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A GOVERNAN

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Title: A GOVERNAN


1
A GOVERNANÇA REGIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDEEUGENIO VILAÇA MENDES
2
MECANISMOS DE GOVERNANÇA
  • MERCADOS
  • HIERARQUIAS
  • REDES

Fonte Williamson OE. The economic institutions
of capitalism. New York, Free Press, 1985
3
GOVERNANÇA PELOS MERCADOS
  • EM RELACÃO AO MERCADO, O MECANISMO CENTRAL
    DE COORDENACÃO SAO OS PRECOS, COM O PRESSUPOSTO
    DE QUE EXISTA UMA DIFUSAO ESPONTÂNEA DE
    INFORMACÕES SOBRE OS CUSTOS, PRODUTOS E
    INOVACÕES. A MOTIVACÃO NOS MERCADOS É ALCANÇADA
    PRINCIPALMENTE POR MEIO DE INCENTIVOS FINANCEIROS.

Fonte Williamson OE. The economic institutions
of capitalism. New York, Free Press, 1985
4
GOVERNANÇA POR HIERARQUIAS
  • NAS HIERARQUIAS, A COORDENACÃO É FEITA
    PRINCIPALMENTE PELO USO DE PLANOS, ROTINAS E
    PROTOCOLOS DESENHADOS POR AQUELES QUE OCUPAM O
    TOPO DA ESCALA DE HIERARQUIAS DA ORGANIZACÃO. NA
    HIERARQUIA O MEIO PARA GARANTIR A OBEDIÊNCIA É O
    USO DO PODER HIERÁRQUICO EFETIVADO PELOS GESTORES

Fonte Williamson OE. The economic institutions
of capitalism. New York, Free Press, 1985
5
GOVERNANÇA EM REDES
  • NAS REDES, A COORDENACÃO É REALIZADA POR
    MEIO DE INTERAÇÃO ENTRE GESTORES INTERDEPENDENTES
    EM PROCESSOS DE NEGOCIACAO E TOMADA DE DECISÃO
    COLETIVA SOBRE A DISTRIBUICÃO E CONTEÚDO DAS
    TAREFAS. OS MEIOS PARA REALIZACAO DA OBEDIÊNCIA
    NAS REDES SAO MAIS COMPLEXOS DO QUE EM MERCADOS E
    HIERARQUIAS, POIS AS REDES DEPENDEM FORTEMENTE DE
    ADESÃO VOLUNTÁRIA ÀS NORMAS SOCIAIS COM BASE EM
    CONFIANÇA E RECIPROCIDADE

Fonte Williamson OE. The economic institutions
of capitalism. New York, Free Press, 1985
6
O CONCEITO DE GOVERNANÇA DAS REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDE
A GOVERNANÇA DAS RASs É O ARRANJO
ORGANIZATIVO ÚNICO, DE COMPOSIÇÃO
PLURI-INSTITUCIONAL, QUE OPERA OS PROCESSOS DE
FORMULAÇÃO E DECISÃO ESTRATÉGICA QUE ORGANIZAM E
COORDENAM A INTERAÇÃO ENTRE SEUS ATORES, AS
REGRAS DO JOGO E OS VALORES E PRINCÍPIOS, DE
FORMA A GERAR UM EXCEDENTE COOPERATIVO, A
AUMENTAR A INTERDEPENDÊNCIA E A OBTER
RESULTADOS SANITÁRIOS E ECONÔMICOS PARA A
POPULAÇÃO ADSCRITA
Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
7
AS DIFERENÇAS ENTRE A GOVERNANÇA DAS REDES DE
ATENÇÃO À SAÚDE E A GERÊNCIA DE UNIDADES DE SAÚDE
  • A GOVERNANÇA É A GESTÃO DAS RELAÇÕES ENTRE A APS,
    OS PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS À
    SAÚDE, OS SISTEMAS DE APOIO E OS SISTEMAS
    LOGÍSTICOS
  • A GERÊNCIA É A GESTÃO DE UMA ESTRUTURA ISOLADA
    DA APS, DE CADA PONTO DE ATENÇÃO SECUNDÁRIO E
    TERCIÁRIO À SAÚDE, DE CADA SISTEMA DE APOIO E DE
    CADA SISTEMA LOGÍSTICO

