Problemas comuns na doen - PowerPoint PPT Presentation

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Problemas comuns na doen

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Problemas comuns na doen a de Parkinson (disfun es auton micas) Dr. Pedro Schestatsky M dico neurologista ex-residente do HCPA Mestrando em Cl nica M dica ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Problemas comuns na doen


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Problemas comuns na doença de Parkinson
(disfunções autonômicas)
  • Dr. Pedro Schestatsky
  • Médico neurologista ex-residente do HCPA
  • Mestrando em Clínica Médica pela UFRGS
  • Consultor técnico em medicações da SES/Ministério
    da Saúde e ANVISA/OPAS
  • Médico neurologista da Policlínica Militar de
    Porto Alegre

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  • Se persistirem os médicos,
  • consulte os sintomas
  • Tom Zé

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Introdução
  • A paralisia trêmula, 1817
  • Prevalência (540.000 parkinsonianos!)
  • Sinais e sintomas clássicos
  • Tremor
  • Rigidez
  • Lentidão
  • ?Início somente num lado do corpo e responsivo
    à DOPA
  • Diagnóstico definitivo corpúsculos de Lewy

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Introdução
  • Problemas associados à DP
  • - Complicações motoras associadas à medicação e
    tempo de doença
  • Problemas neuropsiquiátricos
  • Distúrbios do sono
  • Quedas
  • Problemas nutricionais, fonoaudiológicos
  • Disfunções autonômicas

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Disfunções autonômicas
  • Definição alterações do sistema nervoso
    involuntário
  • Já descritas por James Parkinson, 1817
  • Leves e tardias na DP, intensa nas DP-plus
  • Pode ser causada pelas próprias drogas utilizadas
    para DP

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Manifestações clínicas de disfunção autonômica
  • Dificuldade para evacuar (constipação)
  • Problemas urinários
  • Problemas sexuais
  • Tontura ao se levantar (hipotensão ortostática)
  • Suor excessivo e má percepção da temperatura
    corporal
  • Dor, dormência e formigamento
  • Dermatite seborréica e blefarite

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Dificuldade para evacuar (constipação)
  • Processo normal de defecação
  • Presença de corpúsculos de Lewy no intestino

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Dificuldade para evacuar (constipação)
  • Medidas não-farmacológicas
  • Modificação dietética
  • Aumento da atividade física
  • Interrupção de medicação anticolinérgica
  • Medidas farmacológicas
  • Amolecedores do bolo fecal
  • Lactulose
  • Laxativos leves
  • Enemas
  • Injeção de apomorfina

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Problemas urinários
  • Noctúria é o problemas mais comum, seguido por
    urgência urinária e disúria
  • Descartar sempre infecção urinária e, no caso dos
    homens, hiperplasia benigna de próstata

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Problemas urinários
  • Medidas não-farmacológicas
  • Reduzir a ingestão hídrica durante a janta
  • Medidas farmacológicas
  • Anticolinérgicos (cuidado), beta-bloqueadores
    (cuidado), relaxantes musculares
  • - Considerar avaliação urológica se persistência
    das queixas à despeito das medidas instituídas

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Problemas sexuais
  • Fenômeno mais estudado nos homens
  • Queixa mais comum atingimento e manutenção da
    ereção
  • Os agonistas dopaminérgicos melhoram a
    performance do paciente por alívio da discinesia
    e aumento da libido.
  • Medicações causadoras de impotência propranolol
    e congêneres, guanetidina, diuréticos,
    ansiolíticos, digoxina, cimetidina e alguns
    antidepressivos

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Problemas sexuais
  • Medidas não-farmacológicas
  • Revisar medicações potenciais causadoras de
    impotência
  • Revisar outras doenças depressão e problemas
    endócrinos
  • Considerar avaliação urológica
  • Medidas não-farmacológicas
  • Sildenafil, vardenafil, tadalafil
  • Supositórios de alprostadil
  • Injeção intracavernosa de alprostadil
  • Colocação de próteses

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Tontura ao se levantar (hipotensão ortostática)
  • Hipotensão de mecanismo complexo vasoconstrição
    deficiente e perda de volume dentro do vaso
  • Fatores hipotensores exercício físico,
    alimentações copiosas e tempo ou banhos quentes,
    bebidas alcoólicas, evacuar com dificuldade ou
    tocar instrumentos de sopro

