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Apresenta

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Title: Apresenta o do PowerPoint Author: Miriam Last modified by: Comunica o.cbv Created Date: 3/23/2005 8:52:41 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: Apresenta


1
O que é a Reprodução?
  • É o processo pelo qual os seres vivos dão origem
    a outros semelhantes, perpetuando suas espécies.

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FORMAS DE REPRODUÇÃO
3
  • REPRODUÇÃO ASSEXUADA
  • ocorre com a participação de um único indivíduo
  • dá origem a outros que são geneticamente
    idênticos
  • não há troca de material genético
  • forma reprodutiva, é menos evolutiva
  • diminui a variabilidade nos descendentes.

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CISSIPARIDADE (Bipartição) ? Ocorre em organismos
unicelulares, onde um divisão simples pode dar
origem a dois novos indivíduos com composição
genética idênticas à célula mãe. São considerados
organismos imortais. Ocorre nos Protozoários,
Bactérias e Fungos.
Eucarionte unicelular em processo de bipartição
ou divisão binária
Ameba
5
BROTAMENTO (Gemiparidade) ? O indivíduo adulto
emite de seu corpo um "broto" que cresce e forma
um novo organismo. O novo indivíduo formado pode
ou não desprender-se do indivíduo que lhe deu
origem. Este tipo de reprodução ocorre em
Poríferos, e Cnidários (corais).
hidra
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ESTROBILIZAÇÃO ? Observada em Tênias e em alguns
pólipos de Celenterados, os quais fragmentam o
seu pé em numerosos segmentos, chamados éfiras.
éfira
7
REGENERAÇÃO ? Alguns animais possuem um
extraordinário poder de regeneração. A Planária,
verme platelminto, pode ter sua cabeça cortada e
mesmo assim não morrerá, pois a cabeça pode
regenerar um corpo novo e vice versa.
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ESQUIZOGONIA ? Tipo de reprodução típica dos
protozoários esporozoários a célula sofre
sucessivas divisões do seu núcleo, acompanhadas,
depois, de idêntico número de divisões no
citoplasma, como ocorre em alguns protozoários
como o Plasmodium malariae
Plasmódio
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  • REPRODUÇÃO SEXUADA
  • ? Observamos três características básicas
  • 1. Produção de células haplóides por meiose
    Gametas.
  • 2. União de 2 células haplóides para formar um
    novo Indivíduo diplóide.
  • 3. Formação de seres geneticamente diferente dos
    genitores.
  • Do ponto de vista evolutivo, este tipo de
    reprodução pode aumentar a probabilidade de uma
    espécie sobreviver as modificações do meio
    ambiente (capacidade adaptativa).
  • A união dos gametas (cariogamia) provoca novas
    combinações de cromossomos, no descendente,
    levando variações nas suas características
    aumentando a possibilidade de evolução de
    espécie.

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Fecundação
  • União de um espermatozóide com um óvulo.

Fecundação Externa Fecundação Interna
? Ocorre no meio ambiente ? Ocorre no interior da fêmea
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  • A reprodução sexuada existe tanto em animais
    quanto em vegetais, sendo mais comum e evidente
    nos primeiros. Os gametas se formam em órgãos
    especiais denominados gônadas ou glândulas
    sexuais. As gônadas e gametas recebem
    denominações diferentes, dependendo de o
    indivíduo ser animal ou vegetal.

Seres vivos Sexo Gônadas Gametas
Animais Masculino Testículo Espermatozóide
Animais Feminino Ovário  Óvulo
Vegetais Masculino Anterídeo  Anterozóide
Vegetais Feminino  Arquegônio Oosfera 
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METAGÊNESE Ocorre uma alternância de gerações
sexuadas e assexuadas. Os exemplos são cnidários
que alternam uma fase poliplóide, que se reproduz
assexuadamente com uma fase medusóide com
reprodução sexuada.
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NEOTENIA Trata-se de uma reprodução sexuada
durante a fase de larva, que chegam a amadurecer
suas gônadas sem terem ainda passado pela
metamorfose. É o caso do Axalotle, um anfíbio
centro-americano.
Axalotle
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POLIOVULAÇÃO É a situação em que encontramos mais
de uma cria em cada ninhada, cada uma originada
por múltiplos óvulos fecundados por diferentes
espermatozóides.
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POLIEMBRIONIA A fecundação ocorre em um único
óvulo que parte-se posteriormente após as
clivagens iniciais originando dois ou mais novos
indivíduos.
Ocorre sempre com o tatu e
muito mais raramente na espécie humana,
originando os gêmeos univitelínicos ou idênticos.
Estes apresentarão sempre o mesmo sexo e o mesmo
material genético (DNA).
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PARTENOGÊNESE Neste caso o óvulo desenvolve-se
sem ter sido fecundado, dando origem a um novo
organismo, que será haplóide (n). Pode ser
ARRENÓTICA (machos)
TELIÓTICA (fêmeas)
DEUTERÓTICA (machos/fêmeas)

