Fluxograma do Acolhimento Familiar e Institucional - PowerPoint PPT Presentation

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Fluxograma do Acolhimento Familiar e Institucional

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Title: Procedimento de ato infracional atribu do ao adolescente Fase Policial Author: Procuradoria de Justi a Last modified by: Minist rio P blico – PowerPoint PPT presentation

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Title: Fluxograma do Acolhimento Familiar e Institucional


1
Fluxograma do Acolhimento Familiar e Institucional
  • Ministério Público do Estado do Paraná
  • Centro de Apoio Operacional das Promotoriasda
    Criança e do Adolescente

2
Criança ou adolescente com direitos
violados,vítima de violência
É necessárioe urgente oacolhimento?
SIM
NÃO
Entidade acolhe e comunica ao Juiz da Infância e
da Juventude (JIJ),em até 24 horas(art. 93)
Promotor deJustiça(MP)ou quem tiver legítimo
interesse
Quem encaminha para a entidade? Conselho Tutelar
(CT) ou qualquer do povo.
Quem noticia ao Ministério Público? Conselho
Tutelar (CT) ou qualquer do povo.
Juiz da Infância e da Juventude (JIJ)
Ficoucaracterizada asituação de risco?
NÃO
SIM
Deflagração do procedimento judicial
contencioso (Juiz da Infância e da Juventude -
JIJ)
Equipe Interprofissional do Poder Judiciário
(EIPJ) realiza estudo do caso(arts. 150 e 151)
Promotor deJustiça (MP)
Expedição da Guia de Acolhimento(Juiz da
Infância e da Juventude - JIJ)(art. 101, 3º)
Equipe Interprofissional do Poder Judiciário
(EIPJ) realiza estudo do caso(arts. 150 e 151)
NÃO
NÃO
É possívele recomendável areintegração na
famíliaextensa?
É possívele recomendável aimediata
reintegraçãofamiliar?
Medidas emergenciais(art. 101, 2º)
SIM
SIM
Reintegração na família extensa(art. 88, VI
art. 93, par. únicoart. 100, par. único)
Reintegração familiar, mediante termo de
responsabilidade(art. 93, par. únicoart. 101,
I)
Inclusão em Programa de Acolhimento Familiar ou
Institucional
NÃO
É possívele recomendávelmantê-lo na família?
Afastamento do agressor da moradia comum(art.
130)
SIM
Inclusão da família em programas de orientação,
apoio e acompanhamento temporários, e
outros (art. 101, II)
Inclusão da família extensa em programas de
orientação, apoio e acompanhamento temporários, e
outros (art. 101, II)
Inclusão da família em programas de orientação,
apoio e acompanhamento temporários, e
outros(art. 101, II)
Entidade elabora o Plano Individual de
Acolhimento, visando reintegração familiar ou
colocação em família substituta (art. 101, 4º)
Início do procedimento de responsabilizaçãodo
agressor
Permanece na entidade,com reavaliação,no
máximo, a cada 6 meses(art. 19, 1º)
Expedição da Guia de Desligamento (Juiz da
Infância e da Juventude - JIJ)
Acompanhamento contínuo pelo Juiz da Infância e
da Juventude - JIJ e pelo Programa de Acolhimento
Familiar / Institucional
Arquivamento do procedimento
3
Criança ou adolescente comdireitos violados,
vítima de violência(situação de rua, violência
intrafamiliar, etc)
É necessárioe urgente oacolhimento?
SIM
NÃO
Ministério Público
Entidade
Quem encaminha para a entidade? Conselho Tutelar
(CT)ou qualquer do povo.
Quem noticia aoMinistério Público? Conselho
Tutelar (CT)ou qualquer do povo.
4
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Promotor
Entidade acolhe e comunica ao Juiz da Infância e
da Juventude (JIJ),em até 24 horas(art. 93)
5
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz da Infância eda Juventude (JIJ)
6
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Promotor deJustiça (MP)
Equipe Interprofissional do Poder Judiciário
(EIPJ) realiza estudo do caso(arts. 150 e 151)
7
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
Medidas emergenciais(art. 101, 2º)
8
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
Medidas emergenciais
Afastamento do agressor da moradia comum(art.
130)
9
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
Medidas emergenciais
Afastamento do agressor
Início do procedimento de responsabilizaçãodo
agressor
10
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
Medidas emergenciais
Afastamento do agressor
É possívele recomendável aimediata
reintegraçãofamiliar?
NÃO
Processaro agressor
SIM
11
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
Medidas emergenciais
Reintegraçãofamiliar?
SIM
Afastamento do agressor
Reintegração familiar, mediante termo de
responsabilidade (art. 93, par. únicoart. 101,
I)
Processaro agressor
12
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
Medidas emergenciais
Reintegraçãofamiliar?
Inclusão da família em programas de orientação,
apoio e acompanhamento temporários, e
outros (art. 101, II)
SIM
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Processaro agressor
13
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
Medidas emergenciais
Reintegraçãofamiliar?
SIM
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Acompanhamento contínuo pelo Juiz da Infância e
da Juventude - JIJ e pelo Programa de Acolhimento
Familiar / Institucional
Processaro agressor
Programas de orientação
14
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
Medidas emergenciais
Reintegraçãofamiliar?
SIM
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Expedição da Guia de Desligamento (Juiz da
Infância e da Juventude - JIJ)
Processaro agressor
Programas de orientação
Acompanham. contínuo
Fim
15
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
É possívele recomendável areintegração
nafamília extensa?
NÃO
NÃO
