantidades traços do gás
hidrogênio.Sob condições redutoras outros
elementos assumem o papel de aceptores de
elétronso sulfato é convertido a sulfito ou a
enxofre, o nitrato a gás nitrogênio.
46
Meio AnaeróbioAlguns contaminantes podem ser
degradados a produtos intermediários ou finais
que podem ser menos, igual ou mais perigosos que
os produtos originais.P. Ex o TCE
anaerobiamente degradado a Cloreto de Vinil, que
é mais persistente e tóxico. O Cloreto de Vinil
pode facilmente ser quebrado em condições
aeróbias.
47
FitorremediaçãoTécnica que usa plantas para
remover, transferir, estabilizar ou destruir
contaminantes no solo.A Fitorremediação se
realiza pela biodegradação na rizosfera,
fitoextração, fitodegradação e fitoestabilização.
48
(No Transcript)
49
Biodegradação na rizosferaSubstancias naturais
liberadas pelas raízes das plantas suprem a
demanda de nutrientes pelos microorganismos,
potencializando suas atividades biológicas.
FitoacumulaçãoAbsorção de contaminantes pelas
raízes e sua translocação ou acumulação na
matéria seca ou folhas.
50
FitodegradaçãoMetabolize de contaminantes no
interior dos tecidos da planta por enzimas tais
como dehalogenase e oxigenase.Investigações
mostram que compostos aromáticos e alifáticos
clorados são passiveis de fitodegradação.
51
(No Transcript)
52
FitoestabilizaçãoFenômeno de produção de
compostos químicos pela planta para imobilizar
contaminantes na interface raízes/solo.
53
AplicabilidadePara remediação de metais,
pesticidas, solventes, explosivos, petróleo e
chorume.Algumas espécies tem capacidade de
armazenar metais em suas raízes. Como as raízes
se tornam saturadas com metais, podem ser
colhidas.Plantas hiperacumuladoras podem
remover e armazenar quantidades significativa de
contaminantes metálicos.
54
AplicabilidadeNo momento se realizam pesquisas
para identificar plantas com capacidade de
remover compostos orgânicos da água
subterrânea.Translocação, transpiração e
metabólize para dióxido de carbono ou tecido da
planta.
55
LimitaçõesA profundidade da zona de tratamento
é determinada pela planta escolhida na
fitorremediação. Na maioria dos casos, é limitada
a solos rasos.Altas concentrações de
contaminantes perigos podem ser tóxicos as
plantas.Dependendo do local pode apresentar
comportamento sazonal
56
LimitaçõesPode transferir contaminante entre
meios solo para ar.Não é eficaz para
contaminantes fortemente adsorvido (p.ex.
PCBs)Produtos podem ser mobilizados para a água
subterrânea ou bioacumulado em animais.Encontra-
se ainda em estágios experimentaisNão existem
ainda referencias reguladoras
57
Necessidades de ProjetoDados de meio
físicoQualidade agronômica do soloEstudos da
dinâmica da água em meio não saturadoConcentração
de oxigênio redutivoEstudos relativos ao
crescimento das raízes e a estrutura do sistema
radicular
58
Oxidação QuímicaConverte contaminantes
perigosos a não perigosos ou menos tóxicos mais
estáveis, menos moveis ou inertes.Os agentes
oxidantes mais utilizados são o ozônio,
permanganato, peróxido de hidrogênio,
hipocloritos, cloro, e dióxido de cloro.
59
(No Transcript)
60
Caracteristicas dos OxidantesCapacidade de
destruição química rápida e completa de muitos
orgânicos tóxicosDegradação parcial de
contaminantes, auxiliar em processos de
biorremediação subseqüentesApresentam alta
performance, p.ex. maior que 90 para alifáticos
insaturados (TCE) e compostos aromaticos
(Benzeno)Taxa de reação muito rápida
61
Adição de OzônioOxida contaminantes diretamente
ou por meio da formação de radicais
hidroxila.Como os peróxidos, é mais eficaz em
sistema com pH ácido.As reações de oxidação são
extremamente rápidos.
62
Adição de OzônioDevido a a alta reatividade e
instabilidade do Ozônio, este é produzido on
site, e requer pontos de injeção muito próximo a
área de interesse (p. ex poços de injeção).A
decomposição in situ do Ozônio é benéfica pela
oxigenação bioestimulação
63
Uso de PeróxidoO H2O2 líquido na presença de
Feo nativo ou ferro ferroso (Fe2) produz o
Reação Fenton, que produz radical hidroxila livre
(OH-).Este oxidante não especifico forte pode
rapidamente degradar uma variedade de compostos
orgânicos.Oxidação pela Reação de Fenton é
muito efetiva sob pHs muito ácido (pH 2 a 4)São
reações extremamente rápidas.
64
PermanganatoReações estequiométricas
complexas.Múltiplos estados de valênciaPode
participar de numerosas reações. Dependendo do
pH, a reação pode incluir a destruição do
contaminante.As reações com permanganato são
mais eficazes em pHs entre 3,5 e 12
65
AplicabilidadeA taxa e extensão da degradação
do contaminante são ditadas pelas propriedades do
composto e sua suscetibilidade a degradação
oxidativaDepende das condições de pH,
temperatura, concentração de oxidantes, e da
concentração de outras substancias consumidoras
de oxidantes tais como matéria orgânica natural e
minerais reduzidos assim como carbonatos, etc.
66
AplicabilidadeDada a rápida e indiscriminada
taxa de reação dos oxidantes com substancias
reduzidas, a técnica de aplicação em
subsuperfície é de fundamental importância.Siste
mas de aplicação de oxidantes normalmente
utilizam poços de injeção verticais ou
horizontais com advecção forcada para rapidamente
mover o oxidante em subsuperfície.
67
AplicabilidadeO permanganato é relativamente
mais estável e mais persistente em subsuperfície,
e como resultado pode migrar por processos
difusivos. Deve se considerado o efeito oxidante
em todo o sistema.As reações de oxidação podem
diminuir o pH do sistema se não for barrado
eficientemente.
68
AplicabilidadeOutros efeitos potenciais
induzidos pela oxidaçãoFormação de colóides com