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
8
CARACTERÍSTICAS E PRINCÍPIOS DE UMA BOA
GOVERNANÇA DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • TRANSPARÊNCIA E PRESTAÇÃO DE CONTAS
    (ACCOUNTABILITY)
  • PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS ATORES RELEVANTES
  • OS OBJETIVOS E AS AÇÕES DEVEM ESTAR ALINHADOS COM
    A MISSÃO E COORDENADOS ENTRE SI
  • GESTÃO BASEADA EM RESULTADOS
  • CONHECIMENTO DAS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO
  • CONSENSO E COOPERAÇÃO ENTRE TODOS OS ATORES
  • VISÃO E MISSÃO COMPARTILHADOS
  • LIDERANÇA EFETIVA

Fonte Francesc JM et al. La gobernanza de las
redes integradas de salud (RISS) contextos,
modelos y actores en América Latina. Washington,
Organización Panamericana de la Salud, 2012.  
9
COMPONENTES DA GOVERNANÇA DAS REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDE
  • OS ATORES ESTRATÉGICOS
  • AS REGRAS DO JOGO
  • A ESTRUTURA DE GOVERNANÇA

Fonte Francesc JM et al. La gobernanza de las
redes integradas de salud (RISS) contextos,
modelos y actores en América Latina. Washington,
Organización Panamericana de la Salud, 2012.  
10
OS ATORES ESTRATÉGICOS
  • INDIVÍDUOS E ORGANIZAÇÕES PORTADORES DE RECURSOS
    DE PODER SUFICIENTES PARA INFLUIR, DE FORMA
    SIGNIFICATIVA, NOS PROCESSOS DE TOMADA DE
    DECISÕES E/OU NAS MODIFICAÇÕES DAS REGRAS DO JOGO
    DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • ATORES ESTRATÉGICOS NA GOVERNANÇA DO SUS
    MINISTÉRIO DA SAÚDE
    SECRETARIAS
    DE ESTADO DA SAÚDE
    SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE
    COMISSÕES
    INTERGESTORES
    CONSÓRCIOS DE SAÚDE

    CONSELHOS DE SAÚDE
    PRESTADORES DE
    SERVIÇOS
    INSTITUIÇÕES CORPORATIVAS

    OUTROS ATORES

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
11
AS REGRAS DO JOGO
  • AS REGRAS DE JOGO ESTÃO CONSTITUÍDAS POR UM
    ARCABOUÇO NORMATIVO QUE INCLUI OS PROCEDIMENTOS
    QUE REGULAM O FUNCIONAMENTO E OS PROCESSOS
    DECISÓRIOS DESSAS REDES
  • AS REGRAS DE JOGO DAS RASS INCLUEM
  • LEGISLAÇÃO CONSTITUCIONAL

    LEIS


    DECRETOS

    PORTARIAS

    DELIBERAÇÕES

    OUTROS INSTRUMENTOS JURÍDICOS FORMAIS
  • DIRETRIZES CLÍNICAS BASEADAS EM EVIDÊNCIA
  • INSTRUMENTOS INFORMAIS

Fonte Mendes EV. A governança das redes de
atenção à saúde. Belo Horizonte, mimeo, 2014
12
A ESTRUTURA DE GOVERNANÇA
  • A DIMENSÃO TERRITORIAL
  • A DIMENSÃO DO SISTEMA INSTITUCIONAL
  • A DIMENSÃO DO SISTEMA DE GESTÃO
  • A DIMENSÃO DO SISTEMA DE FINANCIAMENTO

