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Intelig

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Intelig ncia Humana Intelig ncia ? V rias as defini es de Intelig ncia: N o uma capacidade isolada e unit ria, mas um composto de v rias fun es ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Intelig


1
Inteligência Humana
2
Inteligência ?
  • Várias as definições de Inteligência
  • ?? Não é uma capacidade isolada e unitária,
  • mas um composto de várias funções.
  • ?? A inteligência de um indivíduo em
  • qualquer momento é o produto final de
  • uma seqüência vasta e complexa de
  • interações entre fatores hereditários e
  • ambientais (Anastasi/Hebb).

3
Inteligência
  • "A inteligência é como um pára-quedas só
    funciona se estiver aberta." R. Dewar
  • O fato de usarmos a palavra inteligência tão
    frequentemente leva-nos a acreditar na sua
    existência como uma entidade concreta, estável e
    mensurável. Mas será mesmo assim ?

4
Inteligência definição
  • A capacidade de uma pessoa
  • assimilar conhecimentos factuais,
  • recordar eventos recentes e mais
  • remotos, raciocinar logicamente,
  • manipular conceitos, traduzir o
  • abstrato, analisar, sintetizar, bem
  • como lidar significativamente com
  • problemas e prioridade consideradas
  • importantes num determinado
  • momento.

5
Jean PIAGET (1896-1980)
  • Via a inteligência
  • como a extensão
  • da adaptação
  • biológica e como
  • tendo uma
  • estrutura lógica.

6
Conceito de epigênese
  • sustenta que o crescimento e o
  • desenvolvimento ocorrem em uma
  • série de estágios.
  • cada um dos quais é construído sobre
  • o domínio eficaz do estágio anterior.
  • cada estágio ocorre em uma certa
  • idade.

7
DESENVOLVIMENTO DOS ESTÁGIOS SEGUNDO PIAGET
  • À medida que a criança estiver afetivamente
    perturbada por qualquer razão e, por isso,
    encontrar-se ansiosa, triste, desanimada, com
    baixa auto-estima etc, o desenvolvimento
    geral dela poderá ser atrasado, já que suas
    preocupações infelizes canalizam as suas
    energias.
  • Em cada estágio de desenvolvimento existe a
    construção de determinadas estruturas de
    inteligência que são necessárias para que a
    criança passe para o estágio seguinte. Quando
    ocorre uma desordem afetiva e a falta de
    estímulos adequados, pode ocorrer um atraso nesse
    desenvolvimento, já que as estruturas de
    inteligência, necessárias para o pleno
    desenvolvimento da criança não se desenvolvem
    plenamente.

8
Estágios
  • Estágio sensório-motor(nascimento aos 2 anos)
  • início da aprendizagem através da observação
  • sensorial, adquirindo controle das suas funções
  • motoras através da atividade, exploração e
  • manipulação do ambiente.
  • Estágio pré-operacional (2 aos 7 anos)
    utiliza-se
  • mais de símbolos e linguagem.
  • Estágio das operações concretas (7 aos 11
    anos)
  • a criança opera e age sobre o mundo concreto,
  • real e visível dos objetos e eventos.
  • Estágio das operações formais (11 ao final da
  • adolescência) capacidade de pensar
  • abstratamente, raciocinar dedutivamente e definir
    conceitos.

9
Década de 80 surge
  • Teoria dasInteligênciasMúltiplas
  • Howard Gardner Universidade deHarvard.

10
Gardner identificou
  • oito inteligências
  • autônomas e relativamente
  • independentes, cada uma com sua
  • linguagem, símbolos e processos.
  • Afirma que todas as inteligências
  • funcionam independentemente mas
  • podem estar relacionadas.

11
AS INTELIGÊNCIAS SÃO
  • Lingüística
  • Lógico Matemática
  • Espacial
  • Corporal
  • Musical
  • Interpessoal
  • Intrapessoal
  • Naturalista

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Lingüística
  • Envolve a sensibilidade para a
  • língua falada e escrita, incluindo,
  • poesia, humor, metáforas,
  • analogias, habilidade para
  • aprender idiomas.
  • É a inteligência do jornalista,
  • narrador de histórias, do poeta,
  • do advogado.

