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ISO 22000:2006 UMA FERRAMENTA NAS IND STRIAS DE ALIMENTOS * * de 78 7.10.3.2. AVALIA O PARA LIBERA O Cada lote do produto afetado pela N o-Conformidade deve ... – PowerPoint PPT presentation

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1
ISO 220002006 UMA FERRAMENTA NAS INDÚSTRIAS DE
ALIMENTOS
2
HISTÓRICO
  • Até os anos 80
  • Controle de Qualidade
  • Reativo
  • Produto bom aceita
  • Produto Ruim rejeita

2 de 78
3
HISTÓRICO
  • A partir dos anos 80
  • Garantia da Qualidade
  • PREVENTIVO
  • ZERO DEFEITO

3 de 78
4
HISTÓRICO
  • Anos 60 - Pillsbury (EUA) / Laboratórios do
    Exército / NASA
  • 1971 FDA (Food and Drug Administration)
    publicou os regulamentos para alguns alimentos.
  • 1980 Em 1980 A OMS (Organização Mundial de
    Saúde), a ICMSF (Comissão Internacional de
    Especificações Microbiológicas dos Alimentos) e a
    FAO - Organização para a Agricultura dos EUA,
    recomendaram a aplicação do sistema APPCC a
    empresas alimentares.

4 de 78
5
HISTÓRICO
  • 1993 O Comitê da Higiene dos Alimentos da
    Comissão do Codex Alimentarius publicou um Guia
    para a aplicação do Sistema de APPCC
  • Surgiu então a Portaria 1428 do Ministério da
    Saúde, de 26/11/1993

6
QUALIDADE DOS ALIMENTOS
  • Conjunto dos atributos sensoriais percebidos
    pelos sentidos humanos aparência, textura,
    sabor, aroma
  • Os atributos ocultos como a segurança controle
    de contaminantes físicos, químicos e
    microbiológicos e
  • Quantidade de nutrientes, constituintes químicos
    e propriedades funcionais

7
  • Alimento Seguro
  • É um alimento livre de contaminantes físicos,
    químicos e microbiológicos, ou seja, inócuo à
    saúde.
  • Por que é importante?

7 de 78
8
Qual é a importância da Segurança de Alimentos?
  • Todos os anos, nos países industrializados,
    apesar dos regulamentos e crescentes cuidados na
    indústria alimentícia,
  • 1 pessoa em cada 3 corre o risco de sofrer
    toxinfecção
  • e as principais causas são
  • globalização no suprimento de alimentos
    (condições higiênicas e métodos agrícolas nos
    países produtivos)
  • maior agressividade das bactérias e maior
    resistência a
  • antibióticos e pesticidas
  • novos hábitos alimentares (aumento do consumo de
    refeições fora de casa).

9
  • Estimativa de que nos EUA ocorrem, por ano, 76
    milhões de casos de DTAs, resultando 323 mil
    hospitalizações e 5 mil mortes Mead et al
    (1999).
  • Nos EUA em 1998
  • Bactérias responsáveis por gastos de quase US7
    bilhões
  • Vírus cerca de US 350 milhões
  • Parasitos cerca de US 625 milhões
  • Toxinas Marinhas US 125 milhões
  • Agentes Químicos US 33 milhões

9 de 78
10
  • Como conseguir Segurança dos Alimentos?

10 de 78
11
5 SENSOS
11 de 78
12
5 SENSOS
12 de 78
13
5 SENSOS
13 de 183
14
5 SENSOS
14 de 183
15
5 SENSOS
15 de 183
16
BPF / GMP

16 de 78
17
APPCC / HACCP
Instrumento para avaliar os perigos e estabelecer
sistemas de controle que focam na prevenção ao
invés de basear-se na inspeção dos produtos
finais.
17 de 78
18
LEGISLAÇÃO
  • Fundamental
  • Conhecer a Legislação Horizontal
  • ( Aplicável a todos ou a grandes categorias de
    alimentos)
  • Conhecer a Legislação Vertical
  • ( Específica Amendoim)

