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PROTOZO

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Title: PROTOZO RIOS E PROTOZOOSES Author: Ana Luisa M Vilela Last modified by: danielaraujo Created Date: 7/6/2006 2:58:23 AM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: PROTOZO


1
PROTOZOÁRIOS E PROTOZOOSES
2
PROTOZOÁRIOS
  • Designação coletiva para unicelulares eucariontes
    heterótrofos (Reino Protista) que obtêm seus
    alimentos por ingestão ou absorção.
  • Sem valor taxonômico.

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Classificação dos protozoários
  • Flagelados ou Mastigóforos locomovem-se por
    meio de flagelos
  • Ex. tripanossoma e leishmania
  • Ciliados ou Cilióforos Locomovem-se por meio de
    cílios
  • Ex. Balantidium coli
  • Sarcodíneos ou Rizópodos Locomovem-se por meio
    de pseudópodes
  • Ex. amebas
  • Esporozoários Não apresentam estruturas
    locomotoras
  • Ex. Plasmódium

4
Entamoeba histolytica
  • Agente etiológico da amebíase ou disenteria
    amebiana.
  • Formas evolutivas
  • trofozoíto forma vegetativa e metabolicamente
    ativa presente nos órgãos parasitados.
  • cisto forma de resistência responsável pela
    transmissão da doença.

5
Entamoeba histolytica
  • Parasita monoxeno (um só hospedeiro).
  • Modos de infecção passivos
  • ingestão ? água, objetos ou alimentos
    contaminados com fezes contendo o cisto
  • autoinfecção.
  • Órgãos parasitados
  • íleo (intestino delgado) ?
    colonização não-invasiva)
  • intestino grosso (doença
    intestinal),
  • fígado,
  • pulmões,
  • cérebro ? doença
    extra-intestinal.

6
(No Transcript)
7
Entamoeba histolytica
  • Medidas profiláticas
  • saneamento básico ? construção de instalações
    sanitárias adequadas, rede de esgoto e tratamento
    de água
  • higiene pessoal e educação sanitária da
    população
  • tratamento da água
  • higienização dos alimentos e ingestão de água
    fervida e/ou filtrada e clorada
  • combate aos vetores mecânicos ? moscas e
    outros insetos domésticos
  • tratamento dos doentes.

8
PROTOZOÁRIOS FLAGELADOS
9
MUTUALISTAS
  • Trichonympha
  • vive no intestino de cupins e de baratas
    comedoras de madeira
  • digere a celulose que esses animais não conseguem
    digerir sozinhos.

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PARASITAS
  • Trypanosoma cruzi
  • doença de Chagas ou tripanossomíase americana
  • Leishmania sp.
  • leishmaniose (tegumentar e visceral)

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PARASITAS
  • Giardia lamblia
  • giardíase
  • Trichomonas vaginalis
  • tricomoníase

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Trypanosoma cruzi
  • Agente etiológico da doença de Chagas ou
    tripanossomíase americana.
  • Formas evolutivas
  • tripomastigotas encontradas no sangue de
    hospedeiros vertebrados.
  • epimastigotas encontradas no tubo digestório do
    hospedeiro invertebrado (vetor).
  • amastigota encontradas no interior de células
    (macrófagos) ou tecidos de hospedeiros
    vertebrados. Não apresentam flagelo livre.

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Trypanosoma cruzi
  • Parasita heteroxeno (mais de um hospedeiro) ?
    não apresentam reprodução sexuada
  • convenção hospedeiros definitivos são os
    vertebrados.
  • hospedeiros definitivos homem e vários mamíferos
    (gambá, tatu, roedor silvestre, cão, gato).

14
Trypanosoma cruzi
  • hospedeiros intermediários invertebrados ?
    barbeiros hematófagos dos gêneros
  • Rhodnius,
  • Panstrongylus,
  • Triatoma.

15
Trypanosoma cruzi
  • Modos de infecção
  • fezes do barbeiro ? barbeiros evacuam após sugar
    o sangue ? penetração no local da picada.

16
Trypanosoma cruzi
  • Outros modos de infecção
  • transfusão de sangue,
  • transplante de órgãos,
  • via placentária,
  • via oral ? o barbeiro infectado pode transmitir
    a doença de Chagas pelas fezes, quando ingerido
    por animais ou quando moído com o alimento.

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Trypanosoma cruzi
  • Órgãos parasitados
  • pele ? chagoma de inoculação (geralmente braços,
    pernas ou rosto) ? pode assemelhar-se a um
    furúnculo ou a uma mancha avermelhada geralmente
    dolorosa
  • quase sempre acompanhados de ínguas nas regiões
    próximas ao local de contaminação
  • febre baixa e contínua com duração prolongada.