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Lógico-Matemática
  • Associada ao pensamento
  • científico ou ao raciocínio indutivo.
  • Favorece o uso da lógica para
  • analisar problemas, proposições e
  • hipóteses, o processo de
  • quantificar, deduzir, investigar,
  • realizar operações matemáticas.
  • Inteligência do cientista, do
  • contador, do programador de
  • computadores.

14
Espacial
  • Responde pela capacidade de
  • percepção vísuo-espacial, trazendo
  • contribuições para arte, assim como
  • para ciência, em campos que requerem
  • acuidade visual, memória e projeções. É
  • a inteligência dos arquitetos, fotógrafos,
  • artistas, pilotos e engenheiros.

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Corporal
  • Se expressa na utilização do corpo
  • para aprender, preponderante em
  • atletas, dançarinos, ator, mímico,
  • inventores.

16
Interpessoal
  • Denota da capacidade de perceber
  • e entender intenções, mudanças,
  • interesses e desejo do próximo.
  • Proporciona a capacidade de
  • trabalhar em equipe. É a
  • inteligência de administradores de
  • corporações, negociadores e
  • professores.

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Intrapessoal
  • Revela a percepção acurada de si
  • próprio e dos outros, incluindo
  • desejos, medos, limites das
  • reações emocionais, processos
  • de pensamento. Inteligência dos
  • psicólogos, teólogos.

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Naturalista
  • Evidencia a capacidade de
  • reconhecer e ordenar classes e
  • sistemas, entender os recursos
  • naturais e do universo, conceitos e
  • classificação das espécies e fases
  • do processo evolutivo. Inteligência
  • de pessoas que tem o dom de
  • cuidar de plantas e animais.

19
Musical
  • Se expressa pela capacidade de perceber,
  • apreciar e produzir ritmos e melodias. É a
  • inteligência de Bach, Beethoven. Reside
  • também na mente qualquer indivíduo que
  • possa cantar afinado, que tenha um bom
  • ouvido, consiga se manter no compasso de
  • uma música.

20
A Multidimensionalidade da Inteligência
  • Para a multidimensionalidade da inteligência, a
    Teoria das Inteligências Múltiplas (TIM), de
    Gardner, parece-nos ser elucidativa quanto ao
    facto de a inteligência não poder ser vista como
    algo unidimensional e singular. Assim, partindo
    da definição de inteligência como habilidade de
    resolver problemas, ou criar produtos que sejam
    valorizados num ou mais envolvimentos culturais,
    a TIM vem pluralizar o conceito tradicional de
    inteligência,

21
Para Gardner, as crianças possuem quantidades
variadas destas inteligências,
  • combinam-nas e usam-nas de modos pessoais e
    idiossincráticos, pois, do mesmo modo que todos
    nós parecemos diferentes e exibimos
    personalidades diferentes, também todos possuímos
    tipos de mentes diferentes. Gardner acrescenta
    ainda que pode acontecer que uma criança não seja
    especialmente bem dotada em nenhuma das
    inteligências e, contudo, em virtude de uma
    determinada combinação ou mistura das suas
    capacidades, talvez consiga realizar
    singularmente bem certas tarefas.

22
  • Por outro lado, refere que existe uma
    independência entre as inteligências, o que se
    traduz na possibilidade de um alto nível de
    capacidade numa inteligência não requerer um
    nível igualmente alto em outra inteligência.
    Assim, segundo Gardner, a diferença entre as
    crianças surge a dois níveis principais
  • (1) no vigor destas inteligências o perfil de
    inteligências de cada criança, e
  • (2) na forma como cada criança invoca e combina
    tais inteligências para realizar tarefas,
    resolver problemas e progredir em várias áreas.