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CONJUGAÇÃO Forma primitiva de reprodução sexuada.
Quando ocorre a união citoplasmática entre
bactérias, através de pequenas ligações (pontes),
o DNA de uma bactéria é transferido à outra, que
o incorpora. Isso normalmente ocorre com os
plasmídeos.
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CICLOS DE VIDA DE SERES COM REPRODUÇÃO
SEXUADA
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  • Haplôntico Haplobionte haplonte
  • Prova-se que o adulto é haplóide, pois vem de
    esporos haplóides que sofreram mitoses.
  • ? Haplôntico pois o adulto é haplóide.
  • Somente algumas algas e fungos fazem este ciclo..

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Diplôntico haplobionte diplonte ? O adulto é
diplóide. Prova-se que o adulto é diplóide pois
vem de mitoses sucessivas do zigoto
diplóide. Animais, algas e fungos realizam esse
ciclo.  
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Haplodiplobiôntico diplobiontes ? Metagênese
duas fases de vida, uma diplóide e outra
haplóide. O adulto é diplóide Esporos são
resistentes, podem originar um novo ser vivo
sozinhos. Gametas são frágeis, e necessitam de
outro para originar um novo indivíduo.
22
Fim
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REPRODUÇÃO HUMANA
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APARELHO GENITAL FEMININO
  • As gônadas são os ovários que sofrem influência
    da hipófise (FSH e LH) e influem sobre a mesma
    (estrógeno e progesterona) e também sobre o
    útero, espessando as suas paredes (endométrio).

25
(No Transcript)
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COMANDO CENTRAL
  • A hipófise produzirá o FSH que estimula o
    amadurecimento dos folículos e o LH que estimula
    a ovulação.
  • O corpo amarelo ou lúteo no ovário, produzirá
    estrógenos e progesterona que inibirão a
    hipófise, inibindo novas ovulações.

FSH
LH
ovócitoII
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HORMÔNIOS SEXUAIS
  • Até a metade do ciclo crescem,na circulação,as
    taxas de FSH e LH, produzidos pela hipófise.
  • Após a ovulação crescem as concentrações de
    estrógeno e progesterona, produzidos pelos
    ovários.

HIPÓFISE
OVÁRIOS
OVÁRIOS - OVULAÇÃO
ÚTERO - ENDOMÉTRIO
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MENSTRUAÇÃO
  • Não ocorrendo fecundação caem as concentrações
    de estrógeno e progesterona,indispensáveis para a
    manutenção do endométrio.
  • O endométrio descama-se e começa a ser eliminado
    ,o que é considerado início de um outro ciclo
    menstrual.

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FERTILIZAÇÃO
  • 1. Ocorre no terço superior das trompas de
    Falópio.
  • 2.Como regra, penetrará um só espermatozóide
    (monospermia).
  • 3. Penetra somente a cabeça e o colo.
  • 4. Forma-se uma membrana de fertilização.
  • 5. Ocorre a 2ª divisão da meiose e a liberação do
    2º glóbulo polar.
  • 6. Cariogamia unem-se os núcleos dos gametas.

2
1
3
4
5
6
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GRAVIDEZ
  • Se houver nidação, há produção de gonadotrofina
    coriônica,que mantém o funcionamento do corpo
    lúteo,que continua a produzir progesterona
    durante 50 dias, até a completa formação da
    placenta.
  • A menstruação e novas ovulações são inibidas.

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IMPLANTAÇÃO - NIDAÇÃO
  • A fertilização, a segmentação que origina a
    mórula e a blastulação ocorrerão no interior das
    trompas de Falópio.
  • A gravidez uterina tem início com a blástula
    implantada ou blastócito.

fertilização
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CICLO MENSTRUAL Inicia no primeiro dia de
menstruação Fluxo menstrual descamação da
parede funcional do útero, ENDOMÉTRIO, dura de 4
a 5 dias Fase Proliferativa ou Estrogênica cerca
de 9 dias coincide com o crescimento dos
folículos fase de reparo e proliferação Fase
Secretora ou Progestacional cerca de 13 dias
coincide com a formação, funcionamento do corpo
lúteo Quando não ocorre a fertilização após 15º
dia corpo lúteo degenera cai os níveis de
estrógeno e progesterona fase isquêmica
ocorre a menstruação
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1º DIA MENST. 14 5 período fértil
Exemplos 5 14 5 14 a 24 22 14 5 31
a 41(- 30) 01 a 11(do mês seguinte)
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APARELHO GENITAL MASCULINO
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(No Transcript)
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HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS
Glândula Hormônios Órgão- alvo Principais ações
Hipófise FSH e LH estimulam a produção de testosterona pelas células de Leydig (intersticiais) e controlam a produção de espermatozóides.
Testículos Testoste-rona Diversos Sistema reprodutor estimula o aparecimento dos caracteres sexuais secundários. induz o amadurecimento dos órgãos genitais, promove o impulso sexual e controla a produção de espermatozóides
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ESTERÓIDES ANABOLOLIZANTES - Será que
compensa? Os esteróides anabolizantes são
derivados sintéticos da testosterona que
reduzem em até 85 a secreção de testosterona
pelos testículos, que podem atrofiar-se. Diminuem
a produção de gonadotrofinas hipofisárias e os
testículos passam a ser menos estimulados (feed
back negativo).
Nas academias, alguns professores de ginástica
despreparados "receitam" para seus "pupilos"
colegas e amigos usam. E o melhor não aconteceu
nada a eles ainda. Por que "comigo" irá
acontecer?  Esse pensamento consegue dia mais
reunir adeptos do uso da droga. Alguns mais
prevenidos também se automedicam com
remédios para o fígado, tentando evitar qualquer
catástrofe incontrolável. De qualquer forma, uma
coisa é certa seu emprego prolongado provoca
esterilidade, impotência, ginecomastia
(crescimento exagerado das mamas), lesões no
fígado e nos rins, doenças cardíacas, depressão,
ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos. E o
que seria emprego prolongado? Uma semana, dois
meses, um ano? E agora pergunta-se vale a pena? 
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MECANISMO DA EREÇÃO
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Métodos anticoncepcionais (contraceptivos) A
prevenção da gestação não planejada é
fundamental, principalmente para adolescentes e
adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser
orientados precocemente, uma vez que a idade para
início das relações sexuais está diminuindo cada
vez mais, enquanto estão aumentando o número de
adolescentes grávidas. Os métodos contraceptivos
podem ser divididos didaticamente em
comportamentais, de barreira, dispositivo
intra-uterino (DIU), métodos hormonais e
cirúrgicos. Todavia, na orientação sobre os
métodos anticoncepcionais deve ser destacada a
necessidade da dupla proteção (contracepção e
prevenção as DST e HIV/AIDS).
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(No Transcript)
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Codom feminino - constitui-se em um tubo de
poliuretano com uma extremidade fechada e a outra
aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de
poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais
e vulva. Diafragmaé um anel flexível, coberto
por uma membrana de borracha fina, que a mulher
deve colocar na vagina, para cobrir o colo do
útero. C) Dispositivo Intra-Uterino (DIU) os
DIUs são artefatos de polietileno, aos quais
podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são
inseridos na cavidade uterina exercendo sua
função contraceptiva.
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D) Anticoncepção Hormonal  Anticoncepcional
Hormonal Combinado Oral (AHCO) o AHCO consiste
na utilização de estrogênio associado ao
progesterona, impedindo a concepção por inibir a
ovulação pelo bloqueio da liberação de
gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o
muco cervical tornando-o hostil ao
espermatozóide, altera as condições endometriais,
modifica a contratilidade das tubas, interferindo
no transporte ovular. Pílula do dia seguinte a
anticoncepção de emergência é um uso alternativo
de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72
horas após o coito) evitando-se a gestação após
uma relação sexual desprotegida. Adesivo
anticoncepcional Foi lançado no Brasil em Março
de 2003. O Evra é um adesivo anticoncepcional que
deve ser colado na pele, em diversos locais do
corpo, permanecendo na posição durante uma
semana.
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E) Métodos definitivos Laqueadura tubária e
Vasectomia a esterilização (laqueadura tubária e
vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e
definitivo, realizado na mulher através da
ligadura ou corte das trompas impedindo, o
encontro dos gametas masculino e feminino e no
homem, pela ligadura ou corte dos canais
deferentes (vasectomia), o que impede a presença
dos espermatozóides no líquido ejaculado.
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