Title: O TRATAMENTO DO USU
1O TRATAMENTO DO USUÁRIO DE CRACK MARCELO
RIBEIRO UNIDADE DE PESQUISA EM ÁLCOOL E DROGAS
UNIAD INSTITUTO NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS
DO ÁLCOOL E DROGAS INPAD UNIVERSIDADE FEDERAL
DE SÃO PAULO UNIFESP
2O TRATAMENTO DO USUÁRIO DE CRACK AVALIAÇÃO E
TRATAMENTO
3Um indivíduo que consome crack com um determinado
grau de motivação para o tratamento, procura
ajuda influenciado por fatores de proteção e
risco, entre eles o seu suporte familiar e sua
rde social. Complicadores agudos, doenças
psiquiátricas e alterações cognitivas podem
agravar ainda mais o quadro. Ao investigar tais
características, a avaliação inicial oferece os
subsídios para o planejamento e para a construção
da abordagem terapêutica mais afinada com as
necessidades do paciente.
4PRÉ-TRATAMENTO
1
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
CHEGADA AO TRATAMENTO
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
5AVALIAÇÃO INICIAL O processo de avaliação do
usuário de crack é fundamental para a elaboração
do plano de cuidados. O momento mais adequado
para uma intervenção breve motivacional, visando
melhorar a adesão do paciente ao tratamento.
(NHS, 2006B).
1
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
O grau de complexidade da avaliação inicial
dependente do nível de especialização do
profissional ou do serviço de atendimento. (NHS,
2006B)
6ETAPAS
AVALIAÇÃO INICIAL
RISCO IMEDIATO
Avalia a existência de problemas agudos
relacionados ao uso de substâncias. Principais
riscos (NHS, 2006B) (1) risco de autoagressão
suicídio, automutilações, manejo da
parafernália de uso (2) risco associado ao uso
de drogas overdose, ambientes de consumo
violentos (3) risco de causar danos a terceiros
ameaça à equipe, crianças, violência domestica,
condução de veículos (4) risco de
autonegligenciamento problemas físicos
decorrentes do uso, troca de sexo por crack (5)
Estressores ambientais despejo, separação
conjugal, demissão
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
7ETAPAS
AVALIAÇÃO INICIAL
DIAGNÓSTICO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
- Diagnóstico clínico da dependência e seus padrões
de gravidade. - Sete critérios
- Compulsão
- Tolerância
- Síndrome de abstinência
- Evitação ou alívio dos sintomas de abstinência
- Saliência do consumo
- Estreitamento do repertório de uso
- Reinstalação da síndrome de dependência
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
8LEVE
NENHUM
MODERADO
SUBSTANCIAL
PESADO
CONSUMO
USO NOCIVO
DEPENDÊNCIA
PROBLEMAS
RISCO
RAROS
MAIOR NÚMERO DE COMPLICAÇÕES
NENHUM
FREQUENTES E GRAVES
9BRIGAS COM NAMORADA
RELACIONAMENTOS
GRUPO DE AMIGOS DA RUA USUÁRIOS
FIM NAMORO
NOVA NAMORADA
FORAM MORAR JUNTOS
NAMORO
FAMÍLIA
IRRITAÇÃO NOS RELACIONAMENTOS EM CASA
RELAÇÕES ESTÁVEIS, DIFÍCIL COM O PAI
RELACIONAMENTO COM O PAI MELHOR
ESCOLA
BOM DESEMPENHO ESCOLAR
FACULDADE
PAROU A FACULDADE
3 ANOS ABSTINENTE
2 ANOS ABSTINENTE
CONSUMO DE CRACK
1º USO DE CRACK
FUMOU MACONHA PELA 1ª VEZ
CRACK 3X/SEMANA
PERÍODO RECAÍDAS CERCA 1X/MÊS (21 23
ANOS)
1 LAPSO
TRATAMENTO
SA
CAPS NA
TERAPIA COM O PAI
INTERNAÇÃO À REVELIA (3 MESES)
10 ANOS DE CAPS
TRABALHO
1º EMPREGO LOJA DO PAI
PROMOÇÃO
15 ANOS
18 ANOS
20 ANOS
23 ANOS
28 ANOS
32 ANOS
10ETAPAS
AVALIAÇÃO INICIAL
DIAGNÓSTICO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
- Diagnóstico clínico da dependência e seus padrões
de gravidade. - Sete critérios
- Compulsão
- Tolerância
- Síndrome de abstinência
- Evitação ou alívio dos sintomas de abstinência
- Saliência do consumo
- Estreitamento do repertório de uso
- Reinstalação da síndrome de dependência
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
11DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL (ESSENCIAL)
ETAPAS
AVALIAÇÃO INICIAL
PRONTIDÃO E EXPECTATIVAS
MOTIVAÇÃO PARA O TRATAMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
- Pré-contemplação
- Contemplação
- Determinação
- Ação
- Manutenção
- Recaída
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
12M
MESMO CERTO DE QUE NÃO QUERIA MAIS TENTAR PARAR,
TOPOU SER INTERNADO POR ALGUNS DIAS, PARA OS
PAIS NÃO SOFREREM.