23
Gardner refere que fomos muito longe ao ignorar
as outras inteligências,
  • pois, ao minimizarmos a importância dessas outras
    inteligências dentro e fora da escola, levamos
    muitas crianças à crença de que são tolas, apenas
    porque fracassam em exibir a combinação
    "adequada", e não tiramos vantagens dos modos
    pelos quais as múltiplas inteligências podem ser
    exploradas para atingir, de um modo mais amplo,
    as metas da escola e da cultura. Procurando dar
    resposta a esta situação, Gardner propõe que a
    organização da escola ideal do futuro se deve
    basear em
  • -

24
Duas suposições
  • Primeira, nem todas as crianças tem os mesmos
    interesses e habilidades e nem todas aprendem da
    mesma maneira
  • - Segunda, atualmente, ninguém pode aprender tudo
    o que há para ser aprendido. Esta escola,
    centrada na criança, teria de ser rica na
    avaliação das capacidades e tendências
    individuais para procurar adequar às crianças
    tanto as áreas curriculares, como as maneiras
    particulares de ensinar esses assuntos

25
Como medir ainteligência?
  • São várias as tentativas para fornecer uma
  • medida para inteligência.
  • O cientista britânico Francis Galton foi um
  • dos pioneiros a investigar a inteligência e
  • as diferenças de habilidade mental nos
  • indivíduos.
  • Em 1905, Binet introduziu o conceito de
  • idade mental (I.M.) que é o nível intelectual
  • médio de uma determinada idade.

26
Em 1912,
  • Wilhem Stern desenvolveu
  • um cálculo matemático para avaliar o
  • quociente mental de uma pessoa
  • que mais tarde veio se chamar
  • quociente de inteligência QI. Seu
  • cálculo usado até hoje é a razão da
  • idade mental sobre a idade
  • cronológica multiplicada por 100.

27
O teste de Binet,
  • foi levado aos EUA onde
  • Lewis Terman (Universidade de Stanford)
  • fez sua adaptação, hoje sendo
  • mundialmente conhecido como Escala de
  • Inteligência Stanford Binet.
  • Atualmente contamos com várias escalas
  • para medida da inteligência dentre elas
  • Matrizes Progressivas de Raven, Escalas
  • de Inteligência para Adulto e Crianças
  • Weschler (WISC e WAIS) dentre outras.

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QI QuocienteIntelectual
  • Para uma pessoa de pouco esclarecimento QI é uma
    designação
  • abreviada para inteligência.
  • QI nível de habilidade de um indivíduo
  • QI ? fixo ou invariável
  • DEPENDENTE DE INTERVENÇÕES
  • AMBIENTAIS

29
Classificação daInteligência
  • Retardo Mental Profundo Abaixo de 20 ou 25
  • Retardo Mental Grave Abaixo de 20-25- a 35-40.
  • Retardo Mental Moderado 35-40 a
    50-55.
  • Retardo Mental Leve 50-55 a
    69.
  • Limítrofe
    70- 79.
  • Médio Inferior
    80- 89.
  • Médio
    90 109.
  • Médio Superior 110
    119.
  • Superior
    120 129.
  • Muito Superior
    acima de 130.

30
A Complexidade da Inteligência
  • Para tentar perceber a complexidade da
    inteligência, o contributo da Teoria Triárquica
    da Inteligência (TTI) de Sternberg é fundamental,
    pois compreende três subteorias, Componencial,
    Experiencial e Contextual, cada uma das quais
    lidando com diferentes aspectos da inteligência.
  • Começando com a subteoria componencial, esta
    relaciona o conceito de inteligência com o mundo
    interno da criança, ou seja, está orientada para
    a abordagem dos mecanismos mentais que suportam o
    comportamento inteligente.

31
subteoria componencial,
  • E chama-se a atenção para a importância de
    considerarmos as competências e os estilos
    cognitivos próprios de cada criança, bem como de
    os respeitarmos durante todo o processo
    educativo.

32
Contrário da subteoria componencial
  • Assim, para além de perceber o que a criança
    consegue fazer, trata-se de perceber e respeitar
    o que ela prefere fazer, capitalizando, deste
    modo, as competências que tem e o modo como
    prefere utilizá-las. Ao contrário da subteoria
    componencial que, como vimos, relaciona o
    conceito de inteligência.

33
Passando à subteoria experiencial
  • , esta defende que as tarefas são
    diferencialmente boas como reflexos da
    inteligência, não apenas em função das
    componentes envolvidas, mas também em função da
    existência ou não de familiaridade com as tarefas
    por parte da criança que as realiza.

34
com o mundo interno da criança, a subteoria
contextual
  • com o mundo interno da criança, a subteoria
    contextual procura relacionar a inteligência com
    o mundo exterior da criança, ou seja, preocupa-se
    com a atividade mental que permite alcançar um
    ajustamento ao contexto e não com a atividade
    física ou com as influências externas que podem
    facilitar ou impedir a atividade no contexto.

