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C LCULO LAMBDA Base da programa o funcional e um modelo alternativo de computabilidade. Inventor: Alonzo Church – PowerPoint PPT presentation

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Title: C


1
CÁLCULO LAMBDA
  • Base da programação funcional e um modelo
    alternativo de computabilidade.
  • Inventor Alonzo Church

2
Modelos de Computabilidade
  • Máquina de Turing (Alain Turing- 1936)
  • Lambda cálculo (Alonzo Church - 1936)
  • Linguagens While (Michael Arbib-1982)
  • Alan Turing provou em 1937 a equivalência entre
    uma Máquina de Turing e o Cálculo Lambda em
    termos de computabilidade

3
A. Church, Washington1903
  • Doutor pela Universidade de Princepton. Após seu
    doutoramento foi para Harvard trabalhar com
    Birkhoff e Huntington. E foi nesta época em que
    Birkhoff e ele tiveram discussões que resultaram
    na Teoria das Categorias como a conhecemos hoje.
    Trabalhou até 1990 quando com oitenta e sete
    anos parou de dar aulas mas continuou a orientar
    alguns pesquisadores selecionados, Turing tendo
    sido um de seus doutorandos.

4
Programaçãp Funcional (1/2)
  • A maioria das Linguagens de Programação Funcional
    são semelhantes e diferem somente em aspectos
    sintáticos. O Cálculo lambda pode ser considerado
    como a ferramenta mais adequada a escrever
    programas usando o paradigma funcional. Neste
    paradigma, em que a solução de um problema é
    considerada como sendo implementar uma função,
    usa nesta implementação um conjunto de primitivas
    e regras de construir novas funções a partir
    destas primitivas.

5
Programação Funcional (2/2)
  • Interessantes pela sua simplicidade sintática
  • Facilidade de escrever problemas recursivos.
  • Maioria das implementações são poucos aceitas
    devido à ineficiência em comparação com
    linguagens de programação comuns.
  • Novas implementações de interpretadores e/ou
    compiladores e novas linguagens mais modernas tem
    surgido.

6
Exemplos de Linguagens Funcionais
  • - LISP (LISt Processing - década de 60). Muito
    simples em muitos aspectos. É a mais utilizada
    devendo continuar por muito tempo.
  • - Miranda (Turner 1985)
  • - Haskell (1990)
  • - Orwell (Wadler 1985)
  • - Outras ML, KRC, LML, SASL.

7
Sintaxe do Cálculo Lambda
  • O cálculo lambda pode ter sua sintaxe definida
    como um sistema formal.

8
Termos do Cálculo Lambda
  • A linguagem do cálculo lambda usa um alfabeto S
    constituído de
  • - um conjunto de variáveis vo, v1, v2,....vn....
  • - abstrator l (lambda)
  • - agrupadores (,)
  • Ao conjunto de cadeias finitas sobre S denota-se
    por S e a cadeia que não contem elementos por e.
    Usam-se as variáveis x, y, z, ... para denotar
    cadeias de S

9
Cadeias de Símbolos definições
  • Definição (Equivalência de duas cadeias)
  • Duas cadeias x e y são equivalentes e se escreve
    (x,y) ? Eq ? x y
  • Definição (Comprimento de uma cadeia)
  • É uma função
  • ? S ? Z
  • em que o número inteiro exprime o número de
    elementos da cadeia.

10
Termo Lambda definição
  • Um termo lambda, denotado pelas letras M, N, O,
    P,.. é um elemento da linguagem L, onde S  ? L
    definido da seguinte forma
  • - vi é termo lambda
  • - dado M, (lvi M) é termo lambda
  • - dados dois termos lambda M, N então (MN) é
    termo lambda
  • - e nada mais é termo lambda.

11
Exemplos de Termos lambda
  • Verificar quais das expressões abaixo são termos
    lambda, justificando sua resposta
  • vo
  • (vov1)
  • (vo)
  • (lvo(vov1))
  • (lv1(vo(lv1(vov1))))
  • (lvo(vov1)

12
Notacão Lambda Simplificada
  • 1-Precedência a esquerda. ((MN)L) ? MNL
  • 2-Sucessão de abstratores
  • Assim (lx(ly(lz........))) ? lxyz...
  • 3-Separador usa-se um ponto para designar o
    final de uma lista de argumentos lambda
  • Assim lx.xly.y ? (lx(x(ly.y)))
  • 4-Supõe-se que letras diferentes designam
    entidades diferentes.
  • Assim x ¹ y em lx.y

13
Semântica Operacional do Cálculo l
  • Até agora foi descrita a sintaxe do cálculo-l.
    Sua semântica operacional diz como um programa
    Lambda opera, isto é, calcula.