PC
R
ABSTINENTE DE CRACK HÁ SEIS MESES.
SUA MÃE PERCEBEU QUE O ELE ESTAVA USANDO CRACK
OUTRA VEZ. AO VÊ-LA, PEDIU AJUDA NOVAMENTE.
R
C
NÃO AGUENTO MAIS ESSA VIDA! NÃO SOU ESSA PESSOA
QUE QUEREM QUE EU SEJA! PRA VIVER ASSIM,
DEPRIMIDO, ENTEDIADO, PREFIRO FUMAR PEDRA! ISSO
É TUDO O QUE TENHO E MEREÇO.
PC
R
FUMOU A NOITE TODA. PELA MANHÃ TELEFONOU PARA O
SEU MÉDICO E LHE CONTOU O OCORRIDO. QUERO PARAR
E NÃO USAR NUNCA MAIS.
R
D
O PACIENTE EVOLUÍA BEM, MAS APÓS UM LAPSO, PASSOU
A TER DÚVIDA SE CONSEGUIRIA VOLTAR A FICAR SEM O
CRACK. PENSOU EM LIGAR PARA OS PAIS, MAS ACABOU
COMPRANDO MAIS PEDRAS. ENVERGONHADO, FALTOU À
CONSULTA.
C
R
RECAÍDA
M
MANUTENÇÃO
PC
A
C
D
AÇÃO
PRÉ-CONTEMPLAÇÃO
DETERMINAÇÃO
CONTEMPLAÇÃO
13PROCESSO DE MUDANÇA
ALTO
PACIENTES COM BAIXA ADESÃO, MAS ALTAMENTE
MOTIVADOS PERTENCEM A ESSE GRUPO AQUELES QUE
JÁ CHEGAM PARA ATENDIMENTO DETERMINADOS E
COMPROMETIDOS COM O PROCESSO DE MUDANÇA.
DEVE-SE APOIAR ESSE PROCESSO-QUASE-NATURAL-DE-MU
DANÇA, ALERTANDO O PACIENTE QUANDO HOUVER
FATORES DE RISCOS DESPERCEBIDOS E DIVIDINDO OU
MESMO DEIXANDO PARTE DA CONDUÇÃO DO PROCESSO A
CARGO DO PACIENTE.
PACIENTES ALTAMENTE ADERIDOS À PROPOSTA DE
TRATAMENTO E MOTIVADOS PARA A MUDANÇA OS CASOS
DE SUCESSO. GERALMENTE PACIENTES QUE
ESTABELECEM UM VÍNCULO TERAPÊUTICO MUITO PRÓXIMO,
BASEADO NA COOPERAÇÃO E NA CONFIANÇA. POR ISSO,
ACABAM DIVIDINDO AS RESPONSABILIDADES NO
PLANJEMENTO E NA CONDUÇÃO DO TRATAMENTO.
ALTA
BAIXA
PARTICIPAÇÃO NO TRATAMENTO
PACIENTES COM ADESÃO PRECÁRIA E BAIXA MOTIVAÇÃO
PARA A MUDANÇA GERALMENTE NO ESTÁGIO DE
PRÉ-CONTEMPLAÇÃO, POR VEZES INICIANTES OU
USUÁRIOS CONTUMAZES E GRAVES, COM COMORBIDADE E
PREJUÍZOS COGNITIVOS. REQUEREM SOLUÇÕES
CRIATIVAS, FOCADAS EM PROBLEMAS INDIRETAMENTE
LIGADOS AO USO, OU ESTRATÉGIAS MAIS
INTERVENTIVAS, QUE APOSTEM NA MELHORA DA
MOTIVAÇÃO APÓS A ABSTINÊNCIA INVOLUNTÁRIA.