35
Ênfase à atividade mental
  • Dá-se, assim, preferencialmente ênfase à
    atividade mental da criança que tenta adaptar-se
    e não existe uma preocupação em verificar se a
    criança conseguiu ou não a adaptação a uma
    determinada situação. Deste modo, esta subteoria
    tem por trás de si uma orientação e preocupação
    com o processo e não com o produto, pois é mais
    importante perceber como a criança aprende e
    aplica o que aprende em diferentes situações, do
    que medir em termos absolutos o resultado obtido.

36
MEMÓRIA
  • Memória armazenamento de conhecimentos

37
O que é a memória?
  • A memória é um mecanismo de gravação, arquivo e
    classificação de informação, fazendo possível a
    sua recuperação posterior. Em sentido estrito
    podemos identificá-la com a capacidade de
    gravação mas já sabemos que é tão importante essa
    gravação como o conteúdo e estrutura da
    informação.

38
Memória
  • De forma geral e bastante resumida podemos falar
    que memória é a
  • capacidade de registrar as informações,
    armazená-las e lembrá-las
  • quando precisamos utilizá-las, podemos dividi-la
    em dois grupos
  • 1 A memória de trabalho ou curto prazo retém a
    informação por um curto espaço de tempo. Mantendo
    ativa a informação necessária a execução de
    atividades cognitivas em curso.
  • É uma memória que pode ser muito atingida no
    distúrbio atentivo.
  • 2 A memória à longo prazo compreende os
    conhecimentos e as lembranças que
  • vão se armazenando no decorrer do tempo.

39
Essa memória se divide
  • memória declarativa
  • 1 - Semântica lembrança de uma teoria, da
    informação de um livro, de conhecimentos
  • 2 - Episódica lembranças de fatos e eventos que
    nós vivenciamos.
  • memória procedural é o tipo de memória que
    usamos para andar de bicicleta, nadar
  • tocar um instrumento, eventos , fatos etc.

40
Memória mudança de comportamento
  • Todo ser vivo dotado de um sistema nervoso é
    capaz de modificar o seu comportamento em função
    de experiências passadas. Essa modificação
    comportamental é chamada de aprendizado, e ocorre
    no sistema nervoso através da propriedade chamada
    plasticidade cerebral.

41
Memória Operacional
  • Armazena informações como sequencia de números,
    sistema que estoca e manipula quantidades
    limitadas de material verbal por um período curto.

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Cérebro humano
O cérebro humano, que requer 25 daquilo que o
coração bombeia, é particularmente complexo e
extenso. Se divide em 2 metades, o hemisfério
esquerdo e o hemisfério direito. O seu aspecto
se assemelha ao miolo de uma noz. É um conjunto
distribuído de milhares de milhões de células que
se estende por uma área de mais de 1 metro
quadrado dentro do qual conseguimos diferenciar
certas estruturas correspondendo às chamadas
áreas funcionais, que podem cada uma abranger
até um décimo dessa área.
43
Os hemisférios cerebrais são responsáveis pela
inteligência e pelo raciocínio.
44
Hemisfério dominante em 98 dos humanos
  • é o hemisfério esquerdo, é responsável pelo
    pensamento lógico e competência comunicativa.
    Enquanto o hemisfério direito, é responsável pelo
    pensamento simbólico e criatividade. Nos canhotos
    as funções estão invertidas. O hemisfério
    esquerdo diz-se dominante, pois nele localiza-se
    2 áreas especializadas a Área de Broca (B), o
    córtex responsável pela motricidade da fala, e a
    Área de Wernicke (W), o córtex responsável pela
    compreensão verbal.

45
O corpo caloso
  • localiza-se no fundo da fissura
    inter-hemisférica, ou fissura sagital, é a
    estrutura responsável pela conexão entre os dois
    hemisférios cerebrais. Essa estrutura, composta
    por fibras nervosas de cor branca (freixes de
    axónios envolvidos em mielina), é responsável
    pela troca de informações entre as diversas áreas
    do córtex cerebral.