19
LEGISLAÇÃO
  • MINISTÉRIO DA SAÚDE
  • Portaria nº 1428 de 26/11/93 (BPF e APPCC)
  • Portaria nº 326 de 30/06/97 (BPF)
  • MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E
    ABASTECIMENTO
  • Portaria nº 368 de 04/09/97 (BPF) - harmonizada
    com Mercosul
  • Portaria nº 46 de 10/02/98 (BPF e APPCC) para
    produtos de origem animal (carne, leite, ovos,
    mel e seus derivados).

20
SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
Conceito que indica que o alimento não causará
dano ao consumidor quando for preparado e/ou
consumido de acordo com seu uso intencional. -
Está relacionada à ocorrência de perigos à
Segurança de Alimentos. OBS Não inclui outro
aspecto de saúde humana (como por exemplo má
nutrição).
21
ISO 22000
  • Principais Características
  • Norma certificável por organismos de
    certificação
  • Atendimento dos 7 princípios de HACCP do Codex
    Alimentarius
  • Pode ser usada em auditorias
  • Alinhada com ISO 9001 e ISO 14001
  • Pede cumprimento de requisitos regulamentares
    relacionados à Segurança de Alimentos.

22
ISO 22000
  • Elementos Chaves
  • Comunicação Interativa
  • Sistema de Gestão
  • Programa de Pré-Requisitos
  • Princípios APPCC (referência Codex Alimentarius).

23
ISO 22000 - APLICAÇÃO
Toda a cadeia produtiva de alimentos,
independentemente de tamanho e complexidade
Aplicação
Inclui organizações direta ou indiretamente
envolvidas Desde produtores de alimentação
animal, produção primária, até varejistas,
etc Produtores de equipamentos, de embalagens,
de produtos sanitizantes e aditivos etc.
24
ISO 22000
ESTRUTURA DA NORMA 1. Escopo 2. Referência
Normativa 3. Termos e Definições 4. Sistema de
Gestão da Segurança de Alimentos 5.
Responsabilidade da Direção 6. Gestão de
Recursos 7. Planejamento e Realização de
Produtos Seguros 8. Validação, Verificação e
Melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de
Alimentos
25
PROCEDIMENTOS DOCUMENTADOS EXIGIDOS
  • CONTROLE DE DOCUMENTOS
  • CONTROLE DE REGISTROS
  • TRATAMENTO PRODUTOS POTENCIALMENTE INSEGUROS
  • CONTROLE DE NÃO CONFORMIDADES (CORREÇÕES E AÇÕES
    CORRETIVAS)
  • RECOLHIMENTO
  • AUDITORIA INTERNA

REGISTRO
REGISTRO
Total 7
26
ETAPAS PRELIMINARES ISO 22000
  • Indicação da equipe de segurança de alimentos
  • Descrição documentada de matérias-primas,
    ingredientes e materiais que entram em contato
    com os produtos
  • Identificação dos requisitos estatutários e
    regulamentares relacionados ao produto
  • Descrição documentada das características dos
    produtos finais
  • Descrição documentada do uso pretendido e da
    identificação dos grupos de usuários e/ou
    consumidores

27
ETAPAS PRELIMINARES ISO 22000
  • Preparação de fluxogramas para categorias de
    produtos ou de processos
  • Checagem dos fluxogramas in loco
  • Descrição das etapas do processo, incluindo as
    medidas de controle

