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Ele representar a primeira hist ria da cole o. ... Integrar literatura nas aulas de matem tica representa uma substancial mudan a no ensino tradicional da ... – PowerPoint PPT presentation

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Transcript and Presenter's Notes

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1
Happy hour é um momento de descontração, trocas e
partilhas entre amigos. É a oportunidade de
recarregar as energias e encontrar pessoas que
nos fazem bem. É por esse motivo e com esse
espírito que a assessoria pedagógica da Editora
do Brasil convida você, professor, para um happy
hour diferenciado. Nosso desejo é que você possa
se alimentar de leituras, sugestões, dicas e
possa brindar conosco a sensação de sucesso.
Preparamos temas interessantes para sua
degustação e esperamos que possa aproveitá-los no
dia a dia..
Happy Hour Pedagógico
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2
Literatura e Matemática
o florescer de uma aprendizagem prazerosa e
assertiva
  • Na raiz da imaginação
  • a literatura se instala,
  • tece a vida, tece a fala,
  • ramifica e abala
  • a razão e emoção.
  • Em seus galhos retorcidos
  • momentos são acolhidos
  • com possibilidades e ação.
  • Soma, divide, multiplica
  • e na matemática frutifica
  • o que foi plantado no coração.
  • Elaine Leick

agsandrew/Shutterstock
3
Trabalhar a matemática através da literatura é
permitir que as habilidades de linguagem e as
habilidades matemáticas caminhem lado a lado,
tornando o aprendizado prazeroso. As narrativas
encontradas nos livros literários ampliam as
capacidades imaginativas e permitem maior fluidez
na construção de significados, no levantamento de
hipóteses e resolução de problemas. Neste
contexto, as intervenções dos professores,
através de questionamentos, fazem com que as
crianças possam pensar de forma diferente,
analisar situações, expor ideias e levantar
hipóteses.
jannoon028/Shutterstock
4
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
A matemática pode aparecer relacionada ao próprio
texto enredo do livro ou estar implícita a ele e
necessitar de algumas problematizações para ser
percebida pelos alunos. Em ambos os casos é
preciso deixar claro que uma mesma história deve
ser lida e relida entre uma atividade e outra,
para que as crianças possam perceber todas as
suas características e por isso, um mesmo texto
pode ser utilizado em diferentes momentos do ano.
Seja qual for a forma pela qual se leve a
literatura infantil para as aulas de matemática,
é bom lembrarmos que a impressão fundamental da
história não deve ser distorcida por uma ênfase
indevida em um aspecto matemático.
Cienpies Design/Shutterstock
5
Integrar literatura nas aulas de matemática
representa uma substancial mudança no ensino
tradicional da matemática, pois em atividade
deste tipo, os alunos não aprendem primeiro
matemática para depois aplicar na história, mas
exploram a matemática e a história ao mesmo
tempo. (SMOLE, 2007)
A literatura pode ser usada como um estímulo para
ouvir, ler, pensar e escrever sobre matemática.
6

O despertar dos desejos ocorre através dos
sentidos, ou seja, devemos oferecer aos alunos
situações que ampliem as condições de percepções
de cada sentido e a formação de novas memórias a
partir delas.
1º PASSO DESPERTAR DESEJOS
7
Narrativa sonora narrativa imagética
Que tal despertar o interesse dos alunos através
de uma animação?
https//www.youtube.com/watch?vwhcyt31y7Cc
O vídeo é animado e através de uma canção convida
os alunos a cantarem e contarem. Provavelmente,
haverá solicitação por parte das crianças para
repetir o vídeo.
8
  • Usar a canção do vídeo para contar com as
    crianças outros objetos da sala de aula.
    Transforme a contagem em algo lúdico.
  • Conte, conte, números que mostram quantas
    coisas você tem. É com números que a gente conta,
    vem contar você também.