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
13
AS REGIÕES DE SAÚDE
  • AS REGIÕES DE SAÚDE SERÃO INSTITUÍDAS PELO
    ESTADO, EM ARTICULAÇÃO COM OS MUNICÍPIOS,
    RESPEITADAS AS DIRETRIZES GERAIS PACTUADAS NA
    COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE
  • ESPAÇOS GEOGRÁFICOS CONTÍNUOS CONSTITUÍDOS POR
    AGRUPAMENTOS DE MUNICÍPIOS LIMÍTROFES, DELIMITADO
    A PARTIR DE IDENTIDADES CULTURAIS, ECONÔMICAS E
    SOCIAIS E DE REDES DE COMUNICAÇÃO E
    INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES COMPARTILHADOS, COM
    A FINALIDADE DE INTEGRAR A ORGANIZAÇÃO, O
    PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO DE AÇÕES E SERVIÇOS DE
    SAÚDE
  • AS CONDIÇÕES PARA INSTITUIÇÃO DAS REGIÕES DE
    SAÚDE SÃO

    EXISTÊNCIA DE SERVIÇOS DE APS,
    DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, DE ATENÇÃO
    PSICOSSOCIAL, DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E
    HOSPITALAR E DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
  • OS ELEMENTOS DAS REGIÕES DE SAÚDE SÃO
    LIMITES
    GEOGRÁFICOS, POPULAÇÃO USUÁRIA, ROL DE AÇÕES E
    SERVIÇOS A SEREM OFERTADOS, REPONSABILIDADES DE
    CADA ENTE FEDERATIVO, CRITÉRIOS DE ACESSIBILIDADE
    E ESCALA PARA A CONFORMAÇÃO DOS SERVIÇOS

Fonte Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011
14
AS QUATRO DIMENSÕES FUNDAMENTAIS DA GOVERNANÇA
REGIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • A DIMENSÃO TERRITORIAL
  • A DIMENSÃO INSTITUCIONAL
  • A DIMENSÃO DA GESTÃO
  • A DIMENSÃO DO FINANCIAMENTO

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
15
A DIMENSÃO TERRITORIAL DA GOVERNANÇA REGIONAL DAS
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • O PRINCÍPIO DA SUFICIÊNCIA IMPLICA QUE A REDE DE
    ATENÇÃO À SAÚDE SÓ SE COMPLETA NA MACRORREGIÃO
    PORQUE SÓ, NELA, ESTÃO PRESENTES TODOS OS
    SERVIÇOS DE APS, DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA (MÉDIA
    COMPLEXIDADE) E DE ATENÇÃO TERCIÁRIA (ALTA
    COMPLEXIDADE)
  • ASSIM, A MACRORREGIÃO É O ÚNICO TERRITÓRIO QUE
    PERMITE A GESTÃO REGIONAL COMPLETA DA REDE DE
    ATENÇÃO À SAÚDE
  • O TERRITÓRIO REGIONAL É SUFICIENTE PARA A GESTÃO
    DOS NÍVEIS PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO DA REDE DE
    ATENÇÃO À SAÚDE

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
16
A GOVERNANÇA REGIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDE
Macrorregiões
GOVERNANÇA Comissões Intergestores
Regiões
Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
17
A DIMENSÃO INSTITUCIONAL DA GOVERNANÇA DO SUS AS
COMISSÕES INTERGESTORES BIPARTITE
  • NO ÂMBITO NACIONAL
    A
    COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE
  • NO ÂMBITO ESTADUAL
    A
    COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE ESTADUAL
  • NO ÂMBITO REGIONAL

    AS COMISSÕES
    INTERGESTORES BIPARTITE REGIONAIS

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
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A DIMENSÃO INSTITUCIONAL DA GOVERNANÇA DAS REDES
DE ATENÇÃO À SAÚDE NO PARANÁ
  • A CIB ESTADUAL (CIB PR)
    RESPONSÁVEL
    PELA GOVERNANÇA ESTADUAL E MACRORREGIONAL DAS
    REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • O COMITÊ EXECUTIVO NA MACRORREGIÃO DE MARINGÁ