28
ALGUNS PONTOS IMPORTANTES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA
ISO 22000
28 de 78
29
4.1. ESCOPO
O Escopo do Sistema de Gestão de Segurança de
Alimentos deve ser formalmente identificado e
descrever - O segmento da cadeia de alimentos
envolvido - Produtos ou categorias de
produtos - Processos e locais de produção
abrangidos pelo Sistema de Gestão da Segurança de
Alimentos.
30
5.2 POLÍTICA DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
É apropriada ao papel da organização, na cadeia
dos alimentos. Está conforme requisitos
regulamentares e acordados com os clientes. É
comunicada, implementada e mantida em todos os
níveis de organização. É revisada para adequação
contínua. Estabelece comunicação adequada. E, é
apoiada por objetivos mensuráveis.
A política e os objetivos relativos à Segurança
de Alimentos devem estar contemplados no
planejamento estratégico.
31
5.5. COORDENADOR DA EQUIPE SEGURANÇA DE ALIMENTOS
Alta Direção
?
Desempenho do SGSA
COORDENADOR
Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos
Nomeado pela Alta Direção
  • Responsabilidade e autoridade para
  • Organizar o trabalho da equipe de SA.
  • Assegurar treinamentos relevantes e educação aos
    membros desta equipe.
  • Assegurar que este sistema seja estabelecido,
    implementando, mantido e atualizado.

32
5.6. COMUNICAÇÃO
Assegurar que informação suficiente seja
disponível ao longo de toda a Cadeia de
Alimentos.
A Organização deve estabelecer, implementar e
manter arranjos efetivos para comunicação com
seu pessoal, fornecedores sub-contratados,
autoridades, clientes e consumidores.
33
5.7. PRONTIDÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS
Gerenciamento de Crises
  • Gerenciamento
  • Crises Potenciais
  • Princípios
  • Simulações

34
5.8. ANÁLISE CRÍTICA
Registrar
Entrada
Análise Crítica
Saída
- Follow up das ações de análises críticas do
sistema - Análise dos resultados e atividades de
verificação - Mudanças que possam afetar a
segurança de alimentos - Situações emergenciais,
acidentes, recolhimentos / recall - Resultados do
sistema de atualização - Revisão das atividades
comunicação, incluindo retorno dos clientes -
Auditorias externas e inspeções
Deve incluir decisões / ações relacionadas à -
garantia de segurança de alimentos - melhoria da
eficiência do sistema de gestão da segurança de
alimentos - recursos necessários - revisões da
política de segurança de alimentos x objetivos
relacionados.
35
6. GESTÃO DE RECURSOS
Recursos Humanos Competência, Conscientização e
Treinamento Infra-Estrutura Ambiente de Trabalho
36
7.0. PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE PRODUTOS
SEGUROS
7.1. Generealidades 7.2. Programa de
Pré-Requisitos (PPR) 7.3. Etapas Preliminares
para permitir a Análise de Perigos 7.4. Análise
de Perigos 7.5. Estabelecimento dos Programas de
Pré-Requisitos Operacionais (PPRs) 7.6.
Estabelecimento do Plano APPCC 7.7. Atualização
de Informações Preliminares e Documentos
especificando os PPRs e o Plano APPCC 7.8.
Planejamento de Verificação 7.9. Sistema de
Rastreabilidade 7.10. Controle de
Não-Conformidades
37
7.2. PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS (PPR PORTUGUÊS /
PRP INGLÊS)
  • Condições básicas e atividades necessárias para
    manter um Ambiente Higiênico ao longo da Cadeia
    de Alimentos adequadas para
  • - Produção
  • - Manipulação
  • Suprimento de Produtos Finais Seguros e Alimentos
    Seguros para Consumo Humano
  • Os PPRs necessários dependem do segmento da
    Cadeia de Alimentos em que cada Organização opera
    e do tipo de Organização.

38
7.2. PROGRAMA DE PRÉ- REQUISITOS
  • Boas Práticas de Agricultura (BPA / GAP)
  • Boas Práticas Veterinárias (BPV / GVP)
  • Boas Práticas de Fabricação (BPF / GMP)
  • - Higiene Ambiental
  • Área Externa
  • Edificações
  • Instalações sanitárias
  • Utilidades ar comprimido, vapor, iluminação,
    água, etc
  • - Higiene pessoal
  • Saúde dos manipuladores
  • Práticas de higiene
  • Uniformes
  • Higienização de mãos.