18
Trypanosoma cruzi
  • fígado ? hepatomegalia
  • baço ? esplenomegalia

19
Trypanosoma cruzi
  • coração ? cardiomegalia ? 20-30 dos pacientes
  • sistema digestório ? megaesôfago e megacólon ?
    10 dos pacientes.

20
Ciclo evolutivo
Observe entrada tripomastigota (c/ flagelo)
nos órgãos se torna amastigota e daí passa a se
reproduzir assexuadamente.
21
Trypanosoma cruzi
  • capturar insetos suspeitos e enviar em caixas de
    fósforo para os Postos de Saúde ou Prefeitura
    Municipal, para que possam ser tomadas
    providências.
  • Medidas profiláticas
  • pulverizar toda a residência com inseticida ?
    móveis, quadros e dependências (porão, forro,
    galinheiro, paiol, etc.)

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Trypanosoma cruzi
  • proteção individual ? recomenda-se, em zonas
    endêmicas
  • uso de cortinados, telagem de portas e janelas,
    etc.
  • melhorar a habitação, pelo reboco e tamponamento
    de rachaduras e frestas.

23
Trypanosoma cruzi
  • não permitir dentro de casa (com condições de
    abrigar o barbeiro) animais que possam ajudar a
    transmitir a doença, como o cão, o gato, o macaco
    e outros.
  • construção de galinheiros longe da casa ? as aves
    não oferecem perigo, pois nunca apresentam o
    protozoário em seu organismo, mas seu sangue
    serve para alimentar os barbeiros.

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Trypanosoma cruzi
  • limpar sempre atrás de quadros e calendários
    pendurados nas paredes, bem como colchões, onde o
    barbeiro também costuma se esconder.
  • evitar montes de lenhas, telhas ou outros
    entulhos no interior ou arredores da casa ? são
    ótimos abrigos para os barbeiros.

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Leishmania sp
  • Parasita heteroxeno (mais de um hospedeiro) ?
    não apresentam reprodução sexuada
  • convenção hospedeiros definitivos são os
    vertebrados.
  • hospedeiros definitivos homem, vários mamíferos
    silvestres (preguiça, gambá, tamanduá, tatu,
    canídeos, primatas, alguns roedores) e domésticos
    (cães e cavalos)

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Leishmania sp
  • hospedeiros definitivos
  • alguns têm um papel preponderante na manutenção
    do parasito na natureza ? reservatórios ? o cão
    doméstico é considerado o reservatório mais
    importante para a leishmaniose visceral americana
    ou calazar.

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Leishmania sp
  • hospedeiro intermediário invertebrados ?
    barbeiros hematófagos dos gêneros
  • invertebrados ? mosquitos vetores fêmeas ?
    insetos da Ordem Díptera gênero Lutzomya
    (flebotomíneos) ? mosquito-palha, birigui,
    cangalhinha, asa dura ou tatuquira.

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Leishmania sp
  • Modos de infecção
  • picada da fêmea do mosquito-palha
  • inoculação de formas promastigotas no local da
    picada.
  • ao serem fagocitadas por macrófagos teciduais,
    perdem o flagelo e se convertem em amastigotas

29
Leishmania sp
  • Órgãos parasitados
  • pele ? multiplicação do protozoário nas
    proximidades do ponto de inoculação ? reação
    inflamatória caracterizada pela formação de um
    pequeno nódulo
  • dependendo da espécie de Leishmania e da resposta
    do hospedeiro
  • evolução benigna, com remissão dos sintomas ou...

30
Leishmania sp
  • ...evolução para as diferentes manifestações
    clínicas
  • tegumentares (ferida brava ou úlcera de Bauru) ?
    efeitos restringem-se à pele e às mucosas ?
    lesões ulcerosas, verrucosas ou papilomatosas,
    localizadas ou difusas.

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Leishmania sp
  • visceral (Calazar) ? afeta as vísceras (ou órgãos
    internos) ? principais órgãos afetados fígado,
    baço, gânglios linfáticos e medula óssea
  • febre, emagrecimento, anemia, aumento do fígado e
    do baço e imunodeficiência
  • pode levar à morte se não tratada.

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Leishmania sp
  • Medidas profiláticas
  • tratamento dos doentes
  • controle dos vetores flebotomíneos e dos
    reservatórios
  • uso de cortinados, telagem de portas e janelas
    etc, em áreas endêmicas.