    POR
    DELEGAÇÃO DA CIB ESTADUAL OPERA COMO SECRETARIA
    EXECUTIVA
  • AS CIBS REGIONAIS
    RESPONSÁVEIS PELA
    GOVERNANÇA DA APS, PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS,
    SISTEMAS DE APOIO E SISTEMAS LOGÍSTICOS NOS
    ÂMBITOS REGIONAIS

FONTE CIB PR/SESA PR/COSEMS PR (2012)
19
ATORES PARTICIPANTES DAS INSTITUIÇÕES DE
GOVERNANÇA DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • CIBS ESTADUAL E REGIONAIS
    SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
    SECRETARIAS
    MUNICIPAIS DE SAÚDE
  • COMITÊ EXECUTIVO MACRORREGIONAL
    SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
    SECRETARIAS
    MUNICIPAIS DE SAÚDE
    PRESTADORES PÚBLICOS E PRIVADOS DE
    REFERÊNCIA MACRORREGIONAL
    CONSÓRCIOS
    INTERMUNICIPAIS DE SAÚDE

FONTE CIB PR/SESA PR/COSEMS PR (2012)
20
A FRAGILIDADE INSTITUCIONAL DA GOVERNANÇA
REGIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • AS CIBs SE ORGANIZAM APENAS NA DIMENSÃO
    INSTITUCIONAL
  • A CONFORMAÇÃO (COLEGIADO E CÂMARAS TÉCNICAS) E A
    DINÂMICA CLÁSSICA (REUNIÕES PERIÓDICAS,
    PACTUAÇÕES E ATAS) DAS CIBS NÃO É SUFICIENTE
    PARA GARANTIR UMA BOA GOVERNANÇA REGIONAL DAS
    REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • FALTA À CIB A DIMENSÃO DA GESTÃO QUE
    OPERACIONALIZE, EM CARÁTER PERMANENTE, UM SISTEMA
    GERENCIAL

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
21
A DIMENSÃO DO SISTEMA DE GESTÃO NA GOVERNANÇA DAS
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE UMA MUDANÇA RADICAL
  • DA GESTÃO COM BASE NA OFERTA
  • PARA A GESTÃO COM BASE NA POPULAÇÃO

