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Ressuscita

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... - suspender tabagismo - controle da obesidade - controle da dislipidemia - controle do sedentarismo - controle da HAS - uso de AAS Intra -hospitalar ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Ressuscita


1
Ressuscitação Cardiorrespiratória2005
  • Dr Pedro Henrique de Almeida

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Ressuscitação Cardiorrespiratória2010
  • Dr Pedro Henrique de Almeida
  • Curitiba, 15 de março 2011

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  • CONCEITOS
  • Parada cardíaca cessação súbita da circulação
    sistêmica
  • Parada respiratória cessação dos movimentos
    ventilatórios espontâneos
  • SOBREVIDA
  • no hospital 30 a 46
  • outros locais 2 a 26
  • Mortalidade em 24 a 48h (mesmo com cuidados
    intensivos) injúria de re-perfusão gt
    deterioração pós-parada

4
  • PREVENÇÃO
  • Melhor forma de salvar vidas!!
  • Fora do hospital
  • correção dos fatores de risco
  • - suspender tabagismo
  • - controle da obesidade
  • - controle da dislipidemia
  • - controle do sedentarismo
  • - controle da HAS
  • - uso de AAS
  • Intra-hospitalar
  • Controle dos Dados Vitais
  • - monitorização contínua
  • - alarmes ligados

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  • EPIDEMIOLOGIA
  • Idoso entre 60-70 anos
  • masculino gt feminino
  • gt 70 extra hospitalar
  • DIAGNÓSTICO
  • Inconsciência !!!
  • Ausência de respiração espontânea ou respiração
    anormal /gasping
  • Ausência de pulso em grandes vasos gt carótida
  • Paciente monitorizado FV, TV, assistolia, AESP

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  • Causas
  • Perturbações da atividade elétrica cardíaca
    arritmias
  • secundárias ou não à insuficiência coronariana
  • Depressão miocárdica IAM, IC, hipóxia, acidose,
    distúrbios
  • eletrolíticos, fármacos, etc
  • Baixo débito cardíaco hipovolemia, tamponamento,
  • pneumotórax, embolia pulmonar, etc.

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Modelo trifásico da terapia da PCR
  • Colápso 4 min pós-PCR 10 min
    pós-PCR
  • Tempo

Fase circulatória
Fase metabólica
Fase elétrica da FV
compressões
Terapia Intensiva Hipotermia Inibidores da
apoptose Com trole Metabólico Tromboliticos
desfibrilação
desfibrilação
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Cadeia de Sobrevivência
  • Chamar ajuda (desfibrilador)
  • Iniciar RCP (BLS)
  • Desfibrilação
  • Suporte Avançado
  • Cuidados pós-PCR (UTI)

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  • Abordagem Inicial 2005 ABCD primário (BLS)
  • Airway ver/ouvir/sentir, abertura da boca,
    tração da mandíbula, extensão cervical, avaliar
    orofaringe, corpo estranho, controle cervical.
  • Breathing 2 ventilações (duração 1 segundo,
    ciclos de 302)
  • Circulation massagem cardíaca externa. Ênfase na
    qualidade das compressões -100pm,-5cm
  • Defibrillation precoce. FV e TV 80-90 das PC
    em adultos. Reversão de 80 no 1min (? 10 a
    cada min).

10
(No Transcript)
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  • Abordagem Inicial 2010 BLS
  • Circulation massagem cardíaca externa. Ênfase na
    qualidade das compressões gt100pm, pelo menos
    5cm, sem pausas
  • Airway profissionais ou socorristas treinados
    apenas abertura da boca, tração da mandíbula,
    extensão cervical, avaliar orofaringe, corpo
    estranho, controle cervical.
  • Breathing profissionais ou socorristas
    treinados apenas 2 ventilações (1segundo,
    302)
  • Defibrillation precoce, re-iniciar compressão
    torácica logo após o choque.
  • Trabalho em equipe ação mútua e não seqüencial

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  • Abordagem Secundária ABCD secundário (ACLS)
  • Airway intubação orotraqueal
  • Breathing ventilação bolsa - máscara e FiO2
    100
  • Circulation massagem cardíaca externa / interna
  • acesso venoso
  • infusão de drogas (EV, tubo traqueal, IO)
  • Differential Diagnosis fibrilação ventricular
  • taquicardia ventricular sem pulso
  • assistolia
  • atividade elétrica sem pulso