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Giardia lamblia
  • Agente etiológico da giardíase, giardose ou
    lamblíase.
  • Formas evolutivas
  • trofozoíto forma vegetativa e metabolicamente
    ativa presente nos órgãos parasitados.
  • cisto forma de resistência, responsável pela
    transmissão da doença.

Feio é tu!!!
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Giardia lamblia
  • Parasita monoxeno (um só hospedeiro).
  • Modos de infecção passivos
  • ingestão ? água, objetos ou alimentos
    contaminados com fezes contendo o cisto
  • autoinfecção
  • reservatório ? homem e alguns animais domésticos
    como cão e gato.

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Giardia lamblia
  • Órgãos parasitados
  • intestino delgado ? colonização não-invasiva ?
    pode haver má absorção de gordura e de vitaminas
    lipossolúveis
  • diarréia crônica,
  • esteatorréia (gordura nas fezes) ? fezes claras,
    volumosas e fétidas,
  • cólicas abdominais,
  • perda de peso e desidratação.

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Giardia lamblia
  • Medidas profiláticas
  • saneamento básico ? construção de instalações
    sanitárias adequadas, rede de esgoto e tratamento
    de água
  • higiene pessoal e educação sanitária da
    população
  • tratamento da água
  • higienização dos alimentos e ingestão de água
    fervida e/ou filtrada e clorada
  • combate aos vetores mecânicos ? moscas e
    outros insetos domésticos
  • tratamento dos doentes.

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Trichomonas vaginalis
  • Parasita monoxeno (um só hospedeiro).
  • Modos de infecção
  • acidental ? vestes, higiene, etc
  • relação sexual.

38
Trichomonas vaginalis
  • Órgãos parasitados
  • uretra (homens e mulheres) ? uretrites (ou
    assintomáticos)
  • vagina (mulheres) ? vaginite ? corrimento
    amarelado acompanhado de prurido (coceira)
  • febre, prurido intenso na genitália externa,
    leucorréia fétida de consistência cremosa e
    espumosa, escoriações e dispareunia
  • podem ocorrer balanite, vulvovaginite, uretrite,
    cistite, prostatite, cervicite, doença
    inflamatória pélvica e infertilidade.

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Trichomonas vaginalis
  • Medidas profiláticas
  • higiene pessoal
  • uso de camisinha (preservativo) durante o ato
    sexual
  • tratamento dos portadores assintomáticos e
    sintomáticos.

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Trypanosoma brucei, Trypanossoma rhondesiensis ou
Trypanossoma gambiensis
  • Agente etiológico da doença do sono ou
    tripanossomíase africana.

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  • Parasita heteroxeno (mais de um hospedeiro) ?
    não apresentam reprodução sexuada
  • convenção hospedeiros definitivos são os
    vertebrados.
  • hospedeiros definitivos homem (T. brucei
    rhodesiense e T. brucei gambiense), gado bovino,
    antílopes, cavalos, camelos (T. brucei brucei).
  • T. brucei gambiense ? causa a variante ocidental
    ? menos virulento que o T. brucei rhodesiense ?
    causa a variante oriental.
  • T.brucei brucei ? não causa doença em seres
    humanos ? causa a doença nagana em alguns animais.

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  • hospedeiros intermediários invertebrado (vetor)
    ? mosca tse-tsé
  • Glossina  palpalis ? T. brucei gambiense
  • Glossina morsitans ? T. brucei rhodesiense
  • Glossina pallidipes ? T. brucei brucei.

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  • Modo de infecção
  • picada da mosca tse-tsé

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  • Nervoso Central (SNC) ? meningoencefalite,
    perturbações neuropsíquicas, convulsões
    epilépticas, sonolência e apatia progredindo para
    o coma
  • morte entre seis meses a seis anos após a
    infecção por T. gambiense, e quase sempre antes
    de seis meses por T. rhodesiense.

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  • Medidas profiláticas
  • combate às moscas
  • proteção individual ? as moscas do gênero
    Glossina são mais ativas durante o dia ? faz-se
    necessário
  • usar roupas que cubram a maioria da pele
  • usar sprays repelentes de insetos
  • usar aparelhos elétricos que atraem e matam as
    moscas.

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PARASITAS
  • Balantidium coli
  • balantidiose ou balantidíase.

