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Slide sem t

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Title: Slide sem t tulo Author: Maycon Moura Last modified by: Afirma Created Date: 10/5/2001 2:38:23 PM Document presentation format: Apresenta o na tela (4:3) – PowerPoint PPT presentation

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Title: Slide sem t


1
TT 051 PAVIMENTAÇÃO
ESTUDO DE AGREGADOS PARA PAVIMENTAÇÃO
2
ESTUDO DE AGREGADOS
3
  • ESCOPO
  • Definição / Aplicação
  • Classificação
  • Produção de agregados
  • Amostragem
  • Caracterização Tecnológica
  • (Propriedades / Ensaios)

TT 051- PAVIMENTAÇÃO
3
Importância e Conceituação
  • A proporção de agregados em misturas asfálticas é
    de aproximadamente 93 a 97 em peso.

4
Agregados
  • Os materiais pétreos usados em pavimentação,
    conhecidos genericamente como agregados, podem
    ser naturais ou artificiais encontrados
    diretamente na natureza ou passam por algum tipo
    de processo para sua adequação.
  • Exemplo Areia, Seixo Rolado, Pedra Britada,
    Escória, etc.

5
AGREGADOS - CLASSIFICAÇÃO
APLICAÇÕES
  • Revestimentos (CCP, CBUQ, Blocos de Concretos).
  • Bases, sub-bases e reforço (Camadas Granulares).

FUNÇÕES
  • Estabilidade mecânica dos revestimentos
  • Resiste à abrasão superficial
  • Suporta as tensões solicitantes do tráfego e as
    transmite as camadas inferiores de forma atenuada.

TIPOS
  • Naturais
  • Artificiais

6
AGREGADOS - CLASSIFICAÇÃO
AGREGADOS NATURAIS Aplicados da maneira como são
extraídos da natureza.
  • SAIBROS
  • ALTERAÇÕES DE ROCHA
  • AREIAS
  • CASCALHOS
  • LATERITAS

7
AGREGADOS ARTIFICIAIS ( BRITA )
ORIGEM
8
AGREGADOS ARTIFICIAIS
  • PEDRA BRITADA
  • ROCHAS ÍGNEAS
  • Formadas pelo resfriamento e cristalização da
    rocha fundida (magma)
  • Granulação grossa ? esfriamento lento (GRANITO)
  • Granulação fina ? esfriamento mais rápido
    (BASALTO)
  • Muita variação de granulação, textura e
    densidade.
  • Rocha Ácida ? alto teor de sílica (má adesividade)

9
AGREGADOS ARTIFICIAIS
  • PEDRA BRITADA
  • ROCHAS ÍGNEAS

GRANULAÇÃO ÁCIDAS INTERMEDIÁRIAS BÁSICAS
Grossa (Plutônica) GRANITO Diorito Gabro Friável
Média (Hipoabissal) Granófilo Pórfiro DIABÁSIO ?
Fina (Vulcânica) Riolito Andesito BASALTO - Friável
Cor Clara Cor Clara ? Cor Escura Cor Escura
Densidade Baixa Densidade Baixa ? Densidade Alta Densidade Alta
10
Classificação
Natural (areia, seixo rolado etc) NATUREZA Arti
ficial (areia de brita, pedra britada
etc) Reciclado (agregado de resíduo sólido
) Graúdo (retido na peneira de 2,0 mm) Miúdo
(passante na peneira de 2,0mm) TAMANHO De
enchimento (65 a 100 passante na peneira
200 e 100 passante na peneira 40) Graduação
Bem-graduada ou Densa DISTRIBUIÇÃO Graduação
Aberta DOS GRÃOS Graduação Uniforme Graduação
em Degrau (descontínua)
11
Produção de Agregados
maciço
equipamentos
Qualidade
estocagem
12
Produção de Agregados
13
Produção de Agregados
14
Produção de Agregados
Esquema Simplificado do Processo de Britagem
15
AGREGADOS ARTIFICIAIS
  • PRODUÇÃO ESQUEMAS DE BRITAGEM
  • Fase 1 Britagem Primária Britadores de
    Mandíbula
  • Fase 2 Britagem Secundária Rebritadores de
    mandíbula / girosféricos (rebritadores de cone)
  • Fase 3 - Britagem Terciária Girosféricos
    (rebritadores de cone)
  • Fase 4 Britagem Quaternária Hidrocônicos,
    girosféricos rocha/rocha, ou moinhos de barra ou
    de bola

16
Tipos de britagem
Impacto
Impacto Desgaste por atrito
17
Tipos de britagem
Impacto Cisalhamento Compressão
Impacto Compressão
18
Fracionamento
19
Estocagem
20
BRITAGEM MÉDIO PORTE
21
BRITAGEM GRANDE PORTE
22
Amostragem de Agregados
DNER PRO 120/97 e NBR NM 26 (NBR 7616) Coleta de
Amostra de Agregados
DNER PRO 199/94 e NBR NM 27 (NBR 9941) Redução de
Amostra de Campo de Agregados para Ensaios de
laboratório
23
Agregado Graúdo
  • Amostragem deve ser feita diretamente na
    correia transportadora ou em diversos pontos do
    monte, e então misturada e quarteada.