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
22
A GESTÃO COM BASE NA OFERTA
A GESTÃO COM BASE NA OFERTA É UM SISTEMA DE
GESTÃO QUE OPERA COM UMA POPULAÇÃO GENÉRICA, NÃO
DIVIDIDA EM SUBPOPULAÇÕES PORTADORAS DE RISCOS
DIFERENCIADOS, E ESTRUTURADA POR PARÂMETROS DE
OFERTA, CONSTRUÍDOS, EM GERAL, POR SÉRIES
HISTÓRICAS QUE REFLETEM MAIS OS MECANISMOS
POLÍTICOS DE CONFORMAÇÃO DOS PADRÕES DE
CAPACIDADE INSTALADA AO LONGO DO TEMPO DO QUE AS
NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO
Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
23
A GESTÃO COM BASE NA OFERTA
O
CASO DA MÉDIA COMPLEXIDADE NO SUS
A PORTARIA 1.101/2002 CONSULTAS
NA APS
63 CONSULTAS ESPECIALIZADAS
22 CONSULTAS DE
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 15
Fonte Ministério da Saúde. Portaria nº 1.101/2002
24
O CONCEITO DE GESTÃO DE BASE POPULACIONAL
A GESTÃO DE BASE POPULACIONAL CONSISTE NUM
SISTEMA DE GESTÃO CAPAZ DE CONHECER AS
NECESSIDADES DE SAÚDE DE UMA POPULAÇÃO
ESPECÍFICA, VINCULADA A UMA EQUIPE DA APS,
SEGUNDO A ESTRATIFICAÇÃO DE SEUS RISCOS, DE
IMPLEMENTAR, MONITORAR E AVALIAR AS INTERVENÇÕES
SANITÁRIAS RELATIVAS A ESTA POPULAÇÃO E DE PROVER
O CUIDADO PARA AS PESSOAS NO CONTEXTO DE SEUS
VALORES E DE SUAS PREFERÊNCIAS
Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
25
ELEMENTOS ESSENCIAIS DA
GESTÃO COM BASE NA POPULAÇÃO
  • ELABORAR DIRETRIZES CLÍNICAS DEFININDO AS
    INTERVENÇÕES A SEREM REALIZADAS COM BASE EM
    EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
  • ELABORAR A PLANILHA DE PROGRAMAÇÃO E
    MONITORAMENTO COM PARÂMETROS EPIDEMIOLÓGICOS
    CONSTRUÍDOS COM BASE EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
  • CADASTRAR A POPULAÇÃO ADSCRITA A UMA EQUIPE DA
    APS
  • ESTRATIFICAR OS RISCOS DA POPULAÇÃO CADASTRADA
  • TER O REGISTRO DAS DIFERENTES SUBPOPULAÇÕES NO
    PRONTUÁRIO CLÍNICO
  • DESENHAR E IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE
    MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO, COM INDICADORES QUE
    EXPRESSEM AS DIFERENTES PERSPECTIVAS DO MAPA
    ESTRATÉGICO E QUE CONSTITUEM O PAINEL DE BORDO,
    MEDIDOS REGULARMENTE A PARTIR DE UMA LINHA DE
    BASE

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
26
QUAL É A POPULAÇÃO DA REDE MÃE PARANAENSE?
  • GESTANTES CADASTRADAS NA APS POR ESTRATOS DE
    RISCO
    GESTANTES DE ALTO RISCO
    15
    GESTANTES DE RISCO INTERMEDIÁRIO 15

    GESTANTES DE RISCO HABITUAL
    70
  • CRIANÇAS MENORES DE 1 ANO DE IDADE POR ESTRATOS
    DE RISCO

Fonte Secretaria do Estado do Paraná (2011).
27
PROGRAMAÇÃO DA REDE MÃE CURITIBANA
Fonte Secretaria do Estado do Paraná (2011).
28
A DIMENSÃO INSTITUCIONAL DE GOVERNANÇA DAS REDES
DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • O NÍVEL ESTRATÉGICO
    A
    DIREÇÃO SUPERIOR
  • O NÍVEL TÁTICO

    A DIREÇÃO REGIONAL
  • O NÍVEL OPERACIONAL

    A DIREÇÃO LOCAL DOS SERVIÇOS

    AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

Fonte Mendes EV. A governança das redes de
atenção à saúde no SUS. Belo Horizonte, mimeo,
2014
29
O NÍVEL ESTRATÉGICO DA GESTÃO
  • COMPOSIÇÃO
    CIB
    ESTADUAL/COMITÊ EXECUTIVO MACRORREGIONAL
  • FOCO DA GESTÃO

    GESTÃO ESTRATÉGICA DAS REDES PRIORITÁRIAS
    COM FOCO EM INDICADORES ESTRATÉGICOS
  • PERIODICIDADE DE REUNIÕES

    QUINZENAL
  • DINÂMICA DAS REUNIÕES

    RATIFICAÇÃO OU RETIFICAÇÃO COM BASE NA ANÁLISE
    DOS INDICADORES ESTRATÉGICOS

Fonte Mendes EV. A governança das redes de
atenção à saúde no SUS. Belo Horizonte, mimeo,
2014
30
O NÍVEL TÁTICO DA GESTÃO
  • COMPOSIÇÃO
    CIB
    REGIONAL
  • COMITÊ EXECUTIVO REGIONAL
  • FOCO DA GESTÃO