Medidas emergenciais
Reintegraçãofamiliar?
SIM
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
SIM
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Acompanham. contínuo
16
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Reintegração nafamília extensa(art. 88, VI
art. 93, par. únicoart. 100, par. único)
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Acompanham. contínuo
17
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Inclusão da família extensa em programas de
orientação, apoio e acompanhamento temporários, e
outros (art. 101, II)
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Acompanham. contínuo
18
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Acompanhamento contínuo pelo Juiz da Infância e
da Juventude - JIJ e pelo Programa de Acolhimento
Familiar / Institucional
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Acompanham. contínuo
19
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Fim
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Expedição da Guia de Desligamento (Juiz da
Infância e da Juventude - JIJ)
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Acompanham. contínuo
Acompanham. contínuo
20
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Programas de orientação
Programas de orientação
Processaro agressor
Guia de Desligamento
Acompanhamento contínuo
21
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Expedição da Guia de Acolhimento(Juiz da
Infância e da Juventude - JIJ)(art. 101, 3º)
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Acompanhamento contínuo
22
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
Guia de Acolhimento
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Inclusão em Programa de Acolhimento Familiar ou
Institucional
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Acompanhamento contínuo
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Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
Guia de Acolhimento
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Programa de Acolhimento
Entidade elabora o Plano Individual de
Acolhimento, visando reintegração familiar ou
colocação em família substituta (art. 101, 4º)
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Acompanhamento contínuo
24
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
Guia de Acolhimento
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Programa de Acolhimento
Permanece na entidade,com reavaliação,no
máximo, a cada 6 meses(art. 19, 1º)
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Acompanhamento contínuo
25
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Juiz
Estudo do caso
Promotor
NÃO
Guia de Acolhimento
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Programa de Acolhimento
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Acompanhamento contínuo
Fim
26
Criança vítima de violência
NÃO
SIM
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor de Justiça(MP) ou quem tiver legítimo
interesse
Juiz
Estudo do caso
Promotor
Guia de Acolhimento
NÃO
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Programa de Acolhimento
Afastamento do agressor
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Acompanhamento contínuo
27
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Ficoucaracterizada asituação derisco?
NÃO
Juiz
Estudo do caso
SIM
Promotor
Guia de Acolhimento
NÃO
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Programa de Acolhimento
Afastamento do agressor
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Acompanhamento contínuo
28
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
NÃO
Juiz
Situaçãode risco?
SIM
Estudo do caso
Promotor
Deflagração do procedimento judicial
contencioso (Juiz da Infância e da Juventude -
JIJ)
Guia de Acolhimento
NÃO
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Programa de Acolhimento
Afastamento do agressor
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Acompanhamento contínuo
29
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
NÃO
Juiz
Situaçãode risco?
SIM
Procedimento judicial contencioso
Estudo do caso
Promotor
Guia de Acolhimento
NÃO
NÃO
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
Equipe Interprofissional do Poder Judiciário
(EIPJ) realiza estudo do caso (arts. 150 e 151)
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Programa de Acolhimento
Afastamento do agressor
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Acompanhamento contínuo
30
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
NÃO
Juiz
Situaçãode risco?
SIM
Procedimento judicial contencioso
Estudo do caso
Promotor
Guia de Acolhimento
NÃO
NÃO
Estudo do caso
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
É possívele recomendávelmantê-lo na família?
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
NÃO
Programa de Acolhimento
Afastamento do agressor
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
SIM
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Acompanhamento contínuo
31
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
NÃO
Juiz
Situaçãode risco?
SIM
Procedimento judicial contencioso
Estudo do caso
Promotor
Guia de Acolhimento
NÃO
NÃO
Estudo do caso
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
NÃO
Programa de Acolhimento
Afastamento do agressor
Mantém na família?
Inclusão da família em programas de orientação,
apoio e acompanhamento temporários, e
outros(art. 101, II)
SIM
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Acompanhamento contínuo
32
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