14
O Porque da Semântica
  • Para chamá-lo de "cálculo'', deve-se porém dizer
    como "calcular'' com ele. Basicamente isto é
    realizado através de três regras de conversão,
    que descrevem como converter uma expressão-l em
    outra que lhe seja equivalente.
  • Mostra também como se introduzem os argumentos a
    serem usados como dados do programa.

15
Programa Lambda
  • Um programa Lambda se escreve como um conjunto de
    expressões lambda. Normalmente, usando notação
    simplificada encontra-se o símbolo lambda seguido
    de lista de variáveis. limitando estas variáveis
    vem um ponto ".'' seguido pelo corpo da função.
    As variáveis são chamadas de parâmetros formais e
    diz-se que o lambda os liga. Exemplo
  • ?xy.( x y)

16
Programa Lambda
  • Os dados são escritos logo depois da função
    lambda, como uma lista e são consumidos durante a
    operação do programa.
  • Exemplos
  • gt (?xy. (y x)) dia bom
  • gt (?xy. ( x y)) 3 6
  • gt (?xy. (x y z)) 3 1 4 5

17
Executar Programa Lambda
  • Para executar um programa lambda é suficiente dar
    valores às variáveis lambda. Assim tem-se
  • ?xy.( x y) 3 4
  • ?y.( 3 y) 4
  • ( 3 4)
  • 7
  • Nota geralmente operadores são pré-fxados. Isto
    na realidade é uma conversão de uma expressão em
    uma mais simples. Há 3 tipos de conversão.

18
Funções embutidas
  • Funções embutidas como não existem no cálculo
    lambda na sua forma mais pura. Para fins
    práticos, uma extensão que as suporte é útil.
    Estas incluem funções aritméticas (como , -, ,
    /), constantes (como 0, 1,...), funções lógicas
    (como E, OU, NÃO,...), constantes lógicas
    (VERDADE, FALSO), manipulação de listas
    (PRIMEIRO, CAUDA, CONSTRUA, IGUAL) e
    reconhecedoras de listas (ATOM).

19
Avaliação de programa lambda
  • A avaliação ocorre através da seleção repetida de
    uma expressão redutível (redex) e de sua redução.
    Expressão redutível é aquela que pode ser
    avaliada imediatamente. No exemplo
  • ( ( 5 6) ( 8 3))
  • Que são ( 5 6) e ( 8 3)
  • A escolha do primeiro redex para redução
    fornece
  • ( ( 5 6) ( 8 3)) -gt ( 30 ( 8 3))
  • Do qual resulta ( 30 24) -gt 54

20
Regras de Conversão
  • Introdução à ?-conversão Variáveis atadas e
    livres
  • Conversão-Alfa (?)
  • Conversão-Beta (ß)
  • Conversão-Eta (?)
  • Provas de Interconvertibilidade

21
Variáveis atadas e livres(1/2)
  • Seja a expressão-l (lx. x y) 4
  • Para avaliar esta expressão é necessário
  • saber o valor "global'' de y.
  • não é necessário saber o valor global de x, pois
    é o parâmetro formal da função.
  • x ocorre atado pelo lx, y não é atado por nenhum
    e assim ocorre livre na expressão.

22
Variáveis atadas e livres (2/2)
  • .A ocorrência de uma variável é atada se há uma
    expressão-l envolvente que a amarra, senão é
    livre.
  • No exemplo a seguir, x e y ocorrem atados, z
    porém, ocorre livre
  • lx. ((ly. y z) 7) x
  • Observe que os termos atado e livre se referem a
    ocorrências específicas da variável em uma
    expressão. Note ainda que x é atado mas não
    sabe-se seu valor para calcular a expressão-l.