    GESTÃO TÁTICA DAS REDES PRIORITÁRIAS COM
    FOCO NOS INDICADORES TÁTICOS
  • PERIODICIDADE DE REUNIÃO
    QUINZENAL
  • DINÂMICA DAS REUNIÕES

    RATIFICAÇÃO OU RETIFICAÇÃO COM BASE NA ANÁLISE
    DOS INDICADORES TÁTICOS

Fonte Mendes EV. A governança das redes de
atenção à saúde no SUS. Belo Horizonte, mimeo,
2014
31
O NÍVEL OPERACIONAL DA GESTÃO
  • COMPOSIÇÃO
    GERENTES
    HOSPITALARES
    GERENTES DE
    AMBULATÓRIOS ESPECIALIZADOS
    GERENTES DE SERVIÇOS DE APOIO

    GERENTES DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
  • FOCO DA GESTÃO
  • GESTÃO OPERACIONAL DAS REDES PRIORITÁRIAS
    COM FOCO NOS INDICADORES OPERACIONAIS
  • PERIODICIDADE DAS REUNIÕES
    SEMANAL
  • DINÂMICA DAS REUNIÕES

    RATIFICAÇÃO OU RETIFICAÇÃO COM BASE NA ANÁLISE
    DOS INDICADORES OPERACIONAIS

Fonte Mendes EV. A governança das redes de
atenção à saúde no SUS. Belo Horizonte, mimeo,
2014
32
O SISTEMA DE GESTÃO NA GOVERNANÇA DAS REDES DE
ATENÇÃO À SAÚDE
  • O PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO (PDR)
  • O PLANO REGIONAL INTEGRADO
  • O SISTEMA DE CONTRATUALIZAÇÃO (COAP)
  • O SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
  • O SISTEMA DE FINANCIAMENTO

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
33
O PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO (PDR)
  • É O PLANO QUE DEFINE OS TERRITÓRIOS SANITÁRIOS
    QUE ENVOLVEM OS ESPAÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E OS
    GRANDES FLUXOS DAS PESSOAS USUÁRIAS DO SUS NO
    ÃMBITO REGIONAL
  • O PDR DEVE SER ELABORADO COM OS SEGUINTES
    CRITÉRIOS
    CONTIGUIDADE
    INTERMUNICIPAL
    SENTIMENTO DE
    PERTENCIMENTO REGIONAL
    REDES REGIONAIS ECONÔMICAS E
    SOCIAIS EXISTENTES
    FLUXOS VIÁRIOS

    FLUXOS DA ATENÇÃO À SAÚDE

    PARÂMETROS DE ESCALA ECONÔMICA E DE ACESSO AOS
    SERVIÇOS DE SAÚDE

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
34
OS TERRITÓRIOS SANITÁRIOS DA ATENÇÃO À SAÚDE NO
PDR
  • O TERRITÓRIO MICRO-ÁREA
  • O TERRITÓRIO ÁREA DE ABRANGÊNCIA
  • O TERRITÓRIO MUNICIPAL
  • O TERRITÓRIO REGIONAL
  • O TERRITÓRIO MACRORREGIONAL

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
35
OS TERRITÓRIOS SANITÁRIOS NO ESTADO DO PARANÁ
Fonte Secretaria de Estado de Saúde do Paraná
(2010)
36
O PLANO REGIONAL INTEGRADO DAS REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDE
  • REALIZADO DE ACORDO COM AS DIRETRIZES DO PLANO
    NACIONAL DE SAÚDE 2012/2015 E DO PLANO ESTADUAL
    DE SAÚDE 2012/2015
  • O PROCESSO DE PLANEJAMENTO SERÁ ASCENDENTE E
    INTEGRADO
  • SERÃO RESULTADO DO PLANEJAMENTO INTEGRADO DOS
    ENTES FEDERATIVOS E DEVERÃO CONTER METAS DE SAÚDE
  • DEVERÃO SER CONSIDERADOS OS SERVIÇOS E AS AÇÕES
    PÚBLICAS E PRIVADAS
  • O MAPA DA SAÚDE SERÁ UTILIZADO NA IDENTIFICAÇÃO
    DAS NECESSIDADES DE SAÚDE E ORIENTARÁ O
    PLANEJAMENTO INTEGRADO DOS ENTES FEDERATIVOS
    CONTRIBUINDO PARA O ESTABELECIMENTO DE METAS DE
    SAÚDE