PACIENTES COM BOA ADESÃO, MAS COM POUCA MOTIVAÇÃO
PARA A MUDANÇA SITUAÇÃO POSSÍVEL ENTRE OS
CONTEMPLATIVOS (AMBIVALENTES). PODE INCLUIR
AQUELES EM TRATAMENTO INVOLUNTÁRIO. A EVOLUÇÃO DO
CASO TENDE A SER MAIS LENTA E NEGOCIADA,
INCLUINDO DISCUSSÕES ACERCA DE ESTRATÉGIAS
MAL-SUCEDIDAS PROPOSTAS PELO PACIENTE E DE
DÚVIDAS ACERCA DA REALIDADE DE SEU PROBLEMA COM O
USO DE SUBSTÂNCIAS.
BAIXO
14DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL (ESSENCIAL)
ETAPAS
AVALIAÇÃO INICIAL
PRONTIDÃO E EXPECTATIVAS
MOTIVAÇÃO PARA O TRATAMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
- Pré-contemplação
- Contemplação
- Determinação
- Ação
- Manutenção
- Recaída
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
15DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL (ESSENCIAL)
ETAPAS
AVALIAÇÃO INICIAL
PRONTIDÃO E EXPECTATIVAS
FATORES DE PROTEÇÃO E RISCO
AVALIAÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO E RISCO (ESSENCIAL)
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
INCLUI AS RELAÇOES COM A FAMÍLIA E REDES SOCIAIS
A FORÇA MOTRIZ DA DEPENDÊNCIA Avalia as
vulnerabilidades e os recursos pessoais e sociais
que o paciente possui, visando à elaboração da
melhor rede de apoio possível.
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
16BOA VINCULAÇÃO
EXPRESSÃO INADEQUADA DA RAIVA
AGRESSIVIDADE
DESORGANIZAÇAO COMUNITÁRIA
REDE DE APOIO
FALTA DE VINCULAÇÃO SOCIAL
VALORES MORAIS E SOCIAS
ACESSO AOS SERVIÇOS
DESAFIADORA
AJUSTAMENTO SOCIAL PRECÁRIO
OTIMISTA
ASSISTÊNCIA PRECÁRIA OU AUSENTE
COMUNIDADE
CURIOSIDADE
AUTOESTIMA BAIXA
POBREZA EXTREMA
PRAGMÁTICO
SENSATION SEEKING
REBELDIA
IDENTIDADE CULTURAL E ORGULHO ÉTNICO
EMPÁTICO
ALTA EXPOSIÇÃO
PRÁTICA RELIGIOSA
IMPULSIVIDADE
TÉDIO
LAÇOS POUCO CULTIVADOS
COPPING SKILLS
ABUSO
HIPERATIVIDADE
IMIGRANTES ESTRANGEIROS
AUSÊNCIA DE LEI E SEGURANÇA
INDIVÍDUO
IMATURAS
POBRES
INACEITAÇÃO DE ATITUDES DESVIANTES
FAVORÁVEL
DEPENDÊNCIA
PEQUENOS FURTOS
DISPONÍVEL
COMPETÊNCIA NOS RELACIONAMENTOS SOCIAIS
ROUBOS
FÁCIL
ANTECEDENTES DE PRISÃO
NORMAS E LEIS LENIENTES
PRESENTES
INÍCIO PRECOCE
TRANSTORNOS MENTAIS
CONTRÁRIA AO USO
EXPECTATIVA POSITIVA
PRESENTE ENTRE OS AMIGOS
INÍCIO PRECOCE DA DOENÇA
STATUS FAVORÁVEL AO USUÁRIO
CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
AMIGOS
EXPECTATIVA POSITIVA
ORIENTAÇÃO VOLTADA PARA A SAÚDE
PERCEPÇÃO DOS RISCOS
SENSO DE DESESPERANÇA
PERCEPÇÃO DA EXISTÊNCIA DE NORMAS E SANÇÕES
SEGURO
APEGO SEGURO
REGRAS CLARAS DE CONDUTA
ESTÁVEL
HARMONIOSO
PROBLEMÁTICAS, PRECOCES E PERENES
TRANSGRESSÃO
VIOLÊNCIA
NORMAS
FALTA DE APEGO MÚTUO
CAÓTICO
NORMAS CONVENCIONAIS
FAMÍLIA
EXPECTATIVA SUCESSO DESMESURADA
CONFLITUOSOS
POBRES
EXPECTATIVAS IRREALISTAS
AJUSTAMENTO PRECÁRIO
AUTÔNOMOS
MEMBROS USUÁRIOS
ABUSO
ADEQUADO E MONITORADO
POUCA SUPERVISÃO
CUIDADOS DE PAI E MÃE POBRES, SEM REGULARIDADE E
INCONSISTENTES
IRREALISTICAMENTE ALTAS
FRACASSO
VIAJANTES
PERMISSIVIDADE
MONITORAMENTO
BAIXO
REUNIÕES COM REFEIÇÃO
INATIVIDADE REPENTINA
ALTO
TRABALHO
ESCOLA
PAIS EDUCADORES, CUIDAORES E SUPORTIVOS
TUTORIA
PERDA DE IDENTIDADE
QUEDA DO STATUS SOCIAL
PAIS MESTRES
BULLYING
VIOLÊNCIA LOCAL
JORNADAS DE TRABALHO ESTAFANTES
REGRAS CONTRA A VIOLÊNCIA
PRECÁRIAS OU INEXISTENTES
EXCESSO DE RESPONSABILIDADE
MAIS DE UM EMPREGO
REJEIÇÃO PELOS COLEGAS
POSITIVO
ABUSO