redução de permeabilidadeRemobilização de metais
adsorvidos por meio de trocaFormação de outros
produtos tóxicosPerturbação biológica, etc.
69
LimitaçõesManipulação de grandes quantidades de
químicos oxidantes perigososAlguns compostos
orgânicos são resistentes a oxidaçãoExiste um
potencial de efeitos colaterais induzidos cujo
controle pode aumentar custos.
70
Necessidades de ProjetoControle das reações
químicasControle do transporte dos
químicosEquipes treinadas para operação o
sistemaManipulação segura dos produtosGerenciame
nto da remediaçãoTestes expeditos, modelos
matemáticos e estudos em escala de laboratório e
campo.
71
Remediação EletrocinéticaProcesso que remove
metais e compostos orgânicos de solos com baixa
permeabilidade.Utiliza processos eletroquímicos
e eletrocinéticos para liberar contaminantes
metálicos e orgânicos polares adsorvidos
72
(No Transcript)
73
Como FuncionaAplicação direta de corrente
elétrica de baixa intensidade no solo por meio de
eletrodos com arranjo especificoEste choque
elétrico mobiliza espécies eletronicamente
carregadas que se deslocam na forma de íons para
os eletrodos.
74
Como FuncionaÍons metálicos, íons amônio, e
compostos orgânicos positivamente carregados se
movem para o catodo.Anions como cloreto,
cianeto, fluoreto, nitrato e compostos orgânicos
negativamente carregados se movem para o anodo.
75
Como FuncionaÍons metálicos, íons amônio, e
compostos orgânicos positivamente carregados se
movem para o catodo.Anions cloreto, cianeto,
fluoreto, nitrato e compostos orgânicos
negativamente carregados se movem para o
anodo.A corrente elétrica cria uma frente ácida
no anodo que ajuda a mobilizar contaminantes
metálicos adsorvidos para o catodo.
76
Os mecanismos de transporte envolvidos no
interior do solo para um ou outro eletrodo são a
eletromigração e a eletroosmose. Na
eletromigração as partículas carregadas são
transportadas através do substratoNa
eletroosmose é o liquido contendo íons que se
desloca relativamente a uma superfície
estacionaria carregada.
77
AplicabilidadeOs contaminantes alvos para a
Remediação Eletrocinética são metais, anions e
orgânicos polares em solo, sendo mais aplicável
para solos pouco permeáveis, argilosos ou
silto-argilosos mal drenados
78
LimitaçõesUmidade menor que 10. A máxima
eficiência ocorre com umidade entre
14/18Sítios com alta condutividade elétrica
reduz a eficiência da técnicaEletrodos
metálicos podem ser dissolvidos como resultado da
eletrolise É mais efetiva para solos
argilososReações de óxido-redução podem formar
produtos indesejáveis (p.ex. gás cloro)
79
Fraturamento do SoloAumento da permeabilidade
em solos pouco permeáveis pela abertura de
fissuras, aumentando a eficiência de muitos
processos in situ
80
É uma técnica auxiliar concebida para aumentar a
eficiência de outras tecnologias. O
fraturamento do solo estende, alarga fissuras
existentes e introduz novas fraturas.Após o
processo de fraturamento, o solo e submetido a
técnicas adicionais de remediação
81
(No Transcript)
82
AplicabilidadeUtilizada para fraturamento de
solos consolidados e pouco permeáveis.Independe
do grupo de contaminantes.LimitaçõesInadequada
para áreas com atividades sísmicas. Fraturas
fecham em solos não argilososPotencial de abrir
caminhos adicionais para contaminantes que não
ser quer espalhamentos (DNAPL)
83
Necessidades de ProjetoProfundidade e área da
contaminaçãoConcentração dos contaminantesTipo
e propriedades do solo (estrutura, conteúdo de
matéria orgânica, textura, permeabilidade,
capacidade de retenção de água e umidade)
84
Lavagem do SoloInjeção ou aplicação de água ou
água contendo algum aditivo no solo para melhorar
a solubilidade de contaminantes, que serão
extraídos e tratados
85
(No Transcript)
86
DescriçãoLavagem do solo in situ, com água ou
outra solução aquosa especifica, para extração de
contaminantes.O processo se realiza pela
passagem da água nos espaços porais do solo por
meio de infiltração ou poços de injeção. A
recuperação do fluído se faz por meio de poços de
extração.
87
CossolvênciaConsiste na injeção ou infiltração
de uma mistura solvente (p.ex. água e álcool) no
interior da zona vadosa, zona saturada ou ambas
objetivando a alteração de propriedades dinâmicas
do fluído, para extração de contaminantes
orgânicosPode ser aplicado tanto para
movimentar o contaminante como dissolver plumas
associadas a eles.Os projetos utilizando a
técnica de Lavagem do Solo são moderadamente
demorados
88
AplicabilidadeO grupo alvo para a técnica de
Lavagem do Solo são principalmente os metais,
podendo também ser aplicado ao tratamento de
VOCs, SVOCs, combustíveis e pesticidas
89
LimitaçõesSolos pouco permeaveis e
heterogeneos Surfactantes podem aderir ao solo
e reduzir a porosidade efetiva. Reações fluido
de lavagem/solo podem reduzir a mobilidade do
contaminante. Necessidade de controle dos
contaminantes carreados assim como o fluido
utilizado deve ser controlado e recapturadoCusto
de tratamento em superfície pode limitar o
aplicação da técnica.
90
Necessidades do projetoTestes de tratabilidade
dos fluídos recuperadosPropriedades
físico-químicas do solo (permeabilidade,
estrutura e textura do solo, porosidade, umidade,
Carbono Orgânico, CTC, pH e armazenamentoCaracte
rísticas do contaminante (solubilidade,
coeficiente de partição, produtos, potencial
redox e constante de estabilidade)
91
EXTRAÇÃO DE VAPORES DO SOLO
  • Processo para separação física de vapores do
    solo. A técnica é relativamente sensível,
    permitindo remoção de VOC e alguns semi-voláteis
    da zona não-saturada do solo. São utilizados
    poços de extração e poços de injeção de ar