Fonte CIB PR/SESA PR/COSEMS PR (2012)
37
MAPA ESTRATÉGICO
PLANO MACRORREGIONAL
MACRORREGIÃO
A DINÂMICA DE ELABORAÇÃO DO PLANO REGIONAL
INTEGRADO
REGIÃO
PLANO REGIONAL
MUNICÍPIO
PLANO MUNICIPAL
UBS POPULAÇÃO ADSCRITA
PLANO LOCAL
Fonte Mendes EV. A governança das redes de
atenção à saúde no SUS. Belo Horizonte, mimeo,
2014
38
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
A METODOLOGIA DO BSC (BALANCED SCORE CARD)
  • O BSC É A REPRESENTAÇÃO VISUAL DOS OBJETIVOS DA
    INSTITUIÇÃO, AS MEDIDAS QUE ELA ADOTARÁ PARA
    ALCANÇÁ-LOS E AS RELAÇÕES DE CAUSA E EFEITO ENTRE
    ELES.
  • O BSC PERMITE DESCREVER A ESTRATÉGIA DE FORMA
    CLARA, POR MEIO DE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
    BALANCEADOS EM QUATRO PERSPECTIVAS DE ANÁLISE
    (SOCIEDADE, PROCESSOS, GESTÃO E FINANCIAMENTO)
  • O BSC ESTÁ ANCORADO NUM PRINCÍPIO FUNDAMENTAL
    O QUE SE PODE MEDIR, SE PODE GERENCIAR

Kaplan RS, Norton DP. Mapas estrategicos como
convertir los activos intangibles en resultados
tangibles. Barcelona, Ediciones Gestión 2000,
2004.
39
O MAPA ESTRATÉGICO DA REDE MÃE CURITIBANA
Fonte Secretaria de Estado de Saúde do Paraná
(2010)
40
O PAINEL DE BORDO
  • DEFINIÇÃO DE INDICADORES BALANCEADOS PARA AS
    QUATRO PERSPECTIVAS QUE TENHAM EVIDÊNCIA DE QUE
    MEDEM O QUE SE QUER MEDIR O PAINEL DE BORDO
  • DEFINIÇÃO DE COMO CALCULAR O INDICADOR, FONTES DE
    INFORMAÇÃO, PERIODICIDADE DE MEDIDA, ÂMBITO
    TERRITORIAL DE MEDIDA E PONDERAÇÃO
  • DIVIDIR OS INDICADORES EM ESTRATÉGICOS, TÁTICOS E
    OPERACIONAIS

Fonte Mendes EV. A governança das redes de
atenção à saúde no SUS. Belo Horizonte, mimeo,
2014
41
A CONSTRUÇÃO DO PLANO INTEGRADO REGIONAL DA REDE
DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • COORDENADO PELO COMITÊ EXECUTIVO MACRORREGIONAL
  • REALIZADO POR MEIO DE OFICINAS DE PLANEJAMENTO
    DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE OFICINAS LOCAIS