46
Observando nosso cérebro
47
Compreendendo o cérebro
48
Córtex motor
  • é responsável pelo controle e coordenação da
    motricidade voluntária. Traumas nesta área causam
    fraqueza muscular ou mesmo paralisia. O córtex
    motor do hemisfério esquerdo controla o lado
    direito do corpo, e o córtex motor do hemisférios
    direito controla o lado esquerdo do corpo.
  • Cada córtex motor contém um mapa da superfície
    do corpo perto da orelha, está a zona que
    controla os músculos da garganta e da língua,
    segue-se depois a zona dos dedos, mão e braço a
    zona do tronco fica ao alto e as pernas e pés vêm
    depois, na linha média do hemisfério.

49
Córtex pré-motor
  • é responsável pela aprendizagem motora e pelos
    movimentos de precisão. É na parte em frente da
    área do córtex motor correspondente à boca que
    reside a Área de Broca, que tem a ver com a
    linguagem. A área pré-motora fica mais ativa do
    que o resto do cérebro quando se imagina um
    movimento, sem o executar. Se se executa, a área
    motora fica também ativa. A área pré-motora
    parece ser a área que em grande medida controla o
    sequenciamento de ações em ambos os lados do
    corpo.
  • Traumas nesta área não causam nem paralisia nem
    problemas na intenção para agir ou planear, mas a
    velocidade e suavidade dos movimentos automáticos
    (ex. fala e gestos)fica perturbada. A prática de
    piano, tênis ou golfe envolve o afinar da zona
    pré-motora - sobretudo a esquerda, especializada
    largamente em atividades sequenciais tipo série.

50
Cabe ao córtex do cerebelo,
  • fazer a coordenação geral da motricidade,
    manutenção do equilíbrio e postura corporal. O
    cerebelo representa cerca de 10 do peso total do
    encéfalo e contém mais neurônios do que os dois
    hemisférios juntos.
  • O eixo formado pela adeno-hipófise e o
    hipotálamo, são responsáveis pela auto regulação
    do funcionamento interno do organismo. As funções
    homeostáticas do organismo (função
    cárdio-respiratória, circulatória, regulação do
    nível hídrico, nutrientes, da temperatura
    interna, etc) são controladas automaticamente.

51
Processos cognitivos conscientes
  • Memória instantâneaEstará composta por toda a
    informação que é acessível em tempo real,
    imediatamente. Ainda que possa parecer o
    contrário, esta memória é muito grande, nela
    encontra-se toda a informação que utilizamos
    constantemente na nossa vida diária, vejamos
    alguns dos seus tipos de memória ou componentes
    principais
  • A informação normal, como onde estão situadas as
    coisas, tarefas pendentes, rotinas, etc.

52
  • Os preconceitos, que conformam uma parte do nosso
    caráter ou personalidade.
  • Os programas de respostas automáticas que se
    carregam num curto período de tempo quando
    acordamos. A memória lingüística e outras
    especiais também formariam parte desta memória
    instantânea quando se ativaram.

53
Programas de resposta automática especiais
  • como conduzir ou o correspondente a situações de
    perigo, que se carregarão quando se considere que
    se vão utilizar.
  • A memória de trabalho associada ao funcionamento
    da lógica ou inteligência. Esta é muito reduzida
    e o seu funcionamento ótimo implica a utilização
    de 3 ou 4 variáveis simultaneamente, quando
    pensamos num conceito e efetuamos operações
    lógicas com mais de 5 variáveis custa-nos muito
    tempo avançar.
  • A memória auxiliar de trabalho, que
    corresponderia a todas as variáveis que estão
    disponíveis para situar-se na memória de trabalho
    operativa citada no parágrafo anterior. A esta
    categoria pertenceria toda a informação que
    sabemos sobre o tema em que estamos a trabalhar.

54
Memória Especializada
  • Nesta categoria podemos incluir os tipos de
    memória especiais por se carregarem
    automaticamente na memória instantânea e, ao
    mesmo tempo, fazer parte da memória a longo
    prazo, mas sem se encontrar tão comprimida como
    esta, e por ter os seus próprios sistemas
    multidimensionais de referência.
  • A memória lingüística, certa memória visual, o
    arquivo dos preconceitos e programas
    pré-estabelecidos de respostas rápidas como as
    emoções, seriam exemplos típicos de memórias
    especializadas.
  • Eu diria que as emoções não se recordam
    diretamente mas sim que se sentem diretamente. O
    que se pode fazer é recordar que se teve tal
    emoção e reproduzi-la mediante a recordação dos
    fatores originais. Isso sim, é muito possível que
    não se produzam os mesmos sentimentos.