PROPOSTAS PÓS-VÍDEO
2. Criar outros versos como Cinco lápis agora
tenho E com eles vou desenhar. Depois arrumo
direitinho, no meu estojo eu vou guardar.
9
A partir da música Conte, conte, números que
mostram quantas coisas você tem. É com números
que a gente conta, vem contar você
também. Lançar a pergunta Nós também podemos
contar quantas histórias já lemos ou
ouvimos? Deixar que as crianças opinem e levantem
sugestões.
2º passo CONTEXTUALIZAR Criação de novas
situações de aprendizagem
PROFESSOR Histórias têm papel fundamental no
desenvolvimento da memória e imaginação. Vale a
pena ver o vídeo https//www.youtube.com/watch?v
whcyt31y7Cc
10
Aluno TOTAL
Ana I I 2
Carlos I I I I 4
Carolina I I I I I 5
Daniel I I I I I 5
Fábio I 1
Montar um painel semelhante ao exemplo e junto
com os alunos marcar as histórias que eles já
ouviram ou leram.
Com as crianças menores, o professor pode
reproduzir as imagens e pedir que peguem no meio
da roda, aquelas que representam as histórias que
eles já ouviram. Importante momento para explorar
oralmente o nome das histórias, recontar de
alguma delas e contar as imagens que têm em mãos.
  • A forma de registro do total de histórias
    dependerá da faixa etária e do trabalho realizado
    em sala de aula.
  • Possibilidades
  • Aluno faz o registro total usando risquinhos,
    bolinhas etc
  • Aluno coloca uma plaquinha com o número na
    coluna total.
  • Deixar que o aluno faça a escrita do número.

11
Uma criança que recita uma sequência dos números
naturais até seis porque sua professora pediu,
uma criança que põe seis fichas em uma caixa
seguindo uma indicação de sua professora e uma
criança que conta somente olhando seis fichas que
estão dentro de uma caixa são situações
diferentes relacionadas com um mesmo conhecimento
(Brousseau, 1995)
IMPORTANTE
Tomar consciência de alguma operação significa
transferi-la do plano da ação para o plano da
linguagem, isto é, recriá-la na imaginação para
que seja possível exprimi-la em
palavras. (VYGOTSKY, 2000, p. 275)
12
Quem já teve uma coleção? A- Explorar oralmente
as noções que as crianças trazem sobre o que é
uma coleção. B- Deixar que falem sobre as
possíveis coleções que já fizeram. C- Perguntar
É possível colecionar histórias? Como?
3º passo PROBLEMATIZAR
13
A associação entre a quantidade de histórias
lidas ou ouvidas e a construção de conceitos
matemáticos.
É possível colecionar histórias?
A comparação quantitativa de objetos e coleções é
alterada de acordo com a faixa etária e
conhecimentos desenvolvidos. No princípio, a
forma como os objetos se organizam é mais
importante. Na medida em que seu conhecimento
evolui, a atenção volta-se para a quantidade e o
professor tem um papel fundamental. Ele deve ser
mediador e realizar constantes provocações que
desestabilizem as hipóteses de seus alunos.
14
Construir um boneco(a) para explorar os processos
mentais importantes na aprendizagem matemática
contagem, correspondência. A correspondência é a
ação de estabelecer a relação "um a um". A cada
história que a criança ouvir ou ler, será
colocado um pregador ou clipe colorido na roupa
do(a) boneco(a).
Proposta concreta para colecionar histórias
  • Possibilidades
  • Confeccionar um(a) boneco (a) para cada aluno (a)
    e cada um fica responsável pela colocação do
    marcador (clipe) na roupa dos mesmos.
  • Confeccionar um boneco e/ou uma boneca gigante e
    a professora, junto com os alunos, faz a
    correspondência entre a história e o marcador
    (clipe).

15
O que você pode fazer durante a construção dos
bonecos?
Explorar as formas geométricas através de
processos mentais como comparação, classificação,
sequenciação, seriação. As ações realizadas
pelas crianças sobre objetos refletem a base de
suas conquistas. Assim, é importante observá-las
durante as ações para que se possa provocar
desafios e fazê-las expressar o seu modo de
pensar e organizar as formas geométricas.
home
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16
  • MONTAGEM DO BONECO (A)
  • BONECA
  • Material necessário
  • 3 triângulos de feltro ou E.V.A. cujas bases
    meçam 15 cm, 10 cm e 5 cm
  • 4 retângulos de 7 cm x 1,5 cm
  • materiais diversos para enfeitar o boneco(a),
    como lã, cordões, botões etc.
  • moldes da cabeça, das mãos e dos pés
  • cola.
  • Procedimentos para montagem
  • 1. Colar a cabeça no triângulo maior.

A construção da boneca
2. Passar cola até a marca. Deixar a parte
inferior livre da cola para que os clipes possam
ser colocados. 3. Repetir o procedimento com o
triângulo menor.
Espaço solto (sem cola)
17
O VESTIDO DA BONECA
18
(No Transcript)
19
Outros modelos de rostos
laola/Shutterstock
20



A construção do boneco
  • BONECO
  • Material necessário
  • cola
  • molde da cabeça, dos sapatos e das mãos
  • quadrado de 12 cm x 12 cm (para o tronco)
  • 2 retângulos de 5 cm x 4 cm cada um (para as
    mangas)
  • retângulo de 12 cm x 3 cm (para a barra da
    camiseta)
  • 4 retângulos de 7 cm x 2 cm cada um (para os
    braços e as pernas)
  • 2 trapézios (base maior de 6 cm e base menor de 4
    cm)
  • 2 triângulos (base de 4 cm para os enfeites da
    camiseta).