NÃO
Juiz
Situaçãode risco?
SIM
Procedimento judicial contencioso
Estudo do caso
Promotor
Guia de Acolhimento
NÃO
NÃO
Estudo do caso
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
NÃO
Programa de Acolhimento
Afastamento do agressor
Mantém na família?
Arquivamento do procedimento
SIM
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Acompanhamento contínuo
Fim
33
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
NÃO
Juiz
Situaçãode risco?
SIM
Procedimento judicial contencioso
Estudo do caso
Promotor
Guia de Acolhimento
NÃO
NÃO
Estudo do caso
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
NÃO
Programa de Acolhimento
Afastamento do agressor
Mantém na família?
SIM
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Acompanhamento contínuo
Arquivamento
34
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
NÃO
Juiz
Situaçãode risco?
SIM
Procedimento judicial contencioso
Estudo do caso
É possívele recomendável areintegração na
extensa?
NÃO
Promotor
Guia de Acolhimento
NÃO
NÃO
Estudo do caso
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
SIM
NÃO
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Programa de Acolhimento
Afastamento do agressor
Mantém na família?
SIM
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Acompanhamento contínuo
Arquivamento
35
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
NÃO
Juiz
Situaçãode risco?
SIM
Procedimento judicial contencioso
Estudo do caso
Promotor
NÃO
Guia de Acolhimento
NÃO
Estudo do caso
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Afastamento do agressor
Programa de Acolhimento
NÃO
Mantém na família?
SIM
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Arquivamento
Acompanhamento contínuo
36
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
NÃO
Juiz
Situaçãode risco?
SIM
Procedimento judicial contencioso
Estudo do caso
Promotor
Guia de Acolhimento
NÃO
NÃO
Estudo do caso
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
NÃO
Programa de Acolhimento
Afastamento do agressor
Mantém na família?
SIM
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Acompanhamento contínuo
Arquivamento
37
Criança vítima de violência
SIM
NÃO
Acolhimento?
Entidade acolhe
Promotor
Quem encaminha?
Quem noticia?
NÃO
Juiz
Situaçãode risco?
SIM
Procedimento judicial contencioso
Estudo do caso
Promotor
Guia de Acolhimento
NÃO
NÃO
Estudo do caso
Medidas emergenciais
Famíliaextensa?
Reintegraçãofamiliar?
SIM
SIM
Reintegração na família extensa
Mediantetermo de responsabilidade
Programa de Acolhimento
NÃO
Afastamento do agressor
Mantém na família?
SIM
Plano Individual de Acolhimento
Programas de orientação
Processaro agressor
Programas de orientação
Programas de orientação
Guia de Desligamento
Permanece na entidade
Arquivamento
Acompanhamento contínuo
38
Criança ou adolescente com direitos
violados,vítima de violência
É necessárioe urgente oacolhimento?
SIM
NÃO
Entidade acolhe e comunica ao Juiz da Infância e
da Juventude (JIJ),em até 24 horas(art. 93)
Promotor deJustiça(MP)ou quem tiver legítimo
interesse
Quem encaminha para a entidade? Conselho Tutelar
(CT) ou qualquer do povo.
Quem noticia ao Ministério Público? Conselho
Tutelar (CT) ou qualquer do povo.
Juiz da Infância e da Juventude (JIJ)
Ficoucaracterizada asituação de risco?
NÃO
SIM
Deflagração do procedimento judicial
contencioso (Juiz da Infância e da Juventude -
JIJ)
Equipe Interprofissional do Poder Judiciário
(EIPJ) realiza estudo do caso(arts. 150 e 151)
Promotor deJustiça (MP)
Expedição da Guia de Acolhimento(Juiz da
Infância e da Juventude - JIJ)(art. 101, 3º)
Equipe Interprofissional do Poder Judiciário
(EIPJ) realiza estudo do caso(arts. 150 e 151)
NÃO
NÃO
É possívele recomendável areintegração na
famíliaextensa?
É possívele recomendável aimediata
reintegraçãofamiliar?
Medidas emergenciais(art. 101, 2º)
SIM
SIM
Reintegração na família extensa(art. 88, VI
art. 93, par. únicoart. 100, par. único)
Reintegração familiar, mediante termo de
responsabilidade(art. 93, par. únicoart. 101,
I)
Inclusão em Programa de Acolhimento Familiar ou
Institucional
NÃO
É possívele recomendávelmantê-lo na família?
Afastamento do agressor da moradia comum(art.
130)
SIM
Inclusão da família em programas de orientação,
apoio e acompanhamento temporários, e
outros (art. 101, II)
Inclusão da família extensa em programas de
orientação, apoio e acompanhamento temporários, e
outros (art. 101, II)
Inclusão da família em programas de orientação,
apoio e acompanhamento temporários, e
outros(art. 101, II)
Entidade elabora o Plano Individual de
Acolhimento, visando reintegração familiar ou
colocação em família substituta (art. 101, 4º)
Início do procedimento de responsabilizaçãodo
agressor
Permanece na entidade,com reavaliação,no
máximo, a cada 6 meses(art. 19, 1º)
Expedição da Guia de Desligamento (Juiz da
Infância e da Juventude - JIJ)
Acompanhamento contínuo pelo Juiz da Infância e
da Juventude - JIJ e pelo Programa de Acolhimento
Familiar / Institucional
Arquivamento do procedimento
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  • Ministério Público do Estado do Paraná
  • Centro de Apoio Operacional das Promotoriasda
    Criança e do Adolescente
  • Diagrama elaborado em conjunto pela equipe
    técnica do CAOPCA/MPPR eSuporte Técnico -
    Informática, em 09 de dezembro de 2009
  • Murillo José DigiácomoPromotor de Justiça
  • Angela MendonçaPedagoga
  • Fernando Luiz Menezes GuiraudPsicólogo
  • Régis Sant'Ana JúniorTécnico de Suporte

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