55
Como melhorar a memória
  • Como melhorar qualquer habilidade intelectual é
    sempre uma questão muito recorrente. Neste caso,
    a primeira coisa a ter em conta é a quantidade de
    fatores que influenciam o funcionamento normal da
    memória.

56
O que é consciência?
57
A consciência
  • é uma qualidade da mente, considerando abranger
    qualificações tais como subjetividade,
    auto-consciência, sapiência, e a capacidade de
    perceber a relação entre si e um ambiente.Pode
    ser também capacidade que o homem tem de conhecer
    não apenas valores e mandamentos morais e
    aplicá-los em diferentes situações.Ela consiste
    na capacidade do ser humano observar a própria
    conduta e formular juízos sobre os atos passados,
    presentes e as intenções futuras.

58
  • E depois de julgar, o homem tem condições de
    escolher, dentre as circunstâncias possíveis, seu
    próprio caminho na vida, faculdade que o homem
    tem de julgar o valor moral dos seus atos.Total
    percepção da realidade (interna e externa).A
    consciência resulta da unificação do amor, do
    conhecimento e da ação, e inclui a percepção do
    certo e do errado, de atitudes psicopatológicas,

59
LOBOS É na zona onde convergem os lobos
occipital, temporal e parietal que se localiza a
área de Wernicke,
60
As 4 áreas cerebrais
  • 1-LOBO FRONTAL responsável pela abstração,
    adaptação e novos princípios, discriminação
    visual complexa, tarefas viso-posturais,
    julgamento social, controle emocional.
    planejamento,e motivação.
  • 2- LOBO PARIETAL suas conexões permitem a
    integração de imagens espaciais (LIBRAS), memória
    verbal e não verbal, linguagem e função motora.
  • 3- LOBO TEMPORAL- responsável pelos processos de
    memória audio-verbal, com o significado e
    significante.
  • 4- LOBO OCIPITAL responsável por toda atividade
    visual e espacial

61
As 4 áreas cerebrais
  • 1-LOBO FRONTAL responsável pela abstração,
    adaptação e novos princípios, discriminação
    visual complexa, tarefas viso-posturais,
    julgamento social, controle emocional.
    planejamento,e motivação.
  • 2- LOBO PARIETAL suas conexões permitem a
    integração de imagens espaciais (LIBRAS), memória
    verbal e não verbal, linguagem e função motora.
  • 3- LOBO TEMPORAL- responsável pelos processos de
    memória audio-verbal, com o significado e
    significante.
  • 4- LOBO OCCIPITAL responsável por toda atividade
    visual e espacial.

62
(No Transcript)
63
Área de Wernicke,
  • que desempenha um papel muito importante na
    produção de discurso. É esta área que nos permite
    compreender o que os outros dizem e que nos
    faculta a possibilidade de organizarmos as
    palavras sintaticamente corretas .

64
O cérebro e as funções cerebrais
65
  • O cérebro e as funções cerebrais têm sido
    estudados cientificamente por diversos ramos do
    saber.
  • É um projeto pluri-disciplinar. Nasceu assim a
    neurociência com o objetivo de estudar o
    funcionamento do Sistema Nervoso, nomeadamente do
    Sistema Nervoso Central, a partir de uma
    perspectiva biológica.

66
  • A psicologia, depois de se ter emancipado da
    filosofia e de vários conceitos religiosos, tem
    por objetivo estudar cientificamente o
    comportamento do indivíduo e como este se
    relaciona com as estruturas cerebrais.
  • A ciência cognitiva procura estudar as funções
    cerebrais com objetivo de desenvolver o conceito
    de "inteligência artificial".

67
Atenção segundo Willian James ( 1890)
  • é uma função muito básica para registrar as
    informações
  • Habilidades pra focar e manter o interesse em
    determinada tarefa e idéia, inclusive manipulando
    distrações.
  • Atenção, é a tomada de posse pela mente, de
    forma clara e vivida, de um entre vários outros
    objetos ou fluxos de pensamento que se encontram
    simultaneamente...

