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ORGULHO,

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ORGULHO, nosso maior inimigo Orgulho o sentimento de superioridade pessoal, um subproduto do instinto de conserva o, que faz o Esp rito permanecer ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: ORGULHO,


1
ORGULHO,
nosso maior inimigo
2
Orgulho é o sentimento de superioridade pessoal,
um subproduto do instinto de conservação, que
faz o Espírito permanecer fechado em si mesmo.
Nesse sentimento, não existe a necessidade da
humildade. A vibração imantada em todo o Espírito
impede a percepção do outro.
3
O orgulhoso não percebe os enganos e nem
compreende o valor da aproximação alheia. Não
percebe o valor da troca e jamais permite ajuda.
O orgulho exerce forte tamponamento das
vibrações, formando barreiras em torno dos
principais pontos da consciência. Para o
orgulhoso, sua superioridade não permite que o
conhecimento adquirido atue nos escaninhos da
renovação mental.
4
CARACTERÍSTICAS DO ORGULHOSO
  • Sente-se forte e, ao mesmo tempo, tem medo
  • Sente-se grande e teme a queda
  • Sente-se inteligente e não raciocina suas
    atitudes
  • Considera-se sábio e conhecedor da Verdade.

5
Expressões do Orgulho
O reflexo do orgulho é um outro eu, uma
segunda natureza enraizada nas profundezas da
subconsciência capaz de fazer-nos sentir e pensar
em coisas que não correspondem ao que
verdadeiramente desejamos e sentimos.
6
Personalismo
Expressão mais perceptível e concreta do orgulho.
É a excessiva e incontrolável valorização
conferida a nós mesmos, levando-nos a supor
termos direitos e qualidades maiores do que
aquelas as quais realmente possuímos.
7
Melindre
É o estado afetivo doentio de fragilidade, que
dilata a proporção e a natureza das agressões que
sofremos do meio. Pequenas atitudes ou delicadas
situações são motivos suficientes para que o
melindroso se agaste, fechando-se em corrosivo
sistema de mágoa e decepção com os fatos e
pessoas que lhe incomodaram ou contrariaram.
8
Pretensão
É o orgulho nas aspirações. Aprendamos a
contentar com a alegria de trabalhar, sem
expectativas pessoais.
9
Presunção
É o orgulho no saber. Tomemos por divisa que toda
opinião deve ser escutada com o desejo de
aprender e que a postura de aprendiz nas
situações foge do estado doentio da
auto-suficiência.
10
Preconceito
É o orgulho nas concepções. Habituemos a manter
análises imparciais e flexíveis. Os preconceitos
são as raízes de nossa infelicidade e sofrimento
neurótico.
11
Indiferença
É o orgulho na sensibilidade. Adotemos a
aceitação e respeito em todas as ocasiões de
êxitos e insucessos alheios.
O oposto da indiferença é a alteridade para com
os diferentes e os reveses indesejados da vida.
12
Desprezo
É o orgulho no entendimento. Acostumemos a pensar
que para Deus tudo tem valor, mesmo que por agora
não o compreendamos.
13
Vaidade
É o orgulho do que se imagina ser. Procuremos
conhecer a nós mesmos e ter coragem para
aceitarmo-nos tais quais somos, fazendo o melhor
que pudermos na melhoria pessoal.
14
Inveja
É o orgulho perante as vitórias alheias.
Admitamos que temos esse sentimento e o
enfrentemos com dignidade e humildade de modo a
transformá-lo gradual e serenamente sem
martirizar-nos.
15
Falsa Modéstia
É o orgulho da humildade artificial. Esforcemos
pela simplicidade que vem da alma sem querer
impressionar.
16
Prepotência
É o orgulho de poder. Aprendamos o poder interior
conosco mesmo, transformando a prepotência em
autoridade legítima, não fantasiosa.
17
Dissimulação
É o orgulho nas aparências. Esforcemos por ser
quem somos, sem receios, amando-nos como somos.
18
REFLETINDO
O Espírito Miramez questiona
Orgulhar-se de quê?
Podemos fazer essa pergunta sem que tenhamos
medo de estar equivocados, pois a humanidade, no
ponto em que se encontra, não tem motivos para
tal.
19
REFLETINDO
Qual nossa maior conquista no campo dos
sentimentos?
20
REFLETINDO
Que postura inicial o aprendiz deveria exercitar
em si para começar a superar os automatismos
milenares provocados pelo orgulho e suas
expressões?
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REFLETINDO
Quais as DUAS mais fortes expressões do orgulho
em mim?
22
REFLETINDO
O que venho fazendo para amenizar essas
expressões na intimidade e nos hábitos diários?
23
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
(utilizada nesta apresentação)
  • HAMMED (Espírito) NETO, Francisco do Espírito
    Santo. Renovando Atitudes. 16. ed. Catanduva Boa
    Nova, 2003.
  • HAMMED (Espírito) NETO, Francisco do Espírito
    Santo. A Imensidão dos Sentidos um estudo
    psicológico da sensibilidade humana. 6. ed.
    Catanduva Boa Nova, 2000.
  • KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o
    Espiritismo. 311. ed. Araras IDE, 2005.
  • KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 67. ed.
    Araras IDE, 1991.
  • MIRAMEZ (Espírito) ANTUNES, Sissi. A Força do
    Pensamento. Belo Horizonte Fonte Viva, 2005.

24
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
(utilizada nesta apresentação)
  • DUFAUX, Ermance (Espírito) OLIVEIRA, Wanderley
    S. de. Mereça Ser Feliz superando as ilusões do
    orgulho. 5. ed. Belo Horizonte INEDE, 2004.
  • DUFAUX, Ermance (Espírito) OLIVEIRA, Wanderley
    S. de. Reforma Íntima Sem Martírio. 4. ed. Belo
    Horizonte INEDE, 2004.
  • Espíritos Diversos OLIVEIRA, Wanderley S. de
    OLIVEIRA, Maria José C. S. de. Seara Bendita. 2.
    ed. Belo Horizonte INEDE, 2003.
  • DUFAUX, Ermance (Espírito) PEREIRA, Cícero
    (Espírito) OLIVEIRA, Wanderley S. de. Unidos
    pelo Amor ética e cidadania à luz dos
    fundamentos espíritas. 2. ed. Belo Horizonte
    INEDE, 2004.

25
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
(utilizada nesta apresentação)
  • AMUI, Alzira Bessa França VARANDA, Luciano
    Sivieri. Sentimento a força do Espírito.
    Sacramento Esperança e Caridade, 2004.
  • AMUI, Alzira Bessa França VARANDA, Luciano
    Sivieri. XXVI Encontro de Evangelização de
    Espíritos a Moralidade Cristã em Debate.
    Sacramento Esperança e Caridade, 2002.
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