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SUPERVIS

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SUPERVIS O E CONTROLE OPERACIONAL DE SISTEMAS Prof. Andr Laurindo Maitelli DCA-UFRN SISTEMAS SCADA SOFTWARE e PROTOCOLOS Caracter sticas de um SCADA Interface ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: SUPERVIS


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SUPERVISÃO E CONTROLE OPERACIONAL DE SISTEMAS
  • Prof. André Laurindo Maitelli
  • DCA-UFRN

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SISTEMAS SCADA SOFTWARE e PROTOCOLOS
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Componentes de um SCADA
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Características de um SCADA
  • Interface com o usuário
  • Displays gráficos
  • Alarmes
  • Tendências
  • Interface da RTU
  • Escalabilidade
  • Acesso a dados
  • Banco de dados
  • Redes
  • Tolerância à falhas e redundância
  • Processamento distribuído cliente/servidor

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Software do SCADA
  • Arquitetura escalável
  • facilmente modificável
  • expansível
  • Procedimentos usados no projeto
  • Centralizado
  • Distribuído

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Centralizado
Distribuído
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Desvantagens
  • Centralizado
  • custos iniciais altos
  • tamanho fixo do sistema
  • redundância é cara, pois o sistema global deve
    ser duplicado
  • Distribuído
  • difícil comunicação entre diferentes computadores
  • processamento de dados e base de dados devem ser
    duplicados nos computadores do sistema,
    resultando em perda de eficiência do sistema
  • não existe procedimento sistemático para adquirir
    os dados da planta (se dois operadores requererem
    os mesmos dados, a RTU é interrogada duas vezes)

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Cliente-Servidor
  • Um nó servidor provê serviços para os outros nós
    da rede (exemplo programa para banco de dados)
  • Um nó cliente requisita um serviço para um nó
    servidor
  • Exemplo display requerendo dados
  • O servidor busca os dados e os disponibiliza ao
    cliente os dados solicitados

9
Cliente-Servidor
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Tarefas de um sistema SCADA
  • Entrada/Saída interface entre o sistema de
    controle e monitoramento e o chão de fábrica
  • Alarmes faixa de aceitável de valores
  • Tendências dados no tempo
  • Relatórios periódicos, programáveis por evento
    ou pelo operador
  • Display dados e ações de controle disponíveis ao
    operador

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Redundância
  • Se quaisquer processos ou atividades no sistema
    forem críticos, ou se os custos de paradas de
    produção forem altos, redundâncias devem ser
    inseridas no sistema
  • Maneiras
  • Redundância no servidor
  • Redundância nas LANs e PLCs

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Redundância no Servidor
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Redundância nas LANs e PLCs
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Tempos de Resposta do Sistema
  • Velocidades típicas que são consideradas
    aceitáveis são
  • Display de valores digitais ou analógicos (RTU)
    na tela do operador 1 a 2 segundos
  • Controle requisitado do operador para a RTU 1 a
    3 segundos
  • Reconhecimento do alarme na tela do operador 1
    segundo
  • Apresentação de uma novo display na tela do
    operador 1 segundo
  • Recuperação de tendências históricas e
    apresentação na tela do operador 2 segundos
  • Seqüência de eventos trazidos da RTU 1
    milisegundo

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Protocolos
  • Um protocolo controla o formato das mensagens
    comum à todos os dispositivos de uma rede
  • Os protocolos mais comuns usados em sistemas de
    comunicação por rádio e sistemas de telemetria
    incluem
  • HDLC (High Level Data Link)
  • Modbus
  • CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with
    Colision Detection)

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Protocolos
  • A transmissão da informação entre a estação
    mestre e as RTUs usando técnicas de multiplexação
    por divisão de tempo requer o uso de mensagens
    seriais digitais
  • Requisitos de uma mensagem
  • eficiência bits de informação/total de bits
  • segurança habilidade de detecção de erros na
    informação original transmitida
  • flexibilidade transmissão de diferentes
    quantidades e tipos de informação
  • facilidade de implementação (hardware e
    software) toda implementação tem requisitos
    mínimos de memória, lógica e velocidade de
    operação

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Protocolos
  • As mensagens são divididas em 3 partes
  • Estabelecimento provê os sinais para sincronizar
    o transmissor e o receptor
  • Informação provê os dados em uma forma
    codificada para permitir ao receptor decodificar
    a informação e utilizá-la apropriadamente
  • Término denota o fim da mensagem e provê a
    checagem da mensagem, que consiste em operações
    lógicas com os dados