23
Conversão Alfa
  • Usa a a-congruência duas expressões-l M e N são
    a-congruentes (ou a-equivalentes), denotado por M
    ? N se ou
  • M N ou
  • M?N, ou
  • N é obtido de M através da reposição de uma
    sub-expressão S de M por uma expressão-l T tal
    que S ? T, ou existe alguma expressão-l, R tal
    que M ? R e R ? N.

24
Conversão Alfa exemplos
  • Exemplo 1
  • Nomes de parâmetros
  • formais podem não ser
  • únicos
  • (lx.( lx. (- x 1)) x 3) 9
  • (lx. (- x 1)) 9 3
  • (- 9 1) 3
  • 11
  • Exemplo 2
  • (lxy. x ((lx.- x 3) y)) 5 6
  • (ly. 5 ((lx.- x 3) y)) 6
  • 5 ((lx.- x 3) 6)
  • 5 (- 6 3)
  • 8

25
Conversão Alfa exemplos
  • Exemplo 3
  • (lx. (ly. - y x)) 4 5
  • (ly. - y 4) 5
  • - 5 4
  • 1
  • Exemplo 4
  • Crie um exemplo semelhante aos 3 anteriores.

26
Conversão beta
  • Conversão beta consiste na substituição de uma
    variável ligada pelo valor que foi justaposto a
    definição da função.
  • Exemplo (lx. x 1) 4
  • 4 1
  • 5

27
Conversão Beta
  • Pode não haver ocorrências do parâmetro formal no
    corpo. Ex
  • (lx. 3) 5 3
  • Nada a converter!
  • O parâmetro formal pode ocorrer várias vezes no
    corpo
  • (lx. x x) 5
  • 5 5
  • 10

Uma variável pode possuir tanto uma ocorrência
atada como uma livre em uma expressão. Considere
o exemplo x ((lx. x 1) 4) Aqui x ocorre
livre (a primeira vez) e atada (a segunda).
28
Conversão eta
  • Sejam (lx. 1 x) e ( 1). Estas expressões se
    comportam exatamente da mesma maneira, quando
    aplicadas a um argumento ambas adicionam 1 ao
    argumento. Conversão-z é o nome dado à regra que
    expressa essa equivalência. Assim (lx. 1 x)
    -gt ( 1)
  • Formalmente (lx. F x) -gt F
  • desde que x não ocorra livre em F e F denote
    uma função.

29
Conversão eta
  • A condição de que x não deve ocorrer livre em
    em F previne conversões errôneas. Exemplo
  • (lx. x x) não é e-conversível para ( x)
  • pois x ocorre livre em ( x).
  • Os dois x são ligados. Assim
  • (lx. x x) 5 ? ( 5 5) ? 10

30
Teorremas de Church-Rosser
31
Teoremas de Church-Rosser
32
Teoremas de Church-Rosser
33
Funções Recursivas
  • No Cálculo lambda as funções não tem nomes.
  • Cálculo lambda é a base da programação funcional.
  • Um dos mecanismos mais importantes usados em
    programação funcional é a recursividade.
  • Recursividade exige que se nomeie funções para
    que possam ser referenciadas.
  • E agora? (Fico vermelho de vergonha!)

34
Recursividade exemplo introdutório
  • Suponha existir a primitiva SE com duas direções
    e seja a abstração
  • (?xn. SE ( n 0) (1) ( n x (-n 1)))
  • Vamos dar o nome de FAC à aplicação desta
    abstração à FAC tem-se
  • FAC (?xn. SE ( n 0) (1) ( n x (-n 1))) FAC
  • (?n. SE ( n 0) (1) ( n FAC (-n 1)))
  • Que é a definição recursiva desejada.

35
Transformação ? ao inverso
  • Se já fosse disponível a definição recursiva
  • Seja F (?x . F.)
  • Usando Transformação ? ao contrário
  • F (?f (?x . f.))F
  • Ou F H F onde H (?f (?x . f.))
  • F é dito ponto fixo de H

36
Combinador de Ponto Fixo
  • Para isto, invente-se, a título provisório, uma
    função Y, a qual toma uma função como argumento e
    devolve o seu ponto fixo como resultado. Logo
    será YH F
  • Substituindo F por YH em F H F tem-se
  • YH H (YH)
  • Esta é uma definição não recursiva de F!