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Tontura ao se levantar (hipotensão ortostática)
  • Medidas não-farmacológicas
  • Ajuste de medicação antihipertensiva de uso
    corrente
  • Modificação de comportamento
  • Aumento de ingestão de sal e líquidos
  • Evitar fatores hipotensores já descritos
  • Elevação da cebeceira da cama
  • Medidas farmacológicas
  • Fludrocortisona, midodrina, desmopressina
  • Eritropoietina

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Suor excessivo e regulação da temperatura
corporal
  • Bases neuroquímicas e neuroanatômicas complexas e
    pouco compreendidas
  • Sensações anormais de frio ou calor
  • Sudorese excessiva pode ocorrer nas flutuações
    motoras ou discinesias
  • Cuidado febre infecciosa ou por retirada da
    L-DOPA, doença glandular

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Suor excessivo e regulação da temperatura corporal
  • Manejo no caso de sudorese excessiva
  • Reduzir flutuações motoras
  • Usar beta-bloqueador na sudorese secundária a
    coréia por pico de dose
  • Considerar avaliação por clínico geral em busca
    de outras causas não relacionadas ao DP

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Dor, dormência e formigamento
  • A dor é presente em até 50 dos pacientes com DP,
    sendo mais comum nos membros inferiores
  • O ajuste medicamentoso resolve os sintomas na
    maior parte das vezes. Caso houver refratariedade
    ao tratamento, considerar outras causas
  • Desafio diagnóstico identificar outras causas
    comuns de dor em pacientes idosos

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Dor, dormência e formigamento
  • Manejo farmacológico
  • Tratar o parkinsonismo
  • Tratar flutuações motoras e distonia
  • Tratar depressão

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Dermatite seborréica e blefarite
  • Sinais comuns, antigamente tidos como critérios
    diagnósticos
  • Trata-se de uma disfunção autonômica?
  • Dermatite seborréica dimiuição do piscar
    blefarite, que pode evoluir para ceratite

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Dermatite seborréica e blefarite
  • Medidas farmacológicas
  • Dermatite seborréica
  • Óleo mineral salicilado de 1 a 3
  • Shampoo de cetoconazole ou selênio
  • Blefarite
  • Lágrimas naturais
  • Compressas oculares
  • Hidrocortisona tópica

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Conclusões
  • A abordagem clínica da doença de Parkinson deve
    ser multidisciplinar, não devendo ser tratada
    apenas pelo neurologista. Um exemplo disso são as
    causas e tratamentos variados das disfunções
    autonômicas.
  • Para o diagnóstico de disfunção autonômica
    raramente são necessários exames complementares

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Conclusões
  • As disfunções autonômicas são comuns e, às vezes,
    tão incapacitantes quanto os sinais e sintomas
    clássicos da doença
  • Uma vez que a disfunção autonômica não é
    específica da DP, fatores não relacionados
    especificamente a ela devem ser identificados e
    corrigidos conforme o caso.

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Conclusões
  • Da mesma forma que os sintomas clássicos da
    doença, as disfunções autonômicas não têm cura,
    mas têm tratamento
  • Grande parte das ações terapêuticas das
    disfunções autonômicas é relativamente simples e
    facilmente disponível

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Conclusões
  • Enquanto a cura da doença ainda não é possível, o
    tratamento das disfunções autonômicas vem sem
    sendo aprimorado, melhorando a sobrevida e,
    principalmente a qualidade de vida dos pacientes
    com a doença de Parkinson

25
(No Transcript)
26
fim
Obrigado!
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Problemas comuns na doença de Parkinson
(disfunções autonômicas)
Dr. Pedro Schestatsky Médico neurologista
ex-residente do HCPA Mestrando em Clínica Médica
pela UFRGS Consultor técnico em medicações da
SES/Ministério da Saúde e ANVISA/OPAS Médico
neurologista da Policlínica Militar de Porto
Alegre
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Milton.ferraz_at_terra.com.br
  • http//www.maldeparkinson.blogspot.com/
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