39
7.2. PROGRAMA DE PRÉ- REQUISITOS
  • - Higiene operacional
  • Operações de recebimento de insumos
  • Operações de produção
  • Operações de expedição de produto final.
  • Boas Práticas de Armazenamento
  • Boas Práticas de Distribuição / Transporte
  • Boas Práticas de Comercialização
  • Boas Práticas de Laboratório
  • Programa de Higienização (limpeza e
    desinfecção)
  • Controle Integrado de Pragas

40
7.2. PROGRAMA DE PRÉ- REQUISITOS
  • Programa de Manutenção Preventiva
  • Programa de seleção e manutenção de fornecedores
    de matérias-primas, ingredientes e embalagens
  • Auditoria de fornecedores
  • Laudos de análise emitidos pelo fornecedor
  • Análises de recebimento para acompanhamento da
    performance do fornecedor.
  • Controle da potabilidade da água
  • Armazenamento de produtos químicos
  • Treinamento.

41
7.5. PPR OPERACIONAL PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS
OPERACIONAL
Identificado pela análise de perigos como
essencial para o controle da probabilidade de
introduzir perigos á Segurança de Alimentos no
ambiente de processo e/ou a proliferação dos
perigos relacionados à Segurança de Alimentos no
produto ou no ambiente de processo.
42
PPR X PPR OPERACIONAL
PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITO
PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITO OPERACIONAL
Identificados pela análise de perigos como
ESSENCIAL para controlar o perigo.
43
7.3.2. EQUIPE DE SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
A equipe de segurança de alimentos deve ter uma
combinação de conhecimento multidisciplinar/experi
ência incluindo
PRODUTOS
Conhecimento e Experiência
EQUIPAMENTOS
PROCESSOS
Manter registros para demonstrar conhecimento e
experiência requeridos.
PERIGOS
44
7.3.3.1. MATÉRIAS PRIMAS, INGREDIENTES E
MATERIAIS DE CONTATO COM OS PRODUTOS
Devem ser escritos em documentos na extensão
necessária à condução da análise de perigos,
incluindo, quando apropriado - características
biológicas, químicas e físicas - composição de
ingredientes formulados, incluindo aditivos -
origem - método de produção - métodos de
embalagem e entrega - condições de estocagem e
vida de prateleira - preparação / manipulação
antes do uso ou processamento - critérios de
aceitação relacionados â segurança de alimentos -
ou especificações de materiais e ingredientes
apropriados ao uso pretendido.
45
7.3.3.2. CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS FINAIS
Devem ser descritas em documentos, na extensão
necessária à condução da análise de perigos,
incluindo quando apropriado - nome do produto /
identificação similar - composição -
características biológicas, físicas e químicas
importantes à Segurança de Alimentos - vida de
prateleira pretendida - condições de
estocagem - embalagem - rotulagem relacionada à
Segurança de Alimentos - e/ou instruções de
manipulação, preparação e uso - método(s) de
distribuição
46
7.3.4. INTENÇÃO DE USO
A intenção de uso, manuseio razoavelmente
esperado do produto final, e qualquer uso não
intencional, porém razoavelmente esperado de
ocorrer para produto final, deve ser considerada
e descrita em documentos na extensão necessária à
condução da análise de perigos. Grupo de
usuários e de consumidores devem ser
identificados para cada grupo de consumidores
conhecidos vulneráveis a certos Perigos de
Segurança de Alimentos - devem ser
considerados As descrições devem ser mantidas
atualizadas.
47
7.3.5.1. FLUXOGRAMAS
48
7.3.5.2. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO E
MEDIDAS DE CONTROLE
Medidas de controle, parâmetros de processo e/ou
rigor de sua aplicação ou procedimentos que podem
influenciar a segurança de alimentos devem ser
descritos, na extensão necessária à condução da
análise de perigos. Requisitos externos que podem
causar impacto na escolha e a rigor das medidas
de controle também devem ser descritas. As
descrições devem ser mantidas atualizadas.
49
7.4.2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E DETERMINAÇÃO DE
NÍVEIS ACEITÁVEIS
A identificação deve ser baseada em -
Informações preliminares e dados coletados -
Experiência - Informações externas, incluindo,
na extensão possível, dados epidemiológicos e
outros históricos - Informações da cadeia de
alimentos de importância para a Segurança de
Alimentos.
50
PERIGOS À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
Agente Biológico, Químico ou Físico, ou condição
do alimento, com potencial de causar algum efeito
adverso à saúde do consumidor (Incluem
Alergênicos). PERIGO ? RISCO RISCO
(ISO/IEC GUIDE51) Combinação entre a
probabilidade de ocorrer um dano e a severidade
deste dano.
51
PERIGOS
MICROBIOLÓGICOS
FÍSICOS
QUÍMICOS
PERIGOS
SEGURANÇA INTRÍNSECA X SEGURANÇA PERCEBIDA
IDENTIFICAÇÃO
52
7.4.2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E DETERMINAÇÃO DE
NÍVEIS ACEITÁVEIS
  • Para cada perigo identificado, deve ser
    determinado o nível aceitável deste perigo no
    produto final, sempre que possível.
  • Importante Considerar
  • Os requisitos estatutários e regulamentares
  • Requisitos dos clientes
  • Intenção de uso do consumidor
  • Outros dados relevantes.
  • A justificativa e o resultado desta determinação
    devem ser registrados.