barra da camisa não deve ser colada
21
A construção do boneco
22
A construção do boneco
23
Outros modelos de rostos
notkoo/Shutterstock
24
  • Antes de iniciar o trabalho com os livros
    literários, o professor deve
  • Selecionar títulos adequados à faixa etária.
  • Considerar a qualidade literária dos livros
  • Conhecer bem cada história que será contada ou
    disponibilizada aos alunos.
  • Selecionar estratégias que possibilitem aos
    alunos usar a imaginação, memória, movimento,
    registros.

Dica de leitura LIMA, Elvira. Memória e
imaginação. São Paulo, Interalia.
Desenhar é uma estratégia que contribui para a
formação de conceitos presente na espécie humana
(ELVIRA, 2007)
25
Sugestões de títulos da Editora do Brasil
  • Aviso ao rei leão
  • Pluminha procura amigos
  • Onde está a mamãe?
  • O pintinho adotivo
  • Pega esconde
  • Seu rei boca de forno
  • Abracadabra

26
4º PASSO O INÍCIO DA COLEÇÃO DE HISTÓRIAS
27
O PODER DA TRANSFORMAÇÃO
A REVOLTA DOS LIVRINHOS é uma história que
transforma as palavras em encantos, os encantos
em fantasias, Fantasias em magia, de viver a
ousadia de nunca deixar de ser, leitor que ali
mora, que cria e colabora para uma nova história
nascer, transforma a Leitura em lazer, o lazer
em conhecimento. Faça parte deste mundo. É um
convite especial! Seja o mágico que transforma, a
leitura de um livro, em uma marca sem igual.

Um pouco do livro A REVOLTA DOS LIVRINHOS...
28
A autora Lielba Ramos, através de páginas bem
ilustradas e divertidas, passa a ideia de que
todo livro tem alma e que é necessário que alguém
o abra para que a mágica aconteça. Trago
histórias de fadas, mocinhos e cinderelas, mas
fico sempre no canto esquecido solitário como um
barco a vela. (página16) Ela faz um convite
para que o livro possa ser lido e relido várias
vezes e nunca ser esquecido, cita os diversos
tipos de livros que podemos encontrar.
O que diz o livro?
29
  • Explore a expressão mágica porque ela é
    conhecida das crianças.
  • Leve para a classe uma varinha, um tapete
    (feltro) e uma cartola. Diga que fará uma grande
    mágica.
  • Na cartola, coloque o livro A REVOLTA DOS
    LIVROS e embaixo do tapete, ao centro da sala, os
    outros livros que farão parte da coleção de
    histórias.
  • Faça com que as crianças repitam
  • Abracadabra
  • Pé de cabra
  • Eu vou contar
  • De um a três
  • Quero ver , nesta cartola
  • A surpresa que me fez... UM...DOIS...TRÊS...

Professor, você pode dizer que falaram muito
fraquinho e que precisam usar mais força na voz
(sem gritar).Pode pedir que falem grosso, fino
etc. Pode pedir que repitam,cinco vezes, ao
final, a palavra abracadabra. Pode criar
movimentos para acompanhar a fala.
30
Sente com seus alunos ao redor do tapete e leia o
livro A REVOLTA DOS LIVRINHOS para eles.
Após a leitura, explore as imagens do livro e
pergunte se já leram um livro de estrelas, de
princesa, de fadas, de bruxas e outros citados
pela autora.
Sugestão Monte um painel bem grande com os
desenhos que representam diversos tipos de
livros citados. Selecione previamente na
biblioteca da escola, alguns livros e deixe ao
alcance dos alunos. Peça que separem os mesmos de
acordo com o tipo de livro citado em A REVOLTA
DOS LIVRINHOS. Sem saber, os alunos farão uma
ação de classificação. É importante ouvir o
motivo da escolha deles ao separarem os livros.
31
Coloque embaixo do tapete a quantidade de livros
PEGA ESCONDE correspondente ao número de
alunos.
A REVOLTA DOS LIVRINHOS e o segredo do tapete
Pergunte ao alunos o que tem embaixo do
tapete. Ouça as hipóteses deles e depois peça que
repitam a palavra ABRACADABRA para poder
levantá-lo
  • Reforce a ideia de que os livros são importantes
    para as pessoas. Pergunte será que temos um
    livro para cada um de nós?
  • Ouça o que dirão.
  • Verifique com eles como é possível ter a certeza.
    Deixe que busquem soluções e depois desenhem como
    fizeram para resolver.
  • .