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  • Abordagem Secundária 2010 (ACLS)
  • Circulation massagem cardíaca externa de alta
    qualidade
  • monitorize gt se ritmo chocável gt
    desfibrilação
  • infusão de drogas (EV e IO apenas)
  • Airway manter manobras de abertura de vias,
    considere via aérea avançada (TOT ou
    Máscara Laríngea)
  • Breathing ventilação bolsa - máscara e FiO2
    100
  • 302 se ambú, 10-12vpm se TOT
  • Considere Capnógrafo
  • Differential Diagnosis FV / TV / Assistolia /
    AESP
  • Cuidados Pós RCP UTI (hipotermia, controle
    hemodinâmico e metabólico, tratamento
    da causa base)

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  • Diagnóstico diferencial
  • Assistolia - FV fina
  • - Taquicardia ventricular - FV grosseira

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  • Principais drogas utilizadas
  • 1. Oxigênio manter Sat gt 94
  • 2. Adrenalina
  • Vasoconstrição periférica
  • ? pressão média e diastólica da aorta
  • automatismo, inotropismo, cronotropismo e
  • responsividade ventricular
  • Conversão de fibrilação fina em grosseira.
  • Indicações
  • assistolia e atividade elétrica sem pulso
  • fibrilação e taquicardia ventricular

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  • Principais drogas utilizadas
  • 3. Vasopressina
  • ? pressão arterial sistêmica e coronariana
  • Indicações
  • pode substituir a primeira ou segunda dose da
    adrenalina
  • 4. Amiodarona
  • Principal droga antiarrítmica
  • Indicações
  • FV e TV

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  • Principais drogas utilizadas
  • 5. Cloreto ou Gluconato de Cálcio
  • ? responsividade miocárdica
  • Indicações
  • Assistolia, AESP e FV, associados a ? K, ? Mg
    ou ? Ca.
  • 6. Bicarbonato de Sódio
  • hiperpotassemia
  • acidose metabólica pré-existente
  • paradas cardíacas prolongadas com retorno da
  • circulação espontânea

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  • Principais drogas utilizadas
  • 7. Lidocaína
  • Antiarrítmico
  • ? irritabilidade miocárdica
  • ? automatismo ventricular
  • Prolonga o período refratário efetivo
  • Indicações
  • FV e TV resistentes a desfibrilação após
    adrenalina

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Terapia farmacológica
Medicação Dose ACLS
Amiodarona 300mg ev bolus, 1 mg/min ev em 6 h
Atropina (assistolia) 2005 1mg ev bolus
Atropina (bradicardia) 2005 0,5mg ev bolus
Adrenalina 1mg ev bolus
Lidocaína 1,5mg/kg ev bolus, 1-4mg/min ev
Sulfato de Mg 1-2g ev bolus
Bicarbonato 1-2mEq/kg bolus
Vasopressina 2010 40U ev bolus dose única
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  • Desfibrilação
  • Monofásica 360 J
  • Bifásica 200 J

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30
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(No Transcript)
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(No Transcript)
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(No Transcript)
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(No Transcript)
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(No Transcript)
27
(No Transcript)
28
(No Transcript)
29
  • Quando Parar a RCP?
  • Término das manobras
  • - Momento de dificuldade para o líder de um
    time
  • - deve ter o envolvimento de toda equipe
  • - discussão do caso após o término das manobras

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  • Quando Para a RCP?
  • Levar em conta o estado prévio do paciente
  • Assistolia e AESP
  • prognóstico ruim
  • sugestão de desistência após 30 com ABCD
    primário e secundário sem sucesso.
  • Fibrilação e taquicardia ventriculares
  • prognóstico melhor
  • não desistir, exceto na suspeita de morte
    neurológica

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  • Avaliação do prognóstico
  • Intensidade da lesão cerebral ocorrida
  • inconsciência após 15 da parada
  • dilatação pupilar após 1
  • dano neurológico após 4-6
  • Estado clínico antes da parada cardíaca
  • Causa determinante

32
  • QUANDO INICIAR A RCP?
  • RCP AMBIENTE HOSPITALAR
  • X
  • RCP NO PRÉ-HOSPITALAR
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