53
7.4.3. AVALIAÇÃO DE PERIGO
  • Deve ser conduzida avaliação de perigo para
    determinar se
  • Sua eliminação ou redução à níveis aceitáveis é
    essencial à produção de alimentos seguros
  • Seu controle é necessário para respeitar níveis
    aceitáveis.
  • Importante!
  • Cada perigo deve ser avaliado de acordo com
    severidade de efeito adverso à saúde e
    probabilidade de ocorrência.
  • A metodologia usada deve ser descrita e os
    resultados da avaliação dos perigos devem ser
    registrados.

54
7.4.4. SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DAS MEDIDAS DE
CONTROLE
As Medidas de Controle devem ser selecionadas e
classificadas de acordo com a necessidade de
serem gerenciadas através de PPR Operacional ou
pelo plano APPCC. A Metodologia e os parâmetros
para esta classificação devem ser
documentados. Os resultados da avaliação devem
ser registrados.
55
MEDIDA DE CONTROLE
  • A medida de controle descrita pode ser gerenciada
    por meio de
  • Programas de pré-requisitos (principalmente
    quanto a medida de controle estiver relacionada a
    aspectos estruturais)
  • Programas de pré-requisitos operacionais
  • Plano de APPCC.

ÁRVORE DECISÓRIA
A classificação das medidas de controle deve ser
conduzida utilizando uma abordagem lógica.
56
7.6.1. PLANO APPCC
O plano de APPCC deve ser documentado e deve
incluir para cada PCC - Perigos a serem
controlados no PCC - Medidas de controle -
Limites críticos - Procedimentos de
monitoramentos - Correções e ações corretivas a
serem tomadas se os limites críticos forem
excedidos - Responsabilidades e autoridades -
Registros dos monitoramentos.
57
7.6.2. PONTO CRÍTICO DE CONTROLE
Etapa na qual um controle pode ser aplicado e
é ESSENCIAL para prevenir ou eliminar um perigo
à Segurança de Alimentos ou reduzi-lo a um nível
aceitável. Para cada PCC controlado pelo Plano de
APPCC, devem ser identificadas as Medidas de
Controle.
57 de 78
58
7.6.3. DETERMINAÇÃO DOS LIMITES CRÍTICOS PARA OS
PCCS
CRITÉRIO QUE SEPARA A ACEITAÇÃO DA REJEIÇÃO -
São estabelecidos para determinar se um PCC está
sob controle. - Se o limite crítico é excedido ou
violado, os produtos são afetados ou considerados
Potencialmente Inseguros.
59
JUSTIFICATIVA DO LIMITE CRÍTICO
  • Descrição da justificativa para definição do
    limite crítico deve ser documentada
  • Exemplos
  • Literatura científica
  • Requisitos regulamentares
  • Normas específicas
  • Requisitos de clientes
  • Dados históricos coletados sobre perigos
    físicos, químicos e biológicos durante condições
    normais de operação.