24
Redução de amostra
25
Quarteamento Manual
26
Redução de amostra
2
1
4
3
27
Caracterização Tecnológica
  • As características tecnológicas dos agregados
    servem para assegurar uma fácil distinção de
    materiais, de modo a poder comprovar sua
    homogeneidade, bem como selecionar um material
    que resista, de maneira adequada, às cargas e à
    ação ambiental às quais o pavimento irá sofrer.
  • Graduação
  • Limpeza
  • Resistência a abrasão, ao choque e ao desgaste
  • Textura superficial
  • Forma das partículas
  • Absorção de água
  • Sanidade
  • Adesividade
  • Massa específica real, aparente e efetiva

28
Agregado Graúdo
  • Amostragem amostra deve ser representativa
  • Segregação é maior
  • Granulometria (Peneiramento)
  • Densidade e Massa específica real e aparente
  • Perda por abrasão
  • Forma
  • Sanidade.

29
Agregado Miúdo
  • Amostragem amostra deve ser representativa
  • Segregação é menor
  • Granulometria (igual ao graúdo)
  • Densidade e Massa específica real e aparente
  • Angularidade (FAA)
  • Matéria Orgânica
  • Equivalente de Areia.

30
Material de Enchimento - Fíler
  • Material a granel ou ensacado
  • Sem problemas de segregação
  • Evitar grumos
  • Densidade Real Frasco Le Chatelier
  • Superfície específica
  • Exemplo Cal, Cimento, Pó calcáreo, Pó de pedra .

31
Tamanho e Graduação
Análise Granulométrica
  • Pode ser com ou sem lavagem.
  • Manual ou em peneirador automático.

32
Exemplo de Frações Típicas de Agregados
utilizados em Misturas ( BGS ou CBUQ)
33
Graduações
34
Tamanho e Graduação
  • GRANULOMETRIAS CONTÍNUAS
  • Equação de Talbot

35
Tamanho e Graduação
  • CLASSIFICAÇÃO DAS CURVAS CONTÍNUAS
  • Graduação aberta
  • Bem graduado / sem finos
  • Percentual de vazios gt 30
  • 0,55 lt n lt 0,75
  • Graduação densa
  • Bem graduado / quantidade suficiente de finos
  • Baixo percentual de vazios
  • 0,35 lt n lt 0,55

36
Tamanho e Graduação
  • CLASSIFICAÇÃO DAS CURVAS CONTÍNUAS
  • Graduação uniforme
  • Mau graduado / diâmetro máximo e mínimo muito
    próximos
  • Elevado percentual de vazios
  • n gt 0,75
  • Permeabilidade

37
Equivalente de Areia (EA)
Limpeza
38
Equivalente de Areia (EA)
  • Tem por finalidade a identificação de finos
    plásticos no agregado miúdo.
  • Colocar o material na proveta com solução
    padronizada deixar em repouso agitar ler a
    altura da suspensão (h1) e da sedimentação (h2).
    Para misturas asfálticas, EAgt55.

39
Matéria Orgânica
  • Comparação de coloração de uma amostra com branco
    após 24 horas de imersão em ácido tânico.
  • Em misturas a quente, a matéria orgânica é
    queimada no secador da usina.

40
Perda por Abrasão
  • A perda por abrasão Los Angeles consiste em
    submeter cerca de 5.000g de agregado a 500 até
    1.000 revoluções no interior do cilindro de uma
    máquina Los Angeles (v 33 rpm).
  • 10 esferas padronizadas de aço são adicionadas ao
    agregado, causando um efeito danoso.

LA Perda por abrasão Los Angeles () mi massa
inicial (mat.retido na n 8) mf massa final
(mat. Retido na n 12)
Parâmetro fundamental em Tratamentos Superficiais
e Britas Graduadas.
Bases LA ? 50 Revestimentos
- LA ? 40
41
Utilização da Máquina Los Angeles
42
Exemplos da Máquina Los Angeles
43
Resistência ao choque e ao esmagamento
- Choque
  • Ensaio de Tenacidade Treton
  • Simula a resistência ao impacto (choque) quando
    submetido a golpes de soquete em um cilindro
  • Importante para aeroportos
  • - Esmagamento
  • Simula a resistência a ação de cargas estáticas
    quando submetido a pressão de um êmbolo em um
    cilindro
  • Importante para áreas de estacionamento

44
Resistência ao Choque - DNER ME 399/99
  • O ensaio de impacto ou choque consiste em dar
    uma série de golpes com um soquete padrão no
    agregado colocado dentro do cilindro do aparelho
    Treton. Calcula-se a perda de massa após o
    impacto.

45
Treton
46
Esmagamento - DNER ME 197/97
  • O ensaio de esmagamento mede a resistência do
    agregado submetido à compressão de uma carga
    variável de até 40tf, aplicada uniformemente
    sobre os agregados colocados dentro de um
    cilindro. A razão de carga é de 4tf/min.
    Determina-se a carga que conduz a uma quebra de
    10 do material.