PRÓXIMO E PERTENCENTE À COMUNIDADE
BAIXA COMPENSAÇÃO
17DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL (ESSENCIAL)
ETAPAS
AVALIAÇÃO INICIAL
PRONTIDÃO E EXPECTATIVAS
AVALIAÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO E RISCO (ESSENCIAL)
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
INCLUI AS RELAÇOES COM A FAMÍLIA E REDES SOCIAIS
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
18DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO (SEMPRE DESEJÁVEL)
AVALIAÇÃO CLÍNICA GERAL DST/AIDS (SEMPRE
DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL (ESSENCIAL)
ETAPAS
COMORBIDADES E MEDICAÇÃO
DOENÇAS CLÍNICAS
AVALIAÇÃO INICIAL
PRONTIDÃO E EXPECTATIVAS
COMORBIDADES CLÍNICAS E PSIQUIÁTRICAS
AVALIAÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO E RISCO (ESSENCIAL)
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
INCLUI AS RELAÇOES COM A FAMÍLIA E REDES SOCIAIS
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
19(No Transcript)
20(No Transcript)
21DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO (SEMPRE DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO NEUROPSICOLÓGICO (QUANDO INDICADO)
AVALIAÇÃO CLÍNICA GERAL DST/AIDS (SEMPRE
DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL (ESSENCIAL)
COMORBIDADES E MEDICAÇÃO
PADRÃO COGNITIVO
ETAPAS
DOENÇAS CLÍNICAS
AVALIAÇÃO INICIAL
PRONTIDÃO E EXPECTATIVAS
NEUROPSICOLÓGICO
AVALIAÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO E RISCO (ESSENCIAL)
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
INCLUI AS RELAÇOES COM A FAMÍLIA E REDES SOCIAIS
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
22Cocaína
- alterações neuroquímicas
- produção de dopamina e serotonina
- receptores dopa serotoninérgicos
- funcionamento cerebral
- circulação córtex pré-frontal
- metabolismo da glicose
mudanças estruturais atrofia lacunas
alterações neuropsicológicas déficits
cognitivos depressão fissura comportamentos
compulsivos
efeitos agudos
efeitos crônicos
23DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO (SEMPRE DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO NEUROPSICOLÓGICO (QUANDO INDICADO)
AVALIAÇÃO CLÍNICA GERAL DST/AIDS (SEMPRE
DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL (ESSENCIAL)
COMORBIDADES E MEDICAÇÃO
PADRÃO COGNITIVO
DOENÇAS CLÍNICAS
PRONTIDÃO E EXPECTATIVAS
AVALIAÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO E RISCO (ESSENCIAL)
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
INCLUI AS RELAÇOES COM A FAMÍLIA E REDES SOCIAIS
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
24DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO (SEMPRE DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO NEUROPSICOLÓGICO (QUANDO INDICADO)
AVALIAÇÃO CLÍNICA GERAL DST/AIDS (SEMPRE
DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL (ESSENCIAL)
COMORBIDADES E MEDICAÇÃO
PADRÃO COGNITIVO
DOENÇAS CLÍNICAS
PRONTIDÃO E EXPECTATIVAS
AVALIAÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO E RISCO (ESSENCIAL)
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
INCLUI AS RELAÇOES COM A FAMÍLIA E REDES SOCIAIS
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
3
MOTIVAÇÃO
MOTIVACIONAL
ENTREVISTA
MANEJO DE CONTIGÊNCIA
TERAPEUTICA
ADESÃO PERMANÊNCIA
ENGAJAMENTO
MANEJO DA CRISE
?