60
7.8. PLANO DE VERIFICAÇÃO
  • Plano de verificação individual de PCCs
  • Plano de verificação de PPRs
  • Plano de verificação de PPRs Operacionais
  • Como demonstrar que os níveis de perigos estão
    dentro dos níveis aceitáveis. Ex. análise de
    históricos, dados / SAC
  • Como os resultados das atividades de verificação
    são utilizados para atualização da análise de
    perigos.

Equipe SA
Resultado da verificação
Análise crítica
Atualização da análise de perigos
61
7.9. SISTEMA DE RASTREABILIDADE
RASTREABILIDADE
Entrada
Processo
Saída
Distribuição/ Cliente
RASTREABILIDADE ? RECALL
RASTREABILIDADE DE UM PRODUTO - Origem dos
materiais e seu componentes - Histórico do
processamento - A distribuição e destino de um
produto após a expedição.
62
7.10.1. CORREÇÕES
Desvio
Pré Requisitos Operacionais
Limite crítico de PCCs
7.10.1
7.6.5 e 7.10.1
Avaliação
Produto potencialmente inseguro
7.10.1
7.10.3
Produto potencialmente inseguro
7.10.3
Avaliação da necessidade de ação corretiva.
7.10.2
63
7.10.2. AÇÕES CORRETIVAS
  • A Organização deve estabelecer e manter
    procedimentos documentados que especifiquem ações
    apropriadas para
  • Identificar e eliminar a causa das
    não-conformidades detectadas
  • Para prevenir a recorrência
  • Para trazer o processo ou o Sistema de volta ao
    controle depois da detecção da Não-Conformidade.

64
7.10.3. TRATAMENTO DE PRODUTOS POTENCIALMENTE
INSEGUROS
PRODUTO NÃO CONFORME ? PRODUTO POTENCIALMENTE
INSEGURO
PRODUTOS POTENCIALMENTE INSEGUROS
SEGURANÇA DE ALIMENTOS
65
7.10.3. TRATAMENTO DE PRODUTOS POTENCIALMENTE
INSEGUROS
Ações devem ser tomadas para prevenir que
produtos potencialmente inseguros entrem na
cadeia de alimentos, a não ser que seja possível
assegurar que - O perigo tenha sido reduzido a
níveis aceitáveis - O perigo será reduzido a
níveis aceitáveis antes de entrar na cadeia de
alimentos - O produto ainda atende níveis
aceitáveis apesar da não conformidade.
Caso um produto seja determinado como inseguro
após ter deixado a organização deve ser feita a
notificação das partes interessadas relevantes e
deve ser iniciado o recolhimento / recall.
66
7.10.3.2. AVALIAÇÃO PARA LIBERAÇÃO
Cada lote do produto afetado pela
Não-Conformidade deve somente ser liberado como
seguro quando houver evidência de que o mesmo
atende os níveis aceitáveis de perigo.
67
8. VALIDAÇÃO, VERIFICAÇÃO E MELHORIA DO SGSA
Validação das combinações de Medidas de
Controle Controle de Monitoramento e
Medição Verificação do Sistema de Segurança de
Alimentos Auditoria Interna Avaliação de
Resultados de Verificação Individual Análise de
Resultados de Atividades de Verificação Melhorias
68
VALIDAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE
  • O processo de validação pode incluir
  • Literatura científica
  • Dados históricos (ex. histórico de reclamações
    de clientes - SAC)
  • Ensaio experimental para simular condições de
    processo
  • Dados coletados sobre os perigos físicos,
    químicos e biológicos durante condições normais
    de operação
  • Pesquisas estatísticas
  • Modelos matemáticos etc
  • Exemplos
  • Análises microbiológicas
  • Análises físico-químicas