68
  • Implica um retraimento de algumas coisas para
    lidar de maneira efetiva de outras.
  • Atenção é relacionadora de informações
    relevantes.
  • Atenção é promotora de respostas rápidas a
    estímulos importantes, organiza-se as ações e
    tempo ( manter o foco).
  • Atenção se divide em Atenção voluntária,
    seletiva, dividida e sustentada.

69
Atenção Voluntária
  • Ato social e não apenas biológicos,
  • 1-2 anos- instrução falada, ainda não pode
    sobrepujar atenção involuntária distrai-se com o
    novo, colorido
  • 4-5 anos consegue eliminar os fatores
    irrelevantes.
  • Período escolar formas de comportamento seletivo
    organizados com a participação da fala.

70
Atenção seletiva
  • Habilidade de atender preferencialmente a um
    estímulo e simultaneamente ignorar os outros
    (focar em uma parte).
  • Foco seleção ou seletividade das informações
    relevantes ( pode distrair rapidamente).
  • Seleção de diferentes fontes de informação.
  • Distração respostas automáticas que podem
    interromper uma atividade. (som do telefone, o
    nosso nome ..).

71
Atenção dividida alternar entre estímulos
  • Manter a atenção em 2 atividades ao mesmo tempo.
    Uma delas é automática. Exemplosquando está
    dirigindo e conversando
  • Na sala de aula a criança se distraí e acaba
    não aprendendo o conteúdo, é trânsito entre uma
    ação e outra.

72
Atenção sustentada
  • Habilidade de manter pelo tempo necessário o foco
    da atenção em estímulos específicos.Distração de
    providência externa ou interna pode interromper e
    consequentemente impedir a sustentação da atenção.

73
Pensamento associativo
  • Pensamento armazenado na memória.

Eva
vermelha
maçã
fome
fruta
bicho
verde
mamão
árvore
amarelo
sol
folha
74
Aspectos relevantes para o dia-a- dia
  • Inteligência é a capacidade de se adaptar ao
    meio precisa da memória.
  • O cérebro processa formas, conteúdos e linguagens
    do uso ou fora do uso.
  • Área de Broca linguagem.(Pierre Paul Broca,
    1824-1880) descobridor da fala.
  • Aprendizagem é um conjunto de funções
    relacionadas no desenvolvimento de unidades
    cerebrais ou zona cerebrais(Lúria,1987)
  • Lobo frontal amadurece aos 21 anos,organiza
    todos os sentidos.

75
  • Hipocampo área cerebral envolvida na
    consolidação de memória.
  • Afasia é uma perda do uso normal da linguagem,
    as vezes acompanhada de perturbações na
    compreensão na leitura e escrita.
  • Memória é modulada pela motivação.
  • Piaget (1998) Para aprender é uma espiral, onde
    o ato aprendido, tem sempre um pouco do ato
    anterior e um pouco do ato futuro.
  • Se eu aprendo mal ler e escrevergtrepasso mal.
  • Se eu aprendo ler e escrever bemgt repasso bem.

76
Aprendizagem
  • Para haver aprendizagem, pressupõe.
  • bases neurológicas íntegras.Como aspectos
    relacionados à maturação são determinados por
    fatores genéticos, ambientais e sociais.
  • De que modo ele aprende? Como essa pessoa
    aprende?
  • Há funções psicológicas preservadas que
    indicadores eu uso?
  • Funções psicológicas é uma coisa, funções
    pedagógicas é outra. Na função psicológica ele
    vai bem e porque não vai bem na pedagógica.

77
Bibliografia
  • Aparecida, Maria C. Sabini Ed. Ática.1998
  • ? Izquierdo Iván, Questões sobre Memória São
    Leopoldo Editora Unisinos, 2004.
  • Lino, José. Psicologia e educação. Artmed.1998.
  • Lúria. Pensamento e linguagem.Porto
    Alegre/1987.Ed. Artes Médicas.
  • Manuel, António Pamplona Morais.Distúrbios da
    aprendizagem uma abordagem psicopedagógica. Ed.
    Edicon1999.
  • Piaget. O desenvolvimento da criança e do
    adolescente.Ed. Ática,. 2000.
  • Revista Cérebro e mente. Março/maio 98.
  • Site Portal da Mente e do Cérebro.
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