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Balantidium coli
  • Agente etiológico da balantidíase ou
    balantidiose.
  • Formas evolutivas
  • trofozoítos formas móveis e metabolicamente
    ativas, residentes no lúmen do intestino grosso.
  • cistos formas de resistência, imóveis,
    metabolicamente inativas e responsáveis pela
    transmissão da doença

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Balantidium coli
  • Parasita monoxeno (um só hospedeiro)
  • único protozoário ciliado parasita do homem
  • maior protozoário parasita do homem.
  • nutre-se dos tecidos da mucosa e do conteúdo
    intestinal.
  • Modos de infecção passivos
  • ingestão ? água, objetos ou alimentos
    contaminados com fezes contendo o cisto
  • autoinfecção
  • reservatório ? porco ? infecção assintomática ?
    parasita vive como comensal
  • alimenta-se do conteúdo intestinal do porco.

49
Balantidium coli
  • Órgãos parasitados
  • intestino delgado ? porção terminal do íleo ?
    desencistamento e reprodução por divisão binária
    transversal
  • intestino grosso ? invasão da mucosa e submucosa
    ? principalmente ceco
  • alguns trofozoítos invadem a parede do cólon e se
    multiplicam
  • reprodução por
  • divisão binária transversal,
  • conjugação (menos freqüente)
  • encistamento.

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Balantidium coli
  • Sintomas
  • febre,
  • fraqueza,
  • anorexia,
  • dores abdominais,
  • náuseas,
  • vômitos,
  • diarréia com muco, pus e sangue
  • casos mais graves ? desidratação, perfuração
    intestinal causando hemorragia, peritonite
  • a doença pode assumir forma crônica.

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Balantidium coli
  • Medidas profiláticas
  • saneamento básico ? construção de instalações
    sanitárias adequadas, rede de esgoto e tratamento
    de água
  • higiene pessoal e educação sanitária da
    população
  • tratamento da água
  • higienização dos alimentos e ingestão de água
    fervida e/ou filtrada e clorada
  • combate aos vetores mecânicos ? moscas e
    outros insetos domésticos
  • tratamento dos porcos e dos doentes.

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PROTOZOÁRIOS ESPOROZOÁRIOS
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Plasmodium sp
  • Agente etiológico da malária, impaludismo, febre
    palustre, febre intermitente, maleita ou sizão.
  • Formas evolutivas
  • esquizontes encontrados no interior das hemácias
    humanas. Características
  • vários núcleos pequenos produzidos por divisões
    mitóticas do núcleo original ? no final da
    esquizogonia cada núcleo origina uma célula-filha
    chamada merozoíto
  • pigmento malárico ? hemozoína.

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Plasmodium sp
  • merozoítos ocorrem no ciclo esquizogônico ou
    assexuado do parasita no sangue humano
  • resultantes da reprodução de um único esquizonte
  • grande número resulta em lise da hemácia
  • ao invadirem novas hemácias são chamados de
    trofozoítos jovens.

55
Plasmodium sp
  • trofozoítos ou criptozoítos encontrados no
    interior das hemácias humanas.

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Plasmodium sp
  • gametócitos encontrados no interior de algumas
    hemácias humanas. Características
  • formato de banana
  • um núcleo
  • macrogametócitos ? femininos
  • microgametócitos ? masculinos.

57
(No Transcript)
58
Plasmodium sp
  • Parasita heteroxeno (mais de um hospedeiro)
  • hospedeiro definitivo fêmea do mosquito
    Anopheles (vetor) ? mosquito-prego ou carapanã
  • hospedeiro intermediário homem.

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Plasmodium sp
  • A malária existente no Brasil pode ser causada
    por três espécies de Plasmodium

Terçã benigna Acessos febris a cada 48 horas Plasmodium vivax
Terçã maligna Acessos febris irregulares Plasmodium falciparum
Quartã Acessos febris a cada 4 dias Plasmodium malariae
Terçã benígna Acessos febris a cada 48 horas Plasmodium ovale
60
Plasmodium sp
  • Modos de infecção
  • picada da fêmea do mosquito Anopheles
  • injeção e transfusão de sangue de pessoas
    infectadas

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Plasmodium sp
  • Modos de infecção
  • compartilhamento de seringas contaminadas
  • viciados em drogas injetáveis ? transmissão
    induzida
  • transmissão congênita durante o parto (rara)
  • em casos especiais de contato do sangue da
    mãe contaminada com o sangue do bebê
  • acidentes de trabalho contaminação de
    funcionários de hospitais ou laboratórios.

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Plasmodium sp
  • Órgãos parasitados
  • fígado hepatomegalia
  • após cerca de 30 minutos da picada do
    mosquito-prego ? esporozoítos injetados pela
    picada do mosquito se transformam em trofozoítos
    ? esquizogonia ? merozoítos.