32
A distribuição é tranquila quando temos um número
de destinatários pequenos (menor de 10) e com
objetos disponíveis para a entrega. Colocar os
livros no centro do tapete. Os grupos formados
deverão ficar distantes do tapete. Um aluno de
cada grupo ficará responsável por buscar os
livros. (O objetivo de manter os grupos longe do
local onde estão os materiais é fazer com que o
aluno pense matematicamente, sem fazer a
correspondência um a um. Quem não conseguir deve
devolver os livros e começar de novo.
Para os alunos de 5 E 6 anos
Dividi-los em pequenos grupos. Escolher um
de cada grupo para levantar e buscar, de uma só
vez, a quantidade de livros para cada criança de
seu grupo.
33
No início do desafio proposto aos alunos, eles
realizam a ação sem fazer qualquer coisa
previamente. Começam a distribuir e depois
percebem que está sobrando ou faltando. Somente
depois, buscam estratégias para resolver a
situação.
Os problemas destinados à aprendizagem de um novo
conhecimento matemático devem permitir que se
crie uma interação entre aluno e situação. Para
organizar sua atividade de resolução, o aluno
deverá buscar entre todos os seus conhecimentos
matemáticos aquele que lhe pareçam pertinentes,
tomar as decisões que correspondam à escolha
destes, prever resultados etc. Qual seria o
obstáculo que um aluno pode enfrentar se os
problemas que lhe são oferecidos são sempre os
mesmos? (Panizza, 2006)
34
A coleção de histórias começou....
Ao encerrar o trabalho com o livro A REVOLTA DOS
LIVRINHOS o professor deve pedir aos seus alunos
que coloquem um clipe Verde na roupa de seus
bonecos. Ele representará a primeira história da
coleção. A cor escolhida é a , por ser a cor da
capa do livro. Assim, o professor pode reforçar
as cores com seus alunos.
35
Para deixar sua toca mais aconchegante, um rato
vai recolhendo tudo o que encontra pela frente,
logo pensando em como vai usar cada objeto. No
entanto, ao ouvir uma conversa, percebe que
aquelas coisas têm dono. Depois de uma longa
reflexão, devolve tudo o que havia pegado. Quando
o rato decide devolver as coisas, pensando no que
significa repartir, acaba sugerindo, com sua
atitude, uma discussão sobre a individualidade, o
bem-estar coletivo e a autonomia moral, temas tão
presentes e tão importantes em nossa sociedade.
(suplemento do professor)
2º livro da coleção
36
Outras informações
  • O rato da história de Nye Ribeiro encontra vários
    objetos pela casa. Todas as vezes que isso
    ocorre, a estrutura do texto é bem parecida, o
    que dá fluência à narrativa, além de possibilitar
    antecipações.
  • Leia mais de uma vez a história e na
    segunda vez, peça aos alunos que prestem atenção
    às repetições. Depois de terminada a leitura,
    registre as frases repetidas de que elas
    conseguirem se lembrar (volte ao texto se for
    necessário).

Antecipação é uma estratégia de leitura
importante no desenvolvimento da compreensão
leitora. Permite prever o que está por vir com
base em informações explícitas ou suposições
Neste momento, auxilia-se o aluno na formação de
memórias. Como vimos anteriormente, a memória é
modulada pelas emoções e a literatura é um
excelente fator neste processo, porque ela é
capaz de mobilizar sentimentos e sensações.
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Ao contar a história do rato Chote, procure
desenhar enquanto fala. É uma forma divertida e
os alunos gostam muito de perceber como o desenho
vai se formando. Desta forma, cria-se
expectativa, curiosidade e envolvimento. Professo
r, o seu desenho não precisa ficar perfeito. O
mais importante é desenhar.
Um jeito diferente de contar histórias...
Betacam-SP/Shutterstock
38
Contos Desenhados de Per Gustavsson
DICA
http//www.youtube.com/watch?vUY76qAv5Flc
39
O que você pode fazer durante a leitura...
  • Sugestão Construir um painel