47
10 finos
48
Textura ou Microtextura
  • A resistência ao cisalhamento depende da textura
    superficial.
  • Superfície específica alta maior consumo de
    ligante asfáltico.

49
Textura ou Microtextura
- Resistência ao Polimento e Coeficiente de
atrito procedimentos de avaliação indireta
  • Máquina Dorry (CPA) ou Pêndulo Britânico (VRD)
  • Simula a resistência do agregado ao polimento
    pela ação do tráfego (revestimentos)
  • Avaliam a textura superficial do agregado
    Microtextura
  • Importante para a resistência à derrapagem em
    pista seca e baixas velocidades

50
Forma de Agregados
  • Importante para avaliar indiretamente o contato
    entre grãos e a resistência ao cisalhamento
  • Formas
  • Agregados Cúbicos preferíveis
  • Agregados Lamelares indesejáveis ( Relação a/b
    gt 6)
  • Ensaio de Cubicidade determinação do Índice de
    Forma (f)
  • f 1,0 Agregado cúbico (calcáreo)
  • f 0,0 Agregado lamelar (basalto)
  • Recomendação f gt 0,5

51
Placa de Lamelaridade
52
Absorção
  • Agregados porosos absorvem água e asfalto e
    necessita uma quantidade adicional de ligante
    para preencher os vazios e promover coesão.
  • Absorção massa após imersão 24 h / massa
    inicial seca
  • Cuidados quando absorção for superior a 2 .

53
Adesividade
  • Ensaio de Adesividade
  • Simula a resistência do agregado em manter a
    película betuminosa e a capacidade de adsorção
    pela imersão em água aquecida.
  • Materiais ácidos (granito) ? HIDROFÍLICOS não
    têm boa adesividade com água
  • Materiais básicos (basalto) ? HIDROFÓBICOS - têm
    boa adesividade com água

54
Adesividade
  • Capacidade de uma mistura de se manter coesa
    durante toda sua vida de serviço.
  • Ensaios visuais DNER ME 078/94 e ME 079/94.
  • Ensaios mecânicos Lottman Modificado, AASHTO
    T-283, entre outros.

55
Corretivos de adesividade
  • Sólidos
  • Cal hidratada
  • Pós calcáreos
  • Cimento Portland
  • Líquidos
  • Alcatrões (10)
  • Dopes a base de amina (0,5 a 2,5)

56
Sanidade -DNER ME 089/94
  • Visa determinar a resistência do agregado à
    desintegração química intemperismo
  • O basalto, por exemplo, se deteriora formando
    argila que não é desejável em uma mistura
    asfáltica
  • O ensaio consiste em atacar o agregado com uma
    solução saturada de MgSO4 (Sulfato de Magnésio)
    ou Na2SO4 (Sulfato de Sódio) por cinco ciclos de
    16 a 18 horas a 21ºC. O resultado é expresso como
    a perda de peso que deve ser inferior a 12.

57
Sanidade
58
Sanidade
59
Massa Específica Real, Aparente e Efetiva do Grão
60
Massa específica Real do Grão e Aparente do Grão
  • Massa específica real do grão

Massa específica aparente do grão
Massa específica efetiva do grão
Vppn volume de poros permeáveis não preenchidos
com asfalto
61
Ensaios para Determinação da Densidade de
Agregados
AGREGADO GRAÚDO DNER-ME 081/98 e ASTM C 127-88
62
No Laboratório
  • Cesto metálico e balança com dispositivo para
    pesagem hidrostática

Dr massa específica real Da massa específica
aparente a absorção ()
63
Ensaios para Determinação da Densidade de
Agregados
Agregados Graúdos ASTM C127 - AASHTO T85
DNER ME 081/94 -
NBR 9937
Gsa A Densidade Real
A - C Gsb A
Densidade Aparente
B - C a (B - A) x 100 Absorção
A
A Peso do agregado seco em estufa B Peso do
agregado na condição Saturada Superfície
Seca C Peso do agregado imerso em água
64
No Laboratório - Enxugamento da superfície dos
Agregados
65
Densidade Real dos Grãos (Dr)
  • Utilização do Picnômetro

Onde A Picnômetro vazio B Picnômetro
Material C Picnômetro Material Água
(ºC) D Picnômetro Água (ºC)
66
Densidade Real dos Grãos (Dr)
AGREGADO MIÚDO DNER-ME 084/95 (Picnômetro de 500
ml)
A
B
C
67
Massa Aparente
  • É a relação entre a massa e o volume do material,
    sem levar em conta os vazios de ar
  • Utilizado para transformar unidades volumétricas
    em gravimétricas e vice-versa
  • Utilizar caixa de madeira com 12cm de lado.

68
Massa Específica Aparente DNER ME 195/97
  • É a relação entre a massa e o volume do material
    sem levar em conta os vazios de ar.
  • Utilizado para transformar unidades volumétricas
    em gravimétricas e vice-versa.

69
Densidade Efetiva (dosagem de mistura
asfáltica) NBR 12891
quando absorção lt1
quando absorção gt1
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