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Plasmodium sp
  • sangue anemia
  • pele amarela,
  • cefaléia (dor de cabeça),
  • apatia,
  • vertigem
  • merozoítos invadem hemácias ? trofozoítos jovens
    ? trofozoítos maduros ? esquizontes ?
    multiplicação por esquizogonia ? novos merozoítos
    ? rompimento das hemácias
  • alguns merozoítos se diferenciam em gametócitos.

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Plasmodium sp
  • Sintomas
  • febre,
  • calafrio,
  • calor,
  • sudorese.
  • ?
  • intervalos regulares para cada espécie
  • Plasmodium falciparum ? de 36 a 48 horas
  • Plasmodium vivax ? de 48 horas
  • Plasmodium malariae ? 72 horas

65
Plasmodium sp
  • medula óssea
  • diminuição da função hematopoiética
  • baço esplenomegalia.
  • capilares viscerais
  • obstrução ? Plasmodium falciparum
  • alguns merozoítos se diferenciam em macro e
    microgametócito ? sangue circulante.

66
Plasmodium sp
  • Medidas profiláticas
  • combate ao mosquito Anopheles
  • não deixar água acumulada em vasos, pneus, latas
    ou outro recipiente ? fêmea bota os ovos na água
    ? eclosão de larvas ? metamorfose ? adulto
  • não deixar caixas dágua ou reservatórios de água
    sem tampa
  • usar larvaticidas e inseticidas
  • tratamento dos doentes
  • utilização de roupas compridas no entardecer
  • permanecer em locais iluminados
  • utilização de cortinados e telas em portas e
    janelas
  • utilização de repelentes contra insetos.

67
Toxoplasma gondii
  • Agente etiológico da toxoplasmose.
  • Parasita heteroxeno (mais de um hospedeiro)
  • hospedeiros definitivos gatos e outros felídeos
    que se alimentam de hospedeiros intermediários
    infectados
  • na fase sexuada o T.gondii localiza-se no
    epitélio intestinal, sendo eliminado pelas fezes

68
Toxoplasma gondii
  • hospedeiros intermediários todos os animais
    homeotérmicos, ou seja, aves e mamíferos,
    domésticos e silvestres.

69
Toxoplasma gondii
  • Modos de infecção
  • ingestão de carne mal-passada contendo cistos
    teciduais, sobretudo de suínos, caprinos e
    bovinos
  • inoculação acidental de oocistos infectantes na
    água ou alimento contaminado com fezes de
    felídeos
  • ingestão de oocistos provenientes de mão, água ou
    alimento contaminados por fezes de felídeos ?
    crianças que brincam em tanques de areias
    contaminados por fezes de gatos domésticos, por
    exemplo
  • inalação de oocistos esporulados

70
Toxoplasma gondii
  • transfusão de sangue e transplante de órgãos ?
    raros
  • transmissão transplacentária ? forma congênita.

71
Toxoplasma gondii
  • Órgãos parasitados
  • o parasita pode ser encontrado em vários órgãos ?
    principalmente pulmões, fígado, baço, cérebro,
    linfonodos, coração e musculatura
  • na maioria das pessoas a infecção passa
    despercebida
  • nos quadros agudos pode causar
  • febre,
  • dores musculares,
  • cansaço,
  • aumento dos gânglios
    linfáticos,
  • linfocitose

72
Toxoplasma gondii
  • grávidas
  • devem receber atenção redobrada ? na transmissão
    transplacentária, o feto poderá apresentar lesão
    cerebral, deformidades físicas e convulsões
  • pacientes imunodeficientes
  • podem apresentar cerebrite, corioretinite,
    pneumonia, envolvimento músculo-esquelético
    generalizado, miocardite e/ou morte ?
    toxoplasmose cerebral é um componente freqüente
    da AIDS.

73
Toxoplasma gondii
  • Medidas profiláticas
  • cozimento adequado da carne e posterior
    congelamento para diminuir a infectividade
  • higienização dos alimentos e ingestão de água
    fervida e/ou filtrada e clorada
  • eliminar as fezes juntamente com a areia onde os
    gatos defecam
  • lavar as mãos depois da manipulação de carne crua
    e após o contato com terra contaminada por fezes
    de gato
  • manter as crianças distantes dos locais onde os
    gatos defecam
  • combate aos vetores mecânicos ? moscas e outros
    insetos domésticos
  • tratamento dos doentes
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