ALIANÇA
ATENÇÃO ÀS NECESSIDADES
AMBIVALÊNCIA
CRISES
FALTAS
LAPSOS RECAÍDAS
IRRITABILIDADE
25DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO (SEMPRE DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO NEUROPSICOLÓGICO (QUANDO INDICADO)
AVALIAÇÃO CLÍNICA GERAL DST/AIDS (SEMPRE
DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL (ESSENCIAL)
COMORBIDADES E MEDICAÇÃO
PADRÃO COGNITIVO
DOENÇAS CLÍNICAS
PRONTIDÃO E EXPECTATIVAS
AVALIAÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO E RISCO (ESSENCIAL)
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
INCLUI AS RELAÇOES COM A FAMÍLIA E REDES SOCIAIS
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
MOMENTO DE CRISE E DESESTRUTURAÇÃO
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
OS DUPLO DIAGNÓSTICOS SÃO FREQUENTES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
ÍNDICES DE ABANSONO ELEVADOS
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
3
MOTIVAÇÃO
MOTIVACIONAL
ENTREVISTA
MANEJO DE CONTIGÊNCIA
TERAPEUTICA
O TRATAMENTO POSSUI DURABILIDADE
ADESÃO PERMANÊNCIA
ENGAJAMENTO
MANEJO DA CRISE
?
ALIANÇA
QUEM ENTRA EM TRATAMENTO MELHORA
ATENÇÃO ÀS NECESSIDADES
TEMPO ADEQUADO DE EXPOSIÇÃO
TÉCNICAS METAS
AMBIVALÊNCIA
CRISES
FALTAS
LAPSOS RECAÍDAS
IRRITABILIDADE
26ENTREVISTA MOTIVACIONAL
TODOS OS CAMINHOS LEVAM À MUDANÇA
27ENTREVISTA MOTIVACIONAL
ENTREVISTA MOTIVACIONAL
fluir com a resistência
recusa
ambivalência
manter a motivação para mudança
crença na capacidade de atingir um objetivo
TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS
aumento da assertividade no manejo das situações
cotidianas, inclusive os riscos.
aquisição de habilidades sociais pouco
desenvolvidas ou perdidas
PREVENÇÃO DA RECAÍDA
gerenciamento das situações de risco
auto-eficácia
enfrentamento
manter a mudança alcançada
esquiva
ensinar a mudar
modificação do estilo de vida
UMA ABORDAGEM DE USO CONTÍNUO, FACILMENTE
ASSOCIADA A OUTRAS.
28DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO (SEMPRE DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO NEUROPSICOLÓGICO (QUANDO INDICADO)
AVALIAÇÃO CLÍNICA GERAL DST/AIDS (SEMPRE
DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL (ESSENCIAL)
COMORBIDADES E MEDICAÇÃO
PADRÃO COGNITIVO
DOENÇAS CLÍNICAS
PRONTIDÃO E EXPECTATIVAS
AVALIAÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO E RISCO (ESSENCIAL)
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
INCLUI AS RELAÇOES COM A FAMÍLIA E REDES SOCIAIS
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
1
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
2
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
3
MOTIVAÇÃO
MOTIVACIONAL
ENTREVISTA
MANEJO DE CONTIGÊNCIA
TERAPEUTICA
ADESÃO PERMANÊNCIA
ENGAJAMENTO
MANEJO DA CRISE
?