92
EXTRAÇÃO DE VAPORES DO SOLO
Bomba de vácuo
Poço para injeção de ar
Compostos orgânicos voláteis na forma gasosa
Sistema de tratamento
Respirador
Poço para extração de vapores
Zona não saturada
Nível freático
Zona saturada
93
EXTRAÇÃO DE VAPORES DO SOLO (Enhanced)
94
EXTRAÇÃO DE VAPORES DO SOLO (Enhanced)
95
PRINCÍPIOS DA TÉCNICA
  • sistema de poços de extração de vapores e poços
    de injeção de ar
  • os vapores extraídos são submetidos a tratamento
    de adsorção por carvão ativado, incineração,
    oxidação catalítica ou condensação. O tratamento
    selecionado dependerá do tipo e da concentração
    dos s contaminantes presentes
  • a extração pode ser potencializada pela injeção
    de ar aquecido
  • é possível a injeção de ar, para extração de
    vapores da zona saturada

96
CONTEXTO
  • contaminantes são extraídos na forma de vapor
  • o oxigênio injetado no meio subsuperficial pode
    estimular a biocorreção
  • é uma técnica muito usada
  • com a injeção de ar, estende-se a extração de
    vapores para contaminantes presentes na água

97
Seqüência de Técnicas Comuns para Remediação de
VOCs não halogenados
98
Seqüência de Técnicas Comuns para Remediação de
VOCs halogenados
99
Seqüência de Técnicas Comuns para Remediação de
SVOCs não halogenados
100

Seqüência de Técnicas Comuns para Remediação de
SVOCs halogenados (ex situ)
101

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