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Mem rias e perif ricos de entrada / sa da Organiza o: Tipos de mem rias Perif ricos de E/S digital Perif ricos de E/S anal gica Outros tipos de E/S – PowerPoint PPT presentation

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Title: Mem


1
Memórias e periféricos de entrada / saída
  • Organização
  • Tipos de memórias
  • Periféricos de E/S digital
  • Periféricos de E/S analógica
  • Outros tipos de E/S

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Tipos de memórias
  • Consideraremos neste âmbito dois tipos principais
    de memórias semicondutoras
  • Memórias de leitura / escrita, a que é
    frequentemente dada a designação de RAM (Random
    Access Memories), para realçar o facto de que se
    pode aceder directamente a qualquer posição
  • Memórias só de leitura, a que é frequentemente
    dada a designação de ROM (Read Only Memories),
    dispondo também estas de acesso aleatório

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Tipos de memórias RAM
  • As RAM dividem-se em dois grandes grupos
  • As RAM dinâmicas, com maior densidade (número de
    bits por mm2 de silício), que requerem operações
    periódicas de refrescamento para não perderem o
    conteúdo
  • As RAM estáticas, podendo estas ser ainda do tipo

volátil ou não volátil (estas dispõem de uma
pequena bateria incorporada, que conserva o
conteúdo durante a ausência da tensão de
alimentação)
4
Tipos de memórias ROM
  • De acordo com o tipo de programação, este tipo de
    memórias divide-se nos seguintes grupos
    principais
  • ROM Não programáveis (vêm já gravadas de
    fábrica)
  • PROM Programáveis (programmable) uma vez
  • EPROM Também programáveis, sendo desgraváveis
    (erasable) por exposição a luz ultra-violeta
  • As EPROM, devido à forma como são desgravadas,
    possuem uma janela no encapsulamento

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Tipos de memórias ROM (cont.)
  • As EPROM estão entre as memórias só de leitura
    mais comuns, tendo sido a tecnologia principal
    deste tipo durante muitos anos
  • O conteúdo é desgravado por exposição a luz ultra-

violeta durante cerca de 15 a 20 minutos, tantas
vezes quantas as necessárias (embora em número
limitado)
6
Tipos de memórias ROM (cont.)
  • A programação das EPROM faz-se através de
    programadores com diversos tipos de complexidade
    e custo (o modelo aqui ilustrado está entre os
    mais caros)

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Tipos de memórias ROM (cont.)
  • Em relação ao modelo anterior, o interface da

aplicação de programação (Windows) é o seguinte
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Memórias Encapsulamentos
  • Os encapsulamentos mais comuns são os dos tipos
    DIP (Dual In-line Package), SOIC (Small Outline
    Integrated Circuit) e LCC (Leaded Chip Carrier)

9
Memórias Configuração de pinos
  • As configurações de pinos mais comuns são as
    seguintes

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Memórias Diagramas temporais
  • É necessário compreender bem quais são os
    principais parâmetros envolvidos nos dois tipos
    de acesso à memória (leitura, escrita)
  • Na leitura, o importante é garantir que a memória
    é suficientemente rápida a colocar os dados no
    barramento, após a activação do sinal de leitura
  • Na escrita, o importante é garantir que os dados
    presentes no barramento estão activos durante um
    tempo mínimo em torno da desactivação do sinal de
    escrita

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Memórias Diagramas temporais (leitura)
  • Exemplo da especificação dos parâmetros
    principais para a operação de leitura com a
    DS1230 (RAM não volátil)

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Memórias Diagramas temporais (escrita)
  • Exemplo da especificação dos parâmetros
    principais para a operação de escrita com a
    DS1230 (RAM não volátil)

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Outros tipos de memórias
  • Para além dos tipos anteriormente referidos, e
    pela sua crescente vulgarização, merecem ainda
    referência especial os seguintes
  • As EEPROM, apagáveis electricamente (electrically
    erasable), que por isso dispensam a luz
    ultra-violeta
  • As memórias do tipo Flash, que são também não
    voláteis e reprogramáveis electricamente,
    apresentando em relação às EEPROM vantagens em
    relação à densidade de integração e ao custo

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Periféricos de E/S digital
  • Consideraremos neste âmbito os seguintes tipos
    principais de E/S
  • Comunicação série via RS-232C
  • Comunicação série via I2C
  • Comunicação série via CAN
  • E/S paralela

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E/S digital RS 232C
  • Publicada pela EIA desde 1969, esta norma de
    comunicação tornou-se na mais comum e está
    generalizadamente disponível
  • Existem dois tipos de conectores para comunicação
    série 9 pinos e 25 pinos (repare-se que o facto
    de a comunicação ser série não significa
    necessariamente que envolva um reduzido número de
    ligações)

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E/S digital RS 232C (cont.)
  • O protocolo de comunicação RS 232C pode
    apresentar-se através do seguinte exemplo,
    correspondente à transmissão do byte 7BH (são
    usados os valores de 12 V e -12 V para a
    transmissão dos valores lógicos)

17
E/S digital RS 232C (cont.)
  • O LT1181 é frequentemente usado para a adaptação
    de níveis de tensão na comunicação RS 232C

18
E/S digital I2C
  • Lançado pela Philips no início dos anos 80, o I2C
    atingiu uma grande popularidade em equipamentos
    de electrónica de consumo (HI-FI, TV, VCR, etc.)
  • A principal vantagem do I2C consiste em permitir
    uma ligação série rápida (100 Kbps ou 400 Kbps) e
    fiável, com base apenas em duas ligações (dados e
    relógio)
  • Cada componente tem um endereço próprio,
    codificado em 7 ou 10 bits

19
E/S digital I2C (cont.)
  • Existem actualmente muitos componentes que
    suportam a especificação I2C, como relógios de
    tempo real, conversores, amplificadores, etc.
  • O protocolo I2C pode ilustrar-se como se segue

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Exemplo I2C O PCF8574
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E/S digital CAN
  • Originalmente concebido pela Bosch para a
    indústria automóvel, isso conferiu-lhe logo duas
    vantagens
  • Elevado volume de fabrico (i.e. baixo preço)
  • Elevada imunidade ao ruído (uma vez que se
    destinava a aplicação num ambiente
    tradicionalmente hostil)
  • O CAN tem características próprias, que o
    vocacionam para aplicações em áreas onde nem o RS
    232C nem o I2C são boas soluções

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E/S digital CAN (cont.)
  • Podendo atingir velocidades e distâncias até Mbps
    e Km (uma ou outra), o CAN usa apenas dois
    condutores como meio físico de comunicação
  • Códigos CRC, implementados em hardware pelos
    periféricos dedicados, garantem excelentes
    características de fiabilidade na comunicação
  • Existe um grande número de fabricantes de
    componentes e sistemas de apoio ao projecto

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Exemplo CAN O SJA1000
24
E/S paralela
  • No contexto que mais nos interessa, a E/S
    paralela diz respeito aos portos de E/S de um
    microprocessador ou microcontrolador, com o
    objectivo de efectuar a leitura ou o controlo ao
    bit
  • Integrados no próprio microcontrolador
  • Disponíveis como periféricos dedicados (vários
    tipos)
  • Implementados através de latches ou buffers (SSI)
  • Implementados em dispositivos lógicos programáveis

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E/S analógica (conversores A/D e D/A)
  • A discretização (A/D) e a sua operação inversa
    (D/A) dão origem a erros intrínsecos

26
Conversores D/A
  • Conversão D/A por comutação de fontes de corrente

27
Conversores D/A (cont.)
  • Conversão D/A por malha R-2R

28
Conversores D/A (cont.)
  • Especificações mais importantes
  • Resolução (importância do bit menos
    significativo)
  • Erro de não linearidade (desvio máximo na saída
    em relação à característica em linha recta)
  • Monotonicidade (quando a um aumento na entrada
    não corresponder um aumento na saída)
  • Tempo de estabelecimento (para a saída
    estabilizar em torno de um valor pretendido,
    dentro de um dado limite, em consequência de uma
    variação na entrada)

29
Conversores A/D
  • Convém começar por esclarecer que
  • O preço dos A/D depende essencialmente da
    resolução (número de bits) e da rapidez
    (conversões por segundo)
  • Os conversores do tipo paralelo, por aproximações
    sucessivas e integradores, decorrem de soluções
    de compromisso entre os dois factores referidos
    acima
  • Os conversores do tipo sigma-delta não serão
    considerados nesta breve introdução

30
Conversores A/D (cont.)
  • Conversores A/D do tipo paralelo
  • Quantos comparadores são necessários para uma
    saída com N bits?
  • Que tipo de lógica estará contida no bloco
    codificador?

31
Conversores A/D (cont.)
  • Conversores A/D por aproximações sucessivas

32
Conversores A/D (cont.)
  • Conversores A/D do tipo integrador

Entrada
analógica
Comparador
-
-


Vref
Integrador
Relógio
Bloco de controlo
Contador
Código digital
na saída
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Conversores A/D (cont.)
  • Especificações mais importantes
  • Taxa de conversão (conversões por segundo)
  • Não linearidade diferencial (em relação à gama de
    valores na entrada, para códigos de saída
    adjacentes)
  • Códigos ausentes (missing codes) (quando nem
    todos os códigos existem na saída do conversor)
  • Não linearidade (desvio máximo em relação à recta
    ideal)
  • Resolução (valor do LSB)

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Outros tipos de E/S
  • Englobámos neste último grupo os seguintes tipos
  • Contadores / temporizadores (counters / timers),
    que contabilizam um dado número de impulsos de
    relógio
  • Relógios de tempo real (real time clocks), que
    efectuam medidas relativas (intervalos) e
    absolutas de tempo
  • Moduladores de largura de impulso, para a
    variação do duty cycle de um sinal

35
Conclusão
  • Objectivo principal do capítulo Apresentar os
    principais componentes que complementam a
    funcionalidade de microprocessadores /
    microcontroladores
  • Pistas para a continuação do estudo
  • Dispositivos de memória (aprofundar o estudo)
  • Periféricos Protocolos de comunicação e
    conversão A/D e D/A (outras alternativas não
    abordadas)
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