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Exemplo Típico do Formato de uma Mensagem
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Protocolos
  • O campo de estabelecimento da mensagem possui 3
    componentes
  • Marca de pré-transmissão (mínimo de 8 ms) para
    preparar o modem receptor para receber os bits de
    sincronização
  • Sincronização consiste de 2 bits um espaço
    seguido por uma marca. O processo de
    decodificação começa depois do recebimento do
    espaço-marca
  • Endereço da RTU permite ao receptor selecionar
    a mensagem direcionada a ele em uma ambiente
    compartilhado (com várias RTUs)

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Protocolos
  • O campo de informação contém 20 bits, dos quais 8
    bits são código da função e os 12 bits restantes
    são usados para dados.
  • A terminação da mensagem contém
  • Código de segurança BCH (Bose-Chaudhuri-Hocquenghe
    m), que tem 5 bits e permite a detecção de erros
  • Marca de fim de mensagem, que fornece o último
    bit como uma marca, de maneira que a outra
    mensagem possa seguir imediatamente

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Transferência da Informação
  • Dois tipos de transferência são tratados
  • Mestre para remota
  • Remota para mestre

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Mestre para Remota
  • A informação transmitida da mestre para a remota
    tem o propósito de
  • Controle de dispositivo
  • Controle de Set-Point
  • Transferência de dados por lote
  • Devido às sérias conseqüências da recepção de
    informações erradas, segurança adicional é
    requerida
  • Isto é obtido através de uma forma de seqüência
    de mensagens chamada de seqüência selecione-
    antes-de-operar

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Mestre para Remota
  • Function code especifica a operação a ser
    realizada pela RTU
  • Control Address especifica o dispositivo ou
    set-point a ser controlado
  • Set-Point fornece o valor a aceito pela RTU
  • Checkback message permite verificar se a RTU
    interpretou corretamente o controle dado

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Remota para Mestre
  • Todas as transferências de dados de remotas para
    mestre são realizadas por uma seqüência de
    mensagens usando variações para acomodar
    diferentes tipos de dados

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Remota para Mestre
  • O código de função especifica o tipo de dados que
    serão transferidos pela RTU
  • A identificação de dados identifica a quantidade
    e o tipo de dados requisitados pela estação mestre

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Remota para Mestre
  • Em cada mensagem transmitida pela RTU é
    necessário reter a mensagem transmitida em um
    buffer na RTU, de maneira que se a estação mestre
    não receber a mensagem corretamente, pode ser
    requisitada uma retransmissão.
  • Caso contrário, a informação pode ser perdida

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Remota para Mestre
  • Três tipos básicos de dados são transferidos
    usando a seqüência anterior
  • Estado atual de equipamentos externos e processos
  • Informação armazenada na RTU em instantes
    anteriores
  • Dados por exception reporting consistindo de
    informação relacionada ao estado de equipamentos
    e processos externos que foram alteradas desde o
    relatório anterior. Exemplos chaves

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Detecção de Erros
  • Causa de erros
  • Atenuação
  • Largura de banda limitada
  • Distorção por atraso
  • Ruído

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Detecção de Erros
  • Atenuação
  • Quando um sinal propaga-se por um meio de
    transmissão sua amplitude decresce
  • Dependendo do comprimento do cabo e
    amplificadores (ou repetidores) podem ser
    inseridos
  • É maior para os componentes de alta freqüência

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Detecção de Erros
  • Largura de Banda limitada
  • É a diferença entre a maior e menor freqüências
  • Quanto maior a largura de banda, maior será a
    proximidade do sinal recebido em relação ao
    transmitido
  • Esta relacionada à taxa máxima de transferência
    de dados de um meio (bps)

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Detecção de Erros
  • Distorção por atraso
  • Quando um sinal digital é transmitido, os seus
    componentes de freqüência chegam ao receptor com
    atrasos diferentes entre eles
  • Ruído
  • Relação sinal-ruído

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Controle de erros por feedback
  • A segurança é obtida pela adição de um check code
    para cada mensagem transmitida
  • Idéia
  • A estação transmissora calcula o check code da
    mensagem padrão
  • A estação receptora repete o mesmo cálculo com a
    mensagem recebida e compara os dois
  • Se forem diferentes a mensagem é descartada

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Controle de erros por feedback
  • Os formatos típicos de códigos de segurança são
  • Simple parity check um bit é adicionado a cada
    byte da mensagem. Se o número de bits 1 for par,
    o parity bit será 0 caso contrário, será 1
  • Cálculo de Bloco de checagem extensão do simple
    parity check, usando checagem de paridade ou soma
    aritmética de bits
  • BCH cada bloco de dados (26 bits) é dividido por
    um polinômio complexo e o resto desta divisão é
    adicionado no final do bloco de mensagem
  • Cyclic redundancy check é similar ao BCH em que
    o resto é um código de 16 bits, que é colado no
    final da mensagem.
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