69
VALIDAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE
ORIENTAÇÕES VALIDAÇÃO X VERIFICAÇÃO X
MONITORAMENTO
Monitoramento
Implementação da Medida de Controle
Verificação
Projeto da Medida de Controle
Validação da Medida de Controle
1
2
3
4
5
70
VALIDAÇÃO X VERIFICAÇÃO X MONITORAMENTO
Verificação A Verificação pode incluir
atividades como - Observação das atividades de
Monitoramento. - Revisão de Registros para
confirmar que a implantação das Medidas de
Controle está como planejado.
71
8.3. CONTROLE DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
CALIBRAÇÃO / VERIFICAÇÃO DE DISPOSITIVOS
Não OK
Se o dispositivo de medição não está conforme, a
organização deve tomar ação apropriada em relação
ao dispositivo e qualquer produto afetado. Os
registros desta avaliação e das ações resultantes
devem ser mantidos.
72
8.4.1. AUDITORIA INTERNA
  • A Organização deve conduzir Auditorias Internas a
    intervalos planejados para determinar se o
    Sistema
  • Está conforme o planejado e conforme os
    requisitos desta Norma
  • Está implementado e atualizado eficazmente

73
8.4.1. AUDITORIA INTERNA
  • Um programa de auditoria deve ser planejado
    levando em consideração
  • A importância dos processos e áreas a serem
    auditadas
  • Atualização resultante de auditorias anteriores
  • Os critérios, escopo, freqüência devem ser
    definidos
  • A seleção de auditores deve assegurar
    objetividade e imparcialidade e auditores não
    devem auditar seu próprio trabalho.

74
8.4.2. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ATIVIDADES DE
VERIFICAÇÃO
  • A equipe de Segurança de Alimentos deve analisar
    resultados de atividades de verificação,
    auditoria interna e auditoria externa.
  • OBJETIVO
  • Confirmar desempenho do sistema
  • Identificar a necessidade de atualizar ou
    melhorar o sistema
  • Identificar tendências que indiquem uma maior
    incidência de produtos potencialmente inseguros.
  • Estabelecer informação para planejamento do
    programa de auditorias internas.
  • Prover evidências de eficácia de correções e
    ações corretivas.

75
VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DE
ALIMENTOS
Atividades de verificação (7.8)
Avaliação dos resultados da verificação pela
equipe de Segurança de Alimentos (8.4.2)
Análise crítica realizada pela Equipe de
Segurança de Alimentos.
Registro (ex. ata de reunião) ações
pertinentes.
Análise geral para verificação de tendências
(8.4.3)
Participação do coordenador da Equipe de
Segurança de Alimentos.
Análise crítica pela direção (5.8) e/ou
Atualização (8.5.2)
76
8.5.1.MELHORIA CONTÍNUA
  • A Alta Direção deve garantir que a organização
    melhore continuamente através do uso de
  • Comunicação
  • Análise crítica pela direção
  • Auditoria interna
  • Avaliação dos resultados individuais de
    verificação
  • Validação de combinações de medidas de controle
  • Ações corretivas
  • Atualização do sistema

77
NOVIDADES
  • PAS 2202008
  • (Publicly Avaliable Specification)
  • Redigido pela British Standards Institution
    (BSI)
  • Especifica exigências para o PPR com o objetivo
    de auxiliar no controle de perigos à segurança de
    alimentos.
  • Se destina a ser utilizado em conjunto com a
    ISO 22000.

77 de 78
78
Obrigada pela atenção!
Tatiana Nicoloso CVI REFRIGERANTES
LTDA tnicoloso_at_cvism.com.br
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