37
Exercício Fac 1
  • FAT Y H onde
  • H (?fat. ? n. SE ( n 0) 1 ( n (fat (- n 1))))
  • Assim FAT 1
  • Y H 1
  • H (Y H) 1
  • (?fat. ?n.SE ( n 0) 1 ( n (fat (- n 1))))(Y H)
    1
  • (? n.SE ( n 0) 1 ( n (Y H (- n 1)))) 1
  • SE ( 1 0) 1 ( 1 (Y H (- 1 1)))
  • 1 (Y H 0) 1 (H (Y H) 0)
  • 1 ((?fat.?n.SE ( n 0)1( n(fat(- n 1))))(Y
    H) 0)
  • 1 ((?n.SE ( n 0) 1 ( n (Y H (- n 1)))) 0)
  • 1 (SE ( 0 0) 1 ( n (Y H(- 0 1))))
  • 1

38
Exercícios (Redução)
39
Exercícios (Recursividade)
40
E se estas coisas fossem usadas em uma linguagem
real?
  • Esta linguagem existe e é LISP!
  • LISP é linguagem velha tem 40 anos...
  • Mas LISP se mantem jóvem pois LISP é estensível,
    suporta programação objeto e icônica!

41
Noções de lisp
  • Lisp LISp Processing

42
Qual a razão de conhecer LISP?
  • Segundo McDermot e Charniac a razão ér a mesma de
    aprender francês se vai estudar na França é a
    lingua natural falada pelos franceses!
  • Será isto ainda verdade?
  • Nem tanto, mas...
  • Será a Programação Funcional?

43
Razões para usar LISP (1/4)
  • LISP é uma linguagem funcional pobre, mas raros
    são os profissionais de IA que escolhem LISP por
    suas características funcionais. Exatamente por
    esta razão ela é pobre em termos funcionais
    juntam-se outras facilidades que mascaram o
    estilo funcional puro!

44
Razões para usar LISP (2/4)
  • LISP é estensível e se não se gosta de um
    interface oferecido é fácil criar outro.
  • LISP tem programa e dados com a mesma estrutura
    de dados listas. Logo, um programa pode
    facilmente ler a ele mesmo, modificar-se durante
    a execução e continuar funcionando modificado sem
    interrupção isto é, torna-se fácil implementar
    algoritmos de aprendizado.

45
Razões para usar LISP (3/4)
  • Estruturas de dados são facilmente manipuladas em
    LISP.
  • Por exemplo
  • A pilha é a própria lista
  • Existem primitivas para ler, juntar novo elemento
    na pilha, etc.
  • Árvores são implementadas como listas de listas.,
    s3endo fácil percorrê-las e modificá-las.

46
Razões para usar LISP (4/4)
  • É fácil aprender LISP e seu aprendizado ajuda a
    desenvolver capacidades mentais. Foi exatamente
    acreditando nisto que Papert, criou no MIT a
    linguagem LOGO, subconjunto de LISP, com ênfase
    gráfica, para uso do aprendizado de crianças. As
    experiências tem sido animadoras.
  • E como nasceu esta linguagem?

47
Lisp Nota histórica (1/3)
  • John McCarthy vinha trabalhando há anos em uma
    linguagem que fosse, como provado por Turing,
    equivalente à sua máquina. Em 1960, dando aula no
    MIT demonstrou que a função eval era capaz de
    simular a máquina de Turing, resultado teórico de
    grande valor.

48
Lisp Nota histórica (2/3)
  • Um dos alunos de John McCarthy, Steve Russel
    comentou sendo verdade este teorema, basta
    implementar eval e teremos a Máquina de
    Turing, ao que McCarthy contestou Não confunda
    teoria com prática, este é um resultado teórico,
    para ter valor prático tem de percorrer um longo
    caminho.

49
Lisp Nota histórica (3/3)
  • Russel não se satisfez. Implementou eval e
    algumas outras funções em Máquina IBM704,
    apresentou seu trabalho e assim nasceu Lisp,
    linguagem fruto do espírito prático de aluno com
    grande conhecimento teórico. Guarda ainda hoje
    lembranças do passado
  • car contents of address register
  • cdr contents of decrement register
  • Símbolos do assembler do IBM704.

50
Sintaxe de Lisp
  • Vocabulário de Lisp
  • Atomos elementos indivisíveis, podendo ser
  • Números ex 1, 13, 15, -.35, etc.
  • Identificadores sequencias de letras e números
    ex Lisa, Jane1, fibo, etc.
  • Identificadores reservados , -, /, , car, cdr,
    etc.
  • Delimitadores (,)

51
Sintaxe de Lisp
  • Linguagem Lisp
  • Lisp atom lista
  • Atom identificador identificador reservado
    número
  • Lista (atom) (atom lista)

52
Lisp Puro
  • Lisp Puro contem as seguintes funções primitivas
  • Car primeiro elemento de uma lista
  • Cdr o que sobra de uma lista tirando o 1º
    elemento
  • Cons constroi lista dado um elemento e uma
    lista
  • Eql retorna T se os dois elementos que se seguem
    são iguais, NIL no caso contrario
  • Atom retorna T se elemento que o segue é
    atomico, NIL em caso contrário.

53
Semantica operacional de Lisp Puro
  • Seletores car, cdr
  • gt (car (a d f))
  • gt A
  • gt (cdr (a s d f g))
  • gt (s d f g)
  • Construtor
  • gt (cons a (s d f g))
  • gt (a s d f g)
  • Predicado atômico
  • gt (atom jane)
  • gt T
  • gt (atom (a s d f g))
  • gt NIL
  • Predicado egalitário
  • gt (eql casa casa)
  • gt T
  • gt (eql 10 20)
  • gt NIL

54
Assignação e valor de atomo
  • (set a 10)
  • A
  • (setq b 20)
  • B
  • B
  • 20
  • B
  • B
  • (atom b)
  • T
  • (atom b)
  • T
  • (setq c (a s d))
  • C
  • C
  • (a s d)
  • (car c)
  • A
  • (cdr c)
  • (s d)
  • (atom c)
  • NIL
  • (atom c)
  • T

55
Manipulação de listas exemplos
  • (setq v (e i o u))
  • V
  • (cons a v)
  • (a e i o u)
  • (car (q w e r t))
  • Q
  • (cdr (q w e r t))
  • (w e r t)
  • (cdr (car v))
  • nil
  • (car (cdr (cdr (a s d f g))))
  • D
  • (caddr (a s d f g))
  • D
  • (atom v)
  • Nil
  • (eql v v)
  • T
  • (eql v v)
  • nil

56
Operações aritméticas
  • ( 2 3 4 5)
  • 14
  • (1 2)
  • 3
  • (2 3)
  • 6
  • ( 2 3 4 )
  • 24
  • ( ( 2 3) ( 1 2 3))
  • 30
  • ( 2 ( 5 6 3) 2)
  • 360
  • e assim não é preciso chamar a calculadora do
    computador...

57
Novas Funções
  • (defun nome-da-função (variáveis ligadas)
  • (corpo da definição))
  • Corpos
  • Cond
  • Program
  • if

58
Exemplos de novas funções
  • Encontra o segundo elemento de uma lista
  • (defun segundo (lista)
  • (cadr lista))
  • Calcula o fatorial de um número
  • (defun fat (n)
  • (cond (( gt n 0) (Numero negativo não tem
    fatorial))
  • (( n 0) 1)
  • (( n 1) 1)
  • (T (fat (- n 1)))))

59
  • Lê uma lista até um elemento dado retornando o
    que sobra
  • (defun resto (lista elemento)
  • (cond ((eql (car lista) elemento) cdr lista)
  • (T (resto ((cdr lista) elemento )))))

60
Exercícios
  • Escreva 2 funções Lisp para juntar novos
    telefones e consultar uma lista de nomes e de
    telefones.
  • Sugestão use como estrutura de dados uma lista
    de pares, (nome telefone)
  • Sabendo que sua verão de Lisp usa gt e lt para
    ordem alfabética, escreva função Lisp para
    colocar em ordem um lista de nomes.
  • E se fosse a lista de endereços do exercício
    anterior?

61
Que faço com isso tudo?
  • Não!
  • Não jogue o pobre cálculo ? no lixo!
  • Ele é a base das linguagens funcionais e de Lisp,
    que apesar de todas as suas impurezas vale o
    estudo!

Jogou!
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