    OFICINAS MUNICIPAIS

    OFICINAS REGIONAIS

    OFICINAS MACRORREGIONAIS

Fonte Mendes EV. A governança das redes de
atenção à saúde no SUS. Belo Horizonte, mimeo,
2014
42
O SISTEMA DE CONTRATUALIZAÇÃO POR QUE CONTRATOS
NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE?
  • ESTIMULAM A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO DANDO MAIS
    RESPONSABILIDADES AOS GERENTES LOCAIS
  • PERMITEM UM MELHOR CONTROLE SOBRE O DESEMPENHO
    QUANTITATIVO E QUALITATIVO DOS PRESTADORES DE
    SERVIÇOS DE SAÚDE
  • DÃO MAIOR CONSEQUÊNCIA AO PLANEJAMENTO
    ESTRATÉGICO DAS INSTITUIÇÕES AO EXIGIR UM MAIOR
    EMPENHO EM ATINGIR OS PRODUTOS CONTRATADOS
  • INCENTIVAM A CRIAÇÃO E A UTILIZAÇÃO COTIDIANA DOS
    SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS
  • PERMITEM UMA MELHOR FOCALIZAÇÃO NOS INTERESSES DA
    POPULAÇÃO
  • TORNAM AS INSTITUIÇÕES MAIS TRANSPARENTES E MAIS
    PERMEÁVEIS AO CONTROLE SOCIAL

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
43
O CICLO DA CONTRATUALIZAÇÃO
Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
44
O CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE
  • IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE SAÚDE
  • SERVIÇOS A SEREM OFERTADOS
  • RESPONSABILIDADES DOS ENTES FEDERATIVOS
  • INDICADORES E METAS DE SAÚDE
  • ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR AS AÇÕES E SERVIÇOS DE
    SAÚDE
  • CRITÉRIOS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
  • INVESTIMENTOS
  • RECURSOS DE CUSTEIO

Fonte Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011
45
O MONITORAMENTO E A AVALIAÇÃO DO COAP
  • ESTABELECIMENTO DE LINHA DE BASE ANTES DA
    IMPLANTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • MONITORAMENTO PERIÓDICO DOS INDICADORES POR CIB
    ESTADUAL, COMITÊ EXECUTIVO MACRORREGIONAL, CIB
    REGIONAL, SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE E
    UNIDADES DE SAÚDE
  • REALIZAÇÃO DE ESTUDOS AVALIATIVOS

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
46
O SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDE
  • DEFINIÇÃO DAS POLÍTICAS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM
    BASE NOS PRINCÍPIOS DA TRANSPARÊNCIA E DA
    PRESTAÇÃO DE CONTAS (ACCOUNTABILITY)
  • ESTABELECIMENTO DOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO
    INTERNOS (COM A PRÓPRIA REDE) E EXTERNOS ( COM A
    SOCIEDADE)

Fonte Francesc JM et al. La gobernanza de las
redes integradas de salud (RISS) contextos,
modelos y actores en América Latina. Washington,
Organización Panamericana de la Salud, 2012.  
47
O SISTEMA DE FINANCIAMENTO DAS REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDE
  • OS OBJETIVOS DO SISTEMA DE FINANCIAMENTO
  • FORMAS DE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS

Fonte Mendes EV. As redes de atenção à saúde.
Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde,
2011
48
OS OBJETIVOS DOS SISTEMAS DE FINANCIAMENTO NA
SAÚDE
  • AUMENTAR A EQUIDADE FINANCEIRA
  • AUMENTAR A EFICIÊNCIA DOS RECURSOS
  • AUMENTAR A QUALIDADE DOS SERVIÇOS
  • GERAR VALOR PARA AS PESSOAS USUÁRIAS

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2011
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AS FORMAS DE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS NAS REDES DE
ATENÇÃO À SAÚDE
  • O ALINHAMENTO DOS INCENTIVOS FINANCEIROS COM OS
    OBJETIVOS DAS RASS
  • OS SISTEMAS DE PAGAMENTO
    UNIDADE DE SERVIÇO OU
    PROCEDIMENTO
    GRUPOS AFINS DE
    DIAGNÓSTICO
    ITEM DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA

    ORÇAMENTO GLOBAL
    CAPITAÇÃO AJUSTADA
  • PRIORIDADE PARA ORÇAMENTO GLOBAL OU CAPITAÇÃO
    AJUSTADA

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