ALIANÇA
ATENÇÃO ÀS NECESSIDADES
AMBIVALÊNCIA
CRISES
FALTAS
LAPSOS RECAÍDAS
IRRITABILIDADE
29DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO (SEMPRE DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO NEUROPSICOLÓGICO (QUANDO INDICADO)
AVALIAÇÃO CLÍNICA GERAL DST/AIDS (SEMPRE
DESEJÁVEL)
DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL (ESSENCIAL)
COMORBIDADES E MEDICAÇÃO
PADRÃO COGNITIVO
DOENÇAS CLÍNICAS
PRONTIDÃO E EXPECTATIVAS
REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL
AVALIAÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO E RISCO (ESSENCIAL)
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CRACK (ESSENCIAL)
INCLUI AS RELAÇOES COM A FAMÍLIA E REDES SOCIAIS
DIAGNÓSTICO E GRAVIDADE DA DQ
PEDAGOGO
NOVOS PROJETOS
EDUCACIONAL
AVALIAÇÃO DE RISCO (ESSENCIAL)
CONCLUSÃO
ALTA ENCAMINHAMENTOS
1
PLANO DE CUIDADOS PÓS-TRATAMENTO
PROBLEMAS AGUDOS IMINÊNCIA DE CRISES
MARCAÇÃO DA CONSULTA E RECEPÇÃO TELEFÔNICA
VOCACIONAL
5
METAS ALCANÇADAS
CONSELHEIRO
PRÉ-TRATAMENTO
AVALIAÇÃO INICIAL
ENTREVISTA COM O PACIENTE, FAMILIARES E GRUPOS DE
CONVÍVIO
CHEGADA AO TRATAMENTO
JURÍDICO
AT
2
AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO
GRUPOS DE AUTOAJUDA
REABILITAÇÃO COGNITIVA
ATIVIDADES OCUPACIONAIS
O ÍNDICE DE FALTA À PRIMEIRA CONSULTA APÓS 48
HORAS DE ESPERA É MAIOR DO QUE 50.
AGENDAMENTO E ACESSO RÁPIDO À PRIMEIRA CONSULTA
AS
HOSPITAL-DIA
3
4
INTERNAÇÃO LONGA
INTERVENÇÕES
ENFERMEIRO
OFERTA
GRUPOS DE AUTOAJUDA
MOTIVAÇÃO
ESPIRITUALIDADE
CLÍNICA MÉDICA, GINECOLOGIA SAÚDE MENTAL
MOTIVACIONAL
ENTREVISTA
MANUTENÇÃO
MANEJO DE CONTIGÊNCIA
HOSPITAL-DIA
INTERNAÇÃO CURTA
TERAPEUTICA
ORGANIZAÇÃO DO COTIDIANO
DETOX
ADESÃO PERMANÊNCIA
ENGAJAMENTO
MANEJO DA CRISE
AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO
TO
TCC
MANEJO DE CONTIGÊNCIA
TESTE DE DROGAS
ORIENTAÇÃO FAMILIAR
FARMACOTERAPIA
?
ALIANÇA
ATENÇÃO ÀS NECESSIDADES
PSICÓLOGO
PROFISSIONAL DE REFERÊNCIA
PSIQUIATRA
GERENCIAMENTO DE CASO
PREVENÇÃO DA RECAÍDA
TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS
AMBIVALÊNCIA
CRISES
FALTAS
MORADIA ASSISTIDA
APOIO À FAMÍLIA
DST AIDS
CRECHE
ESTRUTURAS DE APOIO PSICOSSOCIAL
LAPSOS RECAÍDAS
IRRITABILIDADE
30OFERTA DE TRATAMENTO Conforme o engajamento do
paciente vai se intensificando, as atividades,
intervenções e rotinas do tratamento vão sendo
implementadas. A intensidade do tratamento
guarda relação com o gravidade da dependência,
com a presença de comorbidade, de prejuízos
cognitivos e com a disponibilidade e a qualidade
da rede de apoio social do indivíduo. Para a
maioria dos usuários, a intensidade do tratamento
visa primeiramente a compensar a falta de
recursos individuais e sociais, visando a criação
de um ambiente mais estável e menos propício a
gatilhos e recaídas.
31- OFERTA DE TRATAMENTO
- INTENSIDADE DO TRATAMENTO
- O usuário de crack, assim como o de cocaína, é
tradicionalmente associado a abordagens mais
intensivas. - MOTIVOS
- desestruturação ocasionada pelo consumo
- a chegada ao tratamento se dá muitas vezes por
impulso e não pela intenção consciente de
resolver seus problemas, - muitas vezes o paciente está satisfeito com o
tratamento oferecido, mas sua percepção acerca da
melhora dos problemas que o trouxeram é parcial
ou inexistente, fazendo-o desistir com mais
rapidez e forçando a equipe a buscar métodos
capazes de oferer mais em menos tempo (Pulford et
al, 2006) - estudos demonstram que tratamentos de baixa
intensidade são geralmente insuficientes para
reterem esses pacientes, especialmente os mais
comprometidos (Agosti, 1996).
32- OFERTA DE TRATAMENTO
- PROFISSIONAL DE REFERÊNCIA
- Um profissional encarregado da oferta e da
integração das atividades, serviços e dos demais
profissionais envolvidos. Cabe também a esse
profissional facilitar a integração social do
paciente, mapeando sua rede social, identificando
carências, propondo e implementando soluções.
Reuniões e encontros com familiares também podem
ser realizados por ele (DH, 2007).
33OFERTA DE TRATAMENTO PROFISSIONAL DE
REFERÊNCIA Fase de adesão ao tratamento Intervenç
ões de natureza motivacional voltadas ao
engajamento do indivíduo nas atividades. Construçã
o do vinculo terapêutico. Identificar os riscos
de abandono precoce e procurar se antecipar a
esses, especialmente os de natureza social por
exemplo, falta ou perda de moradia, problemas
legais etcétera. Elaborar um plano inicial
baseado nas primeiras avaliações e nas situações
de risco agudos (se existirem). Elaborar e
desenvolver conjuntamente com o paciente e equipe
o plano de tratamento definitivo. Implementação
inicial do plano de tratamento. Fase de oferta
do tratamento Continuar o desenvolvimento do
vinculo terapêutico. Foco em mudanças ativas e
melhora do estilo de vida. Revisão constante do
plano de tratamento. Promover a integração e a
aliança entre os membros da equipe
responsável. Detectar e se antecipar
permanentemente aos riscos de abandono. Garantir
a permanência em tratamentos de longo prazo,
quando esses forem necessários. Reavaliar
permanentemente mudanças nas necessidades
psicossociais do paciente. Fase de conclusão e
alta do tratamento Organizar o fechamento das
atividades. Avaliar e realizar os encaminhamentos
para outros tratamentos e suportes sociais
necessários
34OFERTA DE TRATAMENTO MODALIDADES
FARMACOTERAPIA DOIS PRINCÍPIOS BÁSICOS Melhora
da fissura e seu manejo Tratamento das
comorbidades ESPIRITUALIDADE
ABORDAGENS PSICOSSOCIAIS Terapia
cognitivo-comportamental Treinamento de
habilidades sociais Prevenção da
recaída Abordagens de reforço comunitário Abordage
ns voltadas para a família Organização do
cotidiano e atividades ocupacionais Abordagens
vocacionais Nenhuma é eficaz isoladamente ou
quando aplicada de forma descontextualizada. Pode
m ser aplicadas tanto pelo profissional de
referência, quanto por outros profissionais
devidamente capacitados.
35OFERTA DE TRATAMENTO AMBIENTES DE TRATAMENTO
CENTROS DE EXCELÊNCIA PESQUISA, ENSINO
TRATAMENTO
INTERNAÇÃO PROLONGADA CLÍNICAS DE
TRATAMENTO COMUNIDADES TERAPÊUTICAS
ENFERMARIAS DE DESINTOXICAÇÃO
HOSPITAL-DIA ÁLCOOL DROGAS
MORADIA ASSISTIDA ÁLCOOL DROGAS
AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO ÁLCOOL DROGAS
SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE
REFERÊNCIA
GRUPOS DE AUTO-AJUDA
HOSPITAL PSIQUIÁTRICO PS ENFERMARIAS
UNIDADE COMUNITÁRIA DE SAÚDE MENTAL
HOSPITAL-DIA SAÚDE MENTAL
AMBULATÓRIO DE SAÚDE MENTAL
HOSPITAL DE ESPECIALIDADES PS ENFERMARIAS
HOSPITAL GERAL PS ENFERMARIAS
AMBULATÓRIOS DE ESPECIALIDADES
AMBULATÓRIOS GERAIS
CADEIAS E PRISÕES
UNIDADES PARA MENORES INFRATORES
ESCOLAS
EMPRESAS
ALBERGUES
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