Title: CUSTO DE OPORTUNIDADE,
1 CUSTO DE OPORTUNIDADE, CUSTO DE CAPITAL,
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO, EVA E
MVA Acadêmicas Daiane, Daniele, Eliana
Batistela, Leila, Lides, Paula e Viviane
2 4.2 CUSTO DO CAPITAL o custo de capital, que
representa o custo médio do dinheiro da empresa,
é um importante insumo no processo de
investimento de capital. Gitman (1984477)
3Empresa
4 O custo de capital para um investimento é
um custo de oportunidade, é a taxa de retorno
esperada que os investidores num projeto
conseguem ganhar no mercado de capitais sobre
outros investimentos de riscos similares.
5 A utilização do custo de capital é servir de
taxa referencial para as decisões de aceitar ou
rejeitar os investimentos, eliminando as
alternativas que apresentam retornos incapazes de
gerar valor para a empresa.
6- 4.2.1 Tipos de Fontes de Recursos
- Empréstimos e Financiamentos
- Emissão de Ações ordinárias e preferenciais
- Retenção de Lucros
- Emissão de outros títulos.
7- Cálculo do custo de capital
- Individual Apura o retorno específico que a
empresa oferece para cada tipo de fonte de
recursos. - Médio Ponderado Considera o efeito combinado de
todas as fontes de financiamento. - Marginal Proporciona uma análise de
sensibilidade do comportamento do custo médio
ponderado de capital da empresa em função do
volume de recursos necessários para o
investimento.
8 Estruturas de capital São fontes de recurso de
médio e longo prazo Estruturas de financiamento
Compreende recursos de médio e longo prazo mais
as origens do circulante.
9BALANCO PATRIMONIAL
Passivo Circulante
Ativos
Exigível a Longo Prazo
Estrutura de Financiamento
Patrimônio Líquido
Estrutura de Capital
10CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS
Kd Ka X (1 Air)
11CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO AÇÕES ORDINÁRIAS
- O custo do capital próprio é o custo de
oportunidade do investidor, pois representa a
expectativa de retorno do capital que ele possui,
e é o parâmetro que utilizará para decidir-se
entre aplicar seu capital na empresa ou em outras
oportunidades de negócios.
12Sistemáticas Para o Dimensionamento do Custo de
Capital das Ações
- Abordagem de Dividendos (Modelo de Gordon)
- Capital Asset Pricing Model (CAPM)
- Arbitrage Pricing Model (APM).
13 Cálculo do Custo das Ações Preferenciais Kp
Dp -------- Np
14Custo médio ponderado de capital
- A seleção de investimentos pode ser efetuada com
base no custo de capital apurado para cada fonte
específica de financiamento. O custo médio
ponderado de capital, leva em conta determinada
estrutura de capital ideal ou possível. Sendo
assim, os custos das fontes específicas devem ser
ponderados por participações determinadas no
total do financiamento.
15- O processo de apuração do CMPC, pode ser dividido
em 3 passos - Cálculo do custo de cada fonte financeira
específica - Determinação da porcentagem de cada fonte
financeira no total do financiamento - Soma dos produtos 1 e 2.
16- Para estimar o custo médio ponderado do capital,
podemos usar a seguinte fórmula - CMPC K j X j
- CMPC custo médio ponderado
- K j custo específico de cada fonte de capital
calculado após os tributos que incidem sobre o
lucro - X j participação relativa de cada fonte de
capital no financiamento total.
17Fontes Financeiras Vr Mercado Participação em Custo em
Ações Ordinárias 500.000,00 62,50 16
Ações Preferenc. 50.000,00 6,25 13
Debêntures 250.000,00 31,25 7
Total 800.000,00 100,00 _
18Considerando que a empresa não queira modificar
sua estrutura para o próximo período o CPMC, pode
ser calculado desta forma
Fontes financeiras Cálculo Custo Ponderado
Ações Ordinárias (62,516) 10
Ações Preferenciais (6,2513) 0,8125
Debêntures (31,257) 2,1875
CMPC (100,81252,1875) 13
19- CUSTO MARGINAL PONDERADO DE CAPITAL
FONTE DE CAPITAL PROPORÇÃO-META
Empréstimo a Longo 40
Ação Preferencial 10
Ação Ordinária 50
20CMaPC
FONTE DE CAPITAL FAIXA DE VOLUME CUSTO ()
EMPRÉSTIMO A LONGO PRAZO 0 a 400 400 a 800 Superior a 800 5,68 6,50 7,10
AÇÃO PREFERENCIAL 0 a 100 Superior a 100 9,33 10,60
AÇÃO ORDINÁRIA 0 a 300 300 a 750 Superior 13,00 13,30 15,50
21PRi TFi Proi
Pri 400 1000 0,4
PRi ponto ruptura da fonte i TFi novo
financiamento da fonte i Pro proporção da
estrutura de capital para a fonte i
22Fonte de Capital Faixa de Volume (m) Cálculo Ponto de Ruptura (m) Faixa de Volume (m)
Empréstimos a Longo Prazo 0 a 400 400 a 800 Superior a 800 400/0,4 800/0,4 - 1000 2000 - 0 a 1000 1000 a 2000 Superior a 2000
Ação Preferencial 0 a 100 Superior a 100 100/0,1 - 1000 - 0 a 1000 Superior a 1000
Ação Ordinária 0 a 300 300 a 750 Superior a 750 300/0,5 750/0,5 - 600 1500 - 0 a 600 600 a 1500 Superior a 1500
23Faixa de Volume (m) Fontes de Capital Cálculo Custo Ponderado ()
0 a 600 Empréstimo Ação Preferencial Ação Ordinária CMePC 0,4 x 5,68 0,1 x 9,33 0,5 x 13,00 - 2,272 0,933 6,500 9,705
600 a 1000 Empréstimo Ação Preferencial Ação Ordinária CMePC 0,4 x 5,68 0,1 x 9,33 0,5 x 13,00 - 2,272 0,933 6,650 9,855
1000 a 1500 Empréstimo Ação Preferencial Ação Ordinária CMePC 0,4 x 5,68 0,1 x 9,33 0,5 x 13,00 - 2,600 1,060 6,650 10,310
1500 a 2000 Empréstimo Ação Preferencial Ação Ordinária CMePC 0,4 x 5,68 0,1 x 9,33 0,5 x 13,00 - 2,600 1,060 7,750 11,410
Superior a 2000 Empréstimo Ação Preferencial Ação Ordinária CMePC 0,4 x 5,68 0,1 x 9,33 0,5 x 13,00 - 2,840 1,060 7,750 11,650
24FAIXA DE VOLUME (M) CUSTO PONDERADO ()
0 a 600 9,705
600 a 1000 9,855
1000 a 1500 10,310
1500 a 2000 11,410
Superior a 2000 11,650
25(No Transcript)
26(No Transcript)