Material Um cabo de vassoura Tiras de tecido 5
cm para fazer os suporte entre o cabo de vassoura
e o tecido com bolsos. Um pedaço de tecido /
feltro de 20cm por um metro Suporte para colar
os bolsos (quadrados) Quatro quadrados de tecido
15cm x 15cm coloridos para formar os
bolsos.
Na história, o rato encontra pela casa diversos
objetos, como uma caixa de sapato, um lenço e uma
folha de papel. Logo quando os vê, já pensa em
como vai usá-los em seu universo. Conforme a
narrativa segue, descobrimos quais são e para que
servem, originalmente, cada objeto. Pensar nos
diferentes significados e funções dos objetos e
nos sentimentos é um exercício interessante para
as crianças. (suplemento do professor). Separe
imagens de diferentes objetos (grande
quantidade). Faça uma roda com os alunos e
coloque no centro o que você separou. Peça que
cada um escolha uma imagem e diga como vai
usá-lo. Ao terminar de falar, o aluno deve
colocá-la em um dos bolsos.Quando todos
terminarem de realizar a tarefa, pergunte quais
dos bolsos deve ter mais imagens? Tire uma a uma
e faça a contagem junto com eles.
40
PROBLEMATIZAR
  • A História fala sobre REPARTIR.
  • Aproveitar para realizar alguns questionamentos
    como
  • Será possível colocar em cada bolso a mesma
    quantidade de imagens de objetos?
  • Como podemos resolver?
  • É fundamental ouvir as hipóteses dos alunos e as
    formas encontradas para resolver o desafio.

41
  • Após uma noite de reflexão, o rato decide
    devolver os objetos que havia pegado. Sua
    reflexão, entretanto, começou quando a coruja lhe
    falou a respeito da lua, que reparte sua luz com
    todo mundo (suplemento do professor).
  • Proponha várias situações-problema para que as
    crianças possam resolver. Usar situações de seu
    cotidiano. Solicitar o registro é um procedimento
    que auxilia os alunos na organização de ideias.

VladisChern/Shutterstock
42
A história através do rolo de papel higiênico
integrando literatura e matemática
Outra sugestão para contação
1. Chote, o ratinho da história que acabamos de
ouvir, foi morar no quintal e um dia, ao sair de
sua casa, num buraco junto à raiz de uma árvore,
um pingo de água caiu em sua cabeça. (Enquanto
fala, faça a gotinha com uma tira do rolo de
papel higiênico).
2. Olhou ao seu redor , viu duas enormes poças
dágua e pensou que estava no meio de uma
inundação.
5. Chote sentiu algo em sua patinha e despertou
de seu sonho assustado. Era sua amiga borboleta.
Ela lhe disse - Chote, você é um herói. Sentir
medo é natural, mas agora você sabe que pode
vencê-lo.
Ao contar a história e fazer os círculos com o
pedaço do rolo de papel higiênico, reforce o nome
da forma geométrica e a quantidade. Você pode
modelar outras formas e explorar também, criando
o cenário.
3. Chote parou e imaginou que as poças dágua
eram o mar. Conseguia até sentir as gigantes
ondas que se formavam.
4.
4. Pensou Não terei medo destas ondas. Usarei
a bóia que encontrei perto da minha casa e
conseguirei me salvar.
AO TERMINAR A HISTÓRIA, O RATINHO ESTARÁ PRONTO.
43
Professor, ao concluir toda a exploração da
história PEGA ESCONDE peça aos alunos que
coloquem mais um clipe no boneco (a) e continuem
sua coleção de história. Você pode determinar
quantas histórias farão parte da coleção e ao
longo do trabalho, pedir que observem seus
bonecos e verifiquem quantos livros já têm na
coleção quantos faltam para completar etc. Se
o aluno colocar os clipes muito juntos,
separá-los e perguntar se continuam com a mesma
quantidade.
A COLEÇÃO DE HISTÓRIAS CONTINUA...
44
PROFESSOR, ALGUNS PASSOS INICIAIS EM RELAÇÃO AO
TRABALHO COM LITERATURA E MATEMÁTICA FORAM
DADOS. AGORA, É COM VOCÊ! USE SUA CRIATIVIDADE
E IMAGINAÇÃO.
...as diversas imagens e figuras narrativas
representam as fantasias que o Inconsciente dos
ouvintes acolhe e elabora secretamente. (N.
Belmonte, 1999) .
45
Entrou por uma porta, saiu pela outra... Quem
quiser...conte outra.
PROFESSORA_____________
46
Referências bibliográficas SMOLE, Kátia. Era uma
vez na matemática uma conexão com a literatura
infantil. São Paulo IME-USP, 2007. PANIZZA,
Mabel. Ensinar matemática na educação infantil e
nas séries iniciais análise e propostas. Porto
Alegre Artmed, 2006. LIMA, Elvira Souza.
Memória e Imaginação. São Paulo Inter Alia,
2007. VILA, Antoni CALLEJO, María Luz.
Matemática para aprender a pensar o papel das
crenças na resolução de problemas. Porto Alegre
Artmed, 2006.  
47
FIM
Esperamos você em nosso